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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

MACROECONOMIA III

Tema:
Análise da Função Consumo de Keynes: O Caso de
Moçambique (1993-2022)
CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO
1.1 Introdução

A interação entre renda e consumo é uma das questões mais


fundamentais e amplamente estudadas na economia. O
entendimento dessa relação desempenha um papel crucial na
teoria econômica e é essencial para a formulação de políticas
públicas eficazes. A compreensão de como as variações na renda
afetam as decisões de consumo é fundamental para a análise do
comportamento econômico das pessoas, bem como para o
planejamento econômico de governos e empresas.
CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO
1.1 Introdução
Neste estudo, propomos uma análise aprofundada da relação
entre renda e consumo em nosso contexto específico. Utilizando
uma abordagem empírica baseada em dados reais e uma
metodologia robusta, aplicamos um modelo de regressão linear
simples para examinar detalhadamente como a variação na renda
impacta o consumo.

Além disso, consideramos outras variáveis que podem influenciar


esse relacionamento complexo.
CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO
1.3 Objectivos da Pesquisa
1.3.1 Objectivo Geral
Analisar a Função consumo de Keynes para o Caso de Moçambique,
durante o período de 1993 a 2022.
1.3.2 Objectivos Especificos
• Descrever e explicar a teória keynesiana de consumo de forma
detalhada;
• Apresentar e interpretar um modelo subjacente a teória em questão,
baseando em dados relacionados a Moçambique;
• Avaliar a significância dos coeficientes estimados e do modelo em
geral; e
• Compreender e relacionar a teória económica em função aos
resultados do modelo.
CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
2.2 Revisão da Literatura Teórica
2.2.1 A Teoria Geral De Keynes
Na Teoria Geral, Keynes apresenta-nos uma análise pessimista do
sistema econômico capitalista. Sua teoria é uma teoria
macroeconômica, que não toma a produção total como um dado e
o pleno emprego como uma decorrência inerente ao sistema,
colocando como incógnitas a alocação dos fatores de produção
entre as diversas possíveis aplicações, através do mecanismo dos
preços, e a consequente remuneração dos fatores.
CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
2.2 Revisão da Literatura Teórica
2.2.1 A Teoria Geral De Keynes
Além disso, ao invés de partir da análise do comportamento
individual dos agentes microeconômicos os consumidores e os
produtores, Keynes adota uma abordagem macroeconômica,
partindo diretamente do estudo dos agregados econômicos
básicos: a renda, o consumo, a poupança, o investimento, dentro
de uma economia monetária.
CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
2.2 Revisão da Literatura Teórica
2.2.1 A Teoria Geral De Keynes
Verifica-se empiricamente que o consumo depende também da riqueza
dos agentes, o que é sustentado teoricamente pela hipótese do ciclo de
vida, e, de forma indirecta, pela hipótese do rendimento permanente.
Definindo riqueza como a soma do valor dos activos actuais com o
valor esperado do fluxo de rendimentos futuros, percebemos que as
decisões relativas ao consumo e à poupança dependem de forma crucial
das expectativas das pessoas relativamente aos seus rendimentos
futuros, ou seja, do clima de confiança. A taxa de juro tem um impacto
negativo sobre o consumo, que se torna mais caro relativamente ao
consumo futuro, apesar de os agentes credores verem a sua riqueza
aumentar.
CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
2.2.2 Teoria do Consumo de Keynes
A função consumo de Keynes é um dos pilares da teoria
macroeconômica desenvolvida pelo economista britânico John
Maynard Keynes.

De acordo com essa teoria, o consumo é afetado por diversos


fatores, como a renda disponível, a taxa de juros, as expectativas
das pessoas em relação ao futuro econômico e o nível de
endividamento das famílias.
CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
2.2.2 Teoria do Consumo de Keynes
Keynes argumentava que o consumo é o principal motor da
economia, e que o aumento do consumo pode impulsionar o
investimento e, consequentemente, o crescimento econômico.
Segundo sua teoria, quando há uma queda na demanda por bens e
serviços, isso pode levar a uma recessão econômica.

O mesmo enfatizou o tamanho absoluto do rendimento corrente


como determinante do consumo, sua teoria do consumo também
é conhecida como teoria do consumo da renda absoluta.
CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
2.2.2 Teoria do Consumo de Keynes
Keynes apresentou uma lei psicológica do consumo, segundo a qual, à
medida que a renda aumenta, o consumo aumenta, mas não tanto
quanto o aumento da renda. Em outras palavras, a propensão marginal a
consumir é menor que um 1 > 𝑃𝑀𝐶 > 0.

