Você está na página 1de 2

ETE- PROFESSOR LUCILO ÁVILA PESSOA.

ALUNO(A): Gessica Ribeiro Santos da Silva


TURMA: 1 A ADM
PROF. GRAÇA CARVALHO
ATIVIDADE 03-HISTÓRIA II BIMESTRE
TEMA POVOS INDÍGENAS DE PERNAMBUCO E DO BRASIL.

-Com base nas leituras, pesquisas e debates feitos em sala sobre o TEMA: POVOS
INDÍGENAS DE PERNAMBUCO E DO BRASIL-responda as seguintes questões:

1- Destaque 02(dois) RITUAIS dos povos indígenas, presentes na cultura ATUAL desse
povo, explique.

1. Os rituais de iniciação, consistem em fazer com que neófitos [iniciantes] sejam


separados do convívio social e, assim, se submetam a um estado de liminaridade no
qual a fronteira do mundo social, humano, parece borrar-se. É somente passando
por esse estado de liminaridade que o neófito poderá voltar a este mundo, agora de
maneira transformada.

2. Os rituais funerários, consistem em separar os vivos do morto, fazendo que o último


retorne ao outro mundo, mundo não-humano. Toda morte coloca os vivos, nela
envolvida, num estado de liminaridade. Por isso não é de se espantar que os rituais
funerários ou pós-funerários sejam, entre os povos indígenas, muitas vezes
aproveitados para a realização da iniciação de jovens.

2- Destaque do noticiário ATUAL/RECENTE 01(uma) ocorrência referente ao


desrespeito/violência/descaso com os povos indígenas em nosso pais. Destaque e
comente.

Indígenas retornam à ONU para denunciar o aumento das


violações de seus direitos originários e a omissão do Estado
brasileiro.
Publicado em 09/03/2022

Ataques contra casas de reza, invasões a terras indígenas e falta de proteção às


comunidades serão levados ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, nesta quinta e
sexta-feira, 10 e 11 de março.
Resumo da notícia:
Lideranças indígenas voltaram a denunciar ao Conselho de Direitos Humanos da
Organização das Nações Unidas , nos dias 10 e 11 de março, o aumento da violência
contra os povos originários no Brasil, que vem pondo em risco suas vidas e territórios. A 49°
sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU iniciou no dia 28 de fevereiro e se
estende até 1 de abril deste ano, com o objetivo de revisar os informes sobre diversas
questões de direitos humanos. As intervenções se darão no espaço destinado ao «Diálogos
Interativos», com a presença de especialistas e os respectivos relatores especiais do
Conselho para o assunto. Na tarde do mesmo dia, 10/03, com a presença do relator
especial sobre as obrigações de direitos humanos relacionadas ao gozo de um ambiente
seguro, limpo e saudável e ambiente sustentável, Adriano Karipuna retorna à ONU para
denunciar invasões e grilagem na Terra Indígena Karipuna, em Rondônia.

Na sexta-feira, 11 de março, com a presença do relator especial sobre a situação dos


defensores dos direitos humanos, a intervenção será de Jair Maraguá, liderança do povo
Maraguá ameaçada após o massacre ocorrido na região do rio Abacaxis, no Amazonas,
que vitimou quatro ribeirinhos e dois indígenas Munduruku. Seu pronunciamento expôs as
contradições do discurso da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos,
Damares Alves, realizado no Segmento de Alto Nível, que abriu esta edição do Conselho no
dia 28 de fevereiro. Também estão previstas outras três intervenções do Cimi e do Conselho
Indígena de Roraima , que deverão ser realizadas nas próximas semanas, ainda durante a
49°sessão do Conselho de Direitos Humanos.

Comentário- Isso é uma tremenda falta de respeito com os indígenas, em pleno solo
brasileiro tendo que recorrer a outro órgão para poder resolver um problema que é
dever do governo brasileiro.
Em meio ao século XXI, os indígenas têm que passar por uma situação dessa para
poder viver com um mínimo de dignidade que infelizmente o governo brasileiro não
proporciona isso.

Você também pode gostar