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Licenciado para - Ana Isabela Duran - 01308353235 - Protegido por Eduzz.

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CRM POSITIVADO
CRONOGRAMA EM 6 SEMANAS

1ª SEMANA

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


CLÍNICA CIRURGIA + PEDIATRIA + GINECOLOGIA PREVENTIVA + PROCEDIMENTOS + REVISÃO +
MÉDICA + 10 CHECK 10 CHECK LIST OBSTETRÍCIA 10 CHECK LIST PRÁTICA EM GRUPO + DESCANSO
10 CHECK LIST INEP INEP + 10 CHECK INEP 10 CHECK LIST
LIST INEP LIST INEP

2ª SEMANA

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


CLÍNICA CIRURGIA + PEDIATRIA + GINECOLOGIA PREVENTIVA + PROCEDIMENTOS + REVISÃO +
MÉDICA + 10 CHECK 10 CHECK LIST OBSTETRÍCIA 10 CHECK LIST PRÁTICA EM GRUPO + DESCANSO
10 CHECK LIST INEP INEP + 10 CHECK SORTIDOS 10 CHECK LIST
LIST INEP LIST
SORTIDOS

3ª SEMANA

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


CLÍNICA CIRURGIA + PEDIATRIA + GINECOLOGIA PREVENTIVA + PROCEDIMENTOS + REVISÃO +
MÉDICA + + 10 CHECK + 10 CHECK LIST OBSTETRÍCIA 10 CHECK LIST PRÁTICA EM GRUPO + DESCANSO
+ 10 CHECK LIST SORTIDOS + 10 CHECK SORTIDOS 10 CHECK LIST
LIST SORTIDOS LIST
SORTIDOS SORTIDOS

4ª SEMANA

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


CLÍNICA CIRURGIA + PEDIATRIA + GINECOLOGIA PREVENTIVA + PROCEDIMENTOS + REVISÃO +
MÉDICA + + 10 CHECK + 10 CHECK LIST OBSTETRÍCIA 10 CHECK LIST PRÁTICA EM GRUPO + DESCANSO
+ 10 CHECK LIST SORTIDOS + 10 CHECK SORTIDOS 10 CHECK LIST
LIST SORTIDOS LIST
SORTIDOS SORTIDOS

5ª SEMANA

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


CLÍNICA CIRURGIA + PEDIATRIA + GINECOLOGIA PREVENTIVA + PROCEDIMENTOS + REVISÃO +
MÉDICA + + 10 CHECK + 10 CHECK LIST OBSTETRÍCIA 10 CHECK LIST PRÁTICA EM GRUPO + DESCANSO
+ 10 CHECK LIST SORTIDOS + 10 CHECK SORTIDOS 10 CHECK LIST
LIST SORTIDOS LIST
SORTIDOS SORTIDOS

6ª SEMANA

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


CLÍNICA CIRURGIA + PEDIATRIA + GINECOLOGIA PREVENTIVA + PROCEDIMENTOS + REVISÃO +
MÉDICA + + 10 CHECK + 10 CHECK LIST OBSTETRÍCIA 10 CHECK LIST PRÁTICA EM GRUPO + DESCANSO
+ 10 CHECK LIST SORTIDOS + 10 CHECK SORTIDOS 10 CHECK LIST
LIST SORTIDOS LIST
SORTIDOS SORTIDOS

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CRONOGRAMA EM 6 SEMANAS
CONTEÚDOS SUGERIDOS

1ª SEMANA

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


06h – 07h ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR
07h – 08h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
MANHÃ

08h – 09h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.


09h – 10h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
10h – 11h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
11h – 12h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
12h – 13h ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO
13h – 14h DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO
TARDE

14h – 15h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
15h – 16h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
16h – 17h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
17h – 18h DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO
18h – 19h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
19h – 20h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
NOITE

20h – 21h JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR


21h – 22h BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO
22h – 23h DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR

TEMAS DE CLÍNICA TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE


MÉDICA CIRURGIA: PEDIATRIA: GINECOLOGIA E PREVENTIVA: PROCEDIMENTOS:
OBSTETRÍCIA:

 DOENÇA DO  TRAUMA  ASSISTÊNCIA   DEPRESSÃO  SUTURA –


REFLUXO CRANIOENCEFÁLICO AO RN VULVOVAGINITES RELIZAÇÃO DE
GASTROESOFÁGICO  APGAR  CRISE PONTOS
 TRAUMA  ÚLCERAS PSICÓTICA
 ACALASIA TORÁCICO: GENITAIS  DRENAGEM DE
 PNEUMÓTORAX  PUERICULTURA  SUICIDIO ABSCESSO
 CHAGAS HIPERTENSIVO  DOENÇA
 HEMOTÓRAX  VACINAS INFLAMATÓRIA  BULLYNG  PARAMENTAÇÃO
 DOENÇAS  TAMPONAMENTO PÉLVICA E LAVAGEM DE
INFLAMATÓRIAS CARDÍACO  ALEITAMENTO  BURNOUT MÃOS
INTESTINAIS  TÓRAX INSTÁVEL MATERNO
 ANSIEDADE  MONTAGEM DE
 PARASITOSES  TRAUMA  ORDENHA MESA CIRURGICA
ABDOMINAL:
 ANEMIA  TRAUMA ABERTO  TRIAGEM  RETIRADA DE
 TRAUMA FECHADO NEONATAL ANZOL
 MIELOMA
 TRAUMA DE PELVE  INTRODUÇÃO  REMOÇÃO DE
 LEUCEMIA ALIMENTAR CORPO ESTRANHO
 FRATURAS
 COMPLICADA
 NÃO COMPLICADA

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CONTEÚDOS SUGERIDOS

2ª SEMANA

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


06h – 07h ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR
07h – 08h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
MANHÃ

08h – 09h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.


09h – 10h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
10h – 11h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
11h – 12h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
12h – 13h ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO
13h – 14h DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO
TARDE

14h – 15h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
15h – 16h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
16h – 17h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
17h – 18h DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO
18h – 19h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
19h – 20h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
NOITE

20h – 21h JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR


21h – 22h BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO
22h – 23h DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR

TEMAS DE CLÍNICA TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE


MÉDICA CIRURGIA: PEDIATRIA: GINECOLOGIA E PREVENTIVA: PROCEDIMENTOS:
OBSTETRÍCIA:

 HEPATITES  ENTORSE E  DOENÇAS  INFERTILIDADE  RAIVA  ACESSO VENOSO


LUXAÇÃO EXANTEMÁTICA CENTRAL
 HIV S  REPRODUÇÃO  TÉTANO
 QUEIMADURA ASSISTIDA  INTUBAÇÃO
 FEBRE AMARELA  SÍNDROME DO  ACIDENTE OFÍFICO OROTRAQUEAL
 PERI- BEBÊ SACUIDO  SÍNDROME DOS
 DENGUE, ZIKA, OPERATÓRIO OVÁRIOS  ARANEISMO  SONDAGEM
CHIKUNGUNYA  CIRURGIA POLICÍSTICOS NASOGÁSTRICA
 PEDIÁTRICA  ESCORPIONISMO
 LEPTOSPIROSE COMPLICAÇÃO  ENDOMETRIOSE  SONDAGEM VESICAL
PÓS-  ANEMIAS  ACIDENTE COM
 LEISHMANIOSE OPERATÓRIA  REPOSIÇÃO  MIOMATOSE MATERIAL  DOAÇÃO DE SANGUE
DE FERRO BIOLÓGICO E MEDULA ÓSSEA
 MALÁRIA  CELULITE E  SANGRAMENTO
ERISIPELA  RN COM UTERINO
EXPOSIÇÃO AO ANORMAL
HIV

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3ª SEMANA

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


06h – 07h ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR
07h – 08h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
MANHÃ

08h – 09h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.


09h – 10h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
10h – 11h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
11h – 12h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
12h – 13h ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO
13h – 14h DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO
TARDE

14h – 15h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
15h – 16h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
16h – 17h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
17h – 18h DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO
18h – 19h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
19h – 20h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
NOITE

20h – 21h JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR


21h – 22h BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO
22h – 23h DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR

TEMAS DE CLÍNICA TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE


MÉDICA CIRURGIA: PEDIATRIA: GINECOLOGIA E PREVENTIVA: PROCEDIMENTOS:
OBSTETRÍCIA:

 ENDOCARDITE  ADBOME  DOENÇAS  CLIMATÉRIO  INFLUENZA  TORACOCENTESE


AGUDO DO TRATO
 FEBRE REUMÁTICA INFLAMATÓRIO: RESPIRATÓRI  NÓDULO  COVID  DRENAGEM DE TÓRAX
 APENDICITE O MAMÁRIO
 MENINGITE  DIVERTICULITE SUPERIOR  TUBERCULOSE  PARACENTESE
 PANCREATITE  CÂNCER DE
 SEPSE  DOENCAS MAMA  HANSENÍASE  BIÓPSIA EXCISIONAL –
 SÍNDROMES DO TRATO  CÂNCER DE LINFONODO, LIPOMA E
 ITU COLESTÁTICAS RESPIRATÓRI ENDOMÉTRIO CISTO SEBÁCEO
 COLELITÍASE O INFERIOR  CÂNCER DE
 PARKINSON  COLECISTITE OVÁRIO  RETIRADA DE ANEL
 COLANGITE
 ALZEIHMER 
 ABDOME INCONTINÊNCIA
AGUDO URINÁRIA
PERFURATIVO:
 ÚLCERA
PÉPTICA

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CONTEÚDOS SUGERIDOS

4ª SEMANA

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


06h – 07h ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR
07h – 08h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
MANHÃ

08h – 09h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.


09h – 10h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
10h – 11h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
11h – 12h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
12h – 13h ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO
13h – 14h DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO
TARDE

14h – 15h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
15h – 16h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
16h – 17h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
17h – 18h DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO
18h – 19h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
19h – 20h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
NOITE

20h – 21h JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR


21h – 22h BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO
22h – 23h DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR

TEMAS DE CLÍNICA TEMAS DE CIRURGIA: TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE


MÉDICA: PEDIATRIA: GINECOLOGIA E PREVENTIVA: PROCEDIMENTOS:
OBSTETRÍCIA:

 DIABETES TIPO I  ADBOME AGUDO  ASMA  MÉTODOS  ESF  INSERÇÃO DE


E II OBSTRUTIVO CONTRACEPTIVOS DIU
 OBSTRUÇÃO  TUBERCULOSE  EMISSÃO DE
 COMPLICAÇÕES INTESTINAL NA CRIANÇA  PRÉ-NATAL CAT  EXAME DAS
AGUDAS DO  PSEUDOOBSTRUÇÃO MAMAS
DIABETES  SÍFILIS NA  ATESTADO
 HEMORRAGIA  COMO EVITAR GESTAÇÃO DE ÓBITO 
 NEUROPATIA DIGESTIVA ALTA ACIDENTES  PROTOCOLO ESPECULOSCOPIA
PERIFÉRICA – PÉ  HEMORRAGIA  HIV NA SPIKES E COLETA DE
DIABÉTICO DIGESTIVA BAIXA  SÍNDROME GESTAÇÃO MATERIAL
NEFRÍTICA  ERRO
 SÍNDROME  TOXOPLASMOSE MÉDICO  PARTO E SUAS
METABÓLICA  SÍNDROME NA GESTAÇÃO VARIAÇÕES
NEFRÓTICA  PNAB
 OBESIDADE  PARTOGRAMA
 PROGRAMAS
 HIPER/HIPO DE SAÚDE  FÓRCIPES
TIREOIDISMO

 HIPOGLICEMIA

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CONTEÚDOS SUGERIDOS

5ª SEMANA

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


06h – 07h ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR
07h – 08h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
MANHÃ

08h – 09h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.


09h – 10h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
10h – 11h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
11h – 12h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
12h – 13h ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO
13h – 14h DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO
TARDE

14h – 15h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
15h – 16h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
16h – 17h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
17h – 18h DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO
18h – 19h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
19h – 20h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
NOITE

20h – 21h JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR


21h – 22h BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO
22h – 23h DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR

TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE


CLÍNICA MÉDICA: CIRURGIA: PEDIATRIA: GINECOLOGIA E PREVENTIVA: PROCEDIMENTOS:
OBSTETRÍCIA:

 HIPERTENSÃO  HÉRNIAS  CRESCIMENTO  SANGRAMENTOS  PLANEJAMENTO  PUERICULTURA –


ARTERIAL E DA PRIMEIRA FAMILIAR PRATICA
 OCLUSÃO DESENVOLVIMEN METADE DA
 INSUFICIENCIA ARTERIAL TO GESTAÇÃO  VIOLÊNCIA  REANIMAÇÃO
CARDÍACA PERIFÉRICA SEXUAL NEONATAL – PRÁTICA –
 OBESIDADE  SANGRAMENTOS  PALS
 SÍNDROMES  INFANTIL DA SEGUNDA  VIOLÊNCIA  MANOBRA DE
CORONARIANAS NEFROLITÍASE METADE DA DOMÉSTICA HEIMLICH
 BAIXA GESTAÇÃO
 TAQUI /  DOENÇAS ESTATURA  LOMBALGIA
BRADIARRITMIAS ANORRETAIS  PARTO PRÉ-
  SÍNDROME DE TERMO  FIBROMIALGIA
 AVC HEMORROIDA DOWN
 FISSURA 
 CEFALEIAS  FÍSTULAS  AUTISMO OSTEOARTROSE
 ABSCESSOS
 PUBERDADE

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CRM POSITIVADO
CRONOGRAMA EM 6 SEMANAS
CONTEÚDOS SUGERIDOS

6ª SEMANA

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


06h – 07h ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR ACORDAR
07h – 08h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
MANHÃ

08h – 09h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.