Sobre o comportamento de consumo, Keynes destaca três pontos:


Primeiro, ele sugere que as despesas de consumo dependem
principalmente da renda absoluta do período corrente, ou seja, o
consumo é uma função positiva de o nível absoluto da renda corrente.
Quanto mais renda num período, maior será a probabilidade das suas
despesas de consumo nesse período. Por outras palavras, em qualquer
período os ricos tendem a consumir mais do que os pobres.
CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
2.2.2 Teoria do Consumo de Keynes
Em segundo lugar, Keynes salienta que as despesas de consumo
não têm uma relação proporcional com o rendimento. Segundo
ele, à medida que a renda aumenta, consumo aumenta, mas não
na mesma proporção.
A função consumo de Keynes pode ser expressa de seguinte
formula:

𝐶 = 𝑎 + 𝑏𝑌𝑑
CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
2.2.2 Teoria do Consumo de Keynes
Onde:
• C é a despesa de consumo;
• 𝒀𝒅 é o rendimento disponível real que é igual ao rendimento
nacional bruto menos impostos;
• 𝒂 e 𝒃 sao constantes, onde 𝑎 é o termo de intercepção, ou seja,
o montante de despesas de consumo em nível zero de renda;
Assim, 𝒂 é consumo autônomo. O parâmetro b é a propensão
marginal a consumir (PMC), que mede o aumento nos gastos de
consumo em resposta ao aumento por unidade na renda :
𝛥𝐶
𝑃𝑀𝐶 =
𝛥𝑌
CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
2.2.2 Teoria do Consumo de Keynes
Em último lugar, dado que a propensão média a consumir
diminui à medida que o rendimento aumenta, a propensão
marginal a consumir (PMC) é inferior à propensão média a
consumir (𝑃𝑀𝑒𝐶).
CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
2.2.2 Teoria do Consumo de Keynes
Na figura apresentada uma função de consumo linear com um
termo de interceptação. Nesta forma de função de consumo
linear, embora a propensão marginal a consumir (𝛥𝐶/𝛥𝑌) seja
constante, a propensão média a consumir diminui com o aumento
da renda, conforme indica pelas inclinações das linhas OA e OB
nos níveis de renda 𝑌1 e 𝑌2 respectivamente.
A linha recta OB tracada a partir da origem, indicando a
propensão média a consumir o nível de rendimento menor do que
a linha recta OA traçada a partir da origem até ao ponto A no
nível de rendimento mais baixo 𝑌1.
CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
2.2.2 Teoria do Consumo de Keynes
O declínio da propensão média a consumir à medida que o
rendimento aumenta implica que a proporção do rendimento que
é poupado aumenta com o aumento da renda nacional. Este
resultado também decorre dos estudos dos orçamentos familiares
de diversas famílias com diferentes níveis de rendimento.

A fração da renda gasta em consumo pelas famílias ricas poupa


uma proporção maior do seu rendimento em comparação com as
famílias pobres.
CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
2.2.3 Limitações da função consumo da Keynes
Apesar da importância da função consumo de Keynes, existem
algumas limitações em sua aplicação. Algumas delas incluem:
1. Pressuposto de que a propensão marginal a consumir é
constante.
2. Ignora os efeitos das expectativas.
3. Não considera as diferenças em preferências individuais.
4. Não leva em conta o papel das políticas fiscais e monetárias.
CAPÍTULO 3: METODOLOGIA DA PESQUISA

3.7 Descrição das Variáveis


Para estimação de um modelo econométrico para a presente
pesquisa foram necessárias uma variável independente e uma
variável dependente.
Sendo assim, a variável dependente e independente que iremos
analisar são:
• Consumo; e
• Rendimento.
CAPÍTULO 3: METODOLOGIA DA PESQUISA

3.8 Especificação do Modelo Matemático


O modelo básico da função de consumo descreve a relação entre
o consumo (C) e o rendimento (Y) de um indivíduo, de um grupo
de consumidores ou de forma agregada, como a presente pesquisa
aborda. A forma mais simples dessa relação é representada pela
seguinte equação:
𝐶 = 𝑎 + 𝑏𝑌
Onde:
• C é o consumo;
• Y é o rendimento;
• a é o intercepto (representa o consumo autônomo);
• b é o coeficiente de rendimento (representa a propensão
marginal a consumir); e
CAPÍTULO 3: METODOLOGIA DA PESQUISA

