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S BIOLÓ
ÓGICA
AS
SAÚÚDE
INT
TERDISC
CIPLINAR
R DE CIÊN
NCIAS HUMANA
H AS
QUESTÃO 1
a)
A imageem apresenta uma grande seleção de prod dutos e materiais provenientes das colôniaas: aves e frutas tropicais, meetais
precioso
os, tecidos ricaamente tingidos e trabalhaddos. São itens que não eram m encontradoss na natureza europeia, ou cuja c
produçãão dependia de matérias-p primas vindass das colôniass. Tais elementos sugerem m a abundânccia resultante da
exploração de terras distantes. A imagem do exxotismo apare ece, então, vin
nculada à ideiia de comércio o e circulaçãoo de
mercadorias. Neste seentido, as colônias são valoriizadas principa
almente pela sua capacidadee de fornecer de
d luxo e confo orto
ao “muundo civilizado”. Este inventáário de produttos naturais e manufaturado
m s pode ser enttendido como uma metáforaa da
relação de poder entrre a Europa, vissta como centrro, e o outro (n
não-europeu), visto como suubordinado.
b)
Alguns aspectos semeelhantes entre a experiência colonial portug
guesa e holand
desa são:
Portugal e Holanda
H se envvolveram diretaamente com o tráfico de escrravos.
Ambos os paaíses se dedicaaram à produçãão açucareira no Brasil.
Quanto
o às diferenças,, é possível desstacar os seguiintes pontos:
O colonialissmo portuguê ês vinculou-see a uma grande expansã ão territorial, capitaneada pelos interesses
ores da Coroa. Já o coloniaalismo holandês, apesar de estabelecer aalguns domínios territoriais em
centralizado
diferentes regiões
r do gloobo, concentrrava-se no co omércio e na criação de aamplas redes de circulação de
mercadoriass provenientes de regiões forra da Europa.
Os Países Baixos manifestaram uma m maior tolerância religiosa com relação ao judaísmo, o que incentivo ou o
estabelecimeento de um grrande número de comerciantes judeus em seus territórioos. Já Portugal teve uma posttura
mais rígida, impondo o catolicismo romaano como únicca religião aceitável.
Enquanto Portugal
P era um país cató ólico, a Holan nda era predo ominantementte protestante
e, o que gerrava
experiênciass diversas. Enq
quanto a Inquiisição e a cate
equização, porr exemplo, forram um eleme
ento marcantee da
experiência colonial portugguesa, o mesm
mo não ocorre no caso holandês.
Os Países Baixos,
B ao long
go de sua exxperiência colo onial, desenvolveram uma iindústria de produtos
p de lu
uxo,
baseada emm produção tra azida das colôônias. Da distrribuição de maanufaturas rarras, a região passou
p a prod
duzir
porcelanas, por exemplo. Portugal, por o
outro lado, conncentrou-se na
a exploração e cultura de commmodities.
QUESTÃO 2
a)
A troca de presentes é um rito imp portante na hisstória da diplomacia tanto europeia como africana. Os artefatos
a enviaados
RESPOSTAS ESPERADAS
para Doom João VI pello rei Adandozzan eram símb bolos que tradu uziam, do lado
o africano, o pooder político e o prestígio so
ocial
das elitees envolvidas no tráfico tran
nsatlântico com m o Brasil. Eless assumem o papel de med iar as relaçõess de reciprocid dade
entre oss dois lados, essperando-se que o monarca português perrcebesse sua im mportância poolítica, garantinndo a manuten nção
dos interesses econô ômicos vinculados ao tráfico o de pessoas escravizadas. Do lado lusoo-brasileiro, a circulação desses
objetos de prestígio revela a centrallidade da escraavidão e do trá áfico na formação da sociedaade e do estad do colonial, e seus
s
desdobramentos na condução
c da política
p externaa.
b)
No quee toca à coleçção menciona ada no excerto o, a destruiçã ão do Museu Nacional rep resenta o apa agamento de um
importaante registro material do passado
p comuum compartilh hado por Brassil e Benim eem suas respe ectivas formaçções
históricaas, principalm
mente em razã ão do tráfico transatlântico o. Muitas pesssoas escravizaadas trazidas da África parra o
território brasileiro eram da região que se tornariia o Benim, e foram deporta adas principalm mente pelas ro
otas que saíam
m de
Ajudá e Porto Novo. Portanto, as peças
p tinham immportância pa ara a população negra brasileeira e para a história
h do paíss de
modo g geral. Do lado africano, os vínculos entre o
os dois países são
s marcados também
t pelos “retornados”, os descendenntes
de liberrtos que regresssaram para a África no iníci o do século XIX e ficaram co onhecidos no BBenim como agudás.
