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Universidade Federal Fluminense

Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa


Departamento de Fundamentos de Enfermagem e Administração- MFE
Controle de Infecção em Assistência à Saúde- CIAS
Disciplina: Epidemiologia
Docente: Felipe Guimaraes Tavares
Discente: Ana Beatriz Souza e Souza e Mariane Fernandes

Resenha
O filme inicia com o surto do Ebola, na África Central, onde o Dr. Don Francis
investiga uma doença altamente contagiosa e mortal, que após muitos anos veio
a ser conhecida como o Ebola, doença transmitida pelo vírus da família
Filovirithae.
Em seguida, começou a ser retratado o surgimento da AIDS nos Estados Unidos
na década de 1980, essa patologia é causada pelo vírus HIV e novamente se
torna um grande desafio para ciência, onde até aos dias atuais a busca pela cura
ainda é uma incógnita, mesmo com o avanço da tecnologia.
No decorrer do filme observamos que houveram muitas mortes e o sofrimento
das pessoas infectadas era enorme. E também visualizamos a relação do
preconceito que até os dias atuais perdura, em seguida foi exposto sobre o
ativismo homossexual e os interesses políticos que dificultaram o avanço dos
estudos.
Mesmo com todas as dificuldades o médico epidemiologista trabalhou com os
poucos recursos que tinha e com a ajuda dos colegas, sendo o principal foco a
busca pela forma de contágio e qual era a causa da doença.
O médico realizou como método de investigação o estudo de caso, onde através
dos exames laboratoriais e entrevista pode confirmar que havia um aumento
relativo de casos por transmissão heterossexual e um pequeno aumento através
da transfusão sanguínea.
Diante deste cenário, pode-se citar a importância do estudo epidemiológico no
que diz respeito a AIDS, pois seu foco principal não é apenas o controle da
doença e sim o bem estar da população como um todo, sempre buscando
através da pesquisa qual seria de fato a sua forma de contágio.
Conforme foi relatado no filme ficou evidente que a doença causada pelo vírus
HIV não acomete apenas homossexuais, também está inserido entre os casais
heterossexuais e os recém nascidos e também não ficou evidente a cura para
esta patologia. Com isso, a mídia passou a divulgar os fatos científicos, mas de
uma forma distorcida, gerando desinformação para a sociedade.

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