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Índice

Parte 1 - Introdução___________________________________________________________________2
Enquadramento do curso______________________________________________________3
Objectivos Pedagógicos_______________________________________________________4
Objectivos Gerais.............................................................................................. 4
Objectivos Específicos......................................................................................... 4
Estrutura Programática________________________________________________________5
Parte 2 – Desenvolvimento______________________________________________________________6
Marketing__________________________________________________________________7
Conceitos....................................................................................................... 7
Principais conceitos de marketing:_______________________________________________7
Ciclo de vida de um produto____________________________________________________8
Características de um ciclo de vida de um produto__________________________________8
Comunicação em Marketing___________________________________________________11
Conceito de Comunicação...................................................................................11
As funções da Comunicação.................................................................................11
Conceito de Comunicação de Marketing...................................................................12
Evolução da Comunicação de Marketing..................................................................12
Publicidade________________________________________________________________31
Publicidade interativa........................................................................................ 40
Novas formas de publicidade__________________________________________________41
ESTUDOS DE CASO_______________________________________________________44
Parte 3 - Conclusão___________________________________________________________________49
Conclusão_________________________________________________________________50
Bibliografia________________________________________________________________51
Nota_____________________________________________________________________51

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PARTE 1
Introdução

Parte 1 - Introdução

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Com o aumento da necessidade de cada vez mais comunicarmos uns com os outros, e com as mutações
sentidas na sociedade não só portuguesa, mas também de diversos países, as organizações preocupam-se
constantemente com a estratégia de Comunicação e Marketing da sua organização/instituição.
Segundo Castro (2007), a utilização da expressão de Comunicação de Marketing tem como função relembrar-nos que
estamos perante o estudo do fenómeno mais vasto da comunicação humana.
A Comunicação de Marketing resume-se na utilização de um conjunto de meios para que uma empresa consiga
transmitir ao seu público-alvo a sua oferta, captando a atenção do mesmo, tanto internamente como externamente
(Castro, 2007).

Remontando à Antiguidade Oriental (Castro, 2007), a sua grande viragem deu-se com o aparecimento da imprensa e
de novos meios de comunicação no século XV (Castro, 2007). Com a revolução industrial e aumento geográfico do
posicionamento dos mercados, aumentando a oferta e a procura, foi necessário o desenvolvimento da comunicação,
do marketing e da publicidade, para responder à competitividade existente (Castro, 2007).

Enquadramento do curso
Num contexto de rápidas mudanças e alta competitividade que transparece no ensino superior em Portugal, devido á
presente conjuntura económica do país, as instituições apostam cada vez mais na sua diferenciação no mercado,
recorrendo cada vez mais aos componentes da comunicação de marketing.
É crucial que as instituições de ensino superior se façam denotar para que consigam atingir os seus públicos-alvo, tais
como: os estudantes, os professores, os orientadores vocacionais e os familiares.

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Objectivos Pedagógicos

Objectivos Gerais

O curso de Publicidade e Marketing tem como objetivos gerais dotar os formandos de conhecimentos e aptidões
necessárias ao exercício de distinguir os conceitos básicos da atividade publicitária, relacionando-os e integrando-os
com as estratégias de marketing e aplicar os vários suportes e estratégias de planeamento de meios na análise do
público-alvo para cumprimento de objetivos específicos na criação publicitária.

Objectivos Específicos

Em termos de competências específicas a adquirir, pretende-se que no final do curso os formandos sejam capazes de:
 Distinguir os conceitos básicos da atividade publicitária, relacionando-os e integrando-os com as estratégias
de marketing;
 Aplicar os vários suportes e estratégias de planeamento de meios na análise do público-alvo para
cumprimento de objetivos específicos na criação publicitária.

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Estrutura Programática

A estrutura programática do curso de formação foi desenvolvida tendo por base as características do público-alvo, as
suas necessidades de formação e os objectivos pedagógicos que se pretendem alcançar com a intervenção formativa.
Os conteúdos programáticos a desenvolver visam, globalmente, o reforço do nível de conhecimentos e aptidões dos
formandos, de forma a potenciar a melhoria do seu desempenho profissional.

No âmbito do curso de formação, será prosseguido o seguinte plano de estudos:


 Introdução aos principais conceitos de marketing
 Principais características do produto e seu ciclo de vida
 Comunicação em Marketing
 Publicidade
 Promoção
 Relações públicas
 Caracterização e principais meios disponíveis
 Modelos e arquitetura da comunicação
 Fases de elaboração de um plano de marketing
 Estratégias de comunicação publicitária

 Publicidade
 Conceitos e os seus efeitos nos consumidores
 Reações aos estímulos e às sensações
 Campanhas publicitárias
 Publicidade interativa
 Novas formas de publicidade

 Estudos de caso

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PARTE 2
Desenvolvimento

Parte 2 – Desenvolvimento

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Marketing

Conceitos

O marketing é a satisfação do cliente em forma de benefícios. Sendo uns dos principais objetivos do
marketing atrair novos clientes e manter os clientes atuais, proporcionando valor superior. Saiba cuidar
dos seus clientes e sua participação do mercado e seus lucros aumentarão. O marketing não é apenas
vendas e propaganda. Seu conceito é bem mais amplo. E todo um estudo de serviços, valores, satisfação,
qualidade, troca, transações, relacionamentos e mercados.

Principais conceitos de marketing:

1. Necessidades, desejos e demandas.

Necessidades: Analise as necessidades de seus clientes, não tente vender um produto que não seja útil a
ele.

Desejos: Se você tem uma montra, mostre seu produto, deixe seus benefícios expostos. Prepare seus
vendedores para que tenham um conhecimento amplo do que estão a vender. Assim a procura aumentará
e até mesmo aquele produto encalhado poderá sair de suas prateleiras.

2. Produtos e serviços
Produtos: Organize sua loja, mantenha sempre limpa, cheirosa. A passagem de seus clientes deve ser
única e diferenciada. Dê rotatividade em seus produtos nas montras. Horrível voltar em um
estabelecimento sempre com os mesmos produtos. O pior é quando existe poeira. Eles sempre querem
novidades.

Serviços: Mantenha seus clientes informados de novidades. Existem maneiras baratas e eficientes de se


fazer isto. E-mail é uma maneira interessante. Forneça dicas. As pessoas querem mais valor pelo seu
dinheiro. Redirecione os e-mails para que caiam no BLOG ou Site.

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3. Valor, satisfação e qualidade
Por caso alguém já ligou para cliente para saber se está realmente a gostar do produto? Será que seu
cliente está satisfeito com o produto? E qualidade? O produto teve algum defeito? Qualidade nada mais é
que “Ausência de defeitos”.  Não só do produto mais também da sua empresa.

