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CIÊNCIAS

S BIOLÓ
ÓGICA
AS
SAÚÚDE
INT
TERDISC
CIPLINAR
R DE CIÊN
NCIAS HUMANA
H AS
QUESTÃO 1
a)
A imageem apresenta uma grande seleção de prod dutos e materiais provenientes das colôniaas: aves e frutas tropicais, meetais
precioso
os, tecidos ricaamente tingidos e trabalhaddos. São itens que não eram m encontradoss na natureza europeia, ou cuja c
produçãão dependia de matérias-p primas vindass das colôniass. Tais elementos sugerem m a abundânccia resultante da
exploração de terras distantes. A imagem do exxotismo apare ece, então, vin
nculada à ideiia de comércio o e circulaçãoo de
mercadorias. Neste seentido, as colônias são valoriizadas principa
almente pela sua capacidadee de fornecer de
d luxo e confo orto
ao “muundo civilizado”. Este inventáário de produttos naturais e manufaturado
m s pode ser enttendido como uma metáforaa da
relação de poder entrre a Europa, vissta como centrro, e o outro (n
não-europeu), visto como suubordinado.

b)
Alguns aspectos semeelhantes entre a experiência colonial portug
guesa e holand
desa são:

 Portugal e Holanda
H se envvolveram diretaamente com o tráfico de escrravos.
 Ambos os paaíses se dedicaaram à produçãão açucareira no Brasil.

Quanto
o às diferenças,, é possível desstacar os seguiintes pontos:

 O colonialissmo portuguê ês vinculou-see a uma grande expansã ão territorial, capitaneada pelos interesses
ores da Coroa. Já o coloniaalismo holandês, apesar de estabelecer aalguns domínios territoriais em
centralizado
diferentes regiões
r do gloobo, concentrrava-se no co omércio e na criação de aamplas redes de circulação de
mercadoriass provenientes de regiões forra da Europa.

 Os Países Baixos manifestaram uma m maior tolerância religiosa com relação ao judaísmo, o que incentivo ou o
estabelecimeento de um grrande número de comerciantes judeus em seus territórioos. Já Portugal teve uma posttura
mais rígida, impondo o catolicismo romaano como únicca religião aceitável.

 Enquanto Portugal
P era um país cató ólico, a Holan nda era predo ominantementte protestante
e, o que gerrava
experiênciass diversas. Enq
quanto a Inquiisição e a cate
equização, porr exemplo, forram um eleme
ento marcantee da
experiência colonial portugguesa, o mesm
mo não ocorre no caso holandês.

 Os Países Baixos,
B ao long
go de sua exxperiência colo onial, desenvolveram uma iindústria de produtos
p de lu
uxo,
baseada emm produção tra azida das colôônias. Da distrribuição de maanufaturas rarras, a região passou
p a prod
duzir
porcelanas, por exemplo. Portugal, por o
outro lado, conncentrou-se na
a exploração e cultura de commmodities.

QUESTÃO 2
a)
A troca de presentes é um rito imp portante na hisstória da diplomacia tanto europeia como africana. Os artefatos
a enviaados
RESPOSTAS ESPERADAS

para Doom João VI pello rei Adandozzan eram símb bolos que tradu uziam, do lado
o africano, o pooder político e o prestígio so
ocial
das elitees envolvidas no tráfico tran
nsatlântico com m o Brasil. Eless assumem o papel de med iar as relaçõess de reciprocid dade
entre oss dois lados, essperando-se que o monarca português perrcebesse sua im mportância poolítica, garantinndo a manuten nção
dos interesses econô ômicos vinculados ao tráfico o de pessoas escravizadas. Do lado lusoo-brasileiro, a circulação desses
objetos de prestígio revela a centrallidade da escraavidão e do trá áfico na formação da sociedaade e do estad do colonial, e seus
s
desdobramentos na condução
c da política
p externaa.

