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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE

RELATÓRIO - TRIBUNAL DO JÚRI


Disciplina: Processo de Conhecimento
Professor: Davi Gentil de Oliveira
Aluno: Guilherme de Oliveira do Espirito Santo

Art. 133 CF: Este artigo estabelece a indispensabilidade do advogado, além de


garantir sua inviolabilidade, devido a sua importante função de garantir o
interesse público de pela realização da justiça, nos limites da lei.

Art. 5, XXXVIII CF: Este inciso da constituição federal estabelece alguns dos
direitos propostos no Art. 5 da CF. O inciso trata-se das assegurações dada a
instituição do júri, sendo a alínea “a” que determina a plenitude de defesa, na
qual é exercida no tribunal do júri, onde poderão ser usados todos os meios de
defesas possíveis para convencer os jurados, inclusive argumentos não
jurídicos.

Art. 5, LIV CF: Está garantido neste inciso o processo legal, antes de ser privado
de liberdade ou de seus bens, a todo cidadão.

Art. 5, LV CF: Estabelece o direito a pessoa, ou litigante, o direito ao


“contraditório, a ampla defesa, com meios e recursos neles inerentes”. Ou seja,
todo brasileiro tem o direito de se defender de uma acusação ou processo.

Art. 422 CPP: Trata se do momento em que há a preparação de processo para


o julgamento do plenário, onde você terá o direito de dizer sobre quais provas
você quer elencar no processo, além de poder trazer até 5 testemunhas em um
prazo de 5 dias. Caso você não apresente isso em 5 dias, você pode ir para o
plenário sem provas e testemunhas.

Art. 423, II CPP: Este artigo traz a atitude do juiz, após o comprimento do Art.
422 do CPP, onde ele irá analisar todos os requerimentos e decidirá se irá deferir
ou não, os requerimentos feitos pelas defesas, e irá determinar ao cartório para
que dê início ao comprimento das diligencias. Além disso, no inciso II, o mesmo
deve fazer um relatório sucinto, onde o mesmo não pode expressar juízos de
valor, e deverá descrever os fatos, atos, algumas provas e a materialidade do
delito.

Art. 479 CPP: O artigo determina que não será permitido documentos ou objeto
que não foi juntado aos autos com a antecedência de 3 dias uteis, dentro dos 5
dias propostos no Art. 422. Será proibido qualquer documento, como exibição de
vídeos, gravações, fotografias, laudos, quadros, o qualquer outro meio para
versar sobre a matéria que está disposta ao julgamento dos jurados.

Art. 268 CPP: Está determinado que em todos os termos de ação pública,
poderá intervir como assistente do ministério público, o ofendido ou seu
representante legal, ou qualquer outro citado no Art. 31. Ou seja, tais pessoas
podem auxiliar o ministério público como assistente de acusação.

Art. 269 CPP: Determina, nesse artigo, que o assistente terá sob sua
responsabilidade o processo, enquanto a sentença não passar em julgado, no
estado em que se achar.

Art. 270 CPP: Neste artigo estabelece que caso haja um correu, o mesmo não
poderá intervir como assistente do ministério público.

Art. 271 CPP: Este artigo trata das permissões do assistente dentro do processo
penal, onde o mesmo poderá atribuir meio de provas, requerer perguntas as
testemunhas, além de outros poderes como participar de debate oral e
apresentar argumentos e razões os discursos interpostos pelo ministério público.

Art. 272 CPP: Neste artigo trata-se sobre o ministério público, na qual será
ouvido previamente sobre a admissão do assistente.

Art. 273 CPP: O artigo diz que, dado o despacho que admitir, ou não, o
assistente, não irá caber recursos, entretanto será necessário constar dos autos
o pedido e a decisão.

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