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INDICE
CAPÍTULO 1 – GESTÃO...........................................................................................................................6
Funções de gestão........................................................................................................................................7
Níveis de gestão............................................................................................................................................8
Desempenho de tarefas...............................................................................................................................9
A empresa-recursos e ambiente.................................................................................................................9
Atitude empresarial....................................................................................................................................10
Empreendedorismo.....................................................................................................................................11
Criatividade e inovação..............................................................................................................................12
Gestão de stocks.........................................................................................................................................16
Encomendas e fornecedores.....................................................................................................................22
CAPÍTULO 3 - MARKETING.................................................................................................................24
Introdução ao marketing...........................................................................................................................24
Conceito e definição...................................................................................................................................24
Funções do marketing...............................................................................................................................24
Marketing Mix..............................................................................................................................................27
Analise SWOT..............................................................................................................................................29
CAPÍTULO 4 – VENDAS.........................................................................................................................32
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Linguagem do vendedor............................................................................................................................41
Técnicas de venda.......................................................................................................................................46
Argumentos..................................................................................................................................................49
OPINIÃO PÚBLICA......................................................................................................................................51
Sondagens....................................................................................................................................................52
Propaganda..................................................................................................................................................53
Publicidade....................................................................................................................................................53
Informação...................................................................................................................................................54
PUBLICIDADE..............................................................................................................................................54
CAPITÚLO 5 - FATURAÇÃO.................................................................................................................56
E-fatura.........................................................................................................................................................57
Recibo............................................................................................................................................................58
Venda a dinheiro.........................................................................................................................................59
Nota de crédito............................................................................................................................................59
Devolução.....................................................................................................................................................61
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INTRODUÇÃO
A história da Gestão iniciou-se com a Revolução Industrial em meados do século XIX porque começou a surgir a
necessidade de organizar os estabelecimentos que emergiram com esta revolução e os profissionais formados
noutras áreas, nomeadamente engenharia, não possuíam os conhecimentos necessários às atividades da gestão.
Assim a gestão teve origem na aplicação de conhecimentos de várias ciências para gerir tais estabelecimentos. Assim a
gestão moderna (administração) surgiu nas consequências provocadas pela revolução industrial, que foram as
seguintes: o crescimento acelerado das empresas que passaram a exigir uma administração científica capaz de
substituir a improvisação, e a necessidade de maior produtividade das empresas para fazer face à competição no
mercado.
Nesta formação vai adquirir conhecimentos que lhe permitirão aumentar o desempenho do seu negócio de forma
simples e eficiente.
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CAPÍTULO 1 – GESTÃO
Conceito
a possibilitar a produção de bens e serviços com o empenho A gestão de empresas, supõe a existência de uma
instituição a ser administrada ou gerida, um
dos membros da organização, o que significa que a gestão agrupamento de pessoas que se relacionem num
determinado ambiente, físico ou não, orientadas para
compreende um conjunto de operações que visam garantir a um objetivo comum que é a empresa.
realização de um bom desempenho por parte dos recursos Empresa, aqui significa o empreendimento, os
esforços humanos organizados, feitos em comum,
organizacionais, no intuito de serem atingidos os objetivos e com um fim específico, um objetivo. As instituições
(empresas) podem ser públicas ou privadas, com ou
sem fins lucrativos.
as metas previamente delineados, de forma eficiente e eficaz,
através das suas principais funções: planeamento, Atualmente utiliza-se esta palavra para designar
os estabelecimentos comerciais, industriais, de
serviços, etc., grandes ou pequenos.
organização, direção e controlo.
envolvida.
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Funções de gestão
As funções do gestor foram, num primeiro momento, delimitadas como: planear, organizar, comandar, coordenar e
controlar. No entanto, por ser essa classificação bastante difundida, é comum encontrá-la em diversos livros e até
São elas:
• Planear
Os planos estabelecem a forma como a empresa se vai desenvolver. Para isso, devera ser definido quem vai atuar
para que tal aconteça; quem são as pessoas, como se relacionam, com que meios, que função cabe a cada uma,
isoladamente, ou em grupo.
• Organizar
Consiste em estabelecer relações formais entre as pessoas e entre as pessoas e os recursos, para atingir os objetivos
propostos.
• Liderar
É o processo de determinar, afetar ou influenciar o comportamento dos outros. Esta envolve motivação, liderança e
comunicação.
• Controlar
É o processo de comparação do atual desempenho, com padrões previamente estabelecidos, apontando as eventuais
ações corretivas, ou seja, medidas tomadas para eliminar qualquer hipótese de acidente ou incidente.
Estas quatro funções não devem ser vistas isoladamente, pois existe uma interdependência entre as mesmas.
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Não podemos planear sem ter uma organização, assim como, não pode existir organização sem que exista alguém que
dirija, uma direção sem controlo, controlo sem planeamento, e assim em diante.
Planeamento Organização
Controlo Direção
Níveis de gestão
Nas organizações os colaboradores ocupam três níveis de gestão diferentes conforme as funções que desempenham:
• No nível de gestão estratégico ou institucional localizam-se os gestores de topo da organização, tal como
estratégicas e de planeamento de médio e longo prazo, definem os recursos a utilizar, e efetuam a ligação
• O nível intermédio situa-se entre a gestão de topo e os gestores operacionais que tomam decisões
de nível médio, efetuam os planos de curto e médio prazo, ou seja, traduzem os objetivos genéricos e os
planos desenvolvidos pelos gestores de topo, em objetivos e atividades específicas, que são as
componentes táticas. Este nível de gestão inclui os membros executivos e chefes de nível médio.
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• O nível operacional inclui os gestores de 1ª linha, como os chefes de secção que tomam as decisões
rotineiras e executam tarefas muito específicas tal como operações de produtos ou serviços, de caráter
Desempenho de tarefas
A empresa-recursos e ambiente
Os recursos da terra não são inesgotáveis e a preservação dos ecossistemas está ligado à preservação da espécie
humana.
Há uma necessidade de serem promovidos padrões sustentáveis de atitudes e comportamentos, uma vez que os
recursos naturais estão a ser consumidos a um ritmo muito mais rápido do que a sua capacidade de regeneração.
Neste sentido, a gestão de recursos humanos, enfrenta uma dupla perspetiva do problema, por um lado, e tento em
conta que a sustentabilidade ambiental faz parte da estratégia das grandes organizações, precisa desenvolver e incentivar
ambientais responsáveis, por outro lado, tendo em conta que grande parte das pequenas e medias empresas não
adotam uma gestão ambiental sustentável (tudo que não e obrigatório, é adiado), veem- se confrontados com as
expetativas e valores dos green -colar jokers que começam a entrar nas organizações.
Apesar destas empresas e os seus gestores manifestarem um crescente interesse em desenvolver competências
pessoais e praticas organizacionais orientadas para o aumento da eficiência dos processos de produção e resolução de
problemas de forma inovadora, confrontam-se com barreiras solidas de algumas formalidades enraizadas e algumas
mentalidades acomodadas.
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Atitude empresarial
Empresa, aqui significa o empreendimento, os esforços humanos organizados, feitos em comum, com um fim
específico, um objetivo. As instituições (empresas) podem ser públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos.
Atualmente utiliza-se esta palavra para designar os estabelecimentos comerciais, industriais, de serviços, etc.,
grandes ou pequenos.
São elas:
Planear: definir o futuro da empresa, principalmente, os seus objetivos, como serão alcançados e quais são
seus propósitos, ou como uma ferramenta que as pessoas e as organizações usam para administrar as suas
envolvendo quais as decisões que deverão ser tomadas, para que as metas e os propósitos sejam
alcançados.
Organizar: pode-se constatar que se fosse possível sequenciar, diríamos que depois de traçada (s) a(s) meta(s)
organizacional (ais), é necessário que as atividades sejam adequadas às pessoas e aos recursos da
organização, ou seja, chega a hora de definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito, como deve ser
feito, a quem a pessoa deve reportar-se, o que é preciso para a realização da tarefa.
