Diapositivos Aula #7 - 21.11.2017

Direito Constitucional
Solicitadoria 2017/2018
1º ano/1º semestre
PARTE III – DIREITOS FUNDAMENTAIS

CAPÍTULO III – A CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA E OS DIREITOS
FUNDAMENTAIS
1.Os direitos fundamentais na CRP
2. Funções dos direitos fundamentais
CAPÍTULO IV – O REGIME DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

1. Regime geral dos Direitos Fundamentais
2. Regime específico dos Direitos, liberdades e garantias
Eva Macedo 21.11.2017

Parte III – Direitos Fundamentais
A CRP E OS DF
Os Direitos Fundamentais na CRP
Parte I – 68 artigos
“Direitos e Deveres
Fundamentais”
ANO LETIVO 2017/2018 | SOL – 1º ANO |DIREITO CONSTITUCIONAL 2
A CRP E OS DF
1ª ideia a reter
A CRP não enumera exaustivamente

todos os Direitos Fundamentais

A CRP E OS DF
Existem direitos fundamentais noutros lugares da CRP:

Preâmbulo, princípios e normas das Partes II, III e IV
O artigo 16º, nº 2 faz a receção formal da DUDH
O art. 16º, nº 1 contém uma norma aberta: não exclui

outros DF constantes de lei ou do Direito Internacional
A CRP E OS DF
Direitos Fundamentais fora da Parte I

Art. 7º, nº 1: impõe à República portuguesa o respeito
pelos direitos do homem nas relações internacionais
Art. 26º, nº 1: direito ao livre desenvolvimento da
personalidade
Art. 32º, nº 1: direitos de defesa do arguido
Art. 48º: direito de participação política

SENTIDO
Direitos Fundamentais
Formalmente Materialmente
constitucionais constitucionais
Constantes de leis e
Enunciados em normas
regras de direito
com valor constitucional
internacional, admitidos
formal
pelo artigo 16º CRP

SENTIDO
DF formalmente constitucionais
Os enunciados no catálogo da Parte I da CRP
(artigos 12º a 79º)
Outros direitos designados como tal (e.g. direitos

e garantias dos administrados - artigo 268º)
Os direitos consignados noutras normas da

Constituição formal (abrangendo esta a Constituição
Instrumental e a DUDH).
SENTIDO
DF materialmente constitucionais
Equiparáveis, pelo seu objeto e

importância aos direitos formalmente
constitucionais e, por isso, com
dignidade suficiente para serem
considerados fundamentais (Canotilho,
2017, p. 404).
SENTIDO
Equiparáveis, pelo seu objeto e

importância aos direitos formalmente
constitucionais e, por isso, com
dignidade suficiente para serem
considerados fundamentais (Canotilho,
2017, p. 404).
SENTIDO
Não beneficiam das garantias próprias das
normas formalmente constitucionais
Rigidez da revisão Fiscalização da

constitucional constitucionalidade

A CRP E OS DF
Art. 16º - Norma aberta
Princípio da não tipicidade dos DF
Art. 17º - Direitos de natureza análoga aos DLG

A CRP E OS DF
Direitos de natureza análoga dos DLG
Embora não referidos no catálogo dos

DLG, beneficiam de um regime idêntico
Tanto podem ser DESC (Título II), como

estar entre os demais DF constantes da
CRP
A CRP E OS DF
Princípio da não tipicidade – art. 16º

Novos direitos: novos DLG e novos
DESC, como exigência do Estado
Social de Direito
Crescimento de valores (solidariedade, promoção do indivíduo,
consciência da necessidade de correção de desigualdades)
Surgimento de novos DF ou dilatação dos existentes

A CRP E OS DF
Princípio da não tipicidade – art. 16º

Exemplo: o art. 74º, nº 2, a) impõe ao Estado
assegurar o ensino básico universal,
obrigatório e gratuito
A duração do ensino básico tem sido alargada ao longo
da vigência da Constituição
O alargamento da obrigatoriedade ao ensino
secundário ou ao pré-escolar não é inconstitucional
A CRP E OS DF
Funções dos Direitos Fundamentais
Proteção do indivíduo face ao Estado
Não discriminação
Prestação social
Proteção em relação a terceiros