4. Troca, transações e relacionamentos.


Vejamos quem é mais importante? O cliente ou o funcionário?  Lógico que é o funcionário. Ele deve estar
motivado, preparado para atender os seus clientes e aumentar o relacionamento com os seus clientes.
Atenção! Faça um plano de carreira aos seus funcionários. Eles precisam de cursos, aumento de salários
e um cargo melhor à medida que o tempo passa.

5. Mercados
Mercado nada mais é do que local onde as pessoas vendem seus produtos. Se não tem produtos então
elas vendem serviços.

Ciclo de vida de um produto

Características de um ciclo de vida de um produto


Ciclo de Vida do Produto (CVP) é baseado no ciclo de vida biológico. Por exemplo: uma semente é plantada
(introdução); ela começa a brotar (crescimento); dela nasce folhas e se enraíza ao se tornar adulta (maturidade); depois
de um longo período como um adulto a planta começa a murchar e morre (declínio).

Declínio
Neste ponto ocorre uma diminuição no mercado. Por exemplo: produtos mais inovadores são introduzidos ou o gosto
de consumidores está mudado. Há intenso corte de preços e muitos mais produtos são retirados do mercado. O lucro
pode ser aumentado através de redução do dinheiro gasto com marketing e corte de custos.

Problemas com o Ciclo de Vida do Produto

Em realidade muito poucos produtos seguem um ciclo tão prescrito. O período de cada estágio varia enormemente. As
decisões de comerciantes podem mudar o estágio, por exemplo: da maturidade ao declínio causado pela diminuição de
preços. Nem todos os produtos passam por cada estágio. Alguns vão da introdução ao declínio. Não é fácil dizer em

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qual estágio o produto está. Se lembre que o CVP é como todas as outras ferramentas de análise. O use como uma
forma de auxílio.

Outra ferramenta do marketing para avaliar um produto é o Três Níveis de um Produto

Teoricamente o mesmo acontece a um produto. Depois do período de desenvolvimento ele é introduzido ou lançado
no mercado; ele ganha mais e mais clientes ao longo do tempo; eventualmente o mercado se estabiliza e o produto se
torna maduro; então depois de um tempo o produto se torna ultrapassado pelo desenvolvimento e introdução de
competidores superiores, ele encara sua fase de declínio e é eventualmente retirado do mercado. Apesar disso, muitos
produtos falham na fase introdutória. Outros têm fases de maturidade muito cíclicas onde com o declínio têm o
produto promovido para resgatar clientes.

Estratégicas para os estágios de diferenciação do Ciclo de Vida do Produto.


Introdução
A necessidade de lucro imediato não é uma pressão. O produto é promovido para que ele se torne conhecido. Se o
produto não tem ou tem apenas alguns competidores, uma estratégia ´skimming´ de preço é aplicada, onde se deve
concentrar em um grupo específico de clientes os quais não se importarão de pagar um preço mais alto ao produto.
Um número limitado de produtos estão disponíveis em poucos canais de distribuição.

Crescimento
Competidores são atraídos ao mercado com ofertas muitos similares. Produtos se tornam mais lucrativos e
companhias formam alianças, tomam riscos conjuntos e se tornam parte uma da outra. O gasto com propaganda é alto
e se foca no crescimento da marca do produto. Market share (fatia do mercado) tende-se a estabilizar.

Maturidade
Os produtos que sobrevivem nos primeiros estágios tendem a gastar mais tempo nesta fase. O número de vendas
alcançam uma taxa de crescimento e se estabiliza. A tentativa de produtores para diferenciar seus produtos e marcas é
um ponto-chave nesta fase. A guerra de preços e intensa competição ocorre. Neste ponto o mercado alcança saturação.

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Produtores começam a deixar o mercado por baixas margens de venda. Promoção se torna mais difundida e a média é
utilizada com mais variedade.

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Comunicação em Marketing

Conceito de Comunicação
A palavra comunicação teve origem do latim “communicare”, que significa tornar algo comum (Beirão, pág. 14,
2008).
Segundo, Peti Larousse (1974, p.232), a comunicação é “ a ação de comunicar alguma coisa: notícia, mensagem,
informação” (Beaudichon, 2001, p.27).
Já Kail (1991, p.145) define comunicação como “transmissão de informação entre um ponto e outro, ou seja, entre
uma fonte e um destinatário” (Beaudichon, 2001, p.29).

As funções da Comunicação
Em todo o ato de comunicação estão incluídos, obrigatoriamente, seis fatores constitutivos: emissor, recetor,
mensagem, contexto, contato e código (Castro, 2007, p.40).

A cada um destes fatores corresponde uma função:


 Emissor – função emotiva, destacando a capacidade do emissor transmitir a sua mensagem através da
subjetividade;
 Recetor – função conotativa,
 Mensagem – função poética, recorre a artifícios de retórica para captar a atenção do público a que se
destina;
 Contexto – função referencial, orienta-se para a credibilidade recorrendo a provas físicas;
 Contato – função fáctica, conserva abertos os canais de comunicação;
 Código – função metalinguística, adaptam a linguagem e os códigos consoante aos públicos a que se
destinam.

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Fonte: Rego, 2010, p. 54

Conceito de Comunicação de Marketing


Segundo Castro, 2007, p.29, “ a comunicação de marketing abrange o conjunto dos meios de que uma empresa se
serve para trocar informação com o seu mercado. Por conseguinte, contempla tanto a comunicação de fora para dentro
(ex: estudos de mercado), como a comunicação de dentro para fora (ex: publicidade).”
A comunicação de marketing parte da constatação de que o recurso simultâneo e convergente a várias técnicas de
comunicação vai produzir melhores resultados do que esforços não articulados, pois cada técnica de comunicação tem
as suas vantagens e desvantagens, pelo que deve-se ponderar a sua adequação a uma dada tarefa na situação concreta
(Castro, 2007).

Evolução da Comunicação de Marketing


Embora só tenha ganho maior importância e visibilidade que hoje denotamos, a comunicação de marketing é tão
antiga quanto o sistema mercantil (Castro, 2007). Testemunhos provam que já existiam formas de comunicação
impessoal há pelo menos cinco mil anos, tais como: uma placa de argila babilónia de um sapateiro de há 3 mil anos
atrás; os letreiros e os pregoeiros (Castro, 2007). Mas, a grande viragem dar-se-ia com o aparecimento da imprensa,
criando-se novos meios de comunicação, surgindo as primeiras folhas distribuídas manualmente no século XV, nos
locais com maior frequência populacional, sendo o primeiro anúncio impresso por William Caxton em 1477 (Castro,
2007).