Logo, organizar é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos numa estrutura que facilite a realização
dos objetivos. O processo organizacional tem como resultado o ordenamento das partes de um todo,
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Liderar: envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objetivo comum. Metas traçadas,
responsabilidades definidas, será preciso neste momento uma competência essencial, qual seja, a de
influenciar pessoas por forma a que os objetivos planeados sejam alcançados. A chave para tal, está na
E por último controlar, que estando a organização devidamente planeada, organizada e liderada, é preciso
que haja um acompanhamento das atividades, a fim de se garantir a execução do planeado e a correção de
possíveis desvios.
Cada uma das caraterísticas podem ser definidas separadamente, porém dentro da organização, são executadas
➢ Saber lidar com pessoas: comunicar eficientemente, negociar, conduzir mudanças, obter cooperação e
solucionar conflitos.
Empreendedorismo
A gestão de recursos humanos deve ter, para alem de um espírito empreendedor um sentido de missão para com a
empresa e os seus colaboradores e neste sentido deve ter um papel pró-ativo, ou seja, agir e ser a origem da mudança
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contribuindo para o desenvolvimento sustentável da sua organização, fomentando uma cultura ecológica e
Criatividade e inovação
Criatividade e inovação são palavras que costumam caminhar juntas. Especialmente no mundo dos negócios, é
Porém, é importante deixar claro que criatividade e inovação não têm o mesmo significado. No que diz respeito aos
conceitos, no desenvolvimento da criatividade e da inovação, principalmente sob a ótica das empresas, é importante
estabelecer as diferenças entre os dois termos. Mais que isso, neste conteúdo, aprenderemos como aplicar criatividade
Criatividade e inovação são diferentes em que aspeto? Como as empresas utilizam esses dois termos? É possível inovar
Tanto a criatividade quanto a inovação são muito valorizadas nas empresas, cada uma à sua maneira. O profissional
considerado criativo agrega valor às organizações pela sua visão e capacidade de potencializar ideias e conceitos ao
trabalho.
Pessoas criativas têm uma mente bem desenvolvida, no sentido de visualizar formas de pensar e agir que sejam mais
ricas em detalhes, visionárias e interessantes. Pensando assim, podemos dizer que a criatividade é uma característica
A criatividade, quando aplicada ao ambiente empresarial, é uma verdadeira força que pode ser usada para gerar inovação.
Imaginando a criatividade como algo que existe no mundo das ideias, ela pode funcionar como um motor para impulsionar
a produção de inovação.
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É possível se educar para ser mais criativo, considerando que o nosso cérebro, como um todo, é um músculo que pode
ser exercitado. Assim como podemos pensar mais rápido quando exercitamos a nossa mente de certas formas, ou
aprender a pensar mais logicamente, a criatividade pode crescer de dentro para fora.
Determinadas atividades, cursos e hábitos existem para estimular a criatividade e canalizá-la para pensar de forma
mais dinâmica e interessante. Para quem está à frente de empresas e equipes, fica o desafio de despertar a
A partir do despertar da criatividade, a inovação fica mais próxima de ser concebida. Aprender a inovar é o próximo
O ambiente de trabalho em que não se tem profissionais muito criativos, geralmente, é aquele que tudo acontece da
mesma forma há anos. Assim, os profissionais já estão acostumados com aquela zona de conforto e não são
Por conta disso, é essencial experimentar novas abordagens. Por exemplo, quando fizer uma reunião para
apresentação de um novo produto ou para resolver algum problema procure fazer uma dinâmica diferente do que vem
sendo feito.
Uma das ideias é fazer um brainstorm, em que cada pessoa fala como ela acha que poderia ser resolvido aquele
problema. Todos que estão participando da reunião devem expor suas ideias e nesse primeiro momento todas elas
precisam ser ouvidas. Essa não é a hora de dizer que a ideia é ruim ou que não vai ser aceita.
O brainstorm é realmente uma chuva de ideias, sejam elas boas ou ruins. Normalmente, é dessa chuva de ideias que a
Porém, se a sua empresa já costuma fazer um brainstorm, tente outra abordagem. O importante é sair da zona de
conforto e fazer com que os profissionais improvisem. Isso já vai fazer com que a criatividade seja estimulada.
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Aliás, outra forma de abordagem é incentivar os próprios funcionários a trazerem ideias novas de como podem
melhorar os processos da empresa e de produtos, mesmo que não haja um problema aparente. Como recompensa às
ideias que tem fundamentação e serão colocadas em prática, eles podem ter um bônus adicionado ao salário do mês
Antes de mais nada, estabeleceremos que criatividade e inovação não são sinônimos. A principal diferença entre
A criatividade existe como uma habilidade que libera um potencial que nossa mente tem. De forma criativa, nosso cérebro
consegue conceber ideias e formar pensamentos que costumam fugir de padrões. A criatividade existe dentro da nossa
Já a inovação está mais ligada à ação. Inovação é criar ou propor mudanças em sistemas considerados estáveis.
Inovar significa oferecer uma nova ação, função, habilidade ou melhoria a um sistema que já conhecemos, realizando
produto e até o desenhamos. Porém, se ele não é colocado em prática, é apenas um produto criativo.
Já a inovação acontece quando a ideia é colocada em prática. Assim, ela gera valor. Aliás, costuma-se dizer que a
Podemos estabelecer que, conceitualmente, criatividade e inovação estão em esferas diferentes, mas são forças que
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CAPÍTULO 2 - FINANÇAS EMPRESARIAIS
Finanças (do francês finance) é a ciência e a profissão da gestão do dinheiro. Este último conceito apresenta-se
bastante estreito nos dias atuais, no qual pode-se compreender Finanças, como a ciência da estruturação dos arranjos
económicos necessários à consecução de um conjunto de objetivos quanto à intendência dos ativos indispensáveis
à essa realização. O seu campo de estudo são as instituições financeiras, os mercados financeiros e o
funcionamento dos sistemas financeiros, quer dentro de uma nação, quer no mercado internacional. Quanto ao
verbo, "financiar" significa fornecer fundos para negócios e projetos.
Na sua aceção moderna, o conceito de "finanças" nasceu nos anos 1950 e sua abordagem característica é
normativa, isto é, um decisor, seja um investidor individual ou gerente empresarial, busca maximizar uma função-
objetivo, seja em utilidade ou em retorno esperado, ou agregar valor para o acionista, para um dado preço de
título obtido no mercado.
No nível microeconômico, as finanças são o estudo do planeamento financeiro, da gestão de ativos e da captação
de fundos por empresas e instituições financeiras. O termo "finanças" pode, assim, incorporar o estudo do dinheiro
e outros ativos; a gestão e controle desses ativos ou recursos; e a análise e gestão de riscos de projetos
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7 – Nível de comissões pagas;
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8 - Espaço físico limitado e
inadequado; 9 – Compras;
10 – Problemas familiares.
Fatores de sucesso:
- Os estabelecimentos devem proporcionar uma “Experiência Positiva”;
- Reinvenção do ambiente de atendimento (Tematização, Organização dos processos internos de atendimento,
local adequado para a receção);
- Gestão do Negócio (Controle de qualidade na prestação de serviços, controle financeiro e do fluxo de caixa,
controle de stocks e de compras)
3 coisas importantes do negócio são: satisfação do cliente, situação financeira do negócio
e cabeça do proprietário (problemas familiares, pessoais de saúde e emocionais, qualidade de
vida pessoal, gestão de funcionários, gestão do negócio).
- Criar relacionamento com o cliente fora do estabelecimento;
- Promover o estabelecimento
Ações promocionais (calendário da mulher (cuidados nas estações do ano e semana do mês),
preços especiais, parceria com fornecedores (demonstração de maquilhagem e cuidados)).