a As marcas
da vivênncia no Brasil foram
f deixadass na arquiteturra, língua, trad
dições culturaiss diversas e noos sobrenomes portugueses, que
muitos de seus descendentes aind da utilizam. Neesse sentido, a destruição do d museu é uuma perda também para essas
comunidades agudás.
b)
A maior resistência à evaporação qu
ue ocorre no aambiente fecha ado da panela de pressão (taampa encaixadda, processo 3)) faz
com qu ue a temperattura de ebuliçãão nesse amb biente seja maais elevada, o que corresponnde à curva A.A Comparand do o
aquecimmento da águ ua com a tam mpa apenas aapoiada e o aquecimento sem a tampaa, há uma re estrição maior na
transferrência de eneergia da água para o amb biente quando o a tampa esttá apoiada; loogo, a temperatura sobe mais m
rapidam
mente nesse caaso. Portanto a curva B corressponde ao pro
ocesso 2, e a cu
urva C correspponde ao proce
esso 1.
QUESTÃO 4
a)
O temppo para queimaar uma mesma a área será ma ior na Amazôn
nia. A vegetaçã
ão é ali alta e densa, o que dificulta
d a entrrada
de ar (o
oxigênio), o qual faz parte da
d reação de combustão. Issso não ocorre e no Pantanal, que apresentta uma vegetaação
muito m
menos densa.
b)
O enun nciado informaa que a intenssidade da frennte do fogo (II), corresponde
endo ao eixo y da figura, é proporcional ao
produtoo da quantidade (q) de matterial que que ima pela veloccidade de propagação da frrente (r), send do a constantee de
proporccionalidade (H)) o calor de combustão. Assi m, tomando a inclinação da reta, ou qualqquer par (x,y) da
d figura, podee-se
calcularr H. Como exemplo, para o par
p I=400 kW/m m, q.r= 0,03 kg/m.s
k
I = H q r ; 400 (kW//m)= H x 0,03 (kg/m.s)
( ;
H = 13.300 (kW. s/kg) ou H= 13.300 (kJ/kg).
MAT
TEMÁTIC
CA
QUE
ESTÃO 5
a)
Para calcular a média móvel do 18º dia, precisamo
os utilizar os dados dos dias 15, 16, 17 e 118. Calculando
o a média destees 4
dias, tem
mos:
RESPOSTAS ESPERADAS
𝑀 28 28 26 6 30 /4 28
b)
Para calcular a quantidade de casos notificados no
os dias 8, 10 e 11, é preciso utilizar os daddos das médias móveis.
Vamos chamar de 𝑥 a quantidade de casos notifficados no dia 8, 𝑥 a quan ntidade de casoos notificados no dia 10 e 𝑥 a
dade de casos notificados
quantid n no dia 11.
Uma po
ossibilidade é:
b)
Para deescobrir o número de canhoto
os na escola, d
devemos analissar a tabela.
Existem 2 tu
urmas com 1 ca
anhoto em cad da uma delas; portanto, 2 alu
unos canhotoss nestas turmas.
Existem 5 tu
urmas com 2 ca
anhotos em caada uma delas;; portanto, 10 alunos canhottos nestas turmmas.
Existem 12 turmas
t com 3 canhotos em ccada uma delas; portanto, 36 6 alunos canhootos nestas turrmas.
urmas com 4 alunos canhoto s em cada uma delas; portan
Existem 8 tu nto, 32 alunos canhotos nesttas turmas.
Existem 2 tu
urmas com 5 ca
anhotos em caada uma delas;; portanto, 10 alunos canhottos nestas turmmas.
Somand btemos 2 10
do-se tudo, ob 36 32 1
10 90 alunos canhotos. A probabilidadee de escolher um
u aluno canh
hoto
ola é de 90/960 3/32.
na esco
QUE
ESTÃO 7
a)
Usandoo as fórmulas de
d arco duplo podemos
p reesccrever a matrizz 𝐻 como sendo
1 2cos 𝑡 2cos 𝑡 sen n 𝑡 coss 2𝑡 sen 22𝑡
𝐻 .
2cos 𝑡 sen 𝑡 1 2sen 𝑡 sen
n 2𝑡 cos 2𝑡𝑡
Para moostrar que a matriz
m é invertívvel, podemos ccalcular seu detterminante e mostrar
m que elee é diferente de
d zero. Assim:
det 𝐻 cos 2𝑡 sen 2𝑡 1.