O primeiro anúncio de imprensa surge na Alemanha em 1525, cujo objetivo era a venda de uma droga milagrosa,
contudo a primeira publicação regular foi editada em 1622 (Weekly News of London), posteriormente, em 1631,

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surge em Paris La Gazette, com quatro páginas e tiragem variando entre os 300 e os 800 exemplares. Em Portugal
surge em Lisboa o primeiro semanário em 1641 (Castro, 2007).
Deste modo, os anunciantes começam a se aperceber das potencialidades da imprensa periódica, inserindo
regularmente publicidade na Weekly News of London, em 1625 (Castro, 2007).
Em 1702, surge o primeiro diário, o Daily Courant, onde era reservado um espaço para a publicidade (Castro 2007).

Componentes da Comunicação de Marketing

Publicidade
Devido à sua crescente importância a publicidade é muitas vezes confundida com o conceito mais vasto de
comunicação de Marketing, porém deve-se encarar a publicidade como as comunicações de marketing pagas pelas
empresas/instituições para divulgar as suas mensagens através dos meios de comunicação sociais (Castro, 2007).
Pereira e Veríssimo, 2004, p.131 definem publicidade como “O conjunto de operações relacionadas com a difusão de
uma mensagem publicitária junto dos seus destinatários, bem Comunicação de Marketing 8 como as relações jurídicas
e técnicas daí emergentes entre anunciantes, agências de publicidade e entidades que explorem os suportes
publicitários ou que exerçam a atividade publicitária”. Desde 1980, que a publicidade está legalmente regulamentada,
tendo sido aprovado o primeiro Código da Publicidade português em 1990.

Publicidade Online
A publicidade online ou display advertising consiste na colocação de banners digitais nos sites de interesse para
atingir o público-alvo, os quais têm ligação direta ao site da organização, permitindo uma resposta direta (Chaffey et
al., 2009).

Mecanismos de Ação de Publicidade nos Mass Media


Notoriedade – tornar o nome de uma marca familiar e constantemente presente no espírito dos potenciais clientes
utilizando a sua repetição contínua;
Informação factual – difusão de certas informações factuais, com o objetivo de mudar o comportamento do público-
alvo;
Persuasão – convencer os destinatários de que este ou aquele comportamento será útil e agradável para os mesmos;
Simpatia pela marca – suscitar ou reforçar os sentimentos de simpatia por uma certa marca;
Emoção, desejo, sonho – associar a marca a atributos imaginários, símbolos valorizadores ou sonhos e emoções
agradáveis, tornando desejável aos olhos dos destinatários.

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A Marca
A marca é o que identifica determinados produtos ou serviços, diferenciando-os da concorrência, criando valor para o
consumidor e para a organização (Lindon et al., 2011). Quando a publicidade contem a marca da organização, vai
fazer com que a publicidade adquira mais credibilidade e aceitação por parte do público-alvo, pois funciona como
uma garantia.

Tipos de Marca
Segundo Lindon et al., 2011, existem três tipos principais de marcas:
Marca Institucional – consiste na razão social da organização em marca, assumindo três categorias: institucional
pura (não aparece nos produtos da organização), institucional umbrella (identifica todas as atividades e serviços da
organização), e institucional híbrida (identifica as atividades e uma parte do produtos da organização, em que os
restantes têm marcas próprias).
Marca Produto – consiste numa marca de gama, que pode abarcar tipos de produtos diferentes;

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Marca Umbrella – consiste na identificação de várias categorias de produtos muito diferentes.

Identidade Física da Marca


O nome – deve ser curto, sem conotações indesejáveis, internacional, disponível e defensável juridicamente e não
restritivo;
Os componentes da marca – são os elementos que compõe a identidade visual da marca são o logótipo e o símbolo:
Logótipo – corresponde à expressão gráfica da marca;
Símbolo – corresponde ao sinal gráfico que identifica o nome, ideia, produto ou serviço;
Jingle – corresponde ao refrão da publicidade;
Assinatura da Marca – slogan de posicionamento da marca, que acompanham na sua maioria as marcas
institucionais.

Vantagens e Desvantagens da Publicidade

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Relações Públicas
Como define Amaral (2008, p.89) “Se as relações humanas são a arte de promover a aceitação social do indivíduo
pela comunidade onde vive, as relações públicas são, além de uma arte, uma técnica para promover a aceitação social
da empresa pelos seus públicos.”.
É crucial que uma empresa saiba identificar o público ao qual se dirige, para posteriormente conhecer as necessidades
do mesmo, e forma de as satisfazer, sendo isto possível através de uma comunicação eficaz, que é o cerne das relações
públicas (Amaral, 2008, p.28).
O processo de comunicação da empresa torna-se mais difícil se não houver uma campanha estratégica de relações
públicas, pois a empresa não é somente julgada pelos seus produtos, mas também pela imagem que as suas relações
públicas transmitem (Amaral, 2008, p.29).
Quando as relações públicas elaboram um planeamento estratégico operacional da empresa, recebem informação do
interior e exterior da empresa, que depois de analisada fará coincidir o interesse público com o privado (Cabrero,
2001, p.24).
Nas empresas de menor dimensão, o secretariado assume muitas vezes o papel de relações públicas da empresa, tendo
que assumir a responsabilidade da criação da imagem institucional (Amaral, 2008, p.92).

Tabela I. Objetivos das relações públicas segundo os tipos de público

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Relações Públicas Online
Num mundo cada vez mais dependente da Internet, as relações públicas tiveram que se adaptar às novas exigências,
através de novas plataformas como os blogs e advertorials, bem como a utilização das redes sociais para dar
reconhecimento e visibilidade à marca, mantendo-se em contato permanente com o público-alvo (Chaffey et al.,
2009).

Vantagens e Desvantagens das Relações Públicas

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Marketing Direto
O Marketing Direto é uma ferramenta de comunicação interativa que recorre a um ou mais tipo de media para causar
uma resposta mensurável no tempo e no espaço (Kotler, 2003).

Objetivos do Marketing Direto


 Pesquisa mercado;
 Identificação de clientes potenciais;
 Conquistar novos clientes;
 Fidelização de clientes;
 Divulgação da marca e dos seus produtos ao público-alvo definido;
 Rentabilização da Força de Vendas
 Obtenção de resultados mensuráveis;
 Maximização do lucro.