Gestão de stocks
A gestão de stocks tem em conta muitas variáveis e é altamente personalizável de acordo com a dimensão, a área e a
estratégia de cada negócio. Contudo, apesar destas diferenças, é importante que as empresas invistam na diminuição
do erro humano na gestão de stocks através da adoção de ferramentas tecnológicas, mas também de metodologias
que otimizem todas as fases do processo. Quaisquer que sejam as ferramentas escolhidas, estas estratégias vão
ajudá-lo a otimizar a gestão dos seus stocks e a tornar o seu negócio mais rentável. Comece por:
A melhor forma de evitar falhas e de manter os stocks organizados é através da definição de um processo de
controlo. Estabeleça um método, defina rotinas de verificação e atribua responsabilidades claras a cada membro
da equipa. Por exemplo, estabeleça que, de cada vez que um artigo é vendido, determinado colaborador deve atualizar
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Logo que recebe uma encomenda, faça o seu registo. Por mais ocupado que esteja com todos os aspetos do seu
negócio, esquecer esta rotina é um dos primeiros passos para perder o controlo de todo o processo. Se vender um
artigo antes de ele estar devidamente registado, muito provavelmente irão ocorrer erros sucessivos cuja origem será
mais difícil de rastrear e com consequências que lhe poderão custar muito dinheiro.
Seja de forma manual, através de código de barras ou de outro sistema, cada um dos produtos em stock deve estar
identificado em termos de código de produto, quantidade, descrição ou outros detalhes relevantes: como a origem, o
lote ou o fornecedor.
Uma correta etiquetagem facilita a identificação dos artigos, evita trocas de produtos, e torna mais fácil o seu
Nos produtos com datas de validade, o controlo rigoroso é essencial. Registe as datas em que os produtos expiram e
faça a gestão do espaço físico do seu armazém de forma que o acesso aos produtos com o prazo mais curto seja facilitado.
O controlo dos seus stocks deve ser feito em tempo real, de forma que consiga agir rapidamente no caso de encontrar
algum erro. Faça verificações de qualidade regulares e não espere por uma grande encomenda para corrigir qualquer
falha encontrada. Um erro detetado apenas quando a mercadoria já estiver nas mãos do cliente será muito mais difícil
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• Estabelecer um plano de emergência
Por mais organizado que seja o seu processo de gestão de stocks, mais cedo ou mais tarde vão surgir problemas.
Pense no que pode correr mal e prepare um plano para fazer face a todos esses desafios.
Uma boa gestão de stocks tem muito a ver com a sua capacidade de agir rapidamente e adaptar-se às mudanças. Por
isso, quer precise de devolver um produto que não está a conseguir escoar de forma a ter espaço para outro, adquirir
outro produto mais rapidamente do que o habitual, ou resolver um problema de falta de qualidade de um artigo,
precisa de ter uma boa relação com os seus fornecedores. Se existir uma relação de confiança, mais facilmente um
fornecedor o ajudará a resolver qualquer problema ou a responder a um pedido extra. Além disso, aspetos como
quantidades mínimas por encomenda ou descontos de quantidade podem ser negociados e uma boa relação facilita
esse processo.
Estimar a procura é um dos aspetos mais importantes e também um dos mais difíceis no que diz respeito à gestão de
stocks. São muitas as variáveis envolvidas, e por isso, fazer uma estimativa rigorosa do que deve ter em stock não é
Contudo, qualquer que seja o seu negócio, há aspetos que deve ter em conta:
✓ Vendas do ano anterior
✓ Taxa de crescimento do ano corrente
✓ Sazonalidade
✓ Tendências do mercado
✓ Vendas já asseguradas através de contratos
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• Fazer uma “limpeza” regular
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Com alguma regularidade separe os artigos obsoletos ou armazenados há demasiado tempo. Embora não seja a
situação ideal, qualquer negócio tem em algum momento artigos que não consegue escoar. Organize uma venda
O importante é o espaço que vai ganhar no seu armazém, poupando dinheiro e libertando prateleiras para os produtos
organização interna para serem competitivas. Como sabe, a concorrência anda Podemos definir stock
Esteja sempre um passo à frente dos seus concorrentes e utilize na sua empresa mercadoria que se encontra armazenado na
servidores.
um sistema de gestão de inventários moderno, rápido e eficaz. Certifique-se que
as encomendas dos seus clientes chegam exatamente na altura que eles mais
precisam.
Os bens adquiridos pelas empresas são, em geral, encaminhados para os armazéns da mesma onde ficam
armazenados até serem posteriormente utilizados, quer pelos serviços da empresa quer pelos seus clientes. É o
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A constituição de stocks é vantajosa pois permite:
• Evitar a rutura (quando não há produto para satisfazer as encomendas)
• Assegurar o consumo regular de um produto, apesar da sua produção ser irregular
• Aproveitar oportunidades
• Fazer face a imprevistos de consumo e de entrega
Mas apesar da sua utilidade, todo o stock que exceda as necessidades, torna-se inútil ocasionando custos
desnecessários.
Ficha de armazém
Documento que serve para registar a entrada e saída de um produto, bem como permite conhecer, a qualquer
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Os registos de entradas e saídas efetuam-se nestas fichas através dos seguintes documentos:
Guia de Entrada
Guia de saída
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Encomendas e fornecedores
Procura do fornecedor
A procura do fornecedor pode efetuar-se de diversas formas:
• Entrevistas a vendedores
• Visitas a feiras e exposições
• Contactos com fabricantes e concorrentes
É pois, muito importante, a criação de um registo de informação específica e permanentemente atualizado sobre os
fornecedores, recorrendo para o efeito aos tradicionais ficheiros, com suporte informático ou não.
Escolha do fornecedor
Realização do pedido
Escolhido o fornecedor, o serviço de compras emite um documento (nota de encomenda, requisição,) com 3 vias
(original, duplicado, triplicado).
Este sistema permite determinar permanentemente o valor dos stocks armazenados e apurar os resultados obtidos na venda ou
produção.
Caraterísticas: Permite conhecer, a todo o momento, o valor das existências em armazém e, consequentemente, o custo das
mercadorias vendidas. Para que tal seja possível, é necessário que todas as entradas e saídas de armazém sejam diariamente
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Vantagens do sistema de inventário permanente:
Conhecer a margem bruta obtida em cada venda, pois para cada venda regista-se o custo e o proveito;
O saldo final da conta Mercadorias corresponde ao valor das mercadorias em armazém, avaliadas ao preço de custo, pois as
O Custo das mercadorias vendidas durante o exercício é fornecido pelo saldo da conta de Custo das mercadorias vendidas;
A margem bruta das vendas obtém-se por diferença entre os saldos das contas de Vendas e de Custo das mercadorias vendidas,
após a sua transferência para a conta de Resultados operacionais. No final do exercício estas contas ficam saldadas;
A conta de Compras permite-nos saber a cada momento o valor das compras de mercadorias, de matérias-primas ou de matérias
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CAPÍTULO 3 - MARKETING
INTRODUÇÃO AO MARKETING
Conceito e definição
Marketing vem da palavra em inglês marque, que significa mercado. Portanto é correto afirmar que Marketing é um
estudo do mercado, para melhor aproveitamento dele nas estratégias comerciais de uma empresa.
Mas essa explicação é muito básica. Marketing é a inteligência necessária para que uma empresa defina quais produtos
Funções do marketing
Marketing . . .
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• Posicionar a empresa no mercado
Depois de estudado o mercado, é também o marketing que fica responsável por definir o melhor
posicionamento para a empresa no mercado. Em um mercado repleto de empresas, talvez adotar uma
abordagem mais jovem e informal seja o grande diferencial para chamar a atenção do público, por exemplo.