09h – 10h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
10h – 11h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
11h – 12h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
12h – 13h ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO
13h – 14h DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO
TARDE

14h – 15h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
15h – 16h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
16h – 17h CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST CHECK LIST REVISÃO
17h – 18h DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO
18h – 19h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
19h – 20h CL. MÉDICA CIRURGIA PEDIATRIA GO E OBST PREVENTIVA PROCEDIM.
NOITE

20h – 21h JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR


21h – 22h BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO BANHO
22h – 23h DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR DORMIR

TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE TEMAS DE


CLÍNICA CIRURGIA: PEDIATRIA: GINECOLOGIA E PREVENTIVA: PROCEDIMENTOS:
MÉDICA: OBSTETRÍCIA:

 ASMA  NEOPLASIA  ICTERICIA  DOENÇAS  RASTREIO DE  RCP


PROSTÁTICA HIPERTENSIVAS DA DOENÇAS POR
 DPOC  SÍFILIS GESTAÇÃO IDADE  PROVA DO LAÇO
 CÂNCER NEONATAL
 TEP/TVP COLORRETAL  DIABETES  ATENÇÃO AO  AFERIÇÃO DE
 MENINGITE GESTACIONAL IDOSO – PRESSÃO ARTERIAL NO
 PNEUMONIA  CÂNCER  INSTITUIÇÃO DE ADULTO E NA CRIANÇA
ESOFÁGICO  FEBRE  LONGA
 ANAFILAXIA REUMÁTICA INCOMPATIBILIDADE PERMANÊNCIA  LAVAGEM AURICULAR
 CÂNCER FATOR Rh e ABO  ATENÇÃO
 LÚPUS GÁSTRICO  CONVULSÃO DOMICILIAR  CANTOPLASTIA
ERITEMATOSO FEBRIL  ITU NA GESTAÇÃO
SISTÊMICO  NÓDULO DE  GENOGRAMA/  FUNDO DE OLHO
TIREOIDE  DIARREIA E ECOMAPA/
DESIDRATAÇÃO MÉTODO SOAP

 TABAGISMO

 ALCOOLISMO

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CRONOGRAMA EM 6 SEMANAS
ESTRUTURE DE ACORDO COM SUAS ATIVIDADES

1ª SEMANA

HORÁRIOS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


06h – 07h
07h – 08h
MANHÃ

08h – 09h
09h – 10h
10h – 11h
11h – 12h
12h – 13h
13h – 14h
TARDE

14h – 15h
15h – 16h
16h – 17h
17h – 18h
18h – 19h
19h – 20h
NOITE

20h – 21h
21h – 22h
22h – 23h

2ª SEMANA

HORÁRIOS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


06h – 07h
07h – 08h
MANHÃ

08h – 09h
09h – 10h
10h – 11h
11h – 12h
12h – 13h
13h – 14h
TARDE

14h – 15h
15h – 16h
16h – 17h
17h – 18h
18h – 19h
19h – 20h
NOITE

20h – 21h
21h – 22h
22h – 23h

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CRM POSITIVADO
CRONOGRAMA EM 6 SEMANAS

3ª SEMANA

HORÁRIOS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


06h – 07h
07h – 08h
MANHÃ

08h – 09h
09h – 10h
10h – 11h
11h – 12h
12h – 13h
13h – 14h
TARDE

14h – 15h
15h – 16h
16h – 17h
17h – 18h
18h – 19h
19h – 20h
NOITE

20h – 21h
21h – 22h
22h – 23h

4ª SEMANA

HORÁRIOS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


06h – 07h
07h – 08h
MANHÃ

08h – 09h
09h – 10h
10h – 11h
11h – 12h
12h – 13h
13h – 14h
TARDE

14h – 15h
15h – 16h
16h – 17h
17h – 18h
18h – 19h
19h – 20h
NOITE

20h – 21h
21h – 22h
22h – 23h

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CRM POSITIVADO
CRONOGRAMA EM 6 SEMANAS

5ª SEMANA

HORÁRIOS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


06h – 07h
07h – 08h
MANHÃ

08h – 09h
09h – 10h
10h – 11h
11h – 12h
12h – 13h
13h – 14h
TARDE

14h – 15h
15h – 16h
16h – 17h
17h – 18h
18h – 19h
19h – 20h
NOITE

20h – 21h
21h – 22h
22h – 23h

6ª SEMANA

HORÁRIOS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO


06h – 07h
07h – 08h
MANHÃ

08h – 09h
09h – 10h
10h – 11h
11h – 12h
12h – 13h
13h – 14h
TARDE

14h – 15h
15h – 16h
16h – 17h
17h – 18h
18h – 19h
19h – 20h
NOITE

20h – 21h
21h – 22h
22h – 23h

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BANCA DO REVALIDA 2021
1. CLÍNICA MÉDICA
Cíntia Mendes Clemente
 Residência Médica em Gastroenterologia pela UNESP Botucatu em 1999;
 Doutorado em Gastroenteroloiga pela USP São Paulo em 2003;
 Desde 2010, professora-adjunta de Gastroenterologia pela Universidade de Brasília;
 Linha de pesquisa: Esteatohepatite não-alcoolica.
 Membro titular da Sociedade Brasileira de Hepatologia.
 Trata condições médicas como: Refluxo gastroesofágico, Retocolite ulcerativa, Cirrose Hepática, Diarréia, Esteatose hepática, Gastrite,
Doença De Crohn, Doença celíaca, Hepatite, Hepatite Alcoólica, Hepatite Auto-Imune, Hemocromatose e etc.

Juliana Annete Damasceno


Participou banca do revalida 2020
 Atua como médica na área de Hematologia e Hemoterapia
 Atua na equipe de transplante de medula óssea que presta serviço ao Hospital da Unimed de Volta Redonda.
 Título: Manifestações Neurológicas em Crianças e Adolescentes com Anemia Falciforme
 II Encontro do Grupo de Gamopatias Monoclonais: Mieloma Múltiplo. 2019. (Encontro).

Nathalia Santos e Costa Lupatini Chrispim


 Experiência em Cardiologia Ambulatorial, Cardiopatia isquêmica e Cardiogeriatria.

2. CIRURGIA GERAL
Andrea Pedrosa Ribeiro Alves
 Atualmente é Responsável Técnica do Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Universitário de Brasília.
 Supervisora do PRM de Cirurgia Geral e do PRM de Cirurgia do Aparelho Digestivo do Hospital Universitário de Brasília.
 Professor adjunto da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília.
 Experiência em Cirurgia Geral e Aparelho Digestivo.

Helmgton José Brito de Souza


 Doutor em Cirurgia Cardiovascular pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
 Tem como área de atuação e interesse: Insuficiência Cardíaca e Assistência Circulatória.
 Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular.
 Pós-graduado em Gestão de qualidade hospitalar.
 Especialista em Oxigenação por Membrana Extracorpórea - ECMO, pela ELSO (Extacorporeal Life Support Organization).
 Áreas de atuação: simulação realística.

3. PEDIATRIA
José Alfredo Lacerda de Jesus
Participou da banca do revalida 2015
 Membro do grupo de pesquisa "Núcleo de Estudos em Desenvolvimento Neurocomportamental da Criança e do Adolescente"
 Instrutor do Programa de Reanimação Neonatal / Saúde Materno-Infantil.
 Epidemiologia dos eventos perinatais / Curso de Sensibilização e Capacitação em Aleitamento Materno.

Leticia Guimarães Carvalho de Souza Lima


 Atuou como médica da Prefeitura Municipal de Ipatinga, coordenando o Programa Respirar (programa de prevenção da asma) do
município até junho de 2017.

4. GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Fernando Marcos dos Reis
 É responsável desde 2002 pelo Ambulatório de Endocrinologia Ginecológica.
 Coordenador médico do Setor de Reprodução Humana.
 Especialista em Medicina Molecular e Saúde da Mulher.
 Tem varias publicações com o tema de endometriose.

Karla Maria Mendes do Amaral


 Médica Ginecologista pelo Hospital Universitário de Brasília, graduada pela Universidade de Brasília (UnB) em 2015.
 Título de Especialista pela Frebasgo.
 Membro associada da SGOB.
 Atua com foco em Ginecologia Geral, Cirurgia Ginecológica, Ginecologia Infanto-puberal e Métodos contraceptivos de longa duração.
 Médica do CESPE com ampla experiência em provas práticas: revalida e provas de residência médica.

Marta Alves Rosal


 Tem experiência nas áreas de Toco-Ginecologia, com ênfase em Oncologia pélvica e Endoscopia ginecológica.
 Os temas mais presentes em suas publicações são biomarcadores, SERMs, endometriose, oncologia ginecológica e mamária.

Tatiana Magalhaes Aguiar


 Reprodução Assistida no Hospital Sirio Libanês: INFERTILIDADE.
 Médica voluntária do Setor de Endometriose da Faculdade de Medicina da USP.

5. PREVENTIVA
Débora Carvalho Ferreira
 Medica com especialidade em Medicina de Família e Comunidade.
 Doutora em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva pelo programa de Pós-Graduação Interinstitucional da UFRJ/UERJ/UFF/ENSP.
 Professora do Departamento de Medicina e Enfermagem da da Universidade Federal de Viçosa/MG.
 Integrante da Comissão de Assessora de Área da Medicina do ENADE 2019 do INEP/MEC.
 Supervisora do Programa Mais Médico.
 Tutora do Curso EAD de Preceptoria em Medicina de Família e Comunidade pela UNASUS/UFRGS.
 Título: Do Conhecimento ao Cuidado: a Bioética na tomada de decisão em prevenção quaternária na Medicina de Família e Comunidade
 OBS: Tem varias Publicações e foi em congressos relacionado ao tema HIV.
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Pedro Rafael Neto
 Médico especialista em Medicina de Família e Comunidade.
 Preceptor do Internato e do Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade do Centro Universitário de Anáp olis
- UniEVANGÉLICA.
 Acupuntura médica.
 Professor das disciplinas Habilidades Médicas III e Neuroanatomia do curso de Medicina da Universidade de Rio Verde (UniRV) Campus
Formosa-GO.

Fica a Dica para a Prova


2021

 HEPATITES
 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
 ESTEATOSE HEPÁTICA
 MIELOMA MÚLTIPLO
 ANEMIAS
 INSUFICIENCIA RESPIRATÓRIA
 REABILITAÇÃO PÓS-COVID
 INSUFICIENCIA CARDÍACA
 SÍNDROME CORONARIANA
 TEP/TVP
 AUTISMO
 REANIMAÇÃO NEONATAL
 PUERICULTURA E ALEITAMENTO MATERNO
 ASMA
 ENDOMETRIOSE
 INFERTILIDADE
 REPRODUÇÃO ASSISTIDA
 CONTRACEPTIVOS DE LONGA DURAÇÃO
(OMS)
 HIV
 PREVENÇÃO QUATERNÁRIA
 ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

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2020 a 2011

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PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO

NAS ESTAÇÕES PRÁTICAS DO REVALIDA INEP

INDICE

1. AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020 b. ESTAÇÃO 2 – CELULITE


a. ESTAÇÃO 1 – LEUCEMIA AGUDA c. ESTAÇÃO 3 – ESCARLATINA
b. ESTAÇÃO 2 – TRAUMA (FRATURA EXPOSTA DE TÍBIA) d. ESTAÇÃO 4 – PRE-NATAL + SÍFILIS
c. ESTAÇÃO 3 – COQUELUCHE e. ESTAÇÃO 5 – TUBERCULOSE PULMONAR
d. ESTAÇÃO 4 – SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL f. ESTAÇÃO 6 – HIPOTIREOIDISMO
e. ESTAÇÃO 5 – TUBERCULOSE PULMONAR g. ESTAÇÃO 7 – TRAUMA (FRATURA DE TÍBIA)
f. ESTAÇÃO 6 – PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE h. ESTAÇÃO 8 – ASSISTÊNCIA AO RECEM-NASCIDO
g. ESTAÇÃO 7 – APENDICITE AGUDA i. ESTAÇÃO 9 – MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
h. ESTAÇÃO 8 – ANEMIA FALCIFORME j. ESTAÇÃO 10 – TABAGISMO + SÍNDROME DE
i. ESTAÇÃO 9 – LIPOTIMIA ABSTINÊNCIA + DPOC
j. ESTAÇÃO 10 – VIOLÊNCIA FÍSICA E FINANCEIRA
7. AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013
2. AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017/1 a. ESTAÇÃO 1 – EMBOLIA PULMONAR + INTERPRETAÇÃO
a. ESTAÇÃO 1 – REFLUXO GASTROESOFÁGICO DE EXAMES (ECG + RX + GASOMETRIA)
b. ESTAÇÃO 2 – TRAUMA (PENETRANTE/SUTURA) b. ESTAÇÃO 2 – TRAUMA (QUEIMADURA)
c. ESTAÇÃO 3 – PUERICULTURA COM AVALIAÇÃO DO c. ESTAÇÃO 3 – MENINGITE MENINGOCÓCICA
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (DÉFICIT DE d. ESTAÇÃO 4 – PARTO + DISTÓCIA DE OMBRO
PESO E ESTATURA) e. ESTAÇÃO 5 – ATENÇÃO DOMICILIAR + OBESIDADE E
d. ESTAÇÃO 4 – ECLÂMPSIA DOENÇAS CARDIOVASCULARES
e. ESTAÇÃO 5 – DOR CRÔNICA POR LESÃO POR f. ESTAÇÃO 6 – PNEUMONIA ADQUIRIDA NA
ESFORÇO REPETITIVO (LER) RELACIONADO AO COMUNIDADE
TRABALHO (DORT) E TRANSTORNO DE ANSIEDADE g. ESTAÇÃO 7 – SUTURA
GENERALIZADA h. ESTAÇÃO 8 – ICTERÍCIA NEONATAL
f. ESTAÇÃO 6 – HIPERTENSÃO ARTERIAL COM i. ESTAÇÃO 9 – INFERTILIDADE
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES (FUNDO DE OLHO + j. ESTAÇÃO 10 – ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
HMG + BIOQUÍMICA SANGUÍNEA + RX + ECG)
g. ESTAÇÃO 7 – PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO 8. AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012
h. ESTAÇÃO 8 – OBSTRUÇÃO DE VÍAS AÉREAS a. ESTAÇÃO 1 – PRÉ-ECLAMPSIA
i. ESTAÇÃO 9 – MÉTODOS CONTRACEPTIVOS b. ESTAÇÃO 2 – COMPLICAÇÃO NO PÓS-OPERATÓRIO
j. ESTAÇÃO 10 – RESTAURAÇÃO DA RELAÇÃO MÉDICO- c. ESTAÇÃO 3 – PUERICULTURA E ALEITAMENTO
PACIENTE APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO MATERNO
d. ESTAÇÃO 4 – AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (ACS)
3. AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017/2 e. ESTAÇÃO 5 – INFARTO DO MIOCÁRDIO EM PAREDE
a. ESTAÇÃO 1 – ENDOCARDITE BACTERIANA ANTERIOR + INTERPRETAÇÃO DE EXAMES
b. ESTAÇÃO 2 – HEPATITES VIRAIS f. ESTAÇÃO 6 – GRAVIDEZ TUBÁRIA ROTA – DISTURBIO
DA COAGULAÇÃO (CIVD) + ÓBITO + PROTOCOLO
4. AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016 SPIKES
a. ESTAÇÃO 1 – HIV + PROTOCOLO SPIKES g. ESTAÇÃO 7 – CÂNCER DE PRÓSTATA
b. ESTAÇÃO 2 – SUTURA h. ESTAÇÃO 8 – CRIPTORQUIDIA
c. ESTAÇÃO 3 – SÍNDROME DE DOWN + PROTOCOLO i. ESTAÇÃO 9 – PRÉ-NATAL
SPIKES j. ESTAÇÃO 10 – INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
d. ESTAÇÃO 4 – DENGUE NA GESTANTE
e. ESTAÇÃO 5 – ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA 9. AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011
f. ESTAÇÃO 6 – CEFALEIA: ENXAQUECA OU MIGRÂNEA a. ESTAÇÃO 1 – PRÉ-NATAL
g. ESTAÇÃO 7 – ABDOME AGUDO PERFURATIVO - b. ESTAÇÃO 2 – INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
DOENÇA PÉPTICA PERFURADA - PNEUMOPERITÔNEO c. ESTAÇÃO 3 – PUERICULTURA (PRIMEIRA CONSULTA)
h. ESTAÇÃO 8 – ASMA + USO CORRETO DO ESPAÇADOR E ALEITAMENTO MATERNO
i. ESTAÇÃO 9 – VIOLÊNCIA DOMÉSTICA + DEPRESSÃO + d. ESTAÇÃO 4 – CÓLICO BILIAR
IDEAÇÃO SUICIDA e. ESTAÇÃO 5 – PUERICULTURA COM AVALIAÇÃO DO
j. ESTAÇÃO 10 – TUBERCULOSE PULMONAR CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (OBESIDADE)
f. ESTAÇÃO 6 – HIPERTENSÃO ARTERIAL + EXAMES DE
5. AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2015 RASTREIO
a. ESTAÇÃO 1 – DIABETES MELLITUS g. ESTAÇÃO 7 – SUTURA
b. ESTAÇÃO 2 – TRAUMA (PNEUMOTÓRAX h. ESTAÇÃO 8 – DENGUE HEMORRÁGICA
HIPERTENSIVO) i. ESTAÇÃO 9 – DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA (DIP)
c. ESTAÇÃO 3 – PUERICULTURA E ALEITAMENTO j. ESTAÇÃO 10 – ASSISTÊNCIA AO RECÉM-NASCIDO
MATERNO
d. ESTAÇÃO 4 – AMEAÇA DE ABORTO
e. ESTAÇÃO 5 – ENTREVISTA SOBRE HANSENÍASE
f. ESTAÇÃO 6 – INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
RECORRENTE
g. ESTAÇÃO 7 – ABDOME AGUDO PERFURATIVO -
DOENÇA PÉPTICA PERFURADA - PNEUMOPERITÔNEO
ESTAÇÃO 8 – BAIXA ESTATURA CONSTITUCIONAL
h. ESTAÇÃO 9 – VIOLÊNCIA SEXUAL
i. ESTAÇÃO 10 – TABAGISMO

6. AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014


a. ESTAÇÃO 1 – LOMBALGIA
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2020 1

ESTAÇÃO 1 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você fará atendimento ambulatorial, em hospital de Atenção Secundária, de um jovem com 30 anos de idade, previamente hígido, com queixas
de cansaço, fraqueza, febre e sangramento gengival há 10 dias.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Ler o impresso 1 (relato do caso clínico presente sobre a mesa do consultório);
 Receber o paciente;
 Realizar exame físico específico, conforme orientação do impresso 1;
 Responder aos questionamentos do paciente simulado.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
RELATO DO CASO CLÍNICO
 Homem, 30 anos, previamente hígido, procura atendimento hospitalar por cansaço, fraqueza, febre e sangramento gengival há 10 dias.
 No momento, apresenta-se em regular estado geral, descorado, anictérico, taquicárdico e febril (38 °C).
 Na pele, equimoses nos membros inferiores.
 Presença de linfonodos axilares e inguinais com cerca de 2 cm de diâmetro e levemente dolorosos à palpação.
 O abdômen é plano, com ruídos hidroaéreos presentes, normotenso e indolor à palpação. Fígado palpável a 3 cm abaixo do rebord o
costal direito, superfície lisa, bordo rombo, consistência macia e com hepatimetria de 12 cm de extensão. Baço palpável.
 Demais aspectos do exame físico sem alterações.
ATENÇÃO:
 Nesse momento, dirija-se ao paciente simulado e demonstre a técnica semiológica de palpação do fígado, apesar de não haver
necessariamente hepatomegalia nesse paciente simulado.
 A seguir, demonstre duas técnicas semiológicas de palpação do baço no paciente simulado, apesar de não haver necessariamente
esplenomegalia nesse paciente simulado.
IMPRESSO 2
IMAGEM DO ESFREGAÇO DE SANGUE PERIFÉRICO

Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020

1
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2020 2

ESTAÇÃO 1 – LEUCEMIA AGUDA


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Cumprimenta o paciente simulado. 0 0,25
2. Exame abdominal: posiciona o paciente simulado com os braços ao longo 0 0,75
do corpo e ergue ou pede ao paciente que erga a camiseta para o exame
abdominal.
Observação: é necessária a execução dos 2 procedimentos para a obtenção do
ponto.
3. Palpação do fígado: realiza a palpação bimanual (posiciona a mão no gradeado 0 1,5
costal direito e palpa, com a outra mão, o bordo hepático, solicitando que o paciente
simulado inspire profundamente) emdecúbito dorsal ou realize a manobra em garra: o
examinador se posiciona à direita e de frente para os pés do paciente,estando este em
decúbito dorsal. Com as mãos em garra faz a busca da borda hepática em direção ao
rebordo costal direito a partir da fossa ilíaca direita até o rebordo costal direito.
4. Palpação do baço: realiza, em uma das técnicas, palpação bimanual (fixa o 0 1,5
gradeado costal esquerdo com uma mão epalpa com a outra) com o pacientesimulado
em decúbito dorsal e em inspiração profunda.
5. Palpação do baço: realiza, em uma das técnicas, a manobra de Schuster: paciente 0 1,5
em decúbito lateral direito com mãoesquerda na cabeça e perna esquerda fletida – o
examinador pelo lado direito dopaciente tenta palpar o baço do paciente com as mãos
em garra.
6. Hipótese diagnóstica: faz o diagnósticode leucemia aguda ou leucose aguda. 0 1,0
7. Solicitação do procedimento: solicita aspirado de medula e/ou biópsia de medula 0 1,0
óssea e/ou imunofenotipagem(citometria de fluxo) de sangue periférico.
8. Verbalizou ou pediu exames para realizar o diagnóstico diferencial de 0 1,0
hepatoesplenomegalia febril: doenças infecciosas como mononucleose,
citomegalovirose, HIV, doença de Chagas aguda, hepatites virais agudas,
toxoplasmose, malária, sífilis e febre tifoide.
9. Pediu laudo de hemograma. 0 0,5
10. Encaminha o paciente ao hematologista e/ou solicita aspirado de medula óssea 0 1,0
e/ou biópsia de medula óssea e/ou imunofenotipagem (citometria de fluxo) de sangue
periférico.
NOTA:

Anotações:
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_ _ _ _ _ _ _
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020

2
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2020 3

ESTAÇÃO 2 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o(a) médico(a) que está de plantão em um pronto-socorro hospitalar e vai atender um paciente, do sexo masculino, vítima de colisão entre
a moto que ele conduzia e um carro, ocorrida há 60 minutos. O paciente foi socorrido pela equipe de suporte básico do SAMU. Os sinais vitais
estão normais e estáveis. O paciente queixa-se de dor moderada em perna direita e está muito preocupado com sua situação. O diagnóstico
presuntivo é de fratura da tíbia direita. Foram dados os primeiros cuidados, com imobilização do membro, punção venosa periférica calibrosa e
instalação de 500 mL de soro fisiológico.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar avaliação primária (ABCDE) do paciente traumatizado e verbalizar os achados e as necessidades em cada etapa do
atendimento;
 Realizar o exame físico dos membros inferiores, com atenção especial ao membro acometido;
 Definir a conduta diagnóstica;
 Adotar a conduta terapêutica necessária;
 Demonstrar a realização de procedimentos médicos, se indicado.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
DADOS DE SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO GERAL
 Pressão arterial = 110 × 90 mmHg;
 Frequência cardíaca = 98 bpm;
 Frequência respiratória = 16 irpm;
 Saturação de Oxigênio = 98% (com uso de máscara de oxigênio);
 Escore da escala de coma de Glasgow: 15 pontos;
 Inspeção, palpação e percussão torácica sem alterações;
 Ausculta cardíaca e pulmonar sem alterações.
IMPRESSO 2
EXAME FÍSICO DIRECIONADO
 Pulsos tibiais posteriores e pediosos presentes e simétricos.
 Exame neurológico normal nos membros inferiores
IMPRESSO 3
PERGUNTA DO CHEFE DE PLANTÃO
 O médico chefe do plantão pergunta qual a conduta e se há necessidade de internação do paciente.
 Verbalize as respostas ao chefe de estação.
Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020

3
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2020 4

ESTAÇÃO 2 – TRAUMA (FRATURA EXPOSTA DE TÍBIA)


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Avaliação primária (3,5 pontos)
1. Identificou-se adequadamente ao paciente e utiliza, pelo menos, luva de 0,0 0,2
procedimento.
2. (A) Reconheceu que o paciente está comvia aérea pérvia. 0,0 0,3
3. Indicou a manutenção de máscara comoxigênio. 0,0 0,1
4. Identificou a necessidade inicial de mantero colar cervical. 0,0 0,1
5. (B) Demonstrou ou verbalizou o exame físico torácico relatando a adequada 0,0 0,3
ventilação do paciente.
6. (C) Indicou monitorização multiparamétrica (ritmo cardíaco, FC, PA não 0,0 0,3
invasiva, FR, SpO2 e temperatura).
7. Avaliou presença de sangramento externo. 0,0 0,1
8. Avaliou o estado hemodinâmico da vítimae notou sua estabilidade. 0,0 0,2
9. Indicou manter o acesso venoso periféricode grosso calibre/Indicou a colocação do 0,0 0,2
2º cateter.
10. Indicou a necessidade de restrição da reposição volêmica com soluçãocristaloide. 0,0 0,2
11. Fez menção à coleta de exames bioquímicos 0,0 0,2
12. Indicou os exames a serem colhidos. (Hb/Ht/plaquetas, tipo sanguíneo e 0,0 0,2
contraprova)
13. ITEM ANULADO 0,0 0,2
14. (D) Realizou a quantificação do escore de coma de Glasgow, e verbalizou sua 0,0 0,3
normalidade (15).
15. (E) Preocupou-se e agiu na exposição do paciente devido ao risco de hipotermia. 0,0 0,3
16. ITEM ANULADO 0,0 0,3
Abordagem ao membro/ferimento (2 pontos)
17. Verbalizar a necessidade de uso de paramentação (gorro, máscara, óculos de 0,0 0,5
proteção) e faz uso de luvas estéreis.
18. Descobriu o curativo e notou/verbalizou a presença de fratura exposta/aberta de 0,0 1,0
tíbia.
19. Manteve cobertura estéril e imobilização com tala aramada (uma articulação 0,0 0,5
acima e uma abaixo do local da fratura).
Conduta inicial (2 pontos)
20. Indicou analgesia endovenosa. 0,0 0,7
21. ITEM ANULADO 0,0 0,7
22. ITEM ANULADO 0,0 0,6
Conduta diagnóstica e terapêutica (0,5 ponto)
23. Orientou realização de raio X para planejamento cirúrgico. 0,0 0,2
24. Indicou o procedimento cirúrgico. 0,0 0,3
Orientações ao paciente simulado (2 pontos)
25. Informou o que seria feito na sala de trauma. 0,0 0,3
26. Informou que deve iniciar antibiótico venoso. 0,0 0,3
27. Informou que será necessário cirurgia (lavagem e fixação/osteossíntese). 0,0 1,0
28. Informou que o paciente ficará internado. 0,0 0,4
NOTA:
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020

Anotações:
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4
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2020 5

ESTAÇÃO 3 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está em um pronto-socorro e realiza o atendimento de uma criança com 8 meses de idade. A mãe refere que, há 20 dias, seu filho iniciou
quadro de febre e tosse. A febre melhorou depois de 2 dias, mas a tosse piorou. Ontem, ela levou o filho à Unidade de Saúde da Família perto da
sua casa. A médica solicitou exame de sangue e radiografia de tórax e pediu que retornassem hoje para reavaliar a criança, junto com os
exames. Mas a mãe decidiu levar a criança ao pronto-socorro, pois seu filho apresenta dificuldade para respirar por causa da tosse. A mãe refere
que a vacina do 6º mês está atrasada.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as tarefas a seguir:


 Realizar anamnese dirigida para a queixa relatada pela mãe;
 Interpretar e verbalizar para o(a) chefe de estação os resultados dos exames complementares;
 Explicar para a mãe o diagnóstico;
 Orientar a mãe sobre o plano de cuidados.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
DESCRIÇÃO DO EXAME FÍSICO
Resultado da Avaliação Inicial
 Exame físico geral: lactente em bom estado geral, corado, hidratado e acianótico
 Sinais vitais: FC: 110 bpm; FR: 35 irpm; SatO2: 98% (ar ambiente)
 Peso: 8,5 kg
Exame físico segmentar:
 Aparelho cardiovascular: RCR 2T, com bulhas normofonéticas, sem sopro.
 Aparelho respiratório: sem esforço respiratório. Murmúrio vesicular fisiológico, sem ruídos adventícios.
 Abdome: plano, normotenso, sem visceromegalias, não doloroso à palpação, sem sinais de irritação peritoneal, ruídos hidroaéreos
presentes e normais.
IMPRESSO 2
RESULTADO DO HEMOGRAMA
 Hemoglobina: 12 g/dL (valor de referência = 11 a 13 g/dL)
 Hematócrito: 38% (valor de referência = 37% a 41%)
 Leucócitos: 40 mil/mm3 (valor de referência = 7 a 9 mil/mm3)
 Linfócitos: 80% (valor de referência = 10% a 20%)
IMPRESSO 3
RESULTADO DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX (IMAGEM)

Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020

5
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2020 6

ESTAÇÃO 3 – COQUELUCHE
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Abordagem e anamnese
1.1. Identifica-se e cumprimenta a mãe de maneira adequada. 0 0,5
1.2. Pergunta sobre as características da tosse paroxística e sinais e sintomas 0 1,0 2,0
associados:
a) duração – acima de 20 dias;
b) relação com o ciclo respiratório – tossidas rápidas e curtas (de cinco a dez)
em uma única expiração;
c) frequência – 30 a 40 episódios/dia;
d) vômitos;
e) congestão facial / cianose e
f) protusão de língua.
Inadequado: Não caracteriza a tosse e sinais e sintomas associados ou caracteriza
apenas um tópico acima;
Parcialmente adequado: Investiga até três características da tosse e sinais e
sintomas associados.
Adequado: Investiga cinco ou mais características da tosse e sinais e sintomas
associados.
1.3. Pergunta sobre a presença do guincho inspiratório, que ocorre logo após o 0 1,0
acesso de tosse, durante uma inspiração profunda através da glote estreitada,
podendo originar um som.
Interpretação e verbalização dos resultados dos exames complementares
2.1. Verbaliza o resultado do hemograma: leucocitose com linfocitose 0 0,5
2.2. Verbaliza a interpretação da radiografia de tórax: 0 0,7 1,5
Inadequado: Não analisa a imagem ou não identifica alterações;
Parcialmente adequado: Cita ao menos 3 alterações (retificação de arcos costais,
hiperinsuflação pulmonar, borramento da área cardíaca, infiltrado pulmonar peri-hilar),
mas não conclui com o achado de coração borrado/felpudo/franjado.
Adequado: Verbaliza a imagem de “coração borrado”, “felpudo” ou “franjado”, porque
as bordas da imagem cardíaca não são nítidas, em decorrência dos infiltrados
pulmonares.
3.1. Explica, com linguagem simples, o diagnóstico de coqueluche ou de “tosse 0 1,0
comprida” ou “tosse convulsa”.
3.2. Explica sobre a necessidade de internação. 0 0,5
3.3. Orienta a mãe sobre a necessidade de uso de antibiótico: 0 0,5 1,0
Inadequado: Não indica uso de antibiótico;
Parcialmente adequado: Indica uso de antibiótico ou cita Eritromicina ou
Sulfametoxazol-Trimetoprin (SMZ-TMP);
Adequado: Indica uso de antibiótico citando Azitromicina ou a classe (macrolídeos)
ou Claritromicina.
3.4. Indica a notificação do caso de coqueluche. 0 0,5
3.5 Investiga os comunicantes ou contatos íntimos (membros da família ou pessoas 0 0,5 1,0
que vivem na mesma casa ou que frequentam habitualmente o local de moradia do
caso) e indica quimioprofilaxia com azitromicina ou claritromicina.
Inadequado: Não investiga os comunicantes ou contatos nem indica a
quimioprofilaxia.
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020

Parcialmente adequado: Indica a quimioprofilaxia para comunicantes ou contatos


sem especificar as opções de antibióticos.
Adequado: Indica a quimioprofilaxia com azitromicina ou claritromicina para
comunicantes ou contatos.
3.6. Pergunta se a mãe possui alguma dúvida. 0 0,5
NOTA:

Anotações:
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ESTAÇÃO 4 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está de plantão em uma Unidade de Pronto Atendimento e deverá conduzir o atendimento de paciente com quadro de sangramento vaginal.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento da paciente e analisar, verbalmente, as possíveis causas do sangramento;
 Realizar exame ginecológico no manequim e verbalizar achados;
 Solicitar, se necessário, exames complementares, verbalmente;
 Prescrever, verbalmente, o tratamento inicial a ser realizado na própria unidade de atendimento e o tratamento de manutenção a ser
feito após o atendimento;
 Solicitar, se necessário, exames a serem agendados posteriormente e programar o acompanhamento médico eletivo.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
EXAME FÍSICO
 PA = 90 × 60 mmHg
 Pulso = 98 bpm
 FR = 15 irpm
 Temperatura axilar = 36,5 oC
 Mucosas descoradas = ++/4
IMPRESSO 2
EXAME LABORATORIAL – HEMOGRAMA
 Hematócrito = 26,6% (referência = 42% a 50%)
 Hemoglobina = 9,2 g/dL (referência = 12 a 14,5 g/dL)
 Leucócitos = 5.080/mm3 (referência = 4.000 a 11.000 /mm3 )
 Plaquetas = 196.000/mm3 (referência =172.000 a 450.000 /mm3 )
IMPRESSO 3
EXAME LABORATORIAL – BETA-hCG
Dosagem de beta-hCG = menor que 5 mUI/mL
(valor de referência: menor que 5 mUI/mL)
IMPRESSO 4
ECOGRAFIA
Esta Unidade de Pronto Atendimento não dispõe de exames de ecografia (ultrassonografia) ginecológica.
Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020

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ESTAÇÃO 4 – SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL (SUA)


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGÍA E OBSTETRÍCIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Atendimento inicial e hipóteses diagnósticas
1.1 Apresenta-se e pergunta o nome da 0 0,3
paciente
1.2 Realiza anamnese 0 0,5
1.3 Analisa as causas* do sangramento 0 0,6 1,2
uterino anormal.
Inadequado: Cita menos de 4 causas do sistema PALM-COEIN**.
Parcialmente adequado: Cita 4 causas do sistema PALM-COEIN.
Adequado: Cita pelo menos 5 causas do sistema PALM-COEIN.
* Neste item, não será atribuída pontuação à causa “gestação”.
**Causas de sangramento uterino anormal
(PALM-COEIN): pólipo; adenomiose; leiomioma, malignancy (câncer de
endométrio); coagulação; distúrbio de ovulação; distúrbio de endométrio; iatrogenia;
não determinado.
Exame físico
2.1 Realiza exame ginecológico com espéculo e identifica o colo uterino e a origem do 0 0,5 1,0
sangramento.
Inadequado: Não realiza o exame ginecológico ou não identifica que o sangramento
provém do colo uterino.
Parcialmente adequado: Introduz e/ou retira o espéculo em posição horizontal ou
aberto, mas identifica que o sangramento provém do colo uterino.
Adequado: Introduz o espéculo em posição diagonal girando para horizontal, abre o
espéculo, expõe o colo uterino e identifica que o sangramento provém do colo. Retira
o espéculo fazendo o movimento inverso.
2.2 Realiza toque vaginal. 0 0,4
Solicitação de exames complementares na urgência
3.1 Solicita beta-hCG. 0 1,2
3.2 Solicita hemograma. 0 1,2
Prescrição
4.1 Prescreve anti-inflamatório. 0 0,4
4.2 Prescreve ácido tranexâmico ou medicações hormonais com o objetivo de 0 0,4
contenção do sangramento.
4.3 Prescreve hidratação venosa 0 0,4
4.4 Prescreve reposição de ferro. 0 1,0

Orientação final
5.1 Solicita ecografia transvaginal. 0 1,0
Inadequado: não solicita ecografia transvaginal ou também solicita outro exame de
imagem da pelve.
Adequado: solicita ecografia transvaginal e nenhum outro exame de imagem da
pelve.
5.2 Não interna a paciente e a referencia ao ginecologista. 0 1,0
NOTA:
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020

Anotações:
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ESTAÇÃO 5 – MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
A Equipe de Saúde da Família (ESF) da Unidade Básica de Saúde (UBS) em que você trabalha recebeu de outra UBS uma transferência de
cuidado de um paciente morador de outro bairro. O paciente recebeu diagnóstico de tuberculose pulmonar na Atenção Primária à Saúde, foi
notificado e iniciou tratamento há 1 semana. Ele foi encaminhado à sua ESF, para dar continuidade ao tratamento diretamente observado (TDO).
O paciente é um homem de 53 anos, pesando 75 kg, em bom estado geral, que reside sozinho e recentemente se mudou para o território de sua
UBS, por ter encerrado o contrato de aluguel da casa onde residia anteriormente. Trabalha como vigia noturno, sem contactantes. Na referência,
constam a medicação prescrita (esquema básico para adultos com mais de 50 kg), o histórico de HIV negativo, ausência de comorbidades,
consumo leve de álcool, insuficiência familiar e social e o atestado médico de 15 dias de afastamento do trabalho. A consulta de hoje foi
agendada pela agente comunitária de saúde, com os objetivos de programar o tratamento, dar continuidade ao TDO e orientar o paciente.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Acolher o paciente;
 Citar as medicações e explicar o tratamento completo da tuberculose;
 Orientar como será feito o TDO na UBS; e
 Orientar sobre o afastamento do trabalho.
OBSERVAÇÕES:
 Não será necessária a realização de exame físico.
 Considere que estão disponíveis neste consultório todos os materiais de registro de saúde, incluídos o prontuário de saúde, atestado
médico, receituários, impressos dos sistemas de informação, ficha de encaminhamento, ficha de solicitação de exames, entre outros.
Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

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ESTAÇÃO 5 – TUBERCULOSE
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Acolhimento
1. Cumprimenta e identifica-se ao paciente. 0 0,25
2. Pergunta ao paciente o motivo da consulta. 0 0,25
3. Esclarece ao paciente que ele está com tuberculose e onde ela se instala. 0 0,50
4. Pergunta se o paciente está fazendo uso das medicações (adesão). 0 0,75
5. Pergunta quantos medicamentos o paciente está tomando por dia. 0 0,50
6. Pergunta o estado do paciente, ou como ele está se sentindo, ou se houve algum 0 0,75
efeito colateral da medicação.
Plano de cuidados
7. Cita os nomes dos quatro medicamentos, na forma de dois tipos de comprimidos: 0 0,5
Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamina e Etambutol (RHZE) e Rifampicina e Isoniazida
(RH).
8. Explica o tratamento completo para TB 2RHZE/4RH: 2 meses de tratamento diário 0 1,0
com RHZE, 5 comprimidos/dia; 4 meses de tratamento diário de RH, 3 ou 5
comprimidos/dia.
9. Explica efeitos colaterais menores das medicações: gástricos (intolerância 0 0,5 1,5
digestiva, epigastralgia, dor abdominal, náuseas e vômitos), cutâneos (exantema leve,
edema, irritação, acne e prurido) e outros (neuropatia periférica, hiperuricemia com ou
sem sintomas, suor/urina de cor avermelhada/alaranjada, cefaleia, mudança de
comportamento, euforia, insônia, depressão leve, sonolência, vertigem, insônia,
ansiedade e artralgia/dor articular).
Inadequado: Não explica efeitos.
Parcialmente adequado: Explica apenas um dos efeitos colaterais menores.
Adequado: Explica dois ou mais efeitos colaterais.
10. Pergunta se há alguma dúvida e explica que os efeitos costumam passar sem 0 0,5 1,0
precisar suspender a medicação.
Inadequado: Não faz nenhuma pergunta.
Parcialmente adequado: Cumpre apenas uma das tarefas.
Adequado: Cumpre todas as tarefas.
11. Orienta a ingestão com água dos 5 comprimidos de RHPE na UBS. 0 0,5
12. Explica que o paciente não deve ingerir a medicação com álcool, pelo risco de 0 0,5
agressão ao fígado e piora dos sintomas adversos.
13. Orienta como será o TDO: 0 0,5 1,5
a - (quem) membro da Estratégia da Saúde da Família (ACS, enfermeiro, técnico
de enfermagem ou médico) ou outros profissionais capacitados supervisionados por
profissionais de saúde (ex.: profissionais da assistência social);
b - (onde) na UBS ou no domicílio ou no local de trabalho;
c - (especificidade) como se dará a tomada da medicação nos fins de semana e
feriados.
d - (frequência) será considerado TDO se a observação da tomada ocorrer no
mínimo três vezespor semana durante todo tratamento
Inadequado: Não orienta.
Parcialmente adequado: Faz até duas orientações das quatro listadas acima. AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020
Adequado: Faz as quatro orientações.
14. Orienta o paciente a não retornar ao trabalho antes do término dos 15 dias do 0 0,5
atestado, mesmo com boa adesão ao tratamento e o paciente se sentindo bem.
NOTA:

Anotações:
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ESTAÇÃO 6 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está em um consultório da Atenção Secundária e vai atender um paciente do sexo masculino com 40 anos de idade.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar anamnese;
 Analisar, interpretar e verbalizar os resultados dos exames apresentados pelo paciente simulado;
 Estabelecer o diagnóstico;
 Definir se há ou não necessidade de internação hospitalar
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
SINAIS VITAIS
 FC: 101 bpm;
 FR: 20 irpm;
 PA: 127 x 83mmHg;
 Temperatura: 38ºC
 SPO2: 95% em ar ambiente.
IMPRESSO 1
EXAMES LABORATORIAIS
Hemograma:
 Hemoglobina: 12 g/dL (valor de referência = 11 a 13 g/dL)
 Hematócrito: 38% (valor de referência = 37% a 41%)
 Leucócitos: 14 mil/mm3 (valor de referência = 7 a 9 mil/mm3)
 Neutrófilos: 80% (valor de referência = 10% a 20%)
Ureia: NORMAL
Creatinina: NORMAL
IMPRESSO 2
RADIOGRAFIA

Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020

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ESTAÇÃO 6 – PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Cumprimenta o paciente e se apresenta. 0,0 0,25
2. Pergunta sobre o uso de medicação, atual ou anterior. 0,0 1,00
3. Pergunta sobre hospitalização prévia. 0,0 1,00
4. Pergunta sobre doenças crônicas. 0,0 1,00
5. Solicita exames laboratoriais e radiografia de tórax. 0,0 0,5 1,25
Inadequado: Não pede exames espontaneamente.
Parcialmente adequado: Solicita apenas um exame (impresso 2 ou 3).
Adequado: Solicita exames laboratoriais e radiografia de tórax.
6. Interpreta o hemograma, que apresenta leucocitose com desvio à esquerda. 0,0 1,00
7. Interpreta a radiografia de tórax, que demonstra uma imagem com padrão alveolar 0,0 1,50
ou consolidação em terço inferior do hemitórax direito.
8. Informa ao paciente o diagnóstico de pneumonia. 0,0 1,50
9. Informa que o tratamento será ambulatorial. 0,0 1,50
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020