Tipos de Marketing Direto


 Processo de um passo
O consumidor responde a um anúncio que saiu nos media e recebe o produto pelo correio. Uma brochura promocional
relacionada com a compra pode vir incluída no produto.
 Processo de dois passos
O potencial consumidor primeiro tem que ser qualificado antes de encomendar o produto. Ex: As companhias de
seguros usam este tipo de processo quando pedem um exame físico antes de concederem o seguro.
 Opção negativa
O cliente subscreve um plano oferecido por empresas que vendem livros ou discos e recebem regularmente produtos
que não encomendaram. A mercadoria inicial é oferecida com um brinde ou desconto.

Processo do Marketing Direto

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Relação com outras formas de comunicação de marketing
 Vai direto ao consumidor, sem necessidade de revendedores ou distribuidores;
 É concebido para criar respostas e não para criar conhecimento ou melhorar a imagem da empresa;
 A comunicação no marketing direto normalmente envolve uma publicidade desenhada para motivar os
consumidores a responder a um questionário ou encomenda;
 Não confia na força de vendas para divulgar a mensagem, confia-se nos media e não no vendedor;
 O marketing direto leva diretamente à venda e não à mudança de atitude, a manipulação de um número, um
desconto especial, as características de um produto como parte de uma peça de comunicação de marketing direto pode
ser notado rapidamente.

Estratégia Adotada
 Oferta: O que se oferece é a chave para o sucesso ou para o fracasso e a forma como é apresentado pode ter um
efeito dramático. A mensagem e o design devem ser apoiados por uma pesquisa prévia. Quando se concebe uma
oferta é preciso Ter em conta alguns fatores incluindo o preço do produto, quem paga o custo do tratamento da
encomenda, que opções de produto se devem oferecer, como motivar os consumidores e como facilitar a resposta;

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 Meio e a mensagem: deve ter em consideração as necessidades do público-alvo, dos objetivos da empresa e de
fatores como a repetição, memorização;
 Temporização e sequência: chegar ao cliente correto no momento adequado, dependendo muitas vezes da
qualidade da base de dados e da pesquisa subjacente;
 Serviço ao cliente: os tipos de serviço ao cliente oferecidos - números de telefone gratuitos, tempo para
experimentar o produto gratuitamente, aceitação de cartões de crédito, são técnicas importantes para motivar os
consumidores a comprar através dos meios de resposta direta.

Ferramentas utilizadas
 Direct Mail:
o Envelope de correio
o Carta
o Circular
o Documento de resposta
o Documento de devolução

 Catálogos
 Marketing direto em mass media:
o Televisão, jornais, revistas, rádio…
o Informação sobre o produto e um formulário para encomendar, número de telefone para pedir informações.

 Telemarketing:
o Inbound – é o cliente que telefona
o Outbound – é a empresa que telefona

Vantagens e Desvantagens do Marketing Direto

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Promoção de Vendas
A promoção de vendas é uma forma concreta de comunicação de marketing que visa estimular diretamente
comportamentos de experimentar produtos, alterar preferências, repetir a compra ou habituar à marca (Castro, 2007).

Objetivos de uma promoção de vendas


A definição prévia dos objetivos de uma promoção de vendas é crucial, pois irá determinar o tipo de estratégias a
serem utilizadas, bem como a forma de avaliar as promoções, tal como se pode verificar no quadro que se segue
(Lindon, et al., 2011):

Tabela II. Os Objetivos de uma ação promocional

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Principais Técnicas de Promoção
Pode-se classificar as principais técnicas de promoção em cinco categorias: a experimentação gratuita; redução
temporária de preços; prémios; ofertas e brindes; concursos; jogos e sorteios e destaque do produto; a seguir
exemplificado na Tabela II (Lindon et al., 2011):

Tabela III. As principais técnicas de promoção

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Vantagens e Desvantagens das Promoções

Merchandising
Segundo Castro, 2007, “O merchandising é uma forma de publicidade centrada no ponto de venda”.
Por sua vez, Lindon et al., 2011, recorrem à definição apresentada em 1972 pelo Instituto Francês de Merchandising:
“Conjunto dos estudos e das técnicas de aplicação utilizados, separada ou conjuntamente, pelos distribuidores e pelos
produtores com vista a aumentar a rentabilidade do local de venda e o escoamento dos produtos, através de uma
adaptação permanente dos aprovisionamentos às necessidades de mercado e da apresentação apropriada das
mercadorias.”

As duas dimensões do Merchandising


É usual a indicação de dois modos de merchandising: de sedução e de organização/gestão (Lindon et al., 2011):

Tabela IV. As duas dimensões do merchandising

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Vantagens e Desvantagens do Merchandising

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Redes Sociais
Uma rede social consiste numa estrutura social, a qual é composta por pessoas ou organizações que se conectam por
um ou vários tipos de relações, partilhando valores e objetivos comuns. As redes sociais podem operar a vários níveis:
redes de relacionamentos, profissionais e comunitárias (wikipédia, 2012).
Tome-se como exemplo as redes sociais que se seguem:

http://www.facebook.com/

Constituída em Fevereiro de 2004, o facebook é uma aplicação social de relacionamento, que permite conectar
com amigos, com quem trabalhamos, estudamos ou vivemos ou até conhecer pessoas, a qualquer distância em

qualquer lugar. Em Fevereiro de 2012 o facebook tem mais de 845 milhões de usuários.

http://www.flicker.com/

O Flicker consiste numa aplicação social que permite a gestão e partilha de fotografias, tendo como principais
objetivos, ajudar as pessoas a partilhar as suas fotografias com quem lhes é importante, e permitir novas formas de
organização das fotografias.

http://www.issuu.com/

O issuu é uma plataforma de publicações digitais, tais como: brochuras, revistas, artigos…, a sua missão consiste
em permitir que pessoas, organizações e instituições publiquem em várias formas de documentos digitais
disponibilizando a sua visualização ao público.

http://www.linkedin.com/

O Linkedin é uma aplicação social profissional lançada oficialmente em 5 de Maio de 2003, tendo alcançado
os 4500 usuários no final do primeiro mês operacional.

http://www.youtube.com/

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Fundado em Fevereiro de 2005, o youtube permite o download e upload de vídeos digitais, utilizando o formato
Adobe Flash, oferecendo um fórum para que as pessoas se conectem, informem e inspirem outras, em todo o
globo, agindo como uma plataforma de distribuição para criadores e anunciantes de conteúdo original.

