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Ced Pina Manique

Ano Letivo 2022/23

Atletismo Paralímpico

Trabalho realizado por Mamudo Baldé

Disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação

Professor: Nuno Mendes


Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Índice

Introdução.....................................................................................................................2
História..........................................................................................................................3
Classificação...................................................................................................................4
Equipamentos................................................................................................................5
Espinha Bífida................................................................................................................6
Tipos de provas..............................................................................................................7
Webgrafia.....................................................................................................................7

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Introdução

A razão de eu ter escolhido a minha modalidade


para este trabalho foi por eu mesmo a praticar e
também para vos explicar melhor como
funciona este mundo dos competidores com
mobilidade reduzida.

Como podem ver este desporto tanto pode ser


praticado por pessoas dos dois gêneros tanto
masculino ou feminino FIGURA 1 - ATLETA FEMININA

Mas apesar de poder a participação dos dois gêneros não existe a participação dos dois ao
mesmo tempo ou na mesma competição

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História

A primeira competição do atletismo paralímpico foi organizada em Stoke Mandeville


(Inglaterra) em 1952 como parte das corridas em cadeiras de rodas de os Stoke Mandeville
Games organizadas para os veteranos da Segunda Guerra Mundial. Está no programa
paralímpico desde a sua primeira edição em Roma, 1960. As provas destinam-se a atletas
com todos os tipos de deficiência, nas categorias masculina e feminina.

Ao longo dos anos foi adicionado mais modalidades do atletismo paralímpico, que permitiu
a participação de mais atletas. Nos Jogos Paralímpicos de Verão de 2012 participaram em
torno 1 100 atletas paralímpicos e houve 170 provas diferentes.

Nota: Para os atletas poderem participar nas suas respetivas provas existe um método de
classificação em que os atletas são avaliados consoante o grau da sua deficiência. Essa
classificação é os atletas F (atletas de campo) e os T (atletas de pista) que no meu caso é o
T. Para os atletas estarem inseridos em várias categorias por exemplo no atletismo adaptado
de cadeira de rodas existem quatro categorias que vai do T51 ao T54 em que quando menor
a sua categoria maior o seu grau de deficiência. As classificações vão de 11 a 58. Tendo em
conta a modalidade o atleta possui os mais variados equipamentos de acordo com as suas
necessidades.

Existem vários tipos de doenças que os atletas paralímpicos possuem, mas uma das mais
conhecidas é a espinha bífida que por acaso é a que eu também tenho

FIGURA 2 - ATLETA EM PROVA

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Classificação

F Atletas de campo.

T Atletas de pista.

11-13 Deficientes visuais, competem acompanhados de seu guia.

20 Deficiência intelectual.

31-38 Paralisia cerebral.

41-46 Atletas com membros amputados ou com nanismo.

51-58 Atletas em cadeira de roda

FIGURA 3 – ATLETA COM NANISMO FIGURA 4 -ATLETA DE CADEIRA DE RODAS

FIGURA 5 – UM ATLETA CEGO COM O SEU GUIA FIGURA 6 – ATLETA COM AS PERNAS AMPUTADAS

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Equipamentos
Para os atletas de alta competição o uso de equipamentos especializados é extremamente
importante pois assim conseguem mostras uma maior prestação e obter melhores resultados
ou mesmo bater recordes.

No meu caso é o uso de umas luvas bem como pode ser encontrado a ser utilizado por
alguns atletas uns tacos também há o uso de capacetes

No caso dos cegos existe o uso de uma guia como se observa na imagem

Figura 7 - A guia na mão do senhor

O capacete do senhor e as luvas feitas de borracha de pneu de camião , a cadeira que se usa
também é considerada como equipamento.

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Espinha Bífida

A espinha bífida é uma anomalia congénita do sistema nervoso que se desenvolve nos dois
primeiros meses de gestação. Representa o defeito na formação do tubo neural (anomalias
que ocorrem no desenvolvimento da medula espinal e do cérebro de alguns bebés) mais
comum nos Estados Unidos, com uma incidência estimada em 1 em cada 1000 recém-
nascidos. No entanto, ainda não existem dados estatísticos sobre a incidência de espinha
bífida em Portugal. Estes defeitos são uma causa importante de mortalidade infantil. Nesta
condição, ocorre um desenvolvimento incompleto do cérebro, da medula e das meninges.

Esta doença é o que muitos corredores de cadeira de rodas têm em comum.

Esta doença também tem vários graus de gravidade, quanto mais em cima se situar mais
músculos afeta.

FIGURA 8- ESUQUEMA DA ESPINHA BÍFIDA

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Tipos de provas

Dentro destas modalidades existem vários tipos de provas

Provas de 100m

Provas de 400m

Provas de 800m

Provas de 1500m

Mas dentro destas variedades de provas as que são oficiais são as de 100m e 400m de
cadeiras de rodas

Estas provas consistem em provas de velocidade (100m) ou seja as provas de sprint, e


também temos as provas de maior distância (400m) que também têm a ver com sprint, mas
já puxa mais a componente da resistência

Nota: Nos links abaixo coloquei os vídeos do 100m e 400m cadeira de rodas e uma
demonstração de como os cegos correm.

FIGURA 9- EXEMPLO DE UMA PROVA DE 800M

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Webgrafia

https://pt.wikipedia.org/wiki/Atletismo_paral%C3%ADmpico#Hist%C3%B3ria~

https://youtu.be/-wKBcCiUfdU

https://www.cuf.pt/saude-a-z/espinha-bifida

https://www.youtube.com/watch?v=-wKBcCiUfdU

https://www.youtube.com/watch?v=CMX9UwPPvJI

https://www.youtube.com/watch?v=rtZ5xD9NpBg

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