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ESTAÇÃO 7 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está de plantão em um pronto-socorro de hospital secundário de urgência e vai atender uma paciente de 22 anos, sexo feminino, com dor
forte em andar inferior do abdome, com piora progressiva, iniciada há 2 dias. Ela relata distensão abdominal, anorexia, náuseas e vômitos em
pequena quantidade no início do quadro.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento da paciente, explicando cada achado para ela;
 Definir o diagnóstico;
 Adotar a conduta terapêutica necessária;
 Demonstrar a realização de procedimentos médicos, caso necessário.
OBSERVAÇÃO:
O hospital secundário tem a seguinte estrutura:
 Possui setor de radiologia convencional e ultrassonografia;
 Não possui tomografia computadorizada nem ressonância nuclear magnética;
 Possui laboratório de análises clínicas;
 Possui centro cirúrgico e leitos de internação (enfermaria e unidade de terapia intensiva);
 Não possui banco de sangue.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
SINAIS VITAIS
 PA: 100 × 60 mmHg
 FC: 110 bpm
 FR: 20 irpm
 Temperatura: 38,2 °C
 Escore de coma de Glasgow = 15
IMPRESSO 2
EXAME GINECOLÓGICO
 Exame ginecológico: pequenos e grandes lábios sem alterações, pelos bem implantados, ausência de lesões na vulva. Ausência de
alterações na região perineal.
 Toque: ausência de dor à mobilização do colo uterino e fundo de saco de Douglas.
 Exame especular: secreção vaginal normal e sem alterações.
IMPRESSO 3
RESULTADO DE EXAMES BIOQUÍMICOS
 Hemograma:
- Hb: 13,2 mg/dL (VR: 12-16)
- Ht: 45,1% (VR: 35 – 45)
- Leucócitos: 17.110 (VR 4.500 – 11.000)
- Neutrófilos segmentados: 68,1%
- Bastões: 11,5%
- Linfócitos: 8,1%
- Monócitos: 7,4%
- Plaquetas: 251.000 (VR: 150.000 – 450.000)
 PCR: 76,22 mg/L (VR: 5 mg/L)
 Ureia: 21 (VR: 15-45)
 Creatinina: 1,08 (VR: 0,6 a 1,2)
 Na: 135 mEq/mL (VR 135 – 145) AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020
 K: 3,4 mEq/mL (3,5 a 4,5)
 β-HCG: negativo
IMPRESSO 4
RESULTADO DE ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL
Apêndice cecal de dimensões aumentadas e espessadas, não compressível.
Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

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ESTAÇÃO 7 – APENDICITE AGUDA


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese e exame físico (2 pontos)
1. Identifica-se adequadamente para a paciente. 0,0 0,2
Inadequado: Não se identifica.
Adequado: Identifica-se.
2. Realiza anamnese, perguntando sobre sinais de risco para anexite/salpingite 0,0 0,2 0,4
(corrimento vaginal, vida sexual ativa, história prévia de infecção sexualmente
transmissível, número de parceiros).
Inadequado: Não pergunta sobre os assuntos.
Parcialmente adequado: Pergunta somente um dos itens.
Adequado: Pergunta corretamente todas as possibilidades.
3. Realiza anamnese, perguntando sobre possibilidade de gestação/gravidez 0,0 0,2 0,4
ectópica/rota (data da última menstruação, uso de anticoncepção, atividade sexual
recente).
Inadequado: Não pergunta sobre os assuntos.
Parcialmente adequado: Pergunta somente um dos itens.
Adequado: Pergunta corretamente todas as possibilidades.
4. Exame físico com dor à palpação superficial e profunda, com descompressão 0,0 1,0
brusca positiva (Blumberg). Realiza demais exames físicos
Inadequado: Não realiza o exame adequadamente.
Adequado: Realiza o exame adequadamente.
Investigação diagnóstica (3 pontos)
5. Explica adequadamente hipóteses diagnósticas para a paciente simulada 0,0 1,0
(anexite/salpingite aguda versus apendicite aguda; torção/ruptura de cisto ovariano;
gravidez tubária rota).
Inadequado: Não explica as hipóteses mencionadas.
Adequado: Explica adequadamente as hipóteses mencionadas.
6. Solicita a realização de exame ginecológico (especular e toque vaginal). 0,0 0,5
Inadequado: Não solicita o exame.
Adequado: Solicita o exame.
7. Solicita os exames complementares (bioquímicos e de imagem) como plano 0,0 0,25 0,5
diagnóstico.
Inadequado: Não solicita β-HCG, hemograma nem ultrassonografia.
Parcialmente adequado: Solicita somente um exame (β-HCG, hemograma ou
ultrassonografia).
Adequado: Solicita pelo menos dois exames (β-HCG e/ou hemograma e/ou
ultrassonografia).
8. Interpreta de maneira adequada os exames bioquímicos. 0,0 0,25 0,5
Inadequado: Interpreta todos os exames como normais ou não interpreta nenhum
exame, por não os ter solicitado.
Parcialmente adequado: Interpreta o HMG como normal ou o PCR como normal.
Adequado: Interpreta HMG com leucocitose, com desvio à esquerda/neutrofilia, e
PCR aumentados.
9. Interpreta de maneira adequada o ultrassom, definindo o diagnóstico de apendicite 0,0 0,5 DE HABILIDADES CLÍNIC AS DE 2020
aguda.
Inadequado: Não define o diagnóstico a partir do ultrassom.
Adequado: Define o diagnóstico a partir do ultrassom.
Conduta terapêutica (2 pontos)
10. Solicita autorização (termo de consentimento informado) à paciente simulada para 0,0 1,0
internação.
Inadequado: Não solicita a autorização.
Adequado: Solicita a autorização.
11. Inicia medidas de suporte adequadamente (jejum, repouso no leito, hidratação 0,0 0,5 1,0
endovenosa, analgesia).
Inadequado: Não orienta nenhuma dessas medidas.
Parcialmente adequado: Orienta uma ou duas medidas.
Adequado: Orienta pelo menos três medidas.
Respostas às dúvidas da paciente simulada (3 pontos)
AVALIAÇÃO

12. Responde adequadamente sobre o apêndice, sua localização e sua função. 0,0 0,5 1,0
Inadequado: Não responde corretamente nenhuma pergunta.
Parcialmente adequado: Responde corretamente até duas perguntas.
Adequado: Responde corretamente as três perguntas.
13. Esclarece se a via de acesso pode ser laparoscópica e/ou aberta. 0,0 0,5 1,0
Inadequado: Não esclarece.
Parcialmente adequado: Define somente uma via: aberta ou por vídeo.
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Adequado: Esclarece que o acesso pode ser feito por qualquer uma das duas vias,
com preferência pelo vídeo, se possível.
14.Responde sobre o uso de antibiótico para cobertura de gram-negativo 0,0 0,5 1,0
(aminoglicosídeo ou cefalosporina de 2.ª ou 3.ª, fluroquinolona, cefazolina) e
anaeróbio (metronidazol ou clindamicina). Considerar uso de monoterapia com
ampicilina/sulbactam, ticarcilina/clavulanato e ertapeném
Inadequado: Não responde sobre os antibióticos e os tipos.
Parcialmente adequado: Responde, de forma incompleta ou parcialmente correta,
sobre os antibióticos e os tipos.
Adequado: Responde corretamente sobre os antibióticos e os tipos.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020

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ESTAÇÃO 8 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está em um pronto-socorro e realizará o atendimento junto à mãe de um escolar com 7 anos de idade. O menino foi trazido no colo de sua
mãe, pois estava com dor na perna, e no momento, encontra-se no leito de observação. A mãe refere que seu filho tem anemia falciforme.
Na noite anterior, a dor piorou, apesar de o menino estar em uso de 2 remédios para dor e estar aplicando compressas mornas na perna. A
criança não para de chorar e pede remédio para dor. Na triagem, a dor foi graduada entre 6 e 7, pela Escala Analógica de Dor.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar anamnese dirigida para a queixa relatada pela mãe;
 Explicar para a mãe o diagnóstico do evento agudo;
 Orientar a mãe sobre o plano de cuidados do paciente.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
RECEITUÁRIO

IMPRESSO 2
RESULTADO DO EXAME FÍSICO
Exame físico geral
 Criança em regular estado geral, com fácies de dor, hipocorada (+2/4+), hidratada, com enchimento capilar normal.
Sinais vitais
 FC: 110 bpm
 FR: 24 irpm
 PA: 100 × 60 mmHg
 SatO2: 96% (ar ambiente)
Exame físico segmentar
 Aparelho cardiovascular: bulhas rítmicas e normofonéticas, sem sopro.
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020

 Aparelho respiratório: eupneica. Murmúrio vesicular fisiológico, sem ruídos adventícios.


 Abdome: plano, normotenso, sem visceromegalias, não doloroso à palpação, sem sinais de irritação peritoneal, ruídos hidroaéreos
presentes e normais.
Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

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2020 17

ESTAÇÃO 8 – CRISE ÁLGICA POR ANEMIA FALCIFORME


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Abordagem, anamnese e exame físico
1.1. Identifica-se e cumprimenta a paciente simulada de maneira adequada. 0 0,5
1.2. Realiza abordagem da dor, 0 0,5 1,0
perguntando:(a) quando começou; (b) o que
foi feito para melhorar.
Inadequado: Não faz abordagem de
nenhum dos parâmetros – (a) nem (b).
Parcialmente adequado: Pergunta apenas
um dos parâmetros – (a) ou (b).
Adequado: Pergunta sobre os dois
parâmetros – (a) e (b).
1.3. Pergunta se o paciente teve febre. 0 0,5
1.4. Pergunta se o paciente teve outros sintomas. 0 0,25
1.5. Pergunta desde quando o paciente tem o diagnóstico de anemia falciforme. 0 0,25
1.6 Pergunta se o paciente faz acompanhamento com especialista (hematologista). 0,25
1.7 Pergunta se o paciente teve outras crises. 0 0,25
1.8 Pergunta sobre a frequência das crises. 0 0,25
1.9 Pergunta se o paciente precisou de atendimento de emergência por conta das 0 0,25
crises.
1.10. Pergunta se o paciente tem alergia a algum medicamento. 0 1,0
1.11 Pergunta sobre o nível de hemoglobina basal. 0 0,5
1.12. Pergunta se o paciente já recebeu hemotransfusão. 0 0,5
1.13. Pergunta se o paciente foi esplenectomizado. 0 0,5
Abordagem diagnóstica
2.1. Informa à paciente simulada que o diagnóstico é de crise álgica ou de dor ou 0 1,0
crise vaso-oclusiva, devido à anemia falciforme.
Conduta e orientação do plano de cuidados
3.1. Informa a paciente simulada sobre: 0 0,5 1,0
(a) a necessidade de internação ou observação por 6h hospitalar com otimização
da analgesia; e
(b) o motivo da internação ou da observação (o paciente não melhorou com o
tratamento domiciliar).
Inadequado: Não indica internação ou observação.
Parcialmente adequado: Indica a internação ou observação, e não informa o motivo.
Adequado: Indica a internação ou observação e informa o motivo.
3.2. Orienta a paciente simulada sobre a necessidade de hidratação oral ou venosa. 0 0,5
3.3. Informa que administrará as seguintes medicações: dipirona e diclofenado (via 0 1,0
parenteral) associado à codeína (via oral) ou morfina (via endovenosa).
3.4 Pergunta se a paciente simulada possui alguma dúvida. 0 0,5
NOTA:

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020


Anotações:
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2020 18

ESTAÇÃO 9 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está de plantão nas enfermarias de alojamento conjunto e irá atender uma puérpera que teve parto normal há cerca de 20 horas. A paciente
foi avaliada no puerpério imediato e encontrava-se, então, em boas condições.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento da puérpera;
 Demonstrar a realização de procedimentos médicos, caso necessário;
 Solicitar exames complementares, caso necessário;
 Orientar a puérpera sobre como proceder.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
FREQUÊNCIA DE PULSO
Pulso = 100 bpm
IMPRESSO 2
MUCOSAS
Mucosas coradas
IMPRESSO 3
PRESSÃO ARTERIAL
Pressão arterial = 90 × 60 mmHg
IMPRESSO 4
GLICEMIA
Glicemia capilar = 80 mg/dL (valor de referência <100 mg/dL)
Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020

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2020 19

ESTAÇÃO 9 – LIPOTIMIA
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Atendimento inicial
1.1 Apresenta-se e cumprimenta a paciente. 0 0,3
Demonstração de exame físico e procedimentos
2.1 Avalia o nível de consciência da 0 1,0
paciente.
2.2 Acomoda a paciente no leito e a coloca com as pernas elevadas. 0 0,2 0,5
Inadequado: Não faz nenhum desses procedimentos.
Parcialmente adequado: Somente acomoda a paciente no leito.
Adequado: Faz os dois procedimentos mencionados.
2.3 Checa pulsos: carotídeo e periféricos. 0 0,2 0,4
Inadequado: Não chega os pulsos da paciente.
Parcialmente adequado: Checa somente os pulsos periféricos ou o carotídeo.
Adequado: Checa os pulsos periféricos e o carotídeo.
2.4 Checa a perfusão periférica. 0 0,4
2.5 Avalia a coloração das mucosas 0 0,4
2.6 Avalia a involução uterina. 0 1,6
Inadequado: Não palpa o útero.
Adequado: Palpa o útero.
2.7 Avalia os lóquios. 0 0,5 1,6
Inadequado: Não pergunta nem verifica.
Parcialmente adequado: Somente pergunta, sem verificar.
Adequado: Verifica os lóquios.
Solicitação de exames (PA e complementares)
3.1 Refere que deve aferir a pressão arterial 0 0,8
3.2 Indica exame de glicemia imediato. 0 1,0
3.3 Não solicita outros exames 0 0,4
Inadequado: solicita outros exames
Adequado: não solicita outros exames
Orientações
4.1 Explica para a puérpera o quadro clínico e as causas do episódio de lipotimia. 0 0,6 1,2
Inadequado: Não explica ou dá outro diagnóstico.
Parcialmente adequado: faz um dos dois itens: explica que houve queda temporária
de pressão ou informa que não ha sinais de hemorragia ou qualquer complicação
Adequado: Explica que houve queda temporária da pressão e que não há sinais de
hemorragia ou qualquer complicação.
4.2 Orienta como deve ser a mobilização da paciente para sair do leito. 0 0,4
Inadequado: Diz que a paciente NÃO pode se levantar ou não orienta como deve
proceder.
Adequado: Diz que a paciente PODE se levantar, mas deve primeiro sentar-se e não
se levantar de forma abrupta.
NOTA:
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020
Anotações:
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2020 20

ESTAÇÃO 10 – MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você compõe uma equipe de Estratégia da Saúde da Família em uma área de alta vulnerabilidade social e atenderá um adolescente
desacompanhado de 17 anos de idade, acolhido pela enfermagem. A ficha de acolhimento da enfermagem relata: sinais vitais: PA= 130 × 80
mmHg; FC = 110 bpm; temperatura axilar = 36,5 °C; SO2 = 98%. O adolescente relata dificuldade para dormir há mais de 1 semana e quer algum
medicamento para melhorar o sono. Ele apresenta ferimentos nos braços. Relata ter caído de bicicleta há mais de 1 semana. O adolescente
encontra-se emagrecido, agitado e ansioso.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Estabelecer o diagnóstico; e
 Dar seguimento ao cuidado do adolescente.
OBSERVAÇÕES:
 Não será necessária a realização de exame físico.
 Caso precise de algum formulário específico, basta verbalizar o que deseja.
 Considere que estão disponíveis neste consultório todos os materiais de registro de saúde, incluídos prontuário de saúde, atestado
médico, receituários, impressos dos sistemas de informação, ficha de encaminhamento, ficha de solicitação de exames, entre outros.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
Caso identifique a necessidade de abordagem multi/interprofissional, incluída a rede de atenção à saúde, esta UBS conta com u ma equipe do
Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), que dispõe de assistente social e psicólogo em tempo integral. A regional ou o distrito sanitário
onde essa UBS se localiza conta com um Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), dois Centros de Apoio Psicossocial (CAPS Álcool
e Drogas e CAPS Infantil), além de algumas iniciativas públicas e privadas para jovens e adultos em vulnerabilidade social.
Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020