Cada empresa possui fases de venda diferentes, certo? O seu processo para tomar a decisão de comprar uma
camiseta certamente é bastante diferente do processo vivido na aquisição de um carro. Quando o marketing
consegue entender as fases percorridas por cada consumidor da empresa, é possível trabalhar ações que
• Conhecer o consumidor
Um bom estudo sobre o consumidor faz toda a diferença nos resultados de vendas. Quais são os gostos e
desejos do seu consumidor? Por é que ele procuraria a nossa empresa e não os nossos concorrentes? Quanto
mais informações tivermos em mãos, mais eficientes podem ser as nossas ações de marketing.
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Entre as funções do marketing também está a comunicação com o público. Todas as interações realizadas pela
Quando falamos sobre as funções do marketing, essa é a função mais lembrada. As ações de marketing
possuem o objetivo de atrair novos clientes interessados em adquirir os produtos ou serviços da sua empresa.
Qual é a melhor forma de fazer com que a empresa seja vista pelo público? A criação de campanhas
promocionais deve ser feita com base num planeamento que considera a melhor forma de alcançar os seus
potenciais clientes.
O objetivo de qualquer negócio é ter a sua marca reconhecida e bem-vista entre o público. As ações de marketing
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Marketing Mix
O Marketing Mix representa o conjunto de variáveis que devem ser consideradas pelas empresas na formulação das
Originalmente, as variáveis identificadas como essenciais numa estratégia de produção e de comercialização foram 4,
os 4 Ps são:
✓ Produto (product)
✓ Preço (price)
✓ Distribuição (placement)
✓ Promoção (promotion)
Com o decorrer dos tempos mais variáveis foram identificadas como fundamentais, passando-se assim a 7 p's:
✓ Pessoas (persons),
✓ Processos (processes)
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Alternativamente, do ponto de vista do marketing mix direcionado para o cliente, existem também 4 variáveis
essenciais, os 4 c's:
✓ Cliente (client),
✓ Custo (cost),
✓ Conveniência (convenience)
✓ Comunicação (communication).
A organização deve analisar cada uma destas variáveis ao elaborar um plano de marketing para a comercialização
dos seus bens e serviços. No entanto perante o tipo de bem ou serviço em questão, uma ou mais variáveis podem
tomar maior importância relativamente a outras. Define-se de seguida cada uma destas variáveis.
• Produto: tem em conta as características físicas e intrínsecas do bem/serviço, como por exemplo a
• Preço: define o preço do bem/serviço tendo em conta a oferta existente e procura estabelecer uma relação
coerente entre preço e objetivo pretendido, como por exemplo o pré-estabelecimento de futuros descontos
e prazos de pagamento.
destaque do bem/serviço.
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• Pessoas: tem em conta a satisfação das pessoas como resultados do consumo do bem/serviço.
• Processos: define a s m e t a s a s e r e m a l c a n ç a d a s e o s e v e n t o s a o r g a n i z ar à vo l t a d
o bem/serviço.
determinado bem/serviço.
Analise SWOT
A Análise SWOT, FFOA, siglas que em português significam: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças.
Cada uma dessas letras deriva do idioma inglês: Stents, Weaknesses, Opportunities e Threats.
A Análise SWOT, foi desenvolvida na década de 60 por Albert Humphrey, que na Universidade de Stanford,
liderou um projeto de pesquisa onde analisou e cruzou sistematicamente os dados das 500 maiores corporações
Para isso, utilizou um método que, rapidamente, se transformou num exercício utilizado por todas as principais
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A Análise SWOT é um sistema simples de análise. Ele procura posicionar ou verificar a posição estratégica de
uma determinada empresa no seu ramo de atuação. E devido à sua simplicidade metodológica, pode ser
utilizada para fazer qualquer tipo de análise de cenário ou ambiente, desde a criação de um site à gestão de
uma multinacional.
O conceito da Análise SWOT está na sua ampla utilização como método de gestão para o estudo dos ambientes
Isso é feito através da identificação e análise dos pontos fortes e fracos da organização, e das oportunidades e
Faz parte do conceito de Analise SWOT também a identificação assertiva dos fatores que influenciam no
funcionamento da organização fornecendo informações bastante úteis no processo do seu planeamento estratégico.
✓ Ambiente interno, onde serão identificados os pontos fortes e as fraquezas de uma empresa;
✓ Identificar itens chave para a gestão da organização, o que implica estabelecer prioridades de atuação.
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✓ É através da análise que conseguimos o diagnóstico da empresa: fortalecimento dos pontos positivos,
indicação de quais pontos devem melhorar, capacidade de crescimento, aumentando das oportunidades,
etc.
geral.
✓ Ambiente externo (Oportunidades e Ameaças) – fiabilidade e confiança nos dados, informação imediata
✓ Não há como fazer análise SWOT de uma empresa sem mergulhar a fundo nas fraquezas, forças, ameaças e
oportunidades.
O ambiente interno da empresa é formado pelo conjunto de recursos humanos, financeiros, físicos, entre outros,
sobre os quais é possível exercer maior controle, pois são resultado de estratégias definidas pela direção.
Nesse ambiente é possível identificar os pontos fortes, correspondentes aos recursos e capacidades que juntos se
transformam em uma vantagem competitiva para a empresa em relação aos seus concorrentes. E os pontos fracos
que são as deficiências que a empresa apresenta em comparação com seus concorrentes atuais ou em potencial.
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Portanto, as forças e fraquezas encontram-se dentro das fronteiras da empresa. É internamente que podemos
CAPÍTULO 4 – VENDAS
inovação tecnológica. Estes aspetos fazem com que as barreiras à entrada de novos concorrentes sejam quase
inexistentes e que os produtos e serviços sejam cada vez mais indiferenciados. Assim, a força de vendas e a gestão
da força de vendas constituem fatores críticos de sucesso, sendo determinantes na diferenciação dos produtos e
serviços, podendo traduzir-se em vantagem competitiva para as organizações. A força de vendas é quem melhor
conhece o mercado e quem estabelece relações diretas com o mesmo, como tal, ela é fundamental na
capacidade de as empresas chegarem em primeiro lugar aos mercados, venderem os seus produtos e serviços com
margens rentáveis, ao mesmo tempo que satisfazem e fidelizam os clientes. Neste sentido, são objetivos deste
relatório demonstrar a importância da força de vendas e da gestão da força de vendas na atividade das organizações
e apresentar práticas de gestão de equipas de vendas, verificando a sua aderência ao trabalho realizado pelo autor
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Objetivos concretos a médio e longo prazo
Tradicionalmente o vendedor sempre foi encarado como um agente cujo principal propósito era o de comunicar
valor. Essa missão era típica de um contexto onde a organização vendedora tinha uma capacidade de negociação
maior perante a um cliente que, além de não ter muitas opções para atender suas necessidades, era muito mal-
informado. Num ambiente onde a procura é maior que a oferta, quem dá as cartas é quem está na ponta da venda
Atualmente essa dinâmica não é a mesma, e isso, por si só, já não justifica o vendedor como comunicador de valor.
Qual a utilidade de um agente com esse perfil já que o cliente encontra as informações que necessita a um click?
A lógica é que o agente que não agrega valor é facilmente substituído por outro mais barato – aqui no caso
representado pela tecnologia. A solução para essa dinâmica é prepararmo-nos para uma migração da posição de
Assim a abordagem comercial deve ter como referência clara essa perspetiva: o vendedor como criador de valor ao
cliente. Nessa posição o profissional é um agente que orquestra os pedidos do cliente (provenientes de um
diagnóstico apurado) com as potencialidades da organização que representa. Esse alinhamento é tangibilidade no
desenho adequado da sua proposta de valor que deve ser apresentada ao cliente de forma clara para que todo o
valor apresentado seja efetivamente percebido (aquilo que o cliente não percebe ele simplesmente ignora).