A CRP E OS DF
Função de defesa
Sentido negativo Sentido positivo
Proibição de ingerência dos
Poder de exigir omissões dos
poderes públicos na esfera
poderes públicos para evitar
jurídica individual dos
agressões por parte destes
particulares
A CRP E OS DF

A CRP E OS DF
Regime dos Direitos Fundamentais
Regime comum a todos os direitos fundamentais (DF)
Regime específico dos direitos, liberdades e garantias

(DLG):
Regime específico dos direitos económicos, sociais e

culturais (DESC)

A CRP E OS DF
Regime comum a todos os DF
Regime aplicável a todos os DF, sejam

eles DLG ou DESC, quer se encontrem
no catálogo dos DF ou dispersos
A CRP E OS DF
Regime específico dos DLG
Disciplina jurídica particular, consagradas

nas normas constitucionais, aplicável aos
DLG e aos direitos de natureza análoga
A CRP E OS DF
Não se trata de regimes excludentes mas

de regimes que se completam
O regime especial dos DLG não exclui o

regime geral dos DF mas acrescenta-se-lhe

A CRP E OS DF
Princípios relativos aos DF
Comuns a todos os DF
Específicos dos DLG
Específicos dos DESC

A CRP E OS DF
Princípios comuns ao todos os DF
Universalidade Proporcionalidade
Igualdade Proteção confiança
Eficácia jurídica Resp. civil

Tutela jurídica através dos Tribunais
A CRP E OS DF

A CRP E OS DF
Princípios específicos dos DLG
Reserva de lei Suspensão excecional
Afetação individual Autotutela
Responsabilidade criminal
Caráter restritivo das restrições

A CRP E OS DF

A CRP E OS DF
Princípios específicos dos DESC

Democracia
Iniciativa social
participativa
Relativa relevância das condições
económicas dos titulares
Dependência da realidade constitucional
Exigência de efetivação pública

A CRP E OS DF
Regime geral dos DF

Princípio da universalidade
Todos têm todos os direitos
“Todos os cidadãos gozam dos
Art. 12º direitos e estão sujeitos aos deveres
consignados na Constituição”.
A CRP E OS DF

A CRP E OS DF
Aos portugueses em Portugal
Aos portugueses no estrangeiro
Aos estrangeiros em Portugal

A CRP E OS DF
Derrogação?
Alguns direitos não são de
todas as pessoas mas apenas de
certos grupos de pessoas
A CRP E OS DF
Direitos exclusivos de certas pessoas ou grupos
Direitos em razão da situação familiar (e.g. direitos dos cônjuges, dos filhos)
Direitos em função da idade (direitos das crianças, dos jovens, dos idosos, direito de
casar, liberdades religiosa, direitos políticos)
Direitos em função da situação económico-social (direitos dos trabalhadores,

dos consumidores)
Direitos em função das condições físicas ou mentais (direitos das pessoas
com deficiência);
A CRP E OS DF
Derrogação?
No interior de cada uma das categorias,
os direitos têm de ser atribuídos a
todos os que lhe pertençam
(e.g. direitos dos trabalhadores - artigo 59º).

A CRP E OS DF
Regime geral dos DF

Princípio da igualdade
Constitui um dos elementos estruturantes
do constitucionalismo moderno
“Les hommes naissent et demeurrent libres et

égaux en droits” (artigo 1º da Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789)
A CRP E OS DF
Tratar de modo igual o Tratar de modo diferente
que é juridicamente o que é juridicamente
igual diferente

A CRP E OS DF
Todas as Constituições
portuguesas o consagraram
Mas não de igual forma: só a CRP/76
afirma a igualdade de todos perante a lei e
a igualdade real de todos os portugueses
A CRP E OS DF
Versão originária não continha menção à
igualdade entre homens e mulheres
Nos trabalhos preparatórios da Constituição
formal, entendeu-se que da própria afirmação
do direito de igualdade resulta a proibição de
qualquer discriminação das mulheres, no seio
da família, no trabalho e na vida política
A CRP E OS DF
A evolução da realidade constitucional
demonstrou que a menção expressa na
CRP era necessária
Alterou-se o artigo 9º no sentido de passar a constar,
como tarefa fundamental do Estado, a promoção da
igualdade (real) entre homens e mulheres, em
particular no acesso a cargos políticos
A CRP E OS DF
Igualdade é diferente de identidade (igualdade
jurídica não é igualdade naturalística)
Igualdade significa justiça