Logo, a matriz é inverrtível.
b)
Devemo
os resolver o sistema
coos 2𝑡 sen 2𝑡 3 2
,
se n 2𝑡 cos 2𝑡
2 2 3
que pod
de ser reescrito
o como
3 cos 2𝑡 2 sen 2𝑡 2,
2
3 sen 2𝑡 2 cos 2𝑡 3,,
3sen 2𝑡 2 cos 2𝑡 3.
QUE
ESTÃO 8
a)
metro de 𝑃 não depende de 𝑛, e é igual a 2 𝑎
O perím 𝑏 .
O polígono 𝑃 tem 2 2𝑛 lados, o que
q pode ser p a regra de consstrução. Assim,, 𝑃
percebido pela tem 40
044 lados.
b)
A área d atetos 𝑎 e 𝑏 é 𝐴
do triângulo reetângulo de ca 𝑎𝑏/2.
Para calcular a área de 𝑷𝒏 , observe que 𝑷𝒏 pode sser dividido em
m
𝑆 𝑛 𝑛 1 𝑛 2 ⋯ 3 2 1 retân
ngulos de área
𝑛 𝑛 1
𝑆
2
Portanto,
𝑎𝑏 𝑛 𝑛 1 𝑎𝑏 𝑛 1
𝐴 ∙ ∙
𝑛 2 𝑛 2
Logo,
𝐴 𝑛 𝑛 1 1
1 .
𝐴 𝑛 𝑛
QUE
ESTÃO 9
a)
Para calcularmos o vaalor da ordenada ℎ do ponto
o 𝐸, podemos decompor a figura em um ttrapézio de vé
értices 𝐵𝐶𝐷𝐸 e em
ngulo de vérticces 𝐴𝐵𝐸.
um triân
3 ℎ 5 5 ℎ 1
63,
2 2
nos dá ℎ
o que n 17.
b)
O enunnciado nos dizz que o pontto 𝑥, 𝑦 dista 12.000 km do
d ponto 𝐴 8,14 e 18.0000 km do ponto 𝐵 8, 4 .
Portanto, o ponto 𝑥, 𝑦 satisfaz às equações
𝑥 8 𝑦 14 12 , 𝑥 8 𝑦 4 18 .
Desenvo
olvendo as equ
uações, temos
𝑥 16𝑥
𝑥 𝑦 28𝑦 116, 𝑥 16𝑥
𝑥 𝑦 8𝑦 244.
Subtrain
ndo a segund da equação da obtemos 36𝑦
d primeira, o 𝑦 360; portanto, 𝑦 100. Substituind
do este valor em
o que dá a distância até o ponto 𝐵), temos que
RESPOSTAS ESPERADAS
𝑥 16𝑥 64 0.
QUE
ESTÃO 10
0
a)
A reta 𝑥 𝑦 0 pode ser escrita da forma 𝑦 𝑥𝑥. Portanto, seu coeficiente angular
a é 𝑚 1. Para que uma
u reta tangeente
ao gráfico seja paralela à reta 𝑦 𝑥,
𝑥 seu coeficien
nte angular pre al a 1. Como o coeficiente angular é dado por
ecisará ser igua
𝑚 𝑔 𝑎 3𝑎 2, devemos reso
olver 3𝑎 2 1, o que nos dá 𝑎 1.
b)
Se a in
nclinação no ponto
p 𝑎, 𝑓 𝑎 vale 10, entãão 3𝑎 2 10; ou seja, 𝑎 2. Como o enunciado diz que 𝑎 0 a
0,
única opção é 𝑎 2, e o ponto tem
m coordenadass 2,5 . A equa
ação da reta tangente é dadaa por 𝑦 10𝑥 15.
Já conhhecemos umaa das soluçõess: 𝑥 2 satisfaaz à equação, pois a reta é tangente aao gráfico de 𝑦 𝑥 2𝑥 1.
o𝑞 𝑥
Portanto, o polinômio 𝑥 12𝑥 16 é diivisível por 𝑥 2. Efetuando a divisão polinnomial, obtemo
os
𝑥 12
2𝑥 16 𝑥 2 𝑥 2𝑥 8 ,
BIOLOGIA
QUE
ESTÃO 11
1
a)
Pandemmia é a disseminação mundia al de uma doeença. Na etapa a 3 ocorrem a fusão do enveelope viral com
m a membranaa da
vesículaa e a liberação do RNA viral no
n citosol. Na eetapa 4 ocorre
em a tradução do RNA viral e a síntese de proteínas
p viraiss.
b)
Na imunização ativa pela
p vacinação
o ocorrerá a ex posição do org
ganismo a um determinado antígeno, sem m causar a doennça,
paz de desencadear uma ressposta imune p
mas cap primária, com a produção de
e anticorpos esspecíficos e células de memó
ória.