3 http://twitter.com/

Lançada oficialmente em 15 de Junho de 2006, o Twitter é uma rede de informação em tempo real que permite
aceder às últimas informações sobre o que há de mais importante, basta somente encontrar os perfis com que mais se
identifica e seguir as conversas. As organizações/instituições utilizam esta ferramenta para compartilhar informações
de forma rápida com as pessoas interessadas nos seus produtos e serviços, para aceder a sugestões e informações do
mercado em tempo real, e construir relacionamentos com clientes, parceiros e pessoas influentes.

http://hi5.com/
4
Fundada em 2003 por Ramu Yalamanchi, o hi5 é uma rede social líder em todo o mundo, oferecendo uma experiência
online, divertida e interativa para o público.

http://www.orkut.com/

Criada em 24 de Janeiro de 2004, o orkut é uma rede social filiada no Google, com o intuito de ajudar os
seus membros a conhecer pessoas e manter relacionamentos.

http://www.myspace.com/

Lançada em Agosto de 2003, o myspace é um serviço que utiliza a Internet para comunicação online através de
uma rede interativa de fotos, blogs e perfis de usuário, incluindo um sistema interno de e-mail, fóruns e grupos.
Fornece uma experiência personalizada em torno do entretenimento e da ligação das pessoas à música, às
celebridades, à televisão, aos filmes e aos jogos de que gostam. Estas experiências de entretenimento estão disponíveis

através de várias plataformas, incluindo on-line, dispositivos móveis e eventos off-line. A Música do Myspace
oferece aos utilizadores um catálogo em constante crescimento de áudio e vídeo de transmissão gratuita, além de
fornecer, tanto aos grandes artistas como aos independentes e não editados, as ferramentas de que necessitam para
chegar ao seu público.

Vantagens e Desvantagens das redes sociais

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| Ma n ua l d e F o r ma ç ã o
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| Ma n ua l d e F o r ma ç ã o
Internet
A Internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo TCP/IP que
permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. Ela carrega uma ampla variedade de recursos e
serviços, incluindo os documentos interligados por meio de hiperligações da World Wide Web (Rede de Alcance
Mundial), e a infraestrutura para suportar correio eletrónico e serviços como comunicação instantânea e partilha de
arquivos.

As ferramentas de comunicação de marketing digital têm crescido de uma forma abrupta nos anos recentes, sendo que
as formas de publicidade on-line tendem a ser tão variadas com as off-line (Castro, 2007). Esta crescente importância
deve-se ao facto de cada vez mais existirem lares com acesso à mesma através da banda larga, com uma percentagem
de 51,2%, como se exemplifica no gráfico que se segue:

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| Ma n ua l d e F o r ma ç ã o
Internet na Educação
Na área da Educação, a Internet é utilizada maioritariamente para procura ou verificação de factos por 42,2% dos
internautas; 33,1% utiliza para pesquisar definições de palavras; em terceiro lugar, com propósitos educativos, está a
procura de informação para a escola ou universidade com 27,9%.

Vantagens e Desvantagens da Internet

Podemos verificar que a comunicação em marketing abrange uma variedade de disciplinas da


comunicação, ajudando a assegurar a coordenação de uma estratégia sob um único propósito, chegar ao
público-alvo de forma clara e efetiva, e que cada vez mais a Internet faz parte da vida de todos cidadãos,
desde os juniores aos seniores.

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| Ma n ua l d e F o r ma ç ã o
Publicidade
A publicidade serve como um elo que conecta o mercado com o público, tendo como objetivo promover ou difundir
um produto/serviço. Segundo o artigo 3.º do Código da Publicidade, esta pode ser definida da seguinte:
1 – (…) qualquer forma de comunicação feita por entidades de natureza pública ou privada, no
âmbito de uma atividade comercial, industrial, artesanal ou liberal, com o objetivo direto ou indireto de: a)
Promover, com vista à sua comercialização ou alienação, quaisquer bens ou serviços.

A publicidade tem como principal intuito “chamar a atenção do público para um produto ou serviço com o objetivo
de promover a sua venda.” (Caetano et al. , 2011, p. 27).

É desta forma, através dos meios publicitários, que se dá a conhecer um produto ao mercado, esta informação vai
chegar a ele através de diversos meios, como internet, televisão, rádio ou meios impressos.

Segundo os mesmos autores, devido à sua capacidade persuasiva, a publicidade modificou “hábitos pessoais e sociais,
como transformou em produtos – necessidades gerais” (2011, p.27), engrandecendo assim, o nível de vida da
população.

A indústria do consumo possui hoje uma ligação profunda com a publicidade, não a dispensando, pois a publicidade é
o elo que liga o produto ao mercado.

A linguagem publicitária pode ser vista como uma arte, onde se procura encontrar o slogan ideal, de forma a que este,
possa enunciar as diversas vantagens de um produto ou serviço.

A linguagem publicitária, por norma, tem sempre o objetivo de seduzir, pois um consumidor que é seduzido, não
precisa estar constantemente a ser convencido, onde o consumidor ao acreditar, “estabelece um elo profundo com o
produto/marca, criando laços de fidelidade dificilmente quebráveis.” (Caetano et al. , 2011, p.32).

No ramo da publicidade, uma boa ideia, bem estruturada, é aquela que se vai vender e difundir. Geralmente, a ideia
surge da “inspiração ou da fantasia ou do talento do criador, mas na fase de dar corpo à mensagem são os factos que
comandam a comunicação”. (Caetano et al. , 2011, p.178).

A publicidade serve como um meio de orientação que leva ou não, dependendo da intensidade com que atinge o
recetor, à compra do produto ou serviço. Tornou-se um mecanismo muito importante para os marketeers, pois auxilia-
os na venda de bens e serviços, assim como de ideias, aos consumidores

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| Ma n ua l d e F o r ma ç ã o
Conceitos e os seus efeitos nos consumidores
A publicidade invadiu o nosso quotidiano! Está em todo o lado: nos meios de comunicação social, nos cartazes, em
muitos dos objetos que trazemos nos bolsos, na roupa que vestimos e no calçado que usamos.

A publicidade é uma técnica cujo objetivo é promover a venda de produtos ou serviços ou a divulgação de ideias.

Pode ser comercial e não-comercial

No primeiro caso pretende-se levar o cidadão ao consumo.


No segundo caso pretende-se formar o cidadão, levando-o a contribuir para o seu bem-estar e dos outros.

Aspetos a considerar na elaboração de um anúncio publicitário

Um anúncio bem elaborado deve respeitar aquilo a que os publicitários dão o nome de AIDMA

A - Atenção – Despertar a atenção.


I – Interesse – Suscitar o interesse.
D – Desejo – Provocar o desejo.
M – Memorização – Permitir a memorização.
A – Ação – Desencadear a ação.