3.9 Especificação do Modelo Econométrico


O modelo econométrico que utilizaremos para estimar a função de
consumo é uma extensão do modelo básico. Ele será especificado da
seguinte forma:
𝐶𝑖 = 𝛽1 + 𝛽2 𝑌𝑖 + 𝑢𝑖
Onde:
• 𝐶𝑖 representa o nível de consumo;
• 𝑌𝑖 é a renda disponível;
• 𝛽1 é o intercepto, representando o consumo autônomo;
• 𝛽2 é o coeficiente de rendimento, indicando a propensão marginal a
consumir; e
• 𝑢𝑖 é o termo de erro, representando fatores não observados que afetam
o consumo agregado.
CAPÍTULO 4: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

4.1 Introdução

Neste capítulo, abordaremos a análise e interpretação dos


resultados obtidos por meio do modelo econométrico estimado. O
objetivo é explorar a relação entre a renda e o consumo, examinar
a significância dos coeficientes estimados e avaliar como essas
descobertas se alinham com a teoria econômica subjacente. Esta
seção é crucial para tirar conclusões sólidas e identificar os
principais determinantes do consumo em relação à renda.
CAPÍTULO 4: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

4.2 Apresentação do Modelo Econométrico Estimado


CAPÍTULO 4: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

4.2 Apresentação do Modelo Econométrico Estimado


Observando o gráfico, podemos constatar que o rendimento e o
consumo agregado em Moçambique evoluiram de forma conjunta
ao longo do tempo, mas não na mesma proporção, indo a priori,
de acordo com a teória Keynesiana de Consumo. O modelo
incluiu a renda que influencia o consumo.

Os coeficientes do modelo (𝛽1 , 𝛽2 )foram estimados com base em


dados econômicos reais. A seguir iremos apresentar o output da
estimação do modelo a valores de preços correntes,( 106 MT), em
Moçambique, 1993-2022:
CAPÍTULO 4: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

4.2 Apresentação do Modelo Econométrico Estimado


CAPÍTULO 4: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

4.2 Apresentação do Modelo Econométrico Estimado


Equação Estimada:
• CONSUMO = 𝛽1 +𝛽2 *RENDIMENTO

Substituição dos Coeficientes:

CONSUMO = 5231.34722869 + 0.696376879619*RENDIMENTO


CAPÍTULO 4: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

4.3 Interpretação dos Coeficientes


Coeficiente Angular (​𝜷𝟐, ): Analisaremos se o coeficiente angular é
positivo ou negativo e se é estatisticamente significativo. Exploraremos
o impacto estimado da renda na variação do consumo.
O coeficiente angular de 0,696376879619 significa que, para cada
aumento de 1 milhão (106 ) de Meticais (MT) na renda, o consumo
estimado aumenta em média 0,696 milhões de Meticais (MT).
Em outras palavras, quando a renda aumenta em 1 milhão (106 ) de MT,
espera-se que o consumo médio aumente em cerca de 0,696 milhão (ou
696.376,88 MT). Isso indica uma relação positiva entre a renda e o
consumo, sugerindo que, à medida que a renda disponível em milhões
de MT aumenta, o consumo também tende a aumentar em
aproximadamente 0,696 milhões de MT.
CAPÍTULO 4: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

4.3 Interpretação dos Coeficientes


Essa interpretação leva em consideração a notação de 106 ,
indicando que estamos lidando com valores expressos em
milhões de Meticais (MT) a preços correntes.
Portanto, um aumento de 1 milhão de MT na renda está associado
a um aumento de aproximadamente 0,696 milhões de MT no
consumo, de acordo com o modelo estimado. Através dessa
interpretação podemos inferir pelo modelo que a população
Moçambicana consome cerca de 69,9% do seu Rendimento.
CAPÍTULO 4: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

4.3 Interpretação dos Coeficientes


Intercepto (𝜷𝟏, ): Compreenderemos o significado do intercepto,
que representa o consumo autônomo quando a renda é zero.
Portanto, o intercepto de 5.231.347,23 MT a preços correntes
significa que, a priori mantendo o resto de outras variáveis
constantes, mesmo quando a renda disponível é igual a zero, o
consumo estimado é de aproximadamente 5,23 milhões de
Meticais. Isso sugere que as pessoas têm um consumo autônomo
que cobre despesas essenciais ou básicas, e esse valor é expresso
em milhões de Meticais a preços correntes.
CAPÍTULO 4: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