b)
No quee toca à coleçção menciona ada no excerto o, a destruiçã ão do Museu Nacional rep resenta o apa agamento de um
importaante registro material do passado
p comuum compartilh hado por Brassil e Benim eem suas respe ectivas formaçções
históricaas, principalm
mente em razã ão do tráfico transatlântico o. Muitas pesssoas escravizaadas trazidas da África parra o
território brasileiro eram da região que se tornariia o Benim, e foram deporta adas principalm mente pelas ro
otas que saíam
m de
Ajudá e Porto Novo. Portanto, as peças
p tinham immportância pa ara a população negra brasileeira e para a história
h do paíss de
modo g geral. Do lado africano, os vínculos entre o
os dois países são
s marcados também
t pelos “retornados”, os descendenntes
de liberrtos que regresssaram para a África no iníci o do século XIX e ficaram co onhecidos no BBenim como agudás.
a As marcas
da vivênncia no Brasil foram
f deixadass na arquiteturra, língua, trad
dições culturaiss diversas e noos sobrenomes portugueses, que
muitos de seus descendentes aind da utilizam. Neesse sentido, a destruição do d museu é uuma perda também para essas
comunidades agudás.

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INTERDISSCIPLINARESMATTEMÁTICA BIOLO OGIAQUÍMICA 1
CIÊNCIAS
S BIOLÓ
ÓGICA
AS
SAÚÚDE
INTERD
DISCIPLINAR DE CIÊNCIA
AS DA NATUREZ
N ZA
QUESTÃO 3
a)
A principal vantagem da panela de pressão é o co
ozimento maiss rápido dos alimentos. Nela,, a água do co
ozimento entra em
ebulição
o em temperaatura mais altta do que em m uma panela a comum, pois tem que veencer uma maior resistênciia à
evaporaação. Em temperatura maiss alta os proceessos químicos do cozimento tornam-se mais rápidos, diminuindo-sse o
tempo.

b)
A maior resistência à evaporação qu
ue ocorre no aambiente fecha ado da panela de pressão (taampa encaixadda, processo 3)) faz
com qu ue a temperattura de ebuliçãão nesse amb biente seja maais elevada, o que corresponnde à curva A.A Comparand do o
aquecimmento da águ ua com a tam mpa apenas aapoiada e o aquecimento sem a tampaa, há uma re estrição maior na
transferrência de eneergia da água para o amb biente quando o a tampa esttá apoiada; loogo, a temperatura sobe mais m
rapidam
mente nesse caaso. Portanto a curva B corressponde ao pro
ocesso 2, e a cu
urva C correspponde ao proce
esso 1.

QUESTÃO 4
a)
O temppo para queimaar uma mesma a área será ma ior na Amazôn
nia. A vegetaçã
ão é ali alta e densa, o que dificulta
d a entrrada
de ar (o
oxigênio), o qual faz parte da
d reação de combustão. Issso não ocorre e no Pantanal, que apresentta uma vegetaação
muito m
menos densa.

b)
O enun nciado informaa que a intenssidade da frennte do fogo (II), corresponde
endo ao eixo y da figura, é proporcional ao
produtoo da quantidade (q) de matterial que que ima pela veloccidade de propagação da frrente (r), send do a constantee de
proporccionalidade (H)) o calor de combustão. Assi m, tomando a inclinação da reta, ou qualqquer par (x,y) da
d figura, podee-se
calcularr H. Como exemplo, para o par
p I=400 kW/m m, q.r= 0,03 kg/m.s
k
I = H q r ; 400 (kW//m)= H x 0,03 (kg/m.s)
( ;
H = 13.300 (kW. s/kg) ou H= 13.300 (kJ/kg).

Observaação: A energia de combustã


ão tem, conven
ncionalmente, sinal negativo
o, mas aqui issoo não foi considerado.

MAT
TEMÁTIC
CA
QUE
ESTÃO 5
a)
Para calcular a média móvel do 18º dia, precisamo
os utilizar os dados dos dias 15, 16, 17 e 118. Calculando
o a média destees 4
dias, tem
mos:
RESPOSTAS ESPERADAS

𝑀 28 28 26 6 30 /4 28

b)
Para calcular a quantidade de casos notificados no
os dias 8, 10 e 11, é preciso utilizar os daddos das médias móveis.
Vamos chamar de 𝑥 a quantidade de casos notifficados no dia 8, 𝑥 a quan ntidade de casoos notificados no dia 10 e 𝑥 a
dade de casos notificados
quantid n no dia 11.

os obter equaçções que envolvam as variáveeis 𝑥 , 𝑥 , 𝑥 .