Essa é a visão moderna do papel do vendedor no ambiente organizacional. Tenho insistido que existe uma oportunidade
para o profissional de vendas que tem um perfil muito mais alinhado à visão do gestor de negócios em detrimento
do estereótipo clássico do vendedor tradicional. Para atingir esse objetivo é pedido que esse profissional adote uma
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✓ Conhecimento da oferta
Pode parecer óbvio, mas é incrível como ainda nos deparamos com vendedores que não têm pleno
conhecimento da oferta que comercializam. Essa competência é um pressuposto básico para o vendedor
de sucesso e ponto.
✓ Construção de relacionamentos
Construir valor com o cliente requer um nível de abertura importante no relacionamento entre as partes.
✓ Capacidade de comunicação
Como um dos desafios que se coloca é mostrar de forma clara todo o valor desenvolvido para o cliente é
imperativo que o profissional de vendas consiga articular adequadamente sua argumentação de vendas de
um bom vendedor caracteriza-se pela busca incessante de resultados melhores. Em geral essa orientação
é tão forte nestes profissionais que a procura por atingir a meta não é sua principal motivação. A
✓ Atitude empreendedora
Uma das características do ofício de vendedor é sua solidão. Ter uma atitude empreendedora significa a
competência de atuar autonomamente, de forma proactiva e procurando sempre a auto motivação com vista
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Psicomorfologia e venda
Psicomorfologia: O que é?
Psicomorfologia é uma área da psicologia ainda pouco popular, porém bastante curiosa. Esta é a ciência responsável
A Psicomorfologia remonta à antiga Grécia, onde os sábios a utilizavam para estudar o comportamento humano.
Durante muito tempo esta ciência foi tratada como magia ou um poder sobrenatural.
A Psicomorfologia é a ciência responsável por correlacionar características psicológicas com características físicas.
Depreende-se então, que toda a personalidade e/ou comportamento, tem um traço físico que o descreve.
A Psicomorfologia, embora pareça quase paranormal, não o é! Até não é difícil de entender, cada emoção tem
uma expressão associada e quando repetida inúmeras vezes fará suas marcas e diferenças na pele. Mas ao nível
descritivo e explicativo, não é necessário saber a origem, basta ter uma amostra significativa, conhecer a
personalidade (através de testes ou outras ferramentas), descrever a face e por fim correlacionar.
Na Psicomorfologia, divide o rosto em partes, cada parte tem um significado. Porem o rosto deve ser visto como
um todo, pois é mais que o conjunto de todas as partes. Existem inúmeros combinações possíveis. Mas podemos
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Testa oblíqua: é a dos audaciosos e insistentes.
Testa redonda “diferenciada”, isto é, bem em relevo: a testa dos pensadores, dos filósofos.
Olhos febris, são indício de nervosismo; fixos, de mentira; brilhantes, testemunham uma forte vitalidade,
uma sensibilidade aguda; ternos, revelam a atonia, o cansaço; duros, a agressividade. A cor dos
mesmos também é importante. Já o nariz revela a vitalidade, determinação, contato social, instinto.
A boca é o reflexo das necessidades, Grande é a dos grandes apetites, indício de uma necessidade de expansão e
de diversidade. Pequena, ao contrário, recusa o alimento, a agressão do exterior, timidez e inibição. Se recolhida,
é pouco sociável; se ela avança, você é influenciável, infantil, dependente do meio exterior.
Se a zona superior domina é privilegiado o pensamento e a teoria, pelo contrário, se a parte inferior domina, a
A forma do rosto também é significativa, com base nos princípios de Hipócrates, definiram 4 tipos distintos. Rosto
em forma de losango– de inteligência abstrata, demasiado sentimental, otimista, amante da vida e da noite;
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rosto
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redondo – lento, dorminhoco, calmo, prático, positivo, perspicaz, prudente e organizado; rosto triangular– espiritual,
ansioso, agitado, irritável, hipocondríaco, de inteligência abstrata e intuitiva; rosto retangular quadrado-
A simetria também é fundamental, o lado direito representa a extroversão e relações com os outros, enquanto o
sentimentos e emoções.
Atualmente já existe entidades de formação e até formação superior em MorfoPsicologia, embora raras e pouco
divulgadas.
O rosto é o resumo do nosso corpo e mente. Julián Gabarre é especialista em morfopsicologia, ciência que "serve
de ponto de ligação entre o biológico e o psicológico" e está em Portugal para lançar o seu livro, "O Rosto e a
Personalidade".
Quem vê caras não vê corações, mas temperamentos e personalidades. É disso que se ocupa Julián Gabarre, o
especialista em morfopsicologia cujo livro encerra o essencial desta ciência que analisa a morfologia do rosto e as
suas correspondências psicológicas. Como tal, poderá ser uma ferramenta útil na educação dos filhos, no
Julián Gabarre analisou fotografias de cinco figuras públicas portuguesas, de áreas distintas, da política às letras.
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José Sócrates "Este rosto de estrutura retangular em
equilíbrio. Como a
da média; apesar desta morfologia, o queixo visível diz-nos que tem bom sentido de oportunidade, que sabe
esperar. Embora fisicamente pouco ativo, a sua zona cerebral inclinada, em que se observa uma aceitável zona
criativa e uns superciliares salientes, revela uma mente ativa em que coexiste um bom nível de inteligência, tanto
abstrata como concreta, e boa intuição, com aceitável capacidade de comando. A amplitude das têmporas e o
abaulamento da testa dão- nos conta de um ser ligeiramente obsessivo, ou seja, que dá demasiadas voltas às
debaixo do
olho esquerdo, entre a maçã do rosto e o nariz), que, juntamente com as narinas salientes vistas de perfil, nos
falam de uma infância algo hostil, com falta de calor afetivo no seu círculo familiar. As maçãs do rosto bem
visíveis com o nariz pouco carnudo, os orifícios nasais muito fechados e recortados neste rosto sólido dizem-nos
vivida no seu passado, o que a tornou mais dura e menos aberta nos relacionamentos, mas também pouco hábil
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para expressar verbalmente os seus sentimentos ao seu parceiro e aos filhos, caso os tenha, assim como
tremendamente
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seletiva quando se trata de escolher os amigos, que se devem "poder contar pelos dedos de uma mão". Deve
aprender a expressar verbalmente os seus sentimentos aos seus seres mais chegados para não cair na
monotonia afetiva."
que se observa na zona mandibular e maxilar, juntamente com a tonicidade mediana dos seus olhos, informam-
nos de estados de alma, e possivelmente de humor, oscilantes, que supera quando tem um novo objetivo ou
recebe um estímulo do exterior. Não obstante, esta complexidade e mediana dualidade potenciam a sua
criatividade, favorável ao desenvolvimento das tendências artísticas, da genialidade. Uma vez mais o
morfopsicólogo pode deduzir e compreender que um defeito é frequentemente o reverso de uma qualidade, de
pensamento, o
sentimento e os desejos estão equilibrados. Não obstante, podemos ver uns orifícios nasais um tanto abertos, o
que aliado à finura da sua pele nos fala de extrema sensibilidade (suscetibilidade), quer dizer, que se pode ferir
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mais facilmente do que as outras pessoas, podendo também responder com notável veemência ao que ela
entender
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como uma agressão, devendo pois ter isso em conta e não lhe dar tanta importância. Esta extrema sensibilidade,
juntamente com a sua grande atividade, a sua boa recetividade mental, os seus componentes femininos e
masculinos bem integrados e a sua inteligência intuitiva e concreta, equilibrada com uma lógica aceitável, são-lhe
também se observando um harmónico ângulo interlabial. Isto, em conjunto com a sua ampla zona cerebral com
boa retração frontal e a sua ampla e fecunda imaginação, dá-lhe uma alta capacidade de discernimento e
uma refinada delicadeza nas suas perceções e expressões. Também se verifica que terá capacidade para se
relacionar (no trabalho, socialmente e na intimidade), valorizando muitíssimo mais a qualidade do que a quantidade.