4.4 Significância Estatística


Teste de t Estatístico
• 𝐻0 : 𝛽1 = 0
• 𝐻0 : 𝛽1 ≠ 0
• 𝑡𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 = 0,988262
• 𝑡𝑐𝑟𝑖𝑡𝑖𝑐𝑜 = 2,048
R: Neste caso, aceitamos a hipotese nula, porque 𝑡𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 < 𝑡𝑐𝑟𝑖𝑡𝑖𝑐𝑜 , sendo
assim o nosso parametro não é estatísticamente significativo.
• 𝐻0 : 𝛽2 = 0
• 𝐻0 : 𝛽2 ≠ 0
• 𝑡𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 = 70,43222
• 𝑡𝑐𝑟𝑖𝑡𝑖𝑐𝑜 = 2,048
• R: Neste caso, rejeitamos a hipotese nula, porque 𝑡𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 > 𝑡𝑐𝑟𝑖𝑡𝑖𝑐𝑜 , sendo
assim o nosso parametro é estatísticamente significativo.
CAPÍTULO 4: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

Teste F Estatístico
• 𝐻0 : 𝛽1 = 𝛽2 = 0
• 𝐻1 : 𝛽1 = 𝛽2 ≠ 0
• 𝐹𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 = 4960,697
• 𝑡𝑐𝑟𝑖𝑡𝑖𝑐𝑜 = 3,3541
R: Neste caso, rejeitamos a hipotese nula e aceitamos a hipotese
alternativa, representando deste modo, uma alta significancia
global do modelo de regressão. Isso sugere que pelo menos uma
das variáveis independentes (a variável rendimento) tem uma
relação linear significativa com a variável dependente (
consumo).
CAPÍTULO 4: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

𝑹𝟐𝒂𝒋𝒖𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐
2
Com um 𝑅𝑎𝑗𝑢𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 de 0,994387, isso sugere que
aproximadamente 99,44% da variabilidade na variável
dependente (consumo) é explicada pelas variáveis independentes
incluídas no modelo de regressão (a variável de renda).
Uma interpretação prática disso é que o seu modelo de regressão
é altamente eficaz em explicar as variações no consumo com base
na variação na renda. Quase toda a variação na variável de
resposta (consumo) pode ser explicada pelo modelo, sugerindo
que a relação entre renda e consumo é muito forte e linear de
acordo com o modelo.
CAPÍTULO 4: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

4.5 Compreensão à Luz da Teoria Econômica


A análise dos resultados será enquadrada à luz da teoria
econômica subjacente. Explicaremos como os resultados se
alinham ou divergem das expectativas teóricas, sendo assim
podemos observar que a teoria econômica de Keynes, formulada
por John Maynard Keynes, é uma das teorias mais influentes em
economia e se concentra na determinação do nível de consumo
em uma economia. De acordo com essa teoria:
• Consumo Autônomo
• Propensão Marginal a Consumir (PMgC):
2
• Elevado 𝑅𝑎𝑗𝑢𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜
CAPÍTULO 4: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

4.5 Compreensão à Luz da Teoria Econômica


Portanto, a estimação do nosso modelo esta alinhada com os
princípios da teoria do consumo de Keynes, especialmente em
relação ao consumo autônomo, à propensão marginal a consumir
e ao papel central da renda na determinação do consumo.

Essas descobertas sugerem que, de acordo com os dados e o


modelo especificado, a teoria econômica de Keynes fornece uma
explicação razoável para a relação entre renda e consumo em
nosso contexto de pesquisa.
CAPÍTULO 5: CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO

5.1. Conclusão
Nossos achados indicam que a renda desempenha um papel
significativo na determinação do consumo. O modelo estatístico
demonstrou-se altamente significativo, evidenciado pela
2
significância dos coeficientes e pelo elevado 𝑅𝑎𝑗𝑢𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 de
0,994387. Isso sugere que a renda é um preditor crucial do
comportamento de consumo em nosso contexto de pesquisa.
Esta investigação forneceu evidências que respaldam a teoria
econômica de Keynes em relação à relação entre renda e
consumo em nosso contexto particular. Os resultados são
consistentes com essa teoria e têm implicações relevantes para a
prática econômica e a compreensão do comportamento do
consumo.
CAPÍTULO 5: CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO

5.2. Recomendações
1. Aprofundar a Análise de Variáveis Influenciadoras.

2. Continuar a Exploração de Grupos Demográficos.

3. Promover a Educação Financeira.

4. Monitorar Indicadores Econômicos em Tempo Real.

5. Explorar Causa e Efeito em Políticas Econômicas.


Obrigado Pela Atenção

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