Devemo

Uma po
ossibilidade é:

utilizar a média móvel do dia 12: 128 32 𝑥 𝑥 28

utilizar a média móvel do dia 11: 124 𝑥 32 𝑥 𝑥

utilizar a média móvel do dia 10: 112 22 𝑥 32 𝑥 .

os, assim, um sistema


Obtemo s de equ este sistema é 𝑥
uações linearess. A solução de 24, 𝑥 34, 𝑥 34
4.

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INTERDISSCIPLINARESMATTEMÁTICA BIOLO OGIAQUÍMICA 2
CIÊNCIAS
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ÓGICA
AS
SAÚÚDE
QUE
ESTÃO 6
a)
m 12 turmas co
Existem om 3 canhoto
os, 8 turmas ccom 4 canhotos e 2 turmass com 5 canh otos. Portanto
o, das 30 turm
mas,
12 8 2 22 têm pelo menos 3 canhotos. Porrtanto, a probaabilidade é de .

b)
Para deescobrir o número de canhoto
os na escola, d
devemos analissar a tabela.
 Existem 2 tu
urmas com 1 ca
anhoto em cad da uma delas; portanto, 2 alu
unos canhotoss nestas turmas.
 Existem 5 tu
urmas com 2 ca
anhotos em caada uma delas;; portanto, 10 alunos canhottos nestas turmmas.
 Existem 12 turmas
t com 3 canhotos em ccada uma delas; portanto, 36 6 alunos canhootos nestas turrmas.
 urmas com 4 alunos canhoto s em cada uma delas; portan
Existem 8 tu nto, 32 alunos canhotos nesttas turmas.
 Existem 2 tu
urmas com 5 ca
anhotos em caada uma delas;; portanto, 10 alunos canhottos nestas turmmas.

Somand btemos 2 10
do-se tudo, ob 36 32 1
10 90 alunos canhotos. A probabilidadee de escolher um
u aluno canh
hoto
ola é de 90/960 3/32.
na esco

QUE
ESTÃO 7
a)
Usandoo as fórmulas de
d arco duplo podemos
p reesccrever a matrizz 𝐻 como sendo
1 2cos 𝑡 2cos 𝑡 sen n 𝑡 coss 2𝑡 sen 22𝑡
𝐻 .
2cos 𝑡 sen 𝑡 1 2sen 𝑡 sen
n 2𝑡 cos 2𝑡𝑡
Para moostrar que a matriz
m é invertívvel, podemos ccalcular seu detterminante e mostrar
m que elee é diferente de
d zero. Assim:
det 𝐻 cos 2𝑡 sen 2𝑡 1.
Logo, a matriz é inverrtível.

b)
Devemo
os resolver o sistema
coos 2𝑡 sen 2𝑡 3 2
,
se n 2𝑡 cos 2𝑡
2 2 3

que pod
de ser reescrito
o como
3 cos 2𝑡 2 sen 2𝑡 2,
2
3 sen 2𝑡 2 cos 2𝑡 3,,

que é eequivalente ao sistema


3 cos 2𝑡 2sen 2𝑡 2,
RESPOSTAS ESPERADAS

3sen 2𝑡 2 cos 2𝑡 3.

Multipliicando-se a priimeira linha po


or 2 e a segund
da por 3, e som
mando-se as equações, obte mos
sen 2𝑡 1
ou seja,, 𝑡 ou 𝑡 .

QUE
ESTÃO 8
a)
metro de 𝑃 não depende de 𝑛, e é igual a 2 𝑎
O perím 𝑏 .
O polígono 𝑃 tem 2 2𝑛 lados, o que
q pode ser p a regra de consstrução. Assim,, 𝑃
percebido pela tem 40
044 lados.

b)
A área d atetos 𝑎 e 𝑏 é 𝐴
do triângulo reetângulo de ca 𝑎𝑏/2.
Para calcular a área de 𝑷𝒏 , observe que 𝑷𝒏 pode sser dividido em
m

𝑆 𝑛 𝑛 1 𝑛 2 ⋯ 3 2 1 retân
ngulos de área

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INTERDISSCIPLINARESMATTEMÁTICA BIOLO OGIAQUÍMICA 3
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AS
SAÚÚDE
A somaa anterior é a soma de uma progressão
p arittmética e resultta em

