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Departamento de Economia
Junho de 1999
Departamento de Economia
Declaro que o presente trabalho é de minha autoria e que não recorri para
Junho de 1999
Departamento de Economia
exclusiva da autora.
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Junho de 1999
Sumário
Introdução 01
Capítulo 1: Motivação 02
Capítulo 2: Histórico 07
3.3 Incerteza 15
Capítulo 4: Metodologia 17
Capítulo 5: Conclusões 27
Gráficos e tabelas 30
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Introdução
trabalho.
5
Motivação
posteriores.
Histórico
informação:
positivo;
renda era maior, como não encontrou nenhuma tendência para que a
consumo era função não da renda corrente, mas de uma renda de mais
explicação do quebra-cabeças.
realidade.
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nosso caso,
corrente.
simplificação, será:
u = v 1 (c 1 ) + v 2 (c 2 ) + ...+ v T (c T ) (4)
qualquer tiver sido muito baixo, nem por isso será maior a utilidade do
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reflete no presente.
da forma:
∑c t (1 + r) - t <= A 1 + ∑y t (1 + r) - t , (6)
orçamentária torna-se:
λ t (c t ) = v’ t (c t ) = µ(1 + r) - t (7)
ordem torna-se:
3 Incerteza
externo.
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(1 + r) - t A t = 0.
c t = r (1 + r) - 1 A t + r (1 + r) - 1 ∑(1 + r) - k E t y t + k , (12)
renda permanente.
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Metodologia
transitória?
abastecimento de água, etc. O que não se dispõe na POF e que irá fazer
forma:
anos ou mais a renda permanente foi tomada como sendo igual à renda
da seguinte forma:
permanente:
c d = a o + a 1 y I d + a 2 yp I d + e d , (15)
renda nos anos futuros são justamente os domicílios mais jovens que,
significativo tem pouca influência sobre o consumo, pois pra cada real
corrente.
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Conclusões
em crédito.
Bibliografia
1997.
1995.