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A Ética da Interpretação
Antonio .Quinet
HO
que. ele sai do registro Lia romunicaç;lo, da impostura - o que no grafo
eqUivak ao tr<IJé'tO, em pllmll de inrerrogaçiio, dn desejo que \'ai de A a
S (A ).
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GntpofratKo-hrasi/eim de Paris
sem a i~putação de *
rência e' como diz Lacan o sujeito suposto saher 1 . Não é possível uma análise
ao analista, saber que nada mais é do que supost~).
Aproveitar-se de!IS<I supo.~i(,'âo é manter-se no âmbito da ímposcura e, ma1.t;
especificamente, acentuar a vertente repetição da transferência que rende
ao infinito. Para esc.tpar ao discurso do mestre o analista pode ser tentado
a se apagar escondendo-se como sujeito de baixo de um enunciado de saber
sobre o que causa a divisão do analisando e caindo, então, no discurso do
universitário, numa pedagogia do desejo.
x2
A Ética da /11/erpl'~taÇ(Jo
H3
Grupo ji'tmW-(Jmsileíro de Paris
H5
Grupo franco -brasileiro de Paris
NOTAS
1. E., KRlS, "Psicologia do Ego e Interpretação na Terapia :malitica", Falo n. I. Fator, salvador,
1987, p. 131 I' _, " Sei/' 1
2. J IACAN, "Proposltion du 9 octobre 1967 sur le psychanalysre de E~vte • u:et n. ,
Seuil, Paris, 1968, p. 19. nu. J '- •
3. J.IACAN. teSémlnalre L'enversdelapsycbanalyse, 17 de dezembro de '""7,-esta raer....oa
constitui o eixo do presente trabalho .
4. J. LACA.."'', "Introdução ~edição alemã de um primeiro volume dos Escmos (Walter Verlag),
neste número de Falo.
S. J· IACAN, LD Séminain!, livre VIl, I'E~ de lapsycbanalyse. Seuil, Pacts, 1986, P· 347.
6. J. I.ACAN,Écrits, Seuil, Paris, 1966, p. 588. ·
7. J. I.J.CAN, 't'étoucdit", Scilicet n. 4, Seul!, Pacts, 1973, p. 47. . .. . ..
8. G. DEV:EREUX. "SOme críteria for the tirning of coruromanons and mterpretauons • IJ.P.
XXXII, 1951
9 J.lACAN,Écrits, p. 641.
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