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Tumores benignos e malignos do pâncreas

Lesões císticas; tumores neuroendócrinos e adenocarcinoma

CA de pâncreas (SV 20 meses)

Anatomopatologia: adenocarcinoma ductal (80-90%); cabeça (70%)

Epidemiologia: Idoso; Negro;

Fator de risco: tabagismo

Clínica (qdo florida, tende a já ser irresecável- terapia paliativa): icterícia colestática verdínica; Sinal de Courvoisier-
Terrier (vesícula palpável e indolor); Perda ponderal; Dor abdominal; Linfonodo supraclavicular E (gânglio de
Virchow);

Marcador tumoral: CA 19-9 (não específico para pâncreas, aumento/redução indica prognóstico)

Imagem: USG endoscópico (dgx, e dgx histológico pq permite > segurança na biopsia); TC de abdome (dgx e
estadiamento. mostra se houve metástase; se acometimento linfonodal; se invasão vascular <duodeno- tronco
celíaco e art mesentérica sup: se ctt superior a 180º é irressecável > )

a bolota não é o tumor, é o colédoco dilatado.

irressecável se: metástase ou invasão vascular >180º da circunferência do


vaso

Biópsia: Percutânea; Transduodenal

TTO:

 curativo – 20% dos casos (T3/N/M0)


 Cirurgias:
1. Tumor em cabeça (tbm retira duodeno): Duodenopancrectomia: Cirurgia de Whipple
2. Tumor em corpo/cauda: pancreatectomia subtotal distal ou parcial: Cirurgia de Child
 Linfadenectomia: estendida: não parece melhorar sobrevida (muito usada no Japão)
 Quimioterapia neoadjuvante e adjuvante: não faz Neo se tumor <2cm e sem acometimento
linfonodal
 paliativo – 80% dos casos (T4/N/M1) : normalmente melhorar icterícia e esvaziamento gástrico (pq
comprime colédoco e duodeno)
 Sem condição cirúrgica: Stents em colédoco e/ou duodeno (depois, esses stents tendem a sofrer
invasão tumoral)
 Com condição cirúrgica: (o tumor vai ficar com o que ele abraçou, e vou derivar o que está acima
para o jejuno)
1. Coledocojejunostomia (coledocojejunoanastomose): ↓icterícia
2. Gastrojejunostomia (gastroenteroanastomose): ↓obstrução intestinal
 Quimioterapia adjuvante

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