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Exercícios finais cap.

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1. O livre comércio prejudica sim alguns grupos específicos, neste texto é dado o
exemplo dos produtores de computadores e trabalhadores nesse ramo. Uma
economia quando é aberta ao exterior pode prejudicar em parte a sua economia
nacional, neste caso os prejudicados são os produtores e trabalhadores no ramo da
tecnologia. Estes saem prejudicados pois os consumidores deixam de comprar os seus
produtos porque os bens que veem do exterior muitas vezes são de melhor qualidade
e com um preço mais acessível. Com o facto de as empresas nacionais especializadas
em computadores diminuir as suas vendas, leva a não necessitar na sua empresa de
tantos trabalhadores, logo iria despedir alguns, aumentando assim o desemprego
desse pais. Muitas das vezes, com a descida das vendas e a concorrência estrangeira
muitas empresas acabam por ir a falência o que também aumenta o desemprego
nacional.
2. A primeira frase do texto faz referência as desvantagens das barreiras alfandegárias,
nesta frase está patente o facto de que se são impostos entraves as importações quem
sai prejudicados são os consumidores, pois a sua possibilidade de escolha é diminuída,
a oferta diminui. Por exemplo uma pessoa ao importar bens da Amazon talvez consiga
mesmo com as taxas já impostas, antes das medidas protecionistas, comprar algo de
melhor qualidade e com um preço mais acessível. Com o protecionismo essa opção é
rejeitada à população. A nível dos produtores eles são beneficiados pelos instrumentos
do protecionismo, mas prejudicados de igual forma. São beneficiados pelo facto de os
preços serem impulsionados graças as medidas protecionista, o que poderia incentivar
as empresas a fabricar algo diversificado e em maior quantidade. Por outro lado para o
fabrico de bens uma empresa ao importar do exterior as matérias-primas, ou bens de
consumo intermédio, com o facto de as importações terem enumeras restrições
dificulta e encarece o processo produtivo. Com isto conseguimos observar que o
protecionismo tem vantagens para as empresas e para economia nacional, mas os
nacionais ficam desvalorizados e de certa forma as empresas também.
3. O euro, no período referido, apresentou uma desvalorização face ao dólar americano o
que por sua vez levou a uma diminuição do preço das exportações da zona euro para
os EUA, aumentando assim a competitividade, pois vendem os seus produtos mais
baratos, por outro lado fez também com que as importações dos EUA para a zona euro
diminuíssem, diminuindo a competitividade. Do lado dos EUA para a zona euro as suas
exportações sofreram uma diminuição, perdendo competitividade, mas as suas
importações da zona euro registaram um aumento pois importam os bens mais
baratos vindo da zona euro, aumentando a competitividade das importações.
O mesmo acontece em relação ao Reino Unido face a zona euro. O euro apresentou
uma diminuição face a libra esterlina o que tornou as exportações da zona euro para o
Reino Unido mais baratas, aumentando assim a sua competitividade, por outro lado
levou à diminuição das importações do Reino Unido para a zona euro o que levou a
uma diminuição da competitividade das importações. Face ao Reino Unido as suas
exportações diminuíram, perdendo assim a sua competitividade, as importações para
a zona euro por sua vez registaram um aumento pois tornaram-se mais baratas e mais
competitivas.

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