Este processo revela-se, muitas vezes, eficaz porque atua sobre o inconsciente dos consumidores (as motivações do
destinatário), fazendo apelo a diferentes instintos:
1- CONSERVAÇÃO:

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- Desejo de poupar tempo, dinheiro e manter a juventude;
- Necessidade de trabalho, segurança, simpatia, conforto, repouso, saúde, felicidade;

2- GREGÁRIO: 
- Necessidade de imitação, participação, altruísmo;

3- MATERNAL E PATERNAL:
- Necessidade de amor e ternura;

4- SEXUAL:
- Desejo de agradar, sensualidade, criação estética;

5- DOMÍNIO:
- Desejo de possuir bens, conhecimento;
- Necessidade de originalidade, prestígio, poder, vaidade;

6- DIVERSÃO:
- Necessidade de evasão, sonho, rir, jogar;
- Desejo de mudar, viajar.

Necessidades e Desejos desencadeados pela publicidade


A vontade do recetor em adquirir ou não um produto ou serviço vai depender das necessidades e desejos que o
movem e influenciam no ato de decisão.

Quando se pensa em lançar um produto ou serviço no mercado é necessário despertar o interesse no consumidor,
principalmente, através da persuasão, assim como, deve haver uma exploração das necessidades básicas e desejos, que
podem influenciar e incentivar o consumidor a adquirir um serviço.

Existem então, dois processos que a publicidade desencadeia nos consumidores, necessidades e desejos.

Caetano et al. (2011, p.113) dizem-nos que a “publicidade assenta no conhecimento da natureza humana”, referindo
que as necessidades biológicas (comida, água, ar, descanso, sexo, segurança…) são fatores muito importantes na
conduta da publicidade. Os mesmos autores falam-nos acerca do equilíbrio, pois necessidades biológicas, como a de
beber água ou comer, leva o “indivíduo a pôr-se em ação para satisfazer essa carência, a fim de restabelecer o
equilíbrio vital”.

Segundo Brei (2007, p.3), as necessidades “são consideradas como motivações internas, sobre as quais o indivíduo
tem baixo grau de controle, não necessariamente voltadas a um objeto específico, caracterizando-se mais como uma

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sensação de falta ou incompletude de aspetos inatos, limitados, objetivos e universais, no sentido que afetam, em
maior ou menor grau, todos os seres humanos.”

Mas estas necessidades, por vezes, podem estar inativas, então nestes casos, um estímulo externo pode ativar a
necessidade.

Segundo Frankfurt (1984, citado por Brei, 2007, p.3), os:

(…) desejos, por sua vez, estão relacionados à sensação de falta, porém de algo não essencial para a
sobrevivência, mas que podem passar a ser encarados como tal, principalmente em razão da força
dessa sensação, usualmente associada a aspetos prazerosos e hedónicos; podendo, até mesmo, serem
percebidos pelo indivíduo que os sente como sendo mais importantes do que as necessidades.

Caetano et al. (2011) apontam três fatores de influência: sugestão, imitação e empatia. A sugestão refere-se à
“aceitação incondicional de uma ideia exterior” (p.114), esta não atua através razão, mas sim da emoção.

A imitação refere-se ao facto de, por vezes, imitarmos aquilo que vemos os outros fazerem. “As nossas crenças,
hábitos, atitudes são em grande parte ditadas pelo que os outros fazem. Imitar é inato ao ser humano.” (Caetano et al. ,
2011, p.114).

Por último, temos a empatia, que se caracteriza como sendo a nossa capacidade de identificação espiritual com algo
ou alguém. Esta identificação é testada quando experienciamos sentimentos ou, onde segundo Caetano et al. (2011,
p.114) vivemos “mentalmente situações que gostaríamos de viver”.

Os mesmos autores acrescentam que a publicidade visa três objetivos, no que toca a vetores psicossociológicos:
“inculcar uma ideia na cabeça no consumidor, criar o desejo pelo produto que anuncia, conduzir o público-alvo ao ato
de compra.”

Usamos diariamente os mais variados tipos de produtos, seja para uso pessoal, profissional ou simplesmente para o
nosso lazer, mas o caso é, estamos o tempo todo cercado por diversas marcas que nos fazem consumir constantemente
em nosso dia a dia. 

Contudo, cada uma dessas marcas possuem seu próprio estilo e meios de publicidade para atrair as pessoas para seu
consumo. Porém, algumas dessas marcas adquirem meios tão criativos, que suas campanhas publicitárias
praticamente vendem seu produto por si só. E, como muitos já sabem “A publicidade é a alma do negócio”. 

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Temos a seguir algumas imagens de campanhas publicitárias consideradas das mais criativas de todos os tempos,
propagandas que estão completamente em outro nível!

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Publicidade interativa
Em tempos de interatividade, os vídeos online têm ganho destaque nos mais diferentes meios de divulgação.

De acordo com o e-Marketer, instituto especializado em pesquisas sobre o mercado digital, a publicidade interativa
em vídeos vem crescendo de forma acelerada, mas o envolvimento dos usuários com os anúncios ainda é
inexpressivo. É claro que não existem fórmulas mágicas, mas para facilitar, aqui vão seis dicas para melhorar o
envolvimento das campanhas de vídeos com publicidade interativa:

1- Invista em anúncios interativos


Um estudo realizado por uma empresa especialista em publicidade na web, aponta que os anúncios interativos
permitem o envolvimento por meios de ações diversas, além de ajudar a reter o público atingido no site e nas redes
sociais do anunciante, aumentando as chances de conversão de vendas. Isto é, os anúncios interativos fortalecem a
experiência dos anunciantes e do público com o conteúdo exibido.

2- Estimule likes e comentários


Convide usuários a gostar, comentar e compartilhar um conteúdo anunciado nas redes sociais. Dessa forma, a empresa
não somente reforça a interação dos usuários com a marca, mas também contribui para o envolvimento do seu
público-alvo com as campanhas.

3- Explore seus próprios canais


Quando falamos em envolvimento em vídeos, o tempo que o usuário fica em um site é um ótimo indicador do
verdadeiro interessado em sua marca. É importante sempre manter os canais tradicionais, mas também os sociais e o
e-mail marketing atualizados com conteúdo de alta relevância para, dessa forma, envolver a sua audiência.

4- Invista em conteúdo de qualidade


O desafio para as marcas se destacarem entre seus concorrentes é proporcionar conteúdo que conquiste a atenção do
seu público-alvo. O Branded Content, por exemplo, é uma importante estratégia de construção e consolidação de
imagem com base na produção de conteúdo que estimula, intensifica a experiência e agrega conhecimento para o
consumidor, sem com isso “manipulá-lo” sobre algum produto ou serviço da marca.