Igualdade não é um princípio isolado e tem que
ser entendido em conexão com os outros
princípios, no âmbito da Constituição material.
A CRP E OS DF
Vertente positiva Vertente negativa
Tratamento igual e
proporcional das
situações como são e Proibição de privilégios e
como devem ser face à discriminações
Constituição
programática
A CRP E OS DF
Embora não conste do elenco dos limites
materiais de revisão do artigo 288º
Tem que ser considerado como limite material

implícito da revisão constitucional

A CRP E OS DF
Discriminação positiva
Conceito que emergiu com
o Estado Social
Desigualdades de direitos que se destinam
a corrigir ou atenuar desigualdades de facto

A CRP E OS DF

A CRP E OS DF

A CRP E OS DF

A CRP E OS DF

Aplicação imediata
Vinculação das entidades privadas
Princípio da proporcionalidade
Preservação do conteúdo essencial
Limitação recíproca
A CRP E OS DF
Por definição, as normas das
Constituições Normativas são
diretamente aplicáveis às situações reais
Assim é também no artigo 18º, 1ª parte CRP,
quanto aos DLG: “Os preceitos constitucionais
respeitantes aos direitos, liberdades e garantias
são diretamente aplicáveis…”
A CRP E OS DF
O princípio surgiu pela 1ª vez na
Constituição Alemã de 1949
Antes dele era necessário que a lei ordinária

regulamentasse estes direitos para o que o seu
exercício se tornasse possível no plano do real.

A CRP E OS DF
Vinculação das entidades privadas

A CRP E OS DF
Proporcionalidade
A atuação dos poderes públicos não deve
exceder o estritamente necessário para a
realização do interesse público
Arts. 18º, nº 2, 19º, nº 4, 272º,

nº 1 e 266º, nº 2 CRP

A CRP E OS DF
Proporcionalidade

A CRP E OS DF
Proporcionalidade
A CRP Portuguesa foi das que mais afirmou
a proporcionalidade como instrumento
limitador do poder e do Estado
Nas situações de colisão de direitos e de restrição para

salvaguarda de outro, o artigo 18º, nº 2 CRP impõe que as
restrições se limitem ao necessário para salvaguardar outros
direitos ou interesses constitucionalmente protegidos

A CRP E OS DF

A CRP E OS DF
Preservação conteúdo essencial
Existe um conteúdo essencial dos DLG

que não pode, em caso algum, ser violado
Mesmo nos casos em que o legislador

ordinário esteja constitucionalmente
autorizado a emanar normas restritivas.
A CRP E OS DF
Conteúdo essencial
Conjunto de faculdades atribuídas em

função de um bem jurídico relevante, que
merece proteção frente ao poder político
e a qualquer outra manifestação de poder
A CRP E OS DF
DLG
Podem ser restringidos, cumpridos os
pressupostos constitucionais de que
depende essa restrição mas não ao ponto
de ferir o seu conteúdo essencial
A CRP E OS DF
Pena de morte Prisão perpétua
Viola o conteúdo
Viola o conteúdo
essencial do direito à
essencial do direito à vida
liberdade

A CRP E OS DF
Direitos de uma Conteúdo de um
pessoa direito
Têm como limite os Tem como limite o

direitos das outras conteúdo de outros
pessoas direitos

A CRP E OS DF
Mesmo em situação de total respeito entre

as pessoas e pelos respetivos direitos
Ocorrem, em concreto, situações

de colisão de direitos
A CRP E OS DF
Entre direitos diferentes de pessoas diferentes
Entre direitos iguais de pessoas diferentes
Entre direitos da mesma pessoa
Entre direitos fundamentais e interesses difusos

A CRP E OS DF
CRP DUDH
Não contêm qualquer regra de
solução de conflitos entre DF
A CRP E OS DF
Harmonização segundo os critérios da
doutrina e jurisprudência
Distinguir entre as normas constitucionais que têm a
natureza de princípios e de regras
Esgotar as capacidades de harmonização dos princípios
Operação de concordância prática de acordo com as

circunstâncias do caso
A CRP E OS DF
Tutela dos DF
Meios de defesa jurisdicionais
Meios de defesa não jurisdicionais

(garantias administrativas)