𝑛 𝑛 1
𝑆
2

Portanto,

𝑎𝑏 𝑛 𝑛 1 𝑎𝑏 𝑛 1
𝐴 ∙ ∙
𝑛 2 𝑛 2

Logo,

𝐴 𝑛 𝑛 1 1
1 .
𝐴 𝑛 𝑛

QUE
ESTÃO 9
a)
Para calcularmos o vaalor da ordenada ℎ do ponto
o 𝐸, podemos decompor a figura em um ttrapézio de vé
értices 𝐵𝐶𝐷𝐸 e em
ngulo de vérticces 𝐴𝐵𝐸.
um triân

Neste caso, a área do triângulo é igual a 𝐴 3 ℎ 5 /2 e a área do trapézio é 𝐴 ℎ 1 ∙ 5/2. Portanto,

3 ℎ 5 5 ℎ 1
63,
2 2

nos dá ℎ
o que n 17.

b)
O enunnciado nos dizz que o pontto 𝑥, 𝑦 dista 12.000 km do
d ponto 𝐴 8,14 e 18.0000 km do ponto 𝐵 8, 4 .
Portanto, o ponto 𝑥, 𝑦 satisfaz às equações

𝑥 8 𝑦 14 12 , 𝑥 8 𝑦 4 18 .

Desenvo
olvendo as equ
uações, temos

𝑥 16𝑥
𝑥 𝑦 28𝑦 116, 𝑥 16𝑥
𝑥 𝑦 8𝑦 244.

Subtrain
ndo a segund da equação da obtemos 36𝑦
d primeira, o 𝑦 360; portanto, 𝑦 100. Substituind
do este valor em
o que dá a distância até o ponto 𝐵), temos que
RESPOSTAS ESPERADAS

qualqueer uma das equ


uações (usarem
mos a equação

𝑥 16𝑥 64 0.

Resolvendo esta equação e descartando a solu ção que corre


esponde a um
m ponto no coontinente, obtemos a respo
osta
𝑥, 𝑦 8 8√2, 10 .

QUE
ESTÃO 10
0
a)
A reta 𝑥 𝑦 0 pode ser escrita da forma 𝑦 𝑥𝑥. Portanto, seu coeficiente angular
a é 𝑚 1. Para que uma
u reta tangeente
ao gráfico seja paralela à reta 𝑦 𝑥,
𝑥 seu coeficien
nte angular pre al a 1. Como o coeficiente angular é dado por
ecisará ser igua
𝑚 𝑔 𝑎 3𝑎 2, devemos reso
olver 3𝑎 2 1, o que nos dá 𝑎 1.

d gráfico em que a reta tan gente ao gráfico é paralela à reta 𝑦


Portanto, os pontos do 𝑥 sãão os pontos 1, 𝑓 1 1,0
0 e
1, 𝑓 1 1,2 .

b)
Se a in
nclinação no ponto
p 𝑎, 𝑓 𝑎 vale 10, entãão 3𝑎 2 10; ou seja, 𝑎 2. Como o enunciado diz que 𝑎 0 a
0,
única opção é 𝑎 2, e o ponto tem
m coordenadass 2,5 . A equa
ação da reta tangente é dadaa por 𝑦 10𝑥 15.

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SAÚÚDE
Para en
ncontrar os po o, devemos ressolver a equaçção 𝑥
ontos de intersseção desta re ta com o gráffico da função 2𝑥 1
10𝑥 1 15, ou 𝑥 12
2𝑥 16 0.

Já conhhecemos umaa das soluçõess: 𝑥 2 satisfaaz à equação, pois a reta é tangente aao gráfico de 𝑦 𝑥 2𝑥 1.
o𝑞 𝑥
Portanto, o polinômio 𝑥 12𝑥 16 é diivisível por 𝑥 2. Efetuando a divisão polinnomial, obtemo
os

𝑥 12
2𝑥 16 𝑥 2 𝑥 2𝑥 8 ,

utras soluçõess são as raízess de 𝑥


e as ou 2𝑥 8 0, que são
s 𝑥 4e𝑥 2. O outroo ponto de in
nterseção da reta
tangentte com o gráficco de 𝑦 𝑓 𝑥 é 4, 55 .

Assim, a resposta é 2,5


2 e 4, 55 .

