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Definição:
• Técnica Ventral
• Alternada
• Simétrica
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
POSIÇÃO DO CORPO
Papel equilibrador:
a) Batimentos dos pés ( lateralizantes
compensatórios)
Referência @ O ponto
mais profundo do
batimento dos pés não
deve ultrapassar o
ponto mais profundo do
trajecto dos braços.
Para não aumentar a
resistência de forma.
Rolamento do corpo
MEMBROS SUPERIORES
ENTRADA
Á frente da cabeça, entre a linha média e o
ombro.
Mão virada para fora, 30 a 40º
Cotovelo ligeiramente flectido em posição
alta
Ponta dos dedos entram em primeiro lugar
na água
Entrada e Deslize
DESLIZE
• O cotovelo estende, projectando a mão para a
frente, do ombro.
• A mão desloca-se mantendo-se no
prolongamento natural do antebraço, rodando
até ficar com a palma virada para baixo.
• Esta fase, permite a finalização da acção
propulsiva do outro braço (sincronização)
Acção Descendente
Acção Descendente (AD)
• A mão desloca-se para baixo
e ligeiramente para fora numa
trajectória curvilínea.
• No final o cotovelo inicia a
flexão para permitir a
continuação da trajectória
descendente e preparar a fase
seguinte.
• A mão muda a sua orientação
de virada para baixo no início,
para voltada para baixo, para
fora e para trás.
Acção Lateral Interior (ALI)
Acção Lateral Interior ( ALI)
•Depois de a mão ter
atingido o seu ponto mais
profundo, muda a direcção
do seu deslocamento,
orientando-se para dentro,
para cima e para trás, até
atingir ou ultrapassar
ligeiramente a linha média
do corpo.
•A condição para esta acção
reside na flexão do cotovelo,
mantendo uma posição alta
até final da ALI ( por cima da
mão).
Acção Ascendente
Acção Ascendente (AA)
• A mão acelera para trás, para
cima e para fora até se
aproximar da coxa,
• A orientação da mão para fora
consegue-se graças ao
relaxamento do pulso, que
possibilita a colocação da mão
em posição favorável (dedos
apontados para baixo)
• O cotovelo não estende
completamente começando a
flectir, no final preparando a
saída.
Acção Ascendente (AA)