A CRP E OS DF
Tutela dos DF
Meios de defesa jurisdicionais
Artigo 20º CRP
Direito à proteção jurídica através dos tribunais
Definição do tribunal competente e da forma do

processo são deixadas pela CRP à lei ordinária
A CRP E OS DF
Tutela dos DF
Artigo 20º CRP
Direito ao processo equitativo
Art. 6º Convenção Europeia dos Direitos do
Homem, art. 14º Pacto Internacional Relativo
aos Direitos Civis e Políticos e art. 10º da DUDH

A CRP E OS DF
Tutela dos DF
Direito ao processo equitativo
Magna Carta - 1215
“Nenhum homem livre será detido ou sujeito a
prisão ou privado dos seus bens ou colocado fora
da lei ou exilado ou de qualquer modo molestado
(…) senão mediante um julgamento regular pelos
seus pares e de harmonia com a lei …”
A CRP E OS DF
Tutela dos DF
Revisão Constitucional de 1997
Artigo 20º,
“ nº 4
“Todos têm direito a que uma causa
em que intervenham seja objeto de
decisão em prazo razoável e
mediante processo equitativo”.
A CRP E OS DF

A CRP E OS DF
Princípio da tutela jurisdicional

A CRP E OS DF
Revisão Constitucional de 1997

Artigo 20º, nº 5
Obrigatoriedade de o Presidente do Tribunal
Constitucional dar prioridade aos recursos em
que estejam em causa DLG
Redução para metade dos prazos para
julgamento dos recursos em que estejam em
causa DLG
A CRP E OS DF
Código de Processo nos TA
Intimação para proteção dos DLG
Aplicável aos direitos de natureza análoga

A CRP E OS DF
GARANTIAS Figura comum a todos os ramos do

Direito
Em sentido administrativo, são “meios criados pela ordem jurídica com a finalidade
de evitar ou sancionar as violações do direito objectivo, as ofensas dos direitos
subjectivos ou dos interesses legítimos dos particulares, ou o demérito da acção
administrativa por parte da Administração Pública” (Amaral, 2013: 147)
Preventivas
Reparadoras Políticas
Dos particulares Administrativas

Garantias
Do direito objetivo Contenciosas
De legalidade
De mérito

A CRP E OS DF
Critério para distinção
Órgão a quem é confiada a efetivação

das garantias (Amaral, 2013: 748):
 Órgãos políticos
Garantias

Garantias
Garantias
Administração
 Tribunais
Capítulo V – Mecanismos de tutela e garantias dos
particulares
Critério para distinção
Órgão a quem é confiada a efetivação das

de contasgarantias (Amaral, 2013: 748):
Órgãos políticos, Administração ou
Tribunais
ANO LECTIVO 2014/2015 | MGA – 1º ANO | DIREITO

ADMINISTRATIVO 10
Capítulo V – Mecanismos de tutela e garantias dos
particulares
Garantias Políticas
Direito de petição Direito de
(artigo 52º CRP)
de contas resistência
(artigo 21º CRP)
Direito de os cidadãos
Direito de resistir a qualquer
apresentarem petições,
ordem que ofenda os DLG e
representações, reclamações
repelir pela força qualquer
ou queixas, para defesa dos
agressão, quando não seja
seus direitos, da Constituição,
possível recorrer à
das leis ou do interesse geral
autoridade pública
ANO LECTIVO 2014/2015 | MGA – 1º ANO | DIREITO
ADMINISTRATIVO 11
A CRP E OS DF
Garantias Administrativas
Grau de proteção aos

particulares mais elevado do Porém, não são
que as garantias políticas suficientes porque por
porque o móbil principal da vezes os órgãos
Administração não assenta administrativos também se
em motivações políticas, movem por motivações
sendo-lhe mais fácil dar razão políticas
ao particular

A CRP E OS DF
Petitórias
Garantias Impugnatórias
Administrativas
Queixa ao Provedor de Justiça

A CRP E OS DF
Garantias petitórias: têm por base um pedido, não havendo ainda um

ato administrativo praticado pela AP
Direito de petição
Direito de queixa
Garantias petitórias Direito de denúncia
Direito de representação
Direito de oposição
administrativa
A CRP E OS DF
2 – Garantias impugnatórias: pressupõem a prática de um ato

administrativo que os particulares são admitidos a atacar perante
a Administração, com determinados fundamentos e com vista à
respetiva revogação ou modificação (artigo 158º, nº 1 CPA).
Reclamação
Recurso hierárquico
Garantias
impugnatórias Recurso hierárquico impp.
Recurso tutelar