BIOLOGIA
QUE
ESTÃO 11
1
a)
Pandemmia é a disseminação mundia al de uma doeença. Na etapa a 3 ocorrem a fusão do enveelope viral com
m a membranaa da
vesículaa e a liberação do RNA viral no
n citosol. Na eetapa 4 ocorre
em a tradução do RNA viral e a síntese de proteínas
p viraiss.

b)
Na imunização ativa pela
p vacinação
o ocorrerá a ex posição do org
ganismo a um determinado antígeno, sem m causar a doennça,
paz de desencadear uma ressposta imune p
mas cap primária, com a produção de
e anticorpos esspecíficos e células de memó
ória.
Ao entrrar em contato
o novamente com esse antíígeno, o organismo desenca adeará uma reesposta imuno ológica secund
dária
adequada, de forma rápida
r e específica, permitind
do a defesa.

QUE
ESTÃO 12
2
a)
Conform me os esferoides crescem, a organização o em multicamadas de células leva ao aaumento da distância
d entree as
camadaas interna e exxterna, e assim
m é dificultada a difusão de gases, nutrientes, fatores dee crescimento e resíduos. Deessa
forma, há maior con ncentração dee O2, de nutr ientes e de fatores
f de crescimento na região externa, favorecendo a
proliferaação celular; e maior concen
ntração de COO2 e de resíduoos no interior do
d esferoide, oocasionando a morte de céluulas.
O corpo o humano, evitta o surgimentto da zona de células mortass com o desenvolvimento dee vasos sanguín neos, os quais são
responssáveis pelo adeequado transpoorte de gases e nutrientes pa
ara as células e tecidos.

b)
As células de revestim
mento interno do intestino ppossuem microvilosidades cap pazes de aumeentar a área de superfície ap
pical
e, conseequentementee, a absorção. São células cillíndricas (colun
nares) justaposstas, que funciionam como uma
u barreira fíísica
RESPOSTAS ESPERADAS

capaz d
de delimitar o ambiente
a exterrno do interno
o.

QUE
ESTÃO 13
3
a)
Os veículos automoto ores são respo onsáveis pela eemissão de vá ários poluentess, incluindo o CO produzidoo pela combusstão
incompleta de combu ustíveis fósseiss (gasolina e ó
óleo diesel), fo
ontes de energgia não-renovááveis. O Progrrama Nacionall do
Álcool ffoi uma iniciattiva do governno brasileiro p ara promover a produção e o uso de etaanol a partir da cana-de-açú úcar,
uma fo onte de energiia renovável com balanço eenergético favo orável nos proocessos de obbtenção e queima. Tal proceesso
libera m
menos poluentees no ambiente em relação à gasolina e ao o óleo diesel.

b)
A reaçãão do dióxido de
d nitrogênio (NO
( 2) com o vaapor d’água na a atmosfera forma o ácido níítrico (HNO3), que
q contribui para
p
U prejuízo ca usado pelo aumento da acid
a formaação de precipitação ácida. Um dez no meio aqquático seria a alteração do ciclo
c
reproduutivo de espécies deste ecosssistema, pois o s gametas são
o sensíveis a red
dução do pH.

QUE
ESTÃO 14
4
a)
O NDVI seria maior em m plantas sauddáveis. Plantass saudáveis têm
m mais clorofila
a em suas folhhas e absorvem
m mais luz na faixa
melho (RED), see comparadas às plantas doeentes. Como consequência, haveria baixa rrefletância de luz RED, e o NDVI
do verm N
se aproxximaria a 1 nas plantas saudáveis.

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SAÚÚDE
b)
A energ gia luminosa é absorvida pelas clorofilas. O consequente transporte de d elétrons nass membranas dos tilacóides dos
cloroplaastos leva à sín
ntese de ATP e NADPH. Estess, por sua vez, são utilizados na incorporaçção do CO2 atm mosférico no Ciclo
C
de Calvvin. Espera-se que
q maiores va alores de NDVII estejam assocciados ao maio
or conteúdo dee clorofila nas folhas, e, assim
m, a
maior aatividade fotosssintética, proce
esso que deterrmina a produçção de biomassa e o vigor veegetativo das plantas.
p

QUE
ESTÃO 15
5
a)
O folheeto embrionário de origem dos cromatófo
oros é a ectod
derma. O com
mponente celuular que permiite os padrõess de
agregaçção e dispersão
o é o microtúb
bulo.

b)
No caso da falsa co oral, a coloraçção imita a d dos animais genuinamente
g venenosos (mmimetismo), pela
p coloração de
advertêência (aposemaatismo), a qua al afasta possívveis predadorees. No caso do camaleão, a coloração reflexiva favorecce a
camuflaagem em difeerentes ambientes, dificultaando sua iden ntificação por predadores. A As características associadaas à
reproduução dos répteeis que os diferrenciam dos annfíbios são a fe
ecundação inteerna, o desenvvolvimento dire
eto e os ovos com
c
casca e com membran nas extraembrionárias (âmnio on, córion e allantoide).