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2020 21

ESTAÇÃO 10 – VIOLÊNCIA DOMÉSTICA/MAUS TRATOS


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Acolhimento
1. Cumprimenta e apresenta-se ao adolescente. 0 0,25
2. Questiona sobre insônia. 0 0,25
3. Questiona sobre necessidades ampliadas de saúde para além da insônia, 2,0
entendendo a possibilidade de quadro de violência.
4. Realiza abordagem centrada no paciente, incluindo escuta ativa, e estabelece 0 0,75 1,50
relação de confiança com o paciente.
Inadequado: Interrompe frequentemente o paciente.
Parcialmente adequado: Realiza escuta ativa, mas não avança no estabelecimento
de vínculo com o paciente.
Adequado: Realiza escuta ativa e estabelece vínculo (inclina-se para frente, olha nos
olhos do paciente e indaga as causas dos problemas ampliados de saúde do
paciente).
Diagnóstico e plano de cuidados
5. Identifica violência (física, doméstica, violência contra menor, violência contra 0 0,25 0,50
adolescente, violência intrafamiliar, violência contra incapaz, violência familiar, abuso
ou maus tratos) e notifica a violência física.
Inadequado: Não identifica e não notifica.
Parcialmente adequado: Somente identifica ou notifica.
Adequado: Identifica e notifica.
6. Identifica e notifica a violência financeira (patrimonial ou negligência) 0 0,25 0,50
Inadequado: Não identifica e não notifica.
Parcialmente adequado: Somente
identifica ou notifica.
Adequado: Identifica e notifica.
07. Busca auxílio com equipe multi/interprofissional (assistência social e psicologia) 0 1,0 2,0
para realizar os encaminhamentos para a rede de apoio.
Inadequado: Não busca auxílio com equipe multi/interprofissional.
Parcialmente adequado: Busca auxílio com parte da equipe multi/interprofissional
(assistência social ou psicologia).
Adequado: : Busca auxílio com a equipe multi/interprofissional (assistência social e
psicologia).
8. Explica as atribuições da assistência social. 0 0,5
9. Explica as atribuições da psicologia. 0 0,5
10. Explica sobre a rede de apoio (CREAS ou CRAS ou serviços e instituições 0 1,25
componentes do Sistema Único de Assistência Social e CAPS, ou outros
equipamentos sociais governamentais ou não governamentais) para acolher o
paciente.
11. Relata sobre o sigilo do caso para o paciente. 0 0,75
NOTA:

Anotações: AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2020


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2017/1 1

ESTAÇÃO 1 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você se encontra em um consultório de Unidade Básica de Saúde e vai realizar o atendimento de um homem com 50 anos de idade.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar a anamnese;
 Apresentar o diagnóstico;
 Adotar a conduta médica necessária.
OBSERVAÇÕES:
 Não será necessária a realização de exame físico.
 Caso necessite, no momento adequado, solicite dados do exame físico ao(à)examinador(a)
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO, CONFORME VOCÊ ATENDE AO PACIENTE E TOMAVA SUAS CONDUTAS: ↓
IMPRESSO 1
EXAME FÍSICO DO PACIENTE
 Paciente em bom estado geral;
 Peso = 84kg;
 Altura = 1,70m;
 IMC = 29 kg/m2
 Corado, hidratado e anictérico.;
 Pulso = 76bpm;
 PA = 128 x 80mmHg;
 Temperatura axilar = 36,2°C;
 Auscultas cardíaca e pulmonar normais;
 Exame abdominal normal, exceto por desconforto à palpação doepigastro;
 Demais aspectos: sem alterações.
IMPRESSO 2
ESOFAGOGASTRODUODENOSCOPIA e TESTE DA UREASE
Diagnóstico Endoscópico:
 Esofagite erosiva severa – grau C na classificação de Los Angeles.
 Úlcera péptica duodenal em parede anterior.

Teste da Urease: positivo.


Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017

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2017/1 2

ESTAÇÃO 1 – DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese e Habilidades de comunicação
1. Cumprimenta o paciente e identifica-se adequadamente. 0 0,2
2. Pergunta sobre: dieta, tabagismo e alcoolismo. 0 0,4 0,8
Inadequado: se não perguntar sobre nenhum dos itens;
Parcialmente adequado: se perguntar 1 ou 2 itens;
Adequado: se perguntar 3 itens.
3. Perguntar sobre uso de medicamentos. 0 1,0
4. Identifica o ganho ponderal como fator de risco da doença do refluxo 0 1,0
gastroesofágico (DRGE)
Diagnóstico
5. Solicita endoscopia digestiva alta. 0 1,0
6. Esclarece que a presença de esofagite severa faz o diagnóstico de DRGE. 1,0
7. Esclarece o papel, na gênese da úlcera duodenal: do uso de fármacos anti- 1,0
inflamatórios (diclofenaco); do Helicobacter pylori.
Inadequado: se não esclarece nenhum dos fatores;
Parcialmente adequado: se esclarece somente um dos dois fatores;
Adequado: se esclarece ambos os fatores.
Conduta
8. Orienta mudança de hábitos: diminuir a ingesta de gorduras, evitar refeições 0 0,5 1,0
volumosas, evitar refeição antes de deitar (cerca de 2h), evitar uso de anti-
inflamatório não esteroidal.
Inadequado: se não orientar nenhum dos hábitos;
Parcialmente adequado: se orientar de 1 a 3 hábitos;
Adequado: se orientar 4 ou 5 hábitos.
9. Orienta redução de peso 1,0
10. Verbaliza prescrição de: Inibidor de bomba de prótons (IBP) para tratamento: 0 1,0 2,0
omeprazol, pantoprazol, rabeprazol ou lansoprazol; Antibióticos de primeira linha para
tratamento da infecção por Helicobacter pylori: sais de bismuto, amoxicilina,
claritromicina, metronidazol e tetraciclina.
Inadequado: se indicar antiácidos e bloqueador H2 (cimetidina, ranitidina e etc);
Parcialmente adequado: se indicar apenas uso de IBP ou se indicar uso de IBP e
apenas um ou nenhum dos antibióticos indicados;
Adequado: se indicar uso de IBP em conjunto com pelo menos dois dos antibióticos
mencionados.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017

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2017/1 3

ESTAÇÃO 2 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está de plantão em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e vai atender um paciente com ferimento por arma branca (FAB) na
parede abdominal anterior após briga em bar há cerca de 40 minutos. O objeto não está alojado no corpo do paciente, que se queixa apenas de
dor no local do ferimento. Não tem antecedentespatológicos familiares ou pessoais. Os sinais vitais estão dentro dos limites da normalidade.
OBSERVAÇÃO:
 O aparelho de raios X da UPA está danificado.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento do paciente;
 Adotar a conduta médica necessária;
 Demonstrar a realização de procedimentos médicos, caso necessário.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO, CONFORME VOCÊ ATENDE AO PACIENTE E TOMAVA SUAS CONDUTAS: ↓
IMPRESSO 1
DADOS DE SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO
Sinais vitais:
 Frequência cardíaca = 98 bpm;
 Frequência respiratória = 16 ipm;
 Pressão arterial = 110 x 70 mmHg;
 Temperatura axilar = 36,2 ºC;
 Saturação de oxigênio = 96%.
Exame abdominal:
 Plano e normotenso, ruídos hidroaéreos presentes, sem sinais de irritação peritoneal. Ferimento corto-contuso de 3 cm no
hipocôndrio direito (parede abdominal anterior).
Demais sistemas sem alterações.
IMPRESSO 2
PROCEDIMENTO
Considere o procedimento de sutura realizado.
IMPRESSO 3
MEDICO REGULADOR
O(A) médico(a) regulador(a) questiona e você deve ler as perguntas e respondê-las para o(a)examinador(a) e o(a) videomaker:
 Quais os motivos do encaminhamento?
 Qual(ais) especialidade(s) deve(m) ser solicitada(s) para a avaliação do caso?
Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017

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2017/1 4

ESTAÇÃO 2 – TRAUMA (PENETRANTE/SUTURA)


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese e paramentação
1. Identifica-se adequadamente para o paciente. 0 0,200
2. Realiza a anamnese identificando o estado de vacinação do paciente. 0 0,250
3. Indica e explica a realização do procedimento de exploração digital de forma 0 1,00 2,00
adequada ao paciente.
Inadequado: se não realizar o procedimento de exploração digital;
Parcialmente adequado: se não explicar a nessidade ou a técnica do procedimento
ao paciente;
Adequado: se realizar e explicar o procedimento de exploração digital.
4. Coloca primeiramente o gorro e a máscara adequadamente. 0 0,200
5. Coloca as luvas de procedimento (ou estéreis). 0 0,350
Inadequado: se inverter a ordem de realização dos itens 4 e 5.
Realização do procedimento de exploração do ferimento
6. Simula a antissepsia das bordas da lesão com clorexidina alcoólico. 0 0,250
7. Simula a realização da anestesia local nas bordas íntegras do ferimento. 0 0,250
8. Realiza a troca de luvas com colocação obrigatória de luvas estéreis. 0 0,500
9. Explora digitalmente o ferimento com luva estéril, identifica e verbaliza a 0 2,000
integridade do peritônio.
• Se o participante verbalizar que houve violação peritoneal considerar
INADEQUADO os itens a seguir de 10 a 15.
10. Indica a realização de sutura do ferimento. 0 1,0
Orientações
11. Orienta o paciente a respeito da conduta não operatória e da necessidade de 0 0,500 1,0
observação clínica por curto período (cerca de 6 horas).
Inadequado: se não orientou o paciente;
Parcialmente adequado: se não faz a orientação acima de forma integral;
Adequado: se faz orientação completa.
12. Orienta o paciente acerca da retirada dos pontos entre o 5º e o 7º dia após 0 0,150
procedimento.
13. Orienta o paciente acerca da necessidade de reforço da vacina antitetânica. 0 0,200
14. Explica ao paciente que não é necessário o uso de antibióticos. 0 0,150
15. Orienta o paciente acerca das situações de retorno ao serviço de saúde: piora da 0 0,250 0,500
dor, alterações do hábito intestinal, febre ou queda/piora do estado geral.
Inadequado: se não orientar o paciente;
Parcialmente adequado: se fornecer apenas uma ou duas das orientações
mencionadas;
Adequada: se fornecer três ou quatro das orientações mencionadas.
NOTA:

Anotações:
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017

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ESTAÇÃO 3 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está em uma Unidade Básica de Saúde e atende um bebê com 45 dias de vida, do sexo feminino, que nasceu a termo, com 2.600 gramas
de peso, 48 cm de comprimento e 36,5 cm de perímetro cefálico. A mãe trouxe o bebê para consultade puericultura e não apresenta queixa.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as tarefas a seguir:


 Pesar o bebê e medir seu comprimento e perímetro cefálico;
 Registrar as medidas nos gráficos de crescimento no caderno de respostas;
 Interpretar os achados e explicar para a mãe o diagnóstico relacionado ao crescimento.
OBSERVAÇÕES:
 Não é necessário realizar anamnese.
 Não é necessário orientar conduta.
INFORMAÇÕES SOBRE O CASO:
AO REALIZAR: PESO, COMPRIMENTO E PERÍMETRO CEFÁLICO VOCÊ DEVE IDENTIFICAR OS VALORES CORRETOS PARA SER
PLOTADOS NOS GRÁFICOS A SEGUIR:

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017

NENHUM IMPRESSO ENTREGUE DURANTE A ESTAÇÃO


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ESTAÇÃO 3 – PUERICULTURA COM AVALIAÇÃO DO


CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Realização de medidas antropométricas
1. Coloca papel-toalha na balança. 0 0,250
2. Calibra a balança corretamente antes de realizar a medida do peso. 0 0,250
3. Retira ou solicita para a mãe a retirada completa da roupa, do calçado e da fralda 0 0,500
do bebê.
4. Posiciona o bebê ou solicita que a mãe o posicione no centro da balança para 0 0,250
realização da pesagem.
5. Retira o bebê da balança ou solicita que a mãe o faça. 0 0,250
6. Coloca o bebê descalço e sem adereços na cabeça no centro da régua 0 0,250
antropométrica para medida do comprimento.
7. Mantém a cabeça do bebê encostada na parte fixa do equipamento. 0 0,250
8. Pressiona, cuidadosamente, os joelhos do bebê para baixo, com uma das mãos, de 0 0,250
modo que eles fiquem estendidos.
9. Junta os pés do bebê e leva a parte móvel do equipamento até a planta dos pés. 0 0,500
10. Realiza a leitura da régua antropométrica quando a parte móvel estiver em ângulo 0 0,250
reto com os pés.
11. Realiza a medida do perímetro cefálico do bebê com a fita métrica estendida, 0 1,00
passando sobre o arco das sobrancelhas (glabela) e a proeminência occipital
(garantindo que a fita não passe sobre o pavilhão auricular ou adereço).
Registro e interpretação dos dados plotados nos gráficos
12. Plota a medida do peso (3kg) no local adequado. 0 1,00
13. Plota a medida do comprimento (51cm) no local adequado. 0 1,00
14. Plota a medida do perímetro cefálico (38,5cm) no local adequado. 0 1,00
15. Interpreta corretamente (ganho ponderal e estatural inadequados) e explica os 0 1,5 3,00
resultados para a mãe, com linguagem clara:
(1) Déficit no ganho ponderal – ganho de apenas 400g ou 9g/dia; z-escore igual a -3;
(2) Déficit no crescimento estatural – ganho de apenas 3cm; z-escore entre -3 e -2;
(3) Crescimento normal de perímetro cefálico.
Inadequado: se explicar um único quesito ou não explicar nenhum;
Parcialmente adequado: se explicar 2 quesitos;
Adequado: se explicar todos os 3 quesitos.
NOTA:

