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Sou da década de 80, onde as salas de aula públicas não tinham tantas perspectivas
sobre aprendizagem: o professor falava, nós, alunos, copiávamos do quadro.
Estudávamos o conteúdo por leitura e éramos avaliados por prova teórica.
Foi exatamente no ano de 2000, quando decidi estudar por conta própria para vestibular,
percebi que eu não sabia estudar. Eu lia o conteúdo da apostila e não compreendia a
mensagem. Era necessário um interlocutor. Consegui êxito ao frequentar aulas
particulares.
Na faculdade, assim como durante minha vida profissional, conheci várias metodologias
de aprendizagem e precisei me adaptar a todas. Adaptei-me ao aprendizado por
métodos instrutivos e visuais, que trazem informação e conhecimento de forma rápida,
aprendi por metodologias de cunho coletivo, mas confesso que tenho muita dificuldade
nas práticas onde é preciso falar em público, pois sou uma pessoa bastante ansiosa.
Passado todo esse tempo, posso dizer que hoje consigo me adaptar a qualquer forma de
aprendizado, mas tenho um interesse maior quando envolve tarefas e práticas em
detrimento de teorias.
Me identifico com o estilo convergente, do método Kolb. Busco sempre ser mais prática
e objetiva possível no meu dia a dia. Isso me traz um ponto negativo que é a falta de
paciência em atividades onde é necessário ter um pouco mais de reflexão e leitura, além
de um excesso de introspecção. São pontos a melhorar.