5- Reforce a estratégia com uma rede Premium


Se você quer que sua marca apareça mais em diferentes meios de comunicação, a publicidade interativa ganha ainda
mais força quando a empresa investe em anúncios em uma rede de conteúdo premium. Por meio de canais específicos
é possível oferecer conteúdo que aborde o contexto de mercado em que sua empresa está inserida. Dessa forma, a
marca será exibida para milhares de usuários que tenham um real interesse no assunto que sua empresa trabalha,
gerando um maior envolvimento.

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Essas foram apenas algumas dicas de como aproveitar de forma eficiente os vídeos online para gerar envolvimento e,
consequentemente, aumentar a identidade com a marca e uma maior conversão em vendas.

Novas formas de publicidade


Desde que se começou a falar em crise económica, e a sentir os efeitos da mesma, que o  setor da comunicação tem
redobrado a sua atenção e esforços criativos de forma  a encontrar novos suportes publicitários que atinjam
sobretudo duas metas: que consigam ser mais baratos a nível de produção e promoção, face a outras estratégias
utilizadas pelas empresas; e que transmitam eficazmente a mensagem ao público, marcando-o de tal forma que será
facilmente persuadido a comprar o produto/serviço, mesmo que esteja a atravessar uma fase de contenção de custos.

É por isso mesmo que, com o objetivo de chamar cada vez mais a atenção, a publicidade tem surgido nos locais mais
insuspeitos e moldando-se ao suporte como nunca antes foi feito, captando de facto a atenção e imaginação do
consumidor.

Um dos exemplos mais criativos de publicidade a acontecer fora do sítio e recorrendo a outros suportes é a de Game
of Thrones. Esta popular série da HBO, para promover uma das suas novas temporadas, decidiu criar um anúncio
publicitário muito realista na praia:

Já imaginou o que seria estar na praia e de repente depara-se com o crânio gigantesco de um dragão? Foi isso mesmo
que acontece nos Estados Unidos e não é de estranhar que este crânio se tenha tornado rapidamente no falatório da
Internet e chegado a aparecer em meios de comunicação social, tal era a dimensão e criatividade desta campanha.
Em Portugal, a burocracia a que estaria sujeito um processo destes acabaria por inviabilizá-lo.

Ainda na praia, e a provar que a imaginação no uso dos suportes não tem limites físicos, surgiu nos Estados
Unidos uma empresa que se dá pelo nome de Beach’n Billboard e que pretende mesmo levar a publicidade para um
suporte que ninguém jamais teria pensado: a areia? Esta empresa da Califórnia tem a patente de publicidade inscrita
na areia. O sistema consiste em acoplar um rolo com a mensagem pretendida às máquinas de limpeza das praias. Uma
ideia ecológica, original e, acima de tudo, rentável.

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Enquanto se limpa a praia são feitas cerca de 5 mil impressões na areia. Como contrapartida pela “utilização” da
praia, e associada à publicidade, surge a mensagem “Não deite lixo para o chão”. De acordo com alguns municípios
norte-americanos que se associaram a este projeto, nas praias abrangidas por este novo suporte publicitário registou-se
uma redução de lixo na ordem dos 20%.

Entretanto, à procura de novos suportes publicitários, nem os túneis do metro conseguiram escapar ao impacto das
mensagens publicitárias. Na linha de metro de Atlanta, a empresa Sub-media decidiu colocar mupis iluminados ao
longo dos túneis para criar uma sequência de imagens dispostas. Quem está dentro do comboio e vê as imagens surgir
a alta velocidade fica com a sensação de que está a ver um filme com a duração de 20 segundos. Uma forma original
de publicitar e que bebe diretamente dos efeitos utilizados em livros infantis que, quando folheados rapidamente,
criavam a ilusão de imagem em movimento.

Em Portugal, estes novos suportes publicitários começam a dar lentamente os seus primeiros passos. As agências
de publicidade são as que estão mais relutantes em dar forma a estas campanhas mais ambiciosas. Entretanto, a falta
de métodos padronizados para medir as audiências surge como um dos principais entraves à utilização de muitos dos
novos meios.

Ainda assim, começa-se cada vez mais a ver publicidade surgir em casas de banho, postos de abastecimento de
combustível e parques de estacionamento. A escolha depende não tanto do fator preço mas do público-alvo a atingir.
Entretanto, existe ainda a publicidade aérea que, mesmo não sendo uma novidade, se torna também mais frequente.

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ESTUDOS DE CASO
Existem casos de sucesso em tempos de incerteza económica?

Definitivamente, a crise é um dos momentos em que um negócio mais precisa de marketing. Do marketing digital,
mais ainda, já que ele é mais barato, gera mais resultados e possibilita medir e ajustar em tempo real cada detalhe
da estratégia.

Muitas vezes, a conclusão que vem da interpretação dos números é a de que faltou ousadia. Noutras, o diagnóstico é
de que o trabalho deve ser constante e paciente.

O importante é saber que cada cliente tem problemas específicos cuja solução deve ser pensada sob medida.

No artigo de hoje, reuni duas experiências recentes com dois dos nossos clientes, por sinal, bem diferentes entre si: as
Bolsas Relicário e o Grupo Hídrica.

Bolsas Relicário: um case de sucesso de ousadia


Ao longo dos nossos estudos e testes com Inbound Marketing aqui na Whitecom, percebemos o valor de uma boa
sacada publicitária para uma campanha de marketing digital.

A Relicário é uma empresa que comercializa bolsas e artigos de couro, e seus diferenciais são a beleza, o bom gosto e
o acabamento artesanal dos produtos. O seu canal de vendas é o eCommerce.

Recentemente, obtivemos sucesso numa estratégia fazendo o que os clientes da marca mais gostam: contando
histórias.

O storytelling

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As pessoas gostam de uma linguagem mais próxima nas redes sociais, emails e outros pontos de comunicação. Mas
elas também sentem falta de brincadeiras e humor tipicamente publicitário.

O interesse delas é fisgado, principalmente, quando uma marca conta uma história.

Foi o que fizemos na campanha “Desapega, George”. Criamos uma versão “desenho animado” do gerente de vendas
da empresa e contamos uma história cômica e emotiva.

Essa história foi concebida conjuntamente pelos nossos setores de redação e design. Foi pensada para agradar
visualmente ao público que interage com a Relicário: jovial, engraçada e cativante.

Depois de 3 emails disparados durante a campanha, havíamos chegado ao incrível resultado de 400% de aumento
das vendas da empresa, no mês.

Mais que isso. A história do gerente George — amante de bolsas de couro que não conseguia desapegar dos seus
produtos e que, por isso, ia ter que redobrar os esforços para bater a meta do mês — gerou muitos comentários e likes
no Facebook.