Anotações:
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ESTAÇÃO 4 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está de plantão em um pronto-socorro de um município de 10.000 habitantes.A maternidade mais próxima fica a 20 km. Você vai atender
uma gestante, com 37 semanas de gestação, com queixa de dor de cabeça.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar a anamnese direcionada para a queixa;
 Verbalizar a hipótese diagnóstica;
 Adotar a conduta médica imediata e, em seguida, verbalizar a continuidade daconduta passo a passo;
 Verbalizar o tratamento medicamentoso indicado para o caso neste momento etomar as demais medidas necessárias.
OBSERVAÇÕES:
 Não será necessária a realização de exame físico.
 Caso necessite, no momento adequado, solicite dados do exame físico ao(à)examinador(a).
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO, CONFORME VOCÊ ATENDE AO PACIENTE E TOMAVA SUAS CONDUTAS: ↓
IMPRESSO 1

IMPRESSO 2
EXAME FÍSICO
 PA: 150 x 100mmHg;
 Demais informações da paciente normais para 37 semanas de gestação.
IMPRESSO 3
 Ausculta dos batimentos cardíacos fetais = 140 bpm.Sem contrações uterinas.
Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!
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ESTAÇÃO 4 – ECLÂMPSIA
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGÍA E OBSTETRÍCIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese inicial
1. Identifica-se e pergunta o nome da paciente. 0 0,200

2. Pergunta outros sintomas de iminência de eclâmpsia: (1) escotomas e/ou 0 0,400


(2) fosfenas e/ou (3) epigastralgia.
3. Solicita dados referentes ao (à): (1) cartão pré-natal; (2) exame físico – 0 0,200 0,400
pressão arterial; (3) ausculta de batimentos fetais.
Inadequado: se solicitar de 0 a 1 item;
Parcialmente adequado: se solicitar 2 itens;
Adequado: se solicitar os 3 itens.
Tratamento da convulsão
4. Contém a paciente para não se machucar. 0 1,00
5. Lateraliza a cabeça da paciente. 0 1,00
6. Solicita acesso venoso. 0 1,00
7. Solicita colocação da cânula de Guedel. 0 1,00 .
8. Solicitar catéter de O2. 0 1,00
Tratamento da dose de ataque da eclâmpsia (sulfato de magnésio)
9. Tratamento com sulfato de magnésio: 0 1,50 3,0
- Esquema Pritchard: 4g de sulfato de magnésio, endovenoso;
5g de sulfato de magnésio, intramuscular, em cada nádega;
- ou Esquema de Zuspan: 4g de sulfato de magnésio, endovenoso;
- ou Esquema de Sibai: 6g de sulfato de magnésio, endovenoso;
Inadequado: se mencionar somente o nome do esquema e não descrevê-lo e/ou se
associar diazepam;
Parcialmente adequado: se acertar a medicação;
Adequado: se acertar a medicação, a dose e a via de administração.
10. Orienta a administração do sulfato de magnésio de forma lenta (10 a 20’); 0 0,250
Diagnóstico
11. Fala que o diagnóstico é de ECLÂMPSIA. 0 0,500
Encaminhamento
12. Encaminha a paciente, logo após o tratamento da dose de ataque do sulfato de 0 0,250
magnésio para serviço de referência.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017

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2017/1 9

ESTAÇÃO 5 – MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e atende uma paciente de 30 anos de idade que chega para uma consulta agendada.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar a anamnese;
 Interpretar e verbalizar achados no exame físico e em laudos de exames complementares;
 Formular e comunicar a(s) hipótese(s) diagnóstica(s);
 Indicar verbalmente conduta(s) e dar orientações à paciente.
OBSERVAÇÕES:
 Não será necessário realizar o exame físico.
 Caso necessite, no momento adequado, solicite dados do exame físico ao(à) examinador(a).
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO, CONFORME VOCÊ ATENDE AO PACIENTE E TOMAVA SUAS CONDUTAS: ↓
IMPRESSO 1
RADIOGRAFIA
Radiografia de ombro direito e de coluna cervical: normais
IMPRESSO 2
EXAME FÍSICO
 Peso: 55 kg;
 Altura: 160 cm;
 Temperatura axilar: 36,8 ºC;
 Frequência respiratória: 20 irpm;
 Frequência cardíaca: 90 bpm;
 Pressão arterial: 110 x 80 mmHg;
 Músculo esquelético:
o contratura muscular cervical;
o sem limitação de amplitude do movimento de coluna cervical e ombro direito;
o sem alteração da cor da pele no local da dor;
o sem edema de articulações de membros superiores.
 Demais aspectos: sem alterações.
Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017

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ESTAÇÃO 5 – DOR CRÔNICA E TRANSTORNO DE ANSIEDADE


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Habilidade de comunicação
1. Relação médico-paciente: (a) cumprimenta a paciente, pergunta seu nome e 0 0,250 0,500
identifica-se; (b) pergunta o motivo da vinda da paciente; (c) ouve com atenção a
queixa sem interromper a sua fala, demonstrando interesse por sua história; (d)
olha para a paciente durante a maior parte da consulta.
Inadequado: se realizar 0 ou 1 item;
Parcialmente adequado: se realizar 2 ou 3 itens;
Adequado: se realizar os 4 itens.
Anamnese
2. Pergunta sobre características da dor: (1) início; (2) frequência; (3)duração; (4) 0 0,750 1,50
tipo; (5) intensidade; (6) localização; (7) fatores de piora; (8) fatores de melhora; (9)
impacto na funcionalidade; (10) limitaçãode movimento.
Inadequado: se perguntar de 0 a 3 itens;
Parcialmente adequado: se perguntar de 4 a 7 itens;
Adequado: se perguntar 8 ou mais itens.
3. Investiga: (1) história familiar; (2) histórico ocupacional (atividades laborais, 0 0,250 0,500
condições de trabalho); (3) trabalho na atualidade, incluindo ambiente e processo.
Inadequado: se investigar 0 ou 1 item;
Parcialmente adequado: se investigar 2 itens;
Adequado: se investigar os 3 itens.
4. Investiga sintomas de transtorno de ansiedade generalizada: (1) preocupações; 0 0,750 1,50
(2) tensão muscular; (3) irritabilidade; (4) alteração no sono; (5) alteração do apetite;
(6) alteração da atenção ou concentração.
Inadequado: se investigar 0 ou 1 item;
Parcialmente adequado: se investigar 2 ou 3 itens;
Adequado: se investigar 4 ou mais itens
5. Investiga sintomas específicos de depressão não compartilhados com 0 0,750 1,50
transtorno de ansiedade generalizada: (1) tristeza; (2) perda de interesse ou prazer;
(3) ideação ou plano suicida; (4) pensamentosde ruína ou culpa.
Inadequado: se investigar 0 ou 1 item;
Parcialmente adequado: se investigar somente 2 itens;
Adequado: se investigar 3 ou 4 itens.
Exame físico e exames complementares
6. Solicita e interpreta o exame físico (sem alterações, exceto contratura 0 0,50
muscular cervical) e comunica o resultado à paciente.
7. Interpreta o laudo do exame de RX da coluna cervical e do ombro 0 0,50
direito (sem alterações) e comunica o resultado à paciente
Diagnósticos
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017
8. Comunica o diagnóstico de dor crônica devido a lesão por esforço repetido 0 0,50
(LER), relacionada ao trabalho (DORT).
9. Comunica o diagnóstico de transtorno de ansiedade generalizada(TAG). 0 0,250 0,50
Inadequado: se não comunicar transtorno de ansiedade generalizada ou se
comunicar outro diagnóstico;
Parcialmente adequado: se comunicar transtorno de ansiedade;
Adequado: se comunicar transtorno de ansiedade generalizada (TAG).
Condutas
10. Comunica a importância da longitudinalidade do cuidado da condição crônica 0 0,350 0,750
pela equipe de saúde da família, com possibilidade de matriciamento (NASF e/ou
CAPS).
Inadequado: se não verbalizar retorno ou necessidade de atendimento longitudinal
e não orientar sobre NASF ou CAPS;
Parcialmente adequado: se verbalizar somente retorno ou necessidade de
atendimento longitudinal ou se orientar somente sobre atendimento no NASF ou
CAPS;
Adequado: se verbalizar retorno ou necessidade de atendimento longitudinal e
orientar sobre atendimento no NASF e ou CAPS.
11. Prescreve terapêutica para dor crônica: (1) ginástica laboral; (2) interrupções 0 0,350 0,750

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sistemáticas na atividade de trabalho; (3) anti- inflamatórios não esteroides.


Inadequado: se prescrever 0 ou 1 item;
Parcialmente adequado: se prescrever 2 itens;
Adequado: se prescrever os 3 itens.
12. Verbaliza a terapêutica para transtorno de ansiedade generalizada: (1) tratamento 0 0,350 0,750
medicamentoso: ISRS (fluoxetina, sertralina, paroxetina, fluvoxamina, citalopram,
escitalopram) OU IRSN (venlafaxina, desvenlafaxina ou duloxetina). (2) psicoterapia
cognitivo-comportamental OU intervenções psicossociais em atenção primária à
saúde (atuação de NASF e/ou CAPS, terapia comunitária, grupos de autocuidado,
terapias complementares).
Inadequado: se não verbalizar tratamento;
Parcialmente adequado: se verbalizar somente um dos dois tratamentos;
Adequado: se verbalizar tratamento medicamentoso e psicoterápico/psicossocial.
13. Orienta a paciente a praticar exercício físico regular após controle da dor. 0 0,250
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017

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ESTAÇÃO 6 – CLÍNICA MÉDICA


NENHUMA FOLHA NA MESA - QUANDO VOCÊ SE APRESENTAVA EPERGUNTAVA O MOTIVO DE CONSULTA O ATOR ENTREGAVA OS
IMPRESSOS.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO, CONFORME VOCÊ ATENDE AO PACIENTE E TOMAVA SUAS CONDUTAS: ↓
IMPRESSO 1
RELATÓRIO MÉDICO
Paciente do sexo masculino, 45 anos de idade, com hipertensão arterial severa,mal controlada e sintomático. Há 1 mês, na consulta da
UBS, foi modificado esquema de tratamento anti-hipertensivo combinando um bloqueador de receptor de angiotensina e um diurético de alça
em doses adequadas. Solicitados exames complementares (anexos). Encaminhado para Atenção Secundária.
IMPRESSO 2
ELETROCARDIOGRAMA

IMPRESSO 3
EXAMES LABORATORIAIS
 Hemácias = 3.400.000/dL;
 Hemoglobina = 11,2g/dL;
 Hematócrito = 34%;
 Glicose = 92 mg/dL;
 Leucócitos = 5.200/mm3;
 Plaquetas = 250.000/mm3;
 Creatinina = 1,6 mg/dL;
 K+sérico = 3,6 mEq/L;
 Exame Qualitativo de Urina (EQU): proteína na urina = ++/4.
IMPRESSO 4
RADIOGRAFIA DE TÓRAX EM PA

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017

IMPRESSO 5
EXAME FÍSICO E FUNDOSCOPIA
EXAME FÍSICO:
 Peso: 95 kg;
 Altura: 175 cm;
 IMC: 31 kg/m2;
 Frequência cardíaca: 84 bpm;
 Pressão arterial: 120 mmHg x 80 mmHg;
 Demais sistemas sem alterações.
FUNDOSCOPIA:
 O cruzamentos patológicos, arteríolas em “fio de cobre” ou “fio de prata”; pontosde hemorragia.
Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!
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ESTAÇÃO 6 – HIPERTENSÃO ARTERIAL


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese e Habilidades de comunicação
1. Cumprimenta o paciente e identifica-se adequadamente. 0 0,2
2. Avalia se a cefaleia e a visão turva diminuíram com o controle da pressão arterial. 0 1,0
3. Interpreta o exame físico quanto à alteração de fundo de olho: retinopatia 0 1,0
hipertensiva (cruzamentos patológicos, arteriolas em "fio de cobre" ou "fio de prata":
pontos de hemorragia).
4. Identifica nos resultados de exames: 0 0,5 1,0
(1) hemograma: identifica anemia;
(2) bioquímica sanguínea: identifica aumento da creatinina;
(3) EQU: identifica proteinúria.
Inadequado: se não identificar nenhuma das alterações;
Parcialmente adequado: se identificar 1 ou 2 alterações;
Adequado: se identificar as 3 alterações.
5. Analisa/interpreta radiografia de tórax: identifica aumento da área cardíaca ou 0 2,0
hipertrofia ventricular esquerda.
6. Analisa/interpreta alteração estrutural no eletrocardiograma: identifica hipertrofia 0 2,0
ventricular.
Diagnóstico e Orientação terapêutica
7. Explica o comprometimento dos órgãos-alvo: 0 0,4 0,8
- Renal: perda de função renal;
- Cardíaco: cardiomegalia hipertensiva.
Inadequado: se não explicar nenhum comprometimento;
Parcialmente adequado: se explicar 1 comprometimento;
Adequado: se explicar os 2 comprometimentos
8. Orienta sobre a importância do retorno ao ambulatório para verificação do controle 0 1,0
pressórico.
9. Orienta sobre a importância do retorno ao ambulatório para avaliação do 0 1,0
comprometimento dos órgãos-alvo.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017

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ESTAÇÃO 7 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está em uma Unidade Básica de Saúde e atende um paciente que retorna após 2 dias de uma consulta durante a qual ele se queixou de
leve dor torácica direita e desconforto respiratório súbito, mantendo os mesmos sintomas, porém com um pouco mais de intensidade. Traz
consigo a radiografia de tórax solicitada pelo médico que o atendeu na consulta anterior.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 realizar o atendimento ao paciente;
 definir o diagnóstico;
 adotar a conduta médica necessária, verbalizando a(s) técnica(s) dosprocedimentos e os encaminhamentos que se fizerem
necessários.
OBSERVAÇÃO:
 Não será necessária a realização de exame físico.
 Caso necessite, no momento adequado, solicite os dados do exame físico ao(à)examinador(a).
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO, CONFORME VOCÊ ATENDE AO PACIENTE E TOMAVA SUAS CONDUTAS: ↓
IMPRESSO 1
RADIOGRAFIA ORTOSTÁTICA DE TÓRAX COM CÚPULA

IMPRESSO 2
EXAME FÍSICO E SINAIS VITAIS
Exame torácico:
 ausência de frêmito toracovocal, murmúrio vesicular diminuído àdireita.