QUE
ESTÃO 16
6
a)
Homoziigose é a preseença de dois alelos idênticoss para o mesmo gene. A porcentagem de hhomozigose na terceira geraação
de auto
ofecundação será de 87,5% %. Sabendo qu ue a cada gera
ação de autofeecundação a pporcentagem de
d heterozigosse é
reduzida pela metadee é possível calccular a porcenttagem de hom
mogizose na terceira geraçãoo. Assim,

S1 = hetterozigose de 50%
5 e homozigose de 50% ;

S2 = hetterozigose de 25%
2 e homozigose de 75% ;

S3 = hetterozigose de 12,5% e homo


ozigose de 87,,5%.

b)
Deve-see remover o androceu
a (apa utor masculino) antes da maturação
arelho reprodu m doo gineceu (apaarelho reprodu
utor
feminin
no), isto é, antees que o estigma esteja apto ento do pólen. A polinizaçãoo cruzada com
o ao recebime m pólen de plan
ntas
heterozzigotas deve en
ntão ser realiza
ada.

QUÍMIC
CA
RESPOSTAS ESPERADAS

QUE
ESTÃO 17
7
a)
A hemo oglobina fetal tem maior afiinidade pelo o
oxigênio. A po
orcentagem de saturação pa ra a hemoglob bina fetal é maior
que a d da hemoglobina de adultoss em qualque r valor de pre essão parcial de
d oxigênio. IIsso indica que a constantee de
associaçção para a hem
moglobina feta
al é maior.

b)
A curvaa tracejada rep
presenta o resu
ultado final do
o efeito Bohr. O CO2 é um óxido ácido e o aumento da sua concentraação
diminui o pH do sangue, segundo a equação:

CO2 (aq ) + H2O (l) = H+ (aq) + HCO3- (aq)

e pH mais baaixo ocorre uma redução na saturação


ndência da currva tracejada, em
Pela ten s de ooxigênio.

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ÓGICA
AS
SAÚÚDE
QUE
ESTÃO 18
8

(a) ENERG
GÉTICO

ME
ELHOR FONTE
E: UTHMANIYA
AH PIOR FONTE
E: UCH

Justificativa: Coonsiderando quue a composiçção do gás é dada em V/V


V%, e é forneccida a eficiênccia energética
relaativa em MJ/mm3, calcula-se a energia geerada por cad
da fonte leva
ando-se em cconsideração a composição
perccentual na fon
nte:

Laeq = 0,6937 + 0,0365 + 0,,00992 + 0,0 53x22 = 33 MJJ/m3.


005x120 + 0,15
h = 0,27337 + 0,00765 + 0,00392 + 0 ,003x120 = 11 MJ/m3.
Uch
Uth
hmaniyah = 0,5
55537 + 0,18865 + 0,098 92 + 0,045x12 47 + 0,015x22 = 49 MJ/m3.
20 + 0,016x14

Assim, a fonte maais energética é Uthmaniyah e a fonte men


nos energética é Uch.

(b) AMBIE
ENTAL

ME
ELHOR FONTE
E: UCH PIOR FONTE
E: LAEQ

Justificativa: Porr volume de gás queimado, Laeq é a pior fonte do ponto de vista am mbiental, pois apresenta um
alto
o teor de H2S, cuja queima produz
p SO2, umm dos principa
ais gases responsáveis pela cchuva ácida. Uch é a melhor
fonte, por volumee queimado, poois é isenta dee H2S.

QUE
ESTÃO 19
9
a)
A farinhha de pena deeve estar disponível em maio or quantidade para
p a produçãão de biodieseel. Apesar do teor
t percentuaal de
óleo ser comparativamente maior no resíduo dee café, as estim mativas para produção
p munndial de biodie esel apontam que
haveria uma produção o maior a partir do uso da faarinha de pena
a. Essa maior produção
p só seeria possível se a farinha de pena
p
estivessse disponível em
m maior quanttidade.