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Um caso em que a ousadia publicitária aproxima incrivelmente uma empresa dos seus atuais e potenciais clientes.

Grupo Hídrica: autoridade e posicionamento orgânico


Um dos motivos de dizermos sempre que o marketing digital é mais barato que o marketing tradicional tem a ver com
o posicionamento da página da sua empresa nos mecanismos de busca.

Ou seja, se o Google retorna uma página do seu site ou blog nas pesquisas dos usuários, ele entende que o seu
conteúdo está entre os melhores para tirar as dúvidas daquela pessoa.

Isso não é fácil de se conseguir sem uma boa dose de estratégia, redações especializadas e uma profunda pesquisa
técnica de SEO, isto é, a otimização para os motores de busca.

Duas formas de autoridade 


Usando o jargão do marketing digital, chamamos isso de “autoridade”. Quanto mais presente na primeira página do
buscador, mais autoridade você conquistou com o Google.
E o marketing de conteúdo — explicando em poucas palavras, o uso de conteúdo no seu blog para tirar as dúvidas
das pessoas e, depois, transformá-las em clientes — tem uma dupla relação com a autoridade.
Além da autoridade com o Google, constrói-se autoridade com os clientes. Se eles buscam com você a resposta para
alguns problemas, significa que eles te reconhecem como especialista no assunto.
E quem não quer comprar ou contratar os serviços de especialistas?

Estratégia de marketing de conteúdo


Utilizamos o blog do Grupo Hídrica para postar conteúdo e, por meio desse conteúdo, capturar o contato de
potenciais clientes. Os números do blog, depois de algum tempo, mostraram a evolução de que essa estratégia é capaz.
Hoje, a empresa aparece na primeira página do Google para, pelo menos, 10 palavras-chave. Dessas, 2 já no primeiro
lugar do resultado de buscas.

O marketing digital representa uma evolução: as pessoas recorrem à internet todos os dias em busca de soluções para
seus problemas. Muitas vezes, essas soluções são serviços ou produtos de empresas como a sua.

E não há melhor lugar para estar, do que no primeiro lugar das buscas do Google. A maior montra da atualidade é
acessível a quem conseguir criar conteúdo de qualidade e adaptado às necessidades das pessoas.

Só pra citar alguns exemplos de como nossa estratégia deu resultado, aí vão algumas observações baseadas em
números:
 69% das pessoas que acedem o site ou blog do Hídrica chegaram lá tentando esclarecer dúvidas na internet.

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 Aproximadamente 20% dos usuários fez uma busca direta pelo site, um indício de que o marketing de
conteúdo fortalece também a marca do grupo.
 A taxa de rejeição (usuários que entram no site e não encontram o que buscam) é baixíssima: apenas 3,37%.
Agora, vamos dar uma olhada em outros números que usamos para conhecer melhor o público do Grupo Hídrica e
continuar o processo desse case de sucesso:
 59,6% dos usuários acedem ao site de um computador, o que é um indício de que são pessoas mais velhas, já
que os jovens tendem a fazer tudo dos seus smartphones.
 O maior volume de acesso é em horário comercial, principalmente na parte da tarde, o que nos dá uma boa
ideia de quando divulgar os artigos nas redes sociais, por exemplo.

Não existe caso de sucesso sem estratégia


Depois de ler tudo isso, você deve estar se perguntando: mas como seria uma solução como essa para a minha
empresa? Eu também posso ser um caso de sucesso?

Afinal, pode ser que você não tenha presença online ainda, não seja uma empresa que vende tratamento de água para
outras empresas, nem um e-Commerce de bolsas e artigos de couro.

Não importa: no mundo do In-bound Marketing (ou marketing de atração), como em qualquer outro segmento, o
mais importante é a estratégia.

Não à toa, ela é o nosso primeiro passo, aqui na Whitecom, quando recebemos um pedido de diagnóstico ou contato
comercial de algum cliente. Traçamos, em linhas gerais, uma proposta de estratégia personalizada para aquela
empresa.

Quer ver esse conhecimento aplicado às peculiaridades do seu negócio? Então entre em contato com a gente e veja o
que temos para te dizer!

Com certeza, nossa proposta vai conter as doses certas de marketing digital, publicidade e ousadia para a sua
empresa.

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PARTE 3
Conclusão

Parte 3 - Conclusão

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Conclusão

Desde o começo do século XXI que assistimos a uma profunda transformação do paradigma da comunicação de
marketing que existiu há cerca de 100 anos (Castro, 2007).
São cada vez mais os indivíduos e organizações que apostam na comunicação de marketing, a internet é uma chave
importante para se chegar ao público-alvo. Este é uma forma de comunicação que permite acedermos a toda a
informação em toda a rede, a nível mundial, de contactarmos com todos aqueles que se encontram mais afastados, e
criar a sensação de proximidade.

Para além da internet temos as redes sociais que já fazem parte do dia-a-dia das organizações e na divulgação dos seus
produtos/serviços.

Devido á conjuntura política, social e económica que Portugal atravessa, as instituições têm cada vez mais que apostar
nos componentes da comunicação de marketing, para se destacar no meio deste vasto mercado, pois os clientes estão
no centro de todas as atenções.

É necessária uma estratégia de comunicação de marketing que faça com que as empresas se destaquem entre a
concorrência, adotando a publicidade em jornais, revistas, rádio, banners em sites institucionais, bem como pôr em
prática o marketing direto, para conseguir chegar diretamente ao público-alvo das instituições, bem como a adesão às
redes sociais.

Contudo, e com base nos resultados obtidos, o meio de informação mais utilizado pelos potenciais clientes são a
pesquisa na internet.

Podemos concluir que há muito mais a fazer na comunicação de marketing.

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Bibliografia

 Beaudichon, Janine (2001), A Comunicação – Processos, formas e aplicações, Porto, Porto


Editora;
 Brenkert, George G. (2008), Marketing Ethics, Lisboa, Editora Wiley-Blackwell;
 Castro, João Pinto (2007), Comunicação de Marketing, Lisboa, Edições Sílabo;
 Gestão de marketing (2004), São Paulo, Saraiva,
 Gomes, António Silva, 2003, Publicidade e Comunicação, Lisboa, Texto Editora, Lda.

Nota

Os conteúdos deste manual de formação são da exclusiva responsabilidade do/a formador/a Sandra Rodrigues.

As fontes mencionadas foram fornecidas pelo autor.

Os direitos são cedidos pelo autor à Bestcenter para efeitos de reprodução e disponibilização aos formandos em
frequência do curso de 5382 – Publicidade e Markting.

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