Essa testa ampla e as maçãs do rosto estreitas e altas falam-nos de uma grande imaginação abstrata e intuitiva,
com boa lógica, e de sentimentos de valor transcendente, do tipo 'gostaria de fazer algo que ficasse em benefício
da Humanidade'."
As vendas e o marketing são duas atividades separadas, ainda que relacionadas. As vendas estão voltadas para
as necessidades da firma e o marketing para as necessidades dos clientes. Enquanto as vendas são antes de mais
uma atividade operacional, o marketing é basicamente uma atividade estratégica de planeamento. Reforçar as
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vendas é
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uma atividade tática. Tornar uma empresa voltada para o marketing requer, muitas vezes, o refazer da estratégia
da firma, da sua cultura, do estilo de gestão e, nalguns casos, o refazer do pessoal de gestão.
Linguagem do vendedor
As atividades que dizem respeito às operações de Marketing estão divididas em quatro áreas principais:
Compreender o meio
Prever o meio
Criar produtos e serviços, dentro da empresa, que vão ao encontro das necessidades e desejos dos
clientes;
Cada uma destas 4 áreas principais é, por sua vez, composta por 4 subáreas:
Compreender o mercado
Aquilo que precisamos compreender é a globalidade do ambiente no qual se desenvolve o negócio, que mercado,
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A compreensão do mercado consegue-se através das informações recolhidas, e estas vêm de diversas fontes:
através do seu próprio conhecimento, de associados, informações dos meios de comunicação, órgãos
governamentais, etc.
Compreender o cliente
A sua compreensão do cliente diz-lhe aquilo que tem que fazer para ter êxito e como o oferecer. Precisa conhecer
com profundidade os seus clientes e aqueles que deseja que o venham a ser. Ao fim ao cabo, são as suas
decisões de compra que constituem os lucros. Precisa de lhes oferecer um conjunto de serviços que corresponda
ao que eles pretendem comprar: produto, serviço, prazos e condições. Em primeiro lugar, precisa saber quem
são os seus clientes e os potenciais clientes. Deve agrupá-los segundo critérios de segmentação por idades, sexo,
potencial económico e financeiro, classe social, ou outros critérios que considere importantes. Precisa saber por
que razão compram os seus produtos e serviços, que tipo de compra fazem impulsiva ou racional, pequena ou
volumosa, deve tentar compreender porque motivo ganhou determinadas vendas e perdeu outras. Deve tentar
inteirar-se do processo de decisão de compra do cliente, tendo em conta que todos os consumidores, no
A – chamar a Atenção
I – criar o Interesse
D – despertar o Desejo
A – levar à Aquisição
Compreender a concorrência
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A concorrência está em pé de igualdade consigo, procura os mesmos clientes e dispõe da maior parte dos recursos
2) Planear estratégias para que o seu produto ou serviço sejam superiores aos deles de uma forma significativa.
- São flexíveis?
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A previsão
O ponto anterior incidia especialmente na recolha de informações. Essas informações indicam-lhe a posição das
características do local que influenciam o seu negócio, bem como a direção que deverá tomar e qual o seu ritmo
de mudança. Agora é preciso saber não apenas onde está e como as coisas evoluem no presente, mas também
onde estarão no futuro. Parte da informação relativa ao futuro pode ser fácil de prever, outra parte poderá
implicar da sua parte um esforço de informação: leituras de revistas da especialidade, económicas, estar atenta
aos meios de comunicação social, etc. Deve igualmente tentar prever a evolução do mercado, os movimentos da
A criação
Já conhece o ambiente no qual se desenvolvem os seus negócios e as relações existentes dentro desse ambiente.
Tem também uma ideia bastante completa da posição que o seu mundo ocupará no futuro. Agora pode começar
a orientar a sua atividade de maneira a tirar proveito da situação que a rodeia. Passará da análise à ação.
Há quatro coisas que precisam ser tratadas: os produtos, as expectativas, os investimentos e a estrutura
organizativa da empresa. De notar que estas atividades se desenvolvem sobretudo no seio da empresa. É uma
crença erradamente difundida que o marketing só se ocupa das atividades exteriores à firma, ou seja, do mundo
exterior, mas na realidade, o trabalho de marketing consiste em harmonizar as oportunidades do meio exterior
com as capacidades da firma. Marketing é o elo entre o mundo exterior e o mundo interior. O marketing está
diretamente envolvido na conceção e criação de produtos porque estamos agora na terceira fase da produção
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Promoção dos produtos e serviços
Você vende um produto ou um serviço, o seu cliente compra um produto ou um serviço, a concorrência concorre
com produtos e serviços semelhantes. Todos os produtos têm uma duração de vida, o chamado ciclo de vida do
produto.
1. Fase de conceção, estudo e experimentação do produto. Fase de custos para a empresa e previsão de vendas;
publicitário contínua, mas já não tem um carácter de lançamento. O produto entra na fase em que dá lucro à
empresa;
imagem;
5. Fase de saturação e declínio das vendas, que vai até ao desaparecimento do produto no mercado;
A primeira fase, a produção, ocorreu nos finais do século XIX e a primeira década do século XX.
Os produtos, na sua maioria artigos básicos de primeira necessidade, eram produzidos porque havia essa
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possibilidade. Não havia necessidade de preocupações em relação aos pormenores quando o mundo inteiro
estava
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faminto por essas mesmas coisas e desejoso da rápida subida da qualidade de vida que acompanha o início da
sociedade moderna.
O cheiro ou a cor do sabão não se podia dizer que fosse um fator de decisão primordial, quando o simples facto
de haver sabão em quantidade suficiente já era uma bênção dos Céus. A produção era a orientação primordial de
A segunda fase, a fase das vendas, pode dizer-se de uma maneira geral, que abrange o período entre as duas
guerras mundiais. Os produtos básicos passaram a ser comuns e os clientes tinham à sua disposição uma maior
variedade de produtos. A produção estava a par da procura. Depois de um produto feito era necessário vendê-lo.
A terceira fase é a atual, a fase do marketing. Produzir um artigo, ou fornecer um serviço de qualidade já não é
suficiente, assim como toda a perícia e arte dos vendedores já não chega para que se venda. Agora é necessário
ir para o mercado com um produto ou serviço, que corresponda exatamente àquilo que o cliente deseja. O nível
de vida subiu a um ponto em que a maior parte das pessoas nos países industrializados têm mais do que
suficiente, podendo fazer escolhas, uma situação totalmente impensável há apenas uns cem anos. O consumidor
final já não é movido pela necessidade, mas sim pelo desejo. As atividades precisas para prever e satisfazer os
desejos dos clientes dentro da capacidade do negócio, definem a função do marketing. Uma vez que o mercado
apenas irá comprar aquilo que deseja, é a firma que tem que se adaptar para que haja sintonia.
Técnicas de venda
O caminho mais fácil para o êxito nas vendas é criar os produtos que os clientes querem comprar. Pode
argumentar- se que é inútil tentar adivinhar os desejos do mercado, quando os indivíduos que o compõem não
conseguem imaginar os produtos que satisfariam os seus desejos. Mas, embora os clientes possam não ter uma ideia
do produto que iria ao encontro dos seus desejos, pelo menos, sabem com certeza quais são esses desejos,
identificar a necessidade. Também aqui compete ao marketing traduzir tais desejos em produtos, ou serviços.
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A promoção
Agora que já conhece o contexto dentro do qual está a tentar obter lucros, que já sabe prever o ambiente,
dispõe dos produtos apropriados para oferecer, bem como de uma estrutura organizativa para apoiar esses
produtos e a sua venda, vamos agora debruçar-nos sobre o aspeto do marketing que muitas pessoas,
erradamente, julgam ser a sua única finalidade: a promoção. Há quatro coisas a promover: os produtos, a
empresa, as vendas aos possíveis clientes, o estreitamento de relações com os clientes já existentes.
