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Unip: universidade Paulista

Educação Física

Maria José pereira de Araújo

Ginastica Artística

Arapiraca Alagoas 20/05/2021


Maria José pereira de Araújo

Resumo artigo
Ginastica Artística

Este trabalho tem a intenção de


Mostrar mitos e verdades da Ginastica
Artística
Orientador (a): Tassiana

Arapiraca-AL 20/05/2021
As características da ginastica artística
Na ginastica artística, o ginasta se expressa com o próprio corpo. As exigências biomecânica
das acrobatas atingem excelência e demanda menor energia quando a proporcionalidade
corporal dos ginastas é equilibrada ela apresenta grande força muscular, peso e estrutura
baixa.com relação as capacidades físicas, as mais exigidas nessa modalidade são coordenação
flexibilidade, potencia, força capacidade anaeróbica. Entre os aspectos psicológicos
perseverança auto confiança e disciplina são essenciais.

Desde antiguidade clássica já havia o habito de se treinar sistematicamente para atividades


militares e olímpicas competitivas. Caí-me e colaboradores detalhando a rotina da GA de alto
nível, mencionaram que nesse estágio eles treinam entre 24 e 36 horas por semana, e 4 a6
horas por dia durante 12meses do ano. Outros autores também fazem referência ao volume
de horas de treinamento na Ga de alto nível as ginastas treinaram 7 horas por dia, folgando
apenas aos domingos isso quando não há competição. As ginastas iniciam muito jovens na
modalidade e precisa treinar muitas horas por semana para alcançar alto nível citado as
ginastas Holandesas que iniciam os treinos por volta dos 7.5 anos de idade e treinam mais de
20 a30 horas por semana mas principalmente o público leigo acredita que estais esforços
prejudicam o crescimento. Por outro lado a predominância de ginastas muito jovens é parte do
contesto atual de modalidade ao longo da história foi possível observar há predominavam as
mulheres mais velhas como a ginasta Larissa Ltynina que foi campeã olímpica aos 34 anos de
idade na década de 70 surgiu as pequenas notáveis como Olga Korbut e Nádia Comaneci que
no auge de suas carreiras, ainda encontravam-se entre e da adolescência com as modificações
com modificações das regras da modalidade e os avanços tecnológicos estimulou-se a
participação dos mais jovens atualmente, adolescentes a partir de 15 anos podem competir
nos jogos olímpicos crianças participando deste evento não causam surpresa a questão são os
vários anos de treinamentos intenso iniciado bem cedo para o pico da performance ao 15 anos
o controle emocional, a potência a agilidade entre outras qualidades ,também são importante
são importantes para o sucesso na GA de alto nível. Enfim estes fatos vem se alastrando por
anos e deixando a sociedade brasileira em duvidas prevalece a seleção natural daquelas com
menores proporções ou a modalidade e responsáveis pelas dimensões corporais dos ginastas
principalmente a estatura. A hereditariedade é um fator no qual se origina o genótipo, que
dependerá das influencias (positivas negativas) do meio ambiente interno/externo para se
manifesta na forma do fenótipo. O crescimento é um processo complexo atingir o potencial
genético máximo do fator estrutura, os condições ambientais também devem ser favoráveis
(Thintz e colaboradores 1993). Ao relacionamento, a hereditariedade ao crescimento em
estrutura no período pré-natal criança não expressa totalmente o próprio genótipo. A criança
que apresenta potencial genético para estrutura alta (pai 1.95 m mãe 1.60m). Sofre
desaceleração do seu comprimento, nos últimas semanas de vida entre ultra uterina devido à
falta de espaço disponível no útero materno. Após o nascimento ocorre uma recuperação na
curva de velocidade de crescimento

Sem dúvida a pergunta que persegue constantemente aqueles envolvidos diretamente com a
GA é o treinamento, prejudica o crescimento em estatura? Em especial no Brasil na dúvida
parece ter encontrado respaldo e muitos acreditam que os ginastas serão menores em
dinâmica do treinamento sistematizado da modalidade a questão gerou um paradigma criando
um mito pois proibiram as filhas de praticar GA pois temem o comprometimento da estrutura
final na vida adulta certas afirmações medicas de que e pratica da GA interfere no crescimento
em estrutura também tem colaborado para a dimensão dessa crença no Brasil atualmente ,a
ginastica brasileira. Os melhores países do mundo tem conquistado títulos expressivos em
torneios internacionais, consequentemente a G.A ganha destaque na mídia e casa vez mais
pessoas questionam o fato da estrutura baixa de muitos ginastas e se isso estaria realmente
relacionado aos treinamentos da modalidade. O treinamento intensivo como causa da
estrutura baixa nos ginastas, principalmente, devemos considerar que, em todas as
modalidades demandam muitas horas de treinamento, sendo assim, todos os atletas de alto
nível e de outras modalidades deveriam apresentar problemas estruturais, mas não é o que
ocorre, parecem existir determinadas características físicas predominantes das próprias
exigências da modalidade.
Referências Bibliográficas
Raul Alves Ferreira e Myrian Nunomura, Mariana Harumi Cruz Tsukamoto. 2006. Ginastica
Artisticas: Mitos e verdades. Universidade Presbiteriana Mackenzie – EF; Universidade de São
Paulo – USP, Universidade Paulista – UNIP., São Paulo capital, São Paulo, Brasil : Revista
Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2006, 5(2):21-31, 2006.

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