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CASO CLÍNICO
Paciente P.M.S, sexo masculino, 56 anos, aposentado, anda com auxílio de muletas. Não sabe nadar e teve
pouco contato com o meio aquático durante sua vida. Apresenta déficit de equilíbrio e após uma queda, foi ao
pronto socorro, pois utilizou a mão para apoiar no chão no momento do acidente. Foi constatado que houve
uma fratura distal não desviada de rádio do membro direito. Passou 3 meses com o segmento imobilizado.
Após os 3 meses, ao realizar o TMM, constatou-se que possuía déficit de força, nível 3 para flexão de punho e
nível 2 para extensão de punho. Foi encaminhado para a hidroterapia. Chegando lá, foi feita uma anamnese e
descobriu-se que ele possuía HAS descompensada e que ele não poderia realizar os testes dentro da água
naquele momento.
Para esse paciente, qual seria mais recomendado: atividade individual ou em grupo? Por quê?
Em primeiro instante, baseado no relato, atividade individual, por ele ter baixa adaptação à piscina, pouca
mobilidade e pouco equilíbrio, ou seja, ele precisa de apoio e estabilização do terapeuta todo o tempo que estiver
dentro da piscina.