Há inúmeras maneiras de promover os produtos, algumas mais adaptadas a determinado tipo de produto, outras
mais adequadas conforme os fins que se procura atingir, mas convém referenciarmos algumas das mais clássicas.
Publicidade nos meios de comunicação social. Vai ao encontro de um grande número de pessoas, a um preço
unitário baixo e cria uma presença forte no espírito de possíveis clientes. No entanto, o seu preço global é
A publicidade pelo correio ou Direct Marketing, é outra arma poderosa. O marketing direto dirige-se
atinge o consumidor no universo privado da sua vaidade, prestígio, estatuto e ambições. Coloca, no centro da
ação publicitária, a psicologia humana. Por isso, é a arte do vender bem, porque sabe a quem. Se na publicidade
tradicional se transmitem ideias e se evocam sentimentos, em marketing direto transmitem-se sobretudo ofertas
e evocam-se ações. É mais direto e, por isso, mais eficaz. Vai rapidamente ao fulcro da questão: “informe-se
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Os comunicados à imprensa são uma forma fácil de publicidade gratuita. São os chamados “press release”, e que
pretendem dar informações atuais ao mercado. Como são gratuitos, a sua publicação, ou não, depende dos
critérios editoriais dos média. Convém manter uma lista atualizada da imprensa, e boas relações com ela.
As feiras e os congressos da especialidade são por vezes outra arma de promoção importante, bem como de
atualização permanente.
Literatura colateral, tal como fichas técnicas, brochuras, panfletos e catálogos é absolutamente necessária e
Documentação sobre os produtos, manuais, livros e instruções. Tornar essa literatura fácil de consultar e o
Usar a documentação para continuar a vender o produto é uma função importante, deseja que o cliente volte a
comprar e que recomende o produto a outros. Além disso, a documentação em si é frequentemente uma peça
É frequente as pessoas comprarem um produto, em parte, ou até unicamente, levado pela força da reputação da
empresa ou do profissional. Em regra, promover a empresa é tão importante como promover o produto e em
regra é menos dispendioso. Comece por estabelecer relações com os meios de comunicação social; os
comunicados à imprensa devem chegar regularmente às redações e editoriais dos meios de comunicação social.
O patrocínio de acontecimentos públicos, relativos aos clientes ou ao negócio, podem ser preciosos meios de
promoção pessoal e empresarial (publicidade de imagem).Os boletins informativos ou revistas da empresa são
muitas vezes uma maneira eficaz de manter a empresa e a sua atividade viva no espírito dos clientes e possíveis
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c) Promoção do produto junto de potenciais Clientes
Há duas maneiras do marketing se envolver no fecho dos negócios: apresentações e seminários. As animações e
promoções dentro da sua empresa podem representar uma oportunidade de colocar os seus serviços e produto
O que se pretende é que o cliente continue a sê-lo. A comunicação de rotina comos clientes é um aspeto
importante dentro do marketing. Criar um sistema e uma estrutura que torne viável este tipo de comunicação é
uma tarefa muito importante no âmbito do marketing. Exemplos: ficha atualizada de todos os clientes,
Argumentos
O sucesso da venda, da imagem, do produto ou do serviço, depende de vários fatores, mas desde logo há um
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a) A impressão inicial que se dá, a simpatia da saudação, a atitude profissional, o olhar que se mantém de frente
mas não ofensivo, a atenção que deve ter ao que lhe estão a dizer para depois responder acertadamente, etc.
b) Responder detalhadamente a todas as questões, prosseguir todos os assuntos até ao fim, prestar o melhor
serviço em absoluta honestidade. Nunca fazer promessas que não se possam cumprir.
c) Na despedida ser amável e confiante, deixar sempre “uma porta aberta” para o regresso do cliente fazendo-lhe
sentir o quanto os seus serviços e o seu tempo são fundamentais para o bem-estar dele, marcar a próxima visita
Erros a evitar
Na primeira visita não abrir uma ficha detalhada do cliente (telefone, morada, idade, doenças anteriores
Apresentar-se excessivamente enfeitada de joias, mal maquilhada, mal penteada, e com o uniforme
amarrotado;
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Opinião pública
Antes de percebermos o significado e a importância da opinião pública convém percebermos o que é o “público”,
este define-se como sendo qualquer grupo que tem interesse ou impacto real ou potencial sobre as condições
O público definido de uma forma psicossociológica é o agrupamento espontâneo de pessoas adultas e/ou grupos
sociais organizados, com ou sem contiguidade física, com abundância de informações, analisando uma controvérsia,
com atitudes e opiniões múltiplas quanto à solução ou medidas a serem tomadas perante ela, com ampla
oportunidade de discussão, e acompanhamento ou participando do debate geral por meio da integração pessoal ou
dos veículos de comunicação, à procura de uma atitude comum, expressa em uma decisão ou opinião coletiva, que
permitirá a ação conjugada. Com estas conceções de público, podemos notar como ponto importante a reter que “o
que interessa é o momento em que os grupos se voltam para cada organização, com o desejo de apresentar e
Deve então procurar-se “determinar a identidade de cada grupo nas suas relações com as instituições pelo interesse
Assim sendo, as empresas devem disponibilizar todas as informações necessárias à criação, à conquista e à
permanência dos públicos. A definição de opinião pública é uma consequência das atividades de Relações Públicas.
“O poder da opinião pública afeta decisões gerenciais e é função dos profissionais de Relações Públicas identificar
A Opinião Pública é, portanto, um dos principais focos da atividade das Relações Públicas. Esta é, regra geral, criada
no exterior das organizações e detém um grande poder, podendo afirmar de forma positiva a posição de uma
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organização, mas, por outro lado, também tem o poder de arruinar e denegrir muito a imagem e a posição da
organização. Ou seja, da mesma forma que as Relações Públicas existem para mudar a Opinião Pública e voltá-la
para os interesses da organização, também as Relações Públicas têm que saber moldar a organização em função da
Opinião Pública. Isto porque já vimos que a Opinião Pública pode ter tanto de benéfico como de pejorativo para
Sondagens
Uma sondagem de opinião, é um levantamento estatístico de uma amostra particular da opinião pública. Pesquisas
geralmente são feitas para representar as opiniões de uma população fazendo-se uma série de perguntas a um
pequeno número de pessoas e então extrapolando as respostas para um grupo maior dentro do intervalo de
confiança.
Os inquéritos estatísticos são usados para recolher informação quantitativa nos campos de marketing, sondagens
políticas, e pesquisa nas ciências sociais. Um inquérito pode incidir sobre opiniões ou informação factual,
dependendo do seu objetivo, mas todos os inquéritos envolvem a ministração de perguntas a indivíduos.
numa perspetiva descritiva e quantificada. A escolha e análise de dados são feitas com
base numa amostra de elementos que deverá permitir a extrapolação das interpretações à totalidade do universo.
As áreas de aplicação das sondagens estatísticas são muito diversas, mas a que aqui nos interessa é aplicada ao
marketing (por exemplo, estudos sobre o comportamento dos consumidores de certo produto).
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Influência da opinião pública
Apesar de serem conceitos muito próximos, é possível apontar diferenças significativas entre publicidade e
propaganda.
Propaganda
Ao contrário da publicidade, a propaganda é, geralmente, gratuita. Isso porque ela tem suas origens no direito
A propaganda é dotada de carga ideológica, uma vez que o sujeito transmite sua opinião, argumentos e posições.
Um claro exemplo de propaganda é a eleitoral, utilizada para a divulgação de programas de governo. Apesar do
caráter gratuito, a propaganda também visa à conversão. Ou seja, espera-se que outras pessoas passem a seguir o
Publicidade
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Esse processo de divulgação pode ocorrer de diversas maneiras. Quanto maior o nível tecnológico global, maior
também o número de canais de comunicação capazes de transmitir e propagar ideias. Então, a publicidade deve ser
compreendida como um complexo de práticas que tendem a dar visibilidade a uma ideia.