A CRP E OS DF
3 - Queixa ao Provedor de Justiça: recebe queixas dos particulares contra

ações ou omissões da AP e usa a sua autoridade, prestígio e poder de
persuasão para levar a Administração a reparar as injustiças ou
ilegalidades que tiverem cometido ou a alterar decisões que possam
ser consideradas de má administração (Amaral, 2013: 785).
Alta autoridade administrativa, eleita pelo

Provedor de Justiça Parlamento, independente do Governo
e dos Tribunais.
Insuficiência das garantias políticas, administrativas e

contenciosas nas situações em que se está perante
Ideia fundamental
injustiças que não constituem ilegalidades (Amaral,
2013: 786)
Emite
recomendações

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PARTE III – DIREITOS FUNDAMENTAIS

CAPÍTULO IV – O REGIME DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

Eva Macedo 21.11.2017

Os Direitos Fundamentais na CRP

Os Direitos Fundamentais na CRP

A CRP não enumera exaustivamente

ANO LETIVO 2017/2018 | SOL – 1º ANO |DIREITO CONSTITUCIONAL 3

Os Direitos Fundamentais na CRP

Existem direitos fundamentais noutros lugares da CRP:

O artigo 16º, nº 2 faz a receção formal da DUDH

O art. 16º, nº 1 contém uma norma aberta: não exclui

Direitos Fundamentais fora da Parte I

Art. 32º, nº 1: direitos de defesa do arguido

Art. 48º: direito de participação política

ANO LETIVO 2017/2018 | SOL – 1º ANO |DIREITO CONSTITUCIONAL 5

ANO LETIVO 2017/2018 | SOL – 1º ANO |DIREITO CONSTITUCIONAL 6

Outros direitos designados como tal (e.g. direitos

Os direitos consignados noutras normas da

Equiparáveis, pelo seu objeto e

Equiparáveis, pelo seu objeto e

Rigidez da revisão Fiscalização da

ANO LETIVO 2017/2018 | SOL – 1º ANO |DIREITO CONSTITUCIONAL 10

Os Direitos Fundamentais na CRP

Art. 16º - Norma aberta

Princípio da não tipicidade dos DF

Art. 17º - Direitos de natureza análoga aos DLG

ANO LETIVO 2017/2018 | SOL – 1º ANO |DIREITO CONSTITUCIONAL 11

Direitos de natureza análoga dos DLG

Embora não referidos no catálogo dos

Tanto podem ser DESC (Título II), como

Princípio da não tipicidade – art. 16º

Surgimento de novos DF ou dilatação dos existentes

ANO LETIVO 2017/2018 | SOL – 1º ANO |DIREITO CONSTITUCIONAL 13

Princípio da não tipicidade – art. 16º

Funções dos Direitos Fundamentais

Proteção do indivíduo face ao Estado

Proteção em relação a terceiros

Funções dos Direitos Fundamentais

Funções dos Direitos Fundamentais

ANO LETIVO 2017/2018 | SOL – 1º ANO |DIREITO CONSTITUCIONAL 17

Regime dos Direitos Fundamentais

Regime comum a todos os direitos fundamentais (DF)

Regime específico dos direitos, liberdades e garantias

Regime específico dos direitos económicos, sociais e

ANO LETIVO 2017/2018 | SOL – 1º ANO |DIREITO CONSTITUCIONAL 18

Regime dos Direitos Fundamentais

Regime comum a todos os DF

Regime aplicável a todos os DF, sejam

Regime dos Direitos Fundamentais

Regime específico dos DLG

Disciplina jurídica particular, consagradas

Regime dos Direitos Fundamentais

Não se trata de regimes excludentes mas

O regime especial dos DLG não exclui o

ANO LETIVO 2017/2018 | SOL – 1º ANO |DIREITO CONSTITUCIONAL 21

Princípios relativos aos DF

Específicos dos DLG

Específicos dos DESC

Princípios comuns ao todos os DF

Igualdade Proteção confiança

Eficácia jurídica Resp. civil

ANO LETIVO 2017/2018 | SOL – 1º ANO |DIREITO CONSTITUCIONAL 24