(b) Aspecto Posiitivo:


Os aspectos posittivos em relaçã
ão a esta propoosta para a produção de bio
odiesel estão reelacionados co
om: 1) o baixo
custto das matérrias-primas, 2)) sua abundâância, 3) o fato de serem m amigáveis aao meio-ambiente e 4) o
reap
proveitamento
o de resíduos dad indústria alim
mentícia.
RESPOSTAS ESPERADAS

Obss.: Para a respo


osta, basta apo
ontar apenas u
um dos aspecto
os listados acim
ma.

Asppecto Negativ vo:


Um aspecto negaativo seria a dificuldade no processo de separação do óleo,
ó o que, eembora factíveel, envolve um
grande número de d etapas: seca agem, aquecim
mento com soolvente orgânicco em ebuliçãoo, filtragem e destilação). E
quaase todas estass etapas envolvvem consumo de energia.

QUE
ESTÃO 20
0
a)
O sal 2 seria recomeendado para produção
p cons iderando-se as métricas Fator-E e EMR. O Fator-E relacciona a massaa de
resíduos com a massaa de produto gerado.
g Assim,, valores meno
ores de Fator-E
E indicam mennor geração de
e resíduos e maior
eficiênccia do processo
o. A EMR relacciona a massa do produto com a massa dos reagentes. Assim, valoress maiores de EMR
E
indicamm melhor rendimento da reaçção e maior inccorporação de reagentes no produto desejaado.

b)
A reaçãão de formação dos sais imidazólicos (X = Cl ou Br) tem m um reagente e comum, quee é o 1-metil-imidazol. Assim
m, é
necessáário analisar oss efeitos toxico
o-ambientais d
do reagente alq
quilante: 1-cloro-hexano e 11-bromo-hexanno. Com base nos
dados aapresentados no n quadro, serria recomendad da a produção
o do sal 1, usando o 1-cloro--hexano, que é o que apreseenta
os menores efeitos dee toxicidade e ded persistênciaa.

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CIÊNCIAS
S BIOLÓ
ÓGICA
AS
SAÚÚDE
QUE
ESTÃO 21
a)
Curva 1 Curva
a2 Cu
urva 3
Metabolismo
o
Acelerado Norm
mal Lento

No mettabolismo aceleerado, a taxa de


d metabolizaçção é rápida e não permite que
q a concentrração atinja a janela terapêuttica.
Já no m
metabolismo noormal, a taxa de
d metabolizaçção permite qu
ue a concentraçção do fármacco se mantenhaa dentro da jan
nela
terapêu
utica. Por outro
o lado, no me etabolismo len
nto, a taxa de metabolização é lenta e faaz com que a concentração o do
fármacoo aumente conntinuamente.

b)
Para o indivíduo com
m metabolismo lento, seria p possível administrar as doses de fármaco eem intervalos de
d tempo maio ores
(menor frequência dee administraçãoo) ou diminuir a concentraçã ão da dose adm
ministrada. Parra o indivíduo com metabolissmo
do, as doses devem
acelerad d ser admministradas em intervalos de tempo mais curtos (maior ffrequência de administração)) ou
em doses mais concen ntradas para atingir a janela terapêutica.

QUE
ESTÃO 22
2
a)
A curvaa B representaa o melhor material
m para sse armazenar hidrogênio. Esta
E curva aprresenta, simulttaneamente, uma
u
capacid
dade de armazeenamento máxxima em pressãão constante e uma boa reveersibilidade.

b)
Para a g gasolina, temo os que:
0 kg m-3 = 0,03
Vgasolina = mgasolina/dgasolina = 24 kg /700 34 m3.

Para o hhidrogênio, temmos que:


mMg2Ni = 8 kg / 0,036 = 222,2 kg.
400 kg m-3 = 0
VMg2Ni = mMg2Ni/dMg2Ni = 222,2 kg /3.4 0,065 m3.

Em termmos de volume, o percentua


al ocupado peelo tanque de hidrogênio ou u de gasolina em relação ao o volume total do
carro é pequeno, assim como o peercentual em m
massa para a gasolina.
g Por outro
o lado, o ppercentual em massa devido o ao
materiaal Mg2Ni provoca uma aumen
nto de 22% naa massa do carrro, sendo umaa possível desvvantagem dessa tecnologia.
RESPOSTAS ESPERADAS

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