Levando para o empreendedorismo, publicidade é o ato de tornar público um serviço ou produto, fazendo com
Trata-se de uma forma de comunicação, via de regra paga, que utiliza meios diversos para atrair a atenção de
consumidores.
Na publicidade são valorizadas características de uso, durabilidade, conforto e outras relativas ao produto.
Espera-se com a publicidade a atração de clientes, despertando neles o interesse pelo produto e seus diferenciais.
Justamente por isso, a publicidade, em geral, é paga, demandando do agente um certo investimento também de
Informação
Publicidade
A publicidade é o caráter de algo que é público, através da divulgação em canais de comunicação dos mais diversos.
Existem vários tipos de publicidade, como a online, offline, boca a boca, entre outras. Porém, vamos nos ater aqui às
3 principais.
Publicidade
online
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A publicidade online, para a divulgação e venda de produtos, pode ser feita através das redes e Mídias digitais.
Pode-se explorar, por exemplo, as redes sociais, os sites, os blogs, as plataformas de vídeo e os anúncios online.
• Publicidade offline
Apesar do grande sucesso do mercado digital e das Mídias online, que fizeram surgir a publicidade online, a
Nesse conceito estão agrupados todos os meios de publicidade que acontecem fora do ambiente virtual.
Um exemplo: os eventos que visam à divulgação da marca em datas especiais, os cartazes e banners espalhados
pela cidade.
Essas são técnicas de publicidade que ainda representam grande impacto nos resultados das empresas,
Por fim, um dos tipos de publicidade mais antigos do mundo é o que chamamos de boca a boca.
As pessoas se comunicam em grande velocidade, principalmente no mundo digital. Se antes uma pessoa contava
para outra pessoa, que contava para outra pessoa e assim por diante, hoje, uma pessoa, sozinha, consegue
compartilhar informações para outras centenas, talvez até mesmo milhares de pessoas.
Por isso é importante investir no seu relacionamento com clientes, pois eles são ótimas fontes para trazer novos
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CAPITÚLO 5 - Faturação
• Emissão de orçamento
Nesta primeira fase da faturação, caso a empresa entregue orçamentos, o que acontece por vezes com empresas
que são prestadoras de serviços, é necessário enviar essa informação, com base na emissão de um orçamento, para
a Autoridade Tributária.
Mesmo não sendo cobrado qualquer tipo de imposto sob esta ação de emissão de orçamento é que é obrigatório
para este tipo de empresas, sendo considerado o primeiro passo para depois poderem emitir as faturas.
• Emissão de Fatura
A segunda etapa do fluxo de faturação de uma empresa, que até pode ser a primeira, caso não apresente
orçamento antecipados, é de emitir as faturas, antes mesmo de receber o pagamento pelo serviço que foi prestado
ou até mesmo na venda do bem. Nessa fase também será necessário entregar a informação relacionada com o
ficheiro SAFT.
É possível emitir diferentes tipos de faturas que acabam por se adaptar ao fluxo de faturação de uma determinada
empresa, como as faturas simplificadas (caso não excedam o valor de mil euros) e as faturas recibo (quando a
empresa ou o prestador de serviço já recebem o seu dinheiro a pronto). Novas regras para a faturação em 2020
Em 15 de fevereiro de 2019, a Autoridade Tributária publicou o Decreto-Lei n.º 28/2019 que traz uma reforma
na legislação relacionada com o processamento de faturas, bem como o seu arquivamento e conservação:
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• Existe agora um alargamento na utilização de programas informáticos de faturação certificados
• Desde que sejam reunidas determinadas condições, pode haver agora uma dispensa total da impressão
• Há agora a necessidade de, nas faturas, existirem códigos de barras, que funcionem como QR Code, bem
como um código único nas faturas e outros documentos que tem relevância fiscal.
• A necessidade de existir informação que esteja relacionada com os estabelecimentos em que as faturas são
Além disso, a Lei n.º 119/2019, de 18 de setembro, determinou que as empresas passam a ter que comunicar o
E-fatura
O e-fatura é uma plataforma online em que os contribuintes podem verificar as faturas de bens ou serviços que
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Programas de faturação – exemplos
Vendus é um programa de faturação certificado online que permite gerir uma loja em qualquer lugar pois funciona
100% na cloud. Como é um software POS online, permite faturar em segundos num
restaurante, bar, cabeleireiro ou qualquer outro tipo de comércio. Adicionalmente, este software oferece um plano
Invoicexpress dá lhe a possibilidade de emitir faturas em segundos, Só tem de introduzir os dados do cliente, os
itens a faturar e as condições de pagamento. Se o cliente já estiver registado no programa, o preenchimento torna-
se automático com todos os dados e condições associadas. E sempre que criar a primeira fartura a um
novo cliente, o InvoiceXpress cria-lhe automaticamente uma ficha de contacto. Tudo isto para que dedique o seu
Recibo
Um recibo é um comprovativo de pagamento com validade fiscal. Quando se emite um recibo comprova-se
que se recebeu o valor total do produto ou serviço adquirido. Serve também de prova ao cliente de que este pagou
a totalidade do valor. Por exemplo, ao receber o pagamento da compra de um jornal a papelaria deverá emitir a
fatura e o recibo (muitas vezes emitido automaticamente) ou um documento que agregue ambos - Fatura-
Recibo. Também é possível emitir a fatura e, posteriormente, recibos à medida que o cliente for efetuando
pagamentos. Para isso, basta ativar a funcionalidade de Gestão de Conta Corrente de um cliente no Vendus.
Para além da emissão posterior de recibos, esta permite-lhe saber qual o saldo do cliente.
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Venda a dinheiro
As Vendas a Dinheiro, tal como o próprio nome indica, devem ser utilizadas sempre que a venda ou prestação de
A Venda a Dinheiro não dá um prazo de pagamento, nem implica a emissão de um recibo, uma vez que na Venda a
Dinheiro está implícito que o pagamento seja feito na hora da sua emissão.
Sempre que der um prazo ao seu cliente para efetuar o pagamento, emita antes uma fatura.
Nota de crédito
A nota de crédito é um documento comercial, com força legal que é utilizado para dar crédito ao cliente. Pode ser
usado para eliminar totalmente o valor de uma fatura já emitida, uma parte desse valor ou meramente para fazer
• Data de emissão;
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• Referir a fatura que está a ser retificada.
Para ser inserida no registo contabilístico, a nota de crédito deve ser imprimida em duplicado e enviada para o cliente.
O duplicado deve ser assinado e devolvido pelo cliente ao vendedor. Diferença entre uma nota de crédito e
Há muita confusão relativamente a este assunto, uma vez que tanto a nota de crédito como a nota de débito são
Enquanto a nota de crédito serve para retirar valor a uma fatura, a nota de débito tem como objetivo corrigir
aspetos relacionados com o IVA nas faturas. Esta pode ser usada para corrigir a não aplicação do IVA ou
para aplicar uma taxa de IVA diferente da que tinha sido aplicada originalmente. Se uma empresa emitir uma
fatura em que, por lapso, não tenha incluído o IVA de 23% sobre um produto, pode usar uma nota de débito para
corrigir isso.
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Devolução
Uma guia de transporte trata-se do documento legal com validade fiscal emitido que deverá
acompanhar a mercadoria durante o seu transporte em território nacional, e que possa ser objeto de
operações realizadas por sujeitos passivos de IVA (salvo as exceções previstas no art. 3º do Regime de Bens
em Circulação).
Outros comprovativos fiscais que observem um efeito logístico podem ser utilizados enquanto documentos de
transporte, como faturas, por exemplo, sob condição de contemplarem todos os elementos dispostos no
• Antes de sair com a mercadoria, estes documentos têm de ser obrigatoriamente declarados à
final)
• Caso sejam impressas, as guias de transporte deverão estar em formato triplicado e circular
• Se eventualmente optar por não imprimir a guia de remessa, terá de se certificar que circula com o código
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