Ao entrrar em contato
o novamente com esse antíígeno, o organismo desenca adeará uma reesposta imuno ológica secund
dária
adequada, de forma rápida
r e específica, permitind
do a defesa.
QUE
ESTÃO 12
2
a)
Conform me os esferoides crescem, a organização o em multicamadas de células leva ao aaumento da distância
d entree as
camadaas interna e exxterna, e assim
m é dificultada a difusão de gases, nutrientes, fatores dee crescimento e resíduos. Deessa
forma, há maior con ncentração dee O2, de nutr ientes e de fatores
f de crescimento na região externa, favorecendo a
proliferaação celular; e maior concen
ntração de COO2 e de resíduoos no interior do
d esferoide, oocasionando a morte de céluulas.
O corpo o humano, evitta o surgimentto da zona de células mortass com o desenvolvimento dee vasos sanguín neos, os quais são
responssáveis pelo adeequado transpoorte de gases e nutrientes pa
ara as células e tecidos.
b)
As células de revestim
mento interno do intestino ppossuem microvilosidades cap pazes de aumeentar a área de superfície ap
pical
e, conseequentementee, a absorção. São células cillíndricas (colun
nares) justaposstas, que funciionam como uma
u barreira fíísica
RESPOSTAS ESPERADAS
capaz d
de delimitar o ambiente
a exterrno do interno
o.
QUE
ESTÃO 13
3
a)
Os veículos automoto ores são respo onsáveis pela eemissão de vá ários poluentess, incluindo o CO produzidoo pela combusstão
incompleta de combu ustíveis fósseiss (gasolina e ó
óleo diesel), fo
ontes de energgia não-renovááveis. O Progrrama Nacionall do
Álcool ffoi uma iniciattiva do governno brasileiro p ara promover a produção e o uso de etaanol a partir da cana-de-açú úcar,
uma fo onte de energiia renovável com balanço eenergético favo orável nos proocessos de obbtenção e queima. Tal proceesso
libera m
menos poluentees no ambiente em relação à gasolina e ao o óleo diesel.
b)
A reaçãão do dióxido de
d nitrogênio (NO
( 2) com o vaapor d’água na a atmosfera forma o ácido níítrico (HNO3), que
q contribui para
p
U prejuízo ca usado pelo aumento da acid
a formaação de precipitação ácida. Um dez no meio aqquático seria a alteração do ciclo
c
reproduutivo de espécies deste ecosssistema, pois o s gametas são
o sensíveis a red
dução do pH.
QUE
ESTÃO 14
4
a)
O NDVI seria maior em m plantas sauddáveis. Plantass saudáveis têm
m mais clorofila
a em suas folhhas e absorvem
m mais luz na faixa
melho (RED), see comparadas às plantas doeentes. Como consequência, haveria baixa rrefletância de luz RED, e o NDVI
do verm N
se aproxximaria a 1 nas plantas saudáveis.
QUE
ESTÃO 15
5
a)
O folheeto embrionário de origem dos cromatófo
oros é a ectod
derma. O com
mponente celuular que permiite os padrõess de
agregaçção e dispersão
o é o microtúb
bulo.
b)
No caso da falsa co oral, a coloraçção imita a d dos animais genuinamente
g venenosos (mmimetismo), pela
p coloração de
advertêência (aposemaatismo), a qua al afasta possívveis predadorees. No caso do camaleão, a coloração reflexiva favorecce a
camuflaagem em difeerentes ambientes, dificultaando sua iden ntificação por predadores. A As características associadaas à
reproduução dos répteeis que os diferrenciam dos annfíbios são a fe
ecundação inteerna, o desenvvolvimento dire
eto e os ovos com
c
casca e com membran nas extraembrionárias (âmnio on, córion e allantoide).
QUE
ESTÃO 16
6
a)
Homoziigose é a preseença de dois alelos idênticoss para o mesmo gene. A porcentagem de hhomozigose na terceira geraação
de auto
ofecundação será de 87,5% %. Sabendo qu ue a cada gera
ação de autofeecundação a pporcentagem de
d heterozigosse é
reduzida pela metadee é possível calccular a porcenttagem de hom
mogizose na terceira geraçãoo. Assim,
S1 = hetterozigose de 50%
5 e homozigose de 50% ;
S2 = hetterozigose de 25%
2 e homozigose de 75% ;
b)
Deve-see remover o androceu
a (apa utor masculino) antes da maturação
arelho reprodu m doo gineceu (apaarelho reprodu
utor
feminin
no), isto é, antees que o estigma esteja apto ento do pólen. A polinizaçãoo cruzada com
o ao recebime m pólen de plan
ntas
heterozzigotas deve en
ntão ser realiza
ada.
QUÍMIC
CA
RESPOSTAS ESPERADAS
QUE
ESTÃO 17
7
a)
A hemo oglobina fetal tem maior afiinidade pelo o
oxigênio. A po
orcentagem de saturação pa ra a hemoglob bina fetal é maior
que a d da hemoglobina de adultoss em qualque r valor de pre essão parcial de
d oxigênio. IIsso indica que a constantee de
associaçção para a hem
moglobina feta
al é maior.
b)
A curvaa tracejada rep
presenta o resu
ultado final do
o efeito Bohr. O CO2 é um óxido ácido e o aumento da sua concentraação
diminui o pH do sangue, segundo a equação:
(a) ENERG
GÉTICO
ME
ELHOR FONTE
E: UTHMANIYA
AH PIOR FONTE
E: UCH
(b) AMBIE
ENTAL
ME
ELHOR FONTE
E: UCH PIOR FONTE
E: LAEQ
Justificativa: Porr volume de gás queimado, Laeq é a pior fonte do ponto de vista am mbiental, pois apresenta um
alto
o teor de H2S, cuja queima produz
p SO2, umm dos principa
ais gases responsáveis pela cchuva ácida. Uch é a melhor
fonte, por volumee queimado, poois é isenta dee H2S.
QUE
ESTÃO 19
9
a)
A farinhha de pena deeve estar disponível em maio or quantidade para
p a produçãão de biodieseel. Apesar do teor
t percentuaal de
óleo ser comparativamente maior no resíduo dee café, as estim mativas para produção
p munndial de biodie esel apontam que
haveria uma produção o maior a partir do uso da faarinha de pena
a. Essa maior produção
p só seeria possível se a farinha de pena
p
estivessse disponível em
m maior quanttidade.
QUE
ESTÃO 20
0
a)
O sal 2 seria recomeendado para produção
p cons iderando-se as métricas Fator-E e EMR. O Fator-E relacciona a massaa de
resíduos com a massaa de produto gerado.
g Assim,, valores meno
ores de Fator-E
E indicam mennor geração de
e resíduos e maior
eficiênccia do processo
o. A EMR relacciona a massa do produto com a massa dos reagentes. Assim, valoress maiores de EMR
E
indicamm melhor rendimento da reaçção e maior inccorporação de reagentes no produto desejaado.
b)
A reaçãão de formação dos sais imidazólicos (X = Cl ou Br) tem m um reagente e comum, quee é o 1-metil-imidazol. Assim
m, é
necessáário analisar oss efeitos toxico
o-ambientais d
do reagente alq
quilante: 1-cloro-hexano e 11-bromo-hexanno. Com base nos
dados aapresentados no n quadro, serria recomendad da a produção
o do sal 1, usando o 1-cloro--hexano, que é o que apreseenta
os menores efeitos dee toxicidade e ded persistênciaa.
b)
Para o indivíduo com
m metabolismo lento, seria p possível administrar as doses de fármaco eem intervalos de
d tempo maio ores
(menor frequência dee administraçãoo) ou diminuir a concentraçã ão da dose adm
ministrada. Parra o indivíduo com metabolissmo
do, as doses devem
acelerad d ser admministradas em intervalos de tempo mais curtos (maior ffrequência de administração)) ou
em doses mais concen ntradas para atingir a janela terapêutica.
QUE
ESTÃO 22
2
a)
A curvaa B representaa o melhor material
m para sse armazenar hidrogênio. Esta
E curva aprresenta, simulttaneamente, uma
u
capacid
dade de armazeenamento máxxima em pressãão constante e uma boa reveersibilidade.
b)
Para a g gasolina, temo os que:
0 kg m-3 = 0,03
Vgasolina = mgasolina/dgasolina = 24 kg /700 34 m3.