Sinais vitais:
 frequência cardíaca = 98 bpm;
 frequência respiratória = 26 irpm;
 pressão arterial = 110 x 70 mmHg;
 temperatura axilar = 36,2 °C; AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017
 saturação de oxigênio = 92%.
IMPRESSO 3
O médico regulador questiona e você deve ler as perguntas e responde-las para oexaminador e o videomaker:
• Quais os motivos do encaminhamento?
• Qual(is) especialidade(s) solicitar para a avaliação do caso?
No que diz respeito ao tipo de transporte, o médico regulador informa que a única Unidade de Suporte Avançado (USA) está empenhada no
transporte inter-hospitalar de um paciente grave e deverá ficar ainda mais 4 horas envolvida neste caso. Assim, pergunta também:
• Nesta situação, qual o tipo de transporte a ser utilizado? Vai transportar pela unidade de suporte básico ou irá esperar o suporte
avançado?
Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

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ESTAÇÃO 7 – PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese e Interpretação de exames
1. Identifica-se e cumprimento adequadamente o paciente. 0 0,10
2. Realiza o atendimento, identificando caracteristicas da dor torácica e da dispneia e 0 0,10 0,20
o tabagismo como fator de risco.
Inadequado: se não identificar os fatores de risco;
Parcialmente adequado: se identificar 1 ou 2 fatores de risco;
Adequado: se identificar os 3 fatores de risco.
3. Faz o diagnóstico de pneumotórax espontâneo. 0 1,25 2,50
Inadequado: se não faz diagnóstico;
Parcialmente adequado: se diagnosticar apenas pneumotórax;
Adequado: se diagnosticar pneumotorax espontáneo.
4. Explica ao paciente, de forma adequada, os achados da anamnese (dor torácica, 0 1,20
dispneia e tabagismo) e do exame fisico (ausência de murmúrio vesicular à direita),
correlacionando-os com as alterações de radiografia (pneumotórax com mais de 3
cm).
Explicação e Detalhes técnicos dos procedimentos que podem ser indicados
5. Indica a aspiração do pneumotórax em hemitórax direito. 0 1,00
6. Explica a aspiração devido ao tamanho do pneumotórax e aos sintomas do 0 0,50 1,00
paciente: colabamento do pulmão 3cm de distância da parede torácica na linha do
hilo pulmonar e quadro clinico moderado.
Inadequado: se não mencionar os fatores;
Parcialmente adequado: se mencionar apenas 1fator;
Adequado: se mencionar os 2 fatores.
7. Detalha a técnica de aspiração de pneumotórax (punção após anestesia local no 4º 0 0,50
ou 5º espaço intercostal direito entre a linha axilar anterior e média).
8. Descreve a possibilidade de ser realizada a drenagem de tórax, caso a aspiração 0 0,50
do pneumotórax não seja efetiva.
9. Informe o paciente da necessidade de consentimento informado, explicando os 0 0,25 0,50
riscos e benefícios do procedimento.
Inadequado: se não solicitar a assinatura e não orientar.
Parcialmente adequado: se disser apenas que o paciente precisa assinar o termo;
Adequado: se solicitar assinatura e orientar.
Orientações
10. Explica as prováveis causas pneumotórax espontâneo ao paciente tabagismo, 0 0,25 0,50
bolhas congênitas, infecções pulmonares prévias.
Inadequado: se não explicar as causas;
Parcialmente adequado: se explicar apenas 1 causa;
Adequado: se explicar pelo menos 2 causas.
11. Explica o risco de recorrência e possível indicação cirúrgica, se outro pneumotórax 0 0,25 0,50
ocorrer do mesmo lado. AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍN ICA S DE 2017
Inadequado: se não explicar os fatores;
Parcialmente adequado: se explicar apenas 1 fator;
Adequado: se explicar os 2 fatores.
Condutas
12. Fornece oxigênio por cateter de O2. 0 0,25
13. Decide pela necessidade de transferência do paciente para a realização dos 0 0,25
procedimentos.
14. Faz contato com a Central de Regulação Médica de Urgência. 0 0,25
15. Justifica ao médico regulador a necessidade de transferência do paciente em 0 0,25
razão do quadro clinico, achado radiológico e indicação do procedimento.
Inadequado: se não explicar os fatores;
Parcialmente adequado: se explicar apenas 1fator;
Adequado: se explicar os 2 fatores.
16. Solicita ao médico regulador a avaliação da cirurgia geral, cirurgia torácica e/ou da 0 0,25
pneumologia.
17. Informa ao médico regulador que o paciente pode ser transportado por 0 0,25
ambulância de suporte básico.

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NOTA:

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ESTAÇÃO 8 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está em um consultório da Unidade Básica de Saúde e atende uma criança do sexo feminino com 2 meses de vida. Em consulta de
puericultura, a mãe mostra-se angustiada porque sua filha engasgou com o leite materno. Ela também está insegura com algumas rotinas do
cuidado com a criança.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


• explicar e demonstrar como a mãe da criança deve agir em caso de engasgo do bebê;
• aconselhar a mãe a prevenir lesões não intencionais na criança, relacionadas amorte súbita, queimaduras, acidentes automobilísticos e
quedas.
OBSERVAÇÃO:
• Não é necessário realizar exame físico.
NENHUM IMPRESSO ENTREGUE DURANTE A ESTAÇÃO
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017

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2017/1 17

ESTAÇÃO 8 – OBSTRUÇÃO DE VÍAS AÉREAS


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Recepção da mãe
1. Identifica-se, cumprimenta e acolhe a mãe. 0 0,5
Explicação e demonstração da manobra de desobstrução de vias aéreas e sua evolução
2. Demonstra, explicando por meio de termos que a mãe possa entender, os quatro 0 1,5 3,0
passos de desobstrução de vias aéreas:
Passo 1 - Posicionar a criança de bruços no antebraço, apoiando-a na coxa, com a
cabeça mais baixa que o tórax/corpo.
Passo 2 - Aplicar cinco pancadas/golpes/tapas entre as escapulas/no meio das
costas/entre os ombros, com a mão/"calcanhar da mão".
Passo 3 - Colocar o outro antebraço nas costas da criança e virá-la, manter a cabeça
da criança em nivel inferior ao tórax, sempre apoiando o braço sobre a coxa.
Passo 4 - Fazer, então, cinco compressões torácicas com dois dedos, sobre o osso
central do peito (esterno).
Inadequado: se demonstrar e explicar 1 ou nenhum passo;
Parcialmente adequado: se demonstrar e explicar 2 ou 3 passos;
Adequado: se demonstrar e explicar os 4 passos.
3. Explica que, 0 1,0 2,0
(1) caso a criança melhore durante a manobra, a mãe deve pará-la;
(2) caso a criança não melhore, a mãe deve repetir os passos até a melhora;
(3) caso a criança desmaie, a mãe deve chamar ajuda e iniciar respiração boca a
boca nariz e compressões torácicas.
Inadequado: se não explicar nenhuma condição;
Parcialmente adequado: se explicar apenas 1 ou 2 destas condições;
Adequado: se explicar as 3 condições.
4. Orienta corretamente o modo de prevenção de morte súbita: 0 0,5 1,0
1) colocar o bebê para dormir sempre no berço e
2) colocar o bebê para dormir com a barriga para cima (posição supina).
Inadequado: se não fornecer nenhuma orientação;
Parcialmente adequado: se fornecer apenas 1 orientação;
Adequado: se fornecer as 2 orientações.
5. Explica corretamente o modo de prevenção de queimaduras: testar a temperatura 0 1,0
da água antes de colocar o bebê em uma banheira.
6. Explica corretamente o modo de prevenção de acidentes automobilisticos com 0 1,0
crianças com menos de 1 ano de idade: utilizar cadeira de segurança do tipo bebê
conforto, no banco traseiro, voltada para o vidro traseiro do carro.
7. Orienta corretamente sobre a prevenção de quedas: 0 0,5 1,0
1) manter sempre uma mão segurando o bebê no trocador, se precisar pegar algo
durante a troca de fraldas;
2) nunca deixar o bebê sozinho em mesas, camas ou outros móveis, mesmo que seja
por pouco tempo. AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017
Inadequado: se não fornecer nenhuma orientação;
Parcialmente adequado: se fornecer apenas 1 orientação;
Adequado: se fornecer as 2 orientações.
8. Utiliza linguagem adequada, sem termos técnicos, durante toda a orientação. 0 0,5
NOTA:

Anotações:
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ESTAÇÃO 9 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o(a) médico(a) da Estratégia Saúde da Família e vai atender uma paciente de 28 anos de idade, casada, primípara, no 2.º mês pós-
parto, que se consulta para orientação de anticoncepção.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


• realizar a anamnese direcionada para orientação contraceptiva;
• orientar a paciente sobre métodos contraceptivos.
OBSERVAÇÕES:
• Você não deve realizar o exame físico.
• Solicite ao(à) examinador(a) os dados do exame físico e exames complementares, se necessário.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO, CONFORME VOCÊ ATENDE AO PACIENTE E TOMAVA SUAS CONDUTAS: ↓
IMPRESSO 1
EXAME FÍSICO GERAL E GINECOLÓGICO
Normais
IMPRESSO 2
TESTE DE GRAVIDEZ
Negativo
Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017

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ESTAÇÃO 9 – MÉTODOS CONTRACEPTIVOS


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese inicial
1. Identifica-se e pergunta o nome da paciente. 0 0,25
2. Pergunta se a paciente está (1) amamentando e se é (2) amamentação exclusiva. 0 0,25 0,50
Inadequado: se não perguntar nem (1) nem (2);
Parcialmente adequado: se perguntar só (1) ou (2);
Adequado: se perguntar (1) e (2).
3. Pergunta se a paciente já menstruou. 0 0,25
4. Pergunta se já teve relação sexual após o parto. 0 0,25
5. Pergunta se usou algum método contraceptivo. 0 0,25
6. Pergunta se tem (1) hipertensão arterial e (2) alguma outra doença crônica 0 0,25 0,50
(cardiopatia, diabetes, neoplasia...).
Inadequado: se não perguntar nem (1) nem (2);
Parcialmente adequado: se perguntar só (1) ou (2);
Adequado: se perguntar (1) e (2).
7. Pergunta se toma alguma medicação. 0 0,25
8. Pergunta sobre antecedentes (1) pessoais (2) familiares de trombose venosa 0 0,50
profunda ou tromboembolismo venoso ou embolia pulmonar.
Inadequado: se não perguntar nem (1) nem (2);
Parcialmente adequado: se perguntar só (1) ou (2):
Adequado: se perguntar (1) e (2).
9. Pergunta se a paciente fuma. 0 0,25
Orientações relativas aos possíveis métodos contraceptivos
10. Orienta que o marido pode usar camisinha. 0 0,50
11. Orienta que pode usar DIU. 0 0,50
12. Orienta que pode usar anticoncepção injetável. 0 0,50
13. Orienta que pode usar a pílula hormonal continua a base de progesterona. 0 1,50
14. Explica que a paciente deve fazer o teste de gravidez antes de receber a 0 1,00
prescrição do contraceptivo.
15. Pergunta quando realizou a citologia oncótica. 0 0,25
17. Orienta que deve ingerir um comprimido por dia, continuamente, preferencialmente 0 0,50
no mesmo horário.
18. Orienta que, mesmo que ocorra a menstruação, deve manter o uso do 0 0,50
contraceptivo.
19. Caso esquecer-se de tomar: 0 0,35 0,75
(1) tomar a pílula esquecida imediatamente:
(2) tomar a pílula seguinte no horário habitual e de tomar duas ou mais pílulas, e
deve:
(4) tomar uma pílula imediatamente e
(5) usar método de barreira ou evitar relações sexuais durante sete dias.
Inadequado: se orientar sobre 1 item ou nenhum; AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017
Parcialmente adequado: se orientar sobre 2 ou 3 itens:
Adequado: se orientar sobre 4 ou 5 itens.
Condutas
20. Orienta que pode ocorrer (1) mastalgia, (2) diminuição da libido, (3) acne. 0 0,25
Inadequado: se orientar sobre 1 item ou nenhum;
Parcialmente adequado: se orientar sobre 2 itens;
Adequado: se orientar sobre 3 itens.
21. Orienta para que não suspenda o uso da pílula, mesmo que aconteçam os efeitos 0 0,25
indesejados.
NOTA:

Anotações:
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ESTAÇÃO 10 – MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o(a) médico(a) de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e está realizando uma ação assistencial em atenção domiciliar a um paciente
de 73 anos de idade, viúvo, sem filhos, aposentado, sob seus cuidados há 1 ano, que teve alta hospitalar há 1 dia, após infarto agudo do
miocárdio.
Você atendeu esse paciente na UBS há 10 dias, com queixa de epigastralgia eo medicou com omeprazol.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


• realizar ação assistencial em atenção domiciliar.
OBSERVAÇÕES:
• Não será necessário realizar exame físico.
• Caso necessite de alguma informação sobre a internação, solicite-a ao paciente.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO, CONFORME VOCÊ ATENDE AO PACIENTE E TOMAVA SUAS CONDUTAS: ↓
IMPRESSO 1
• Súmula de alta;
• Paciente de 73 anos de idade, atendido no Serviço de Emergência desta instituição há 9 dias, hemodinamicamente estável, com
estabelecimento do diagnóstico de infarto agudo do miocárdio de parede inferior, com boa evolução clínica após angioplastia c om
colocação de stent. Recebe alta hoje para seguimento na Unidade Básica de Saúde dereferência, com consulta agendada de retorno
em nosso hospital em 15 dias;
• Prescrição de alta: betabloqueador e antiagregante plaquetário.
Os dados descritos foram disponibilizados pelo INEP!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017

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2017/1 21

ESTAÇÃO 10 – RESTAURAÇÃO DA RELAÇÃO MÉDICO-


PACIENTE APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Restauração do vínculo por meio de habilidades de comunicação
1. Reconstrói relacionamento de confiança com o paciente do seguinte modo: 0 1,0 2,0
(1) cumprimenta o paciente;
(2) explica o motivo da visita domiciliar;
(3) escuta atentamente, sem interromper a sua fala, demonstrando Interesse por sua
história;
(4) sintoniza-se com sentimentos vividos pelo paciente no momento (empatia);
(5) reconhece o ressentimento do paciente com o(a) médico(a).
Inadequado: se praticar 0,1 ou 2 atitudes citadas;
Parcialmente adequado: se praticar 3 ou 4 das atitudes citadas:
Adequado: se praticar as 5 atitudes citadas.
2. Desenvolve comunicação não verbal: posiciona a cadeira de forma a se aproximar 0 0,5
fisicamente do paciente; e direciona e sustenta o olhar para o paciente em grande
parte do tempo da visita.
3. A partir da pergunta: "eu não tinha pensado que era um problema no meu coração, 0 1,0
mas o(a) senhor(a) não podia ter pensado nisso? Reconhece que a dor do paciente
poderia ter sido melhor investigada.
4. A partir da pergunta: ‘’o que será da minha vida com esse coração fraco? Eu tive 0 1,0
um infarto’’. Pondera o modo de vida do paciente no passado, presente e futuro,
levando em consideração necessariamente os seus desejos e interesses na vida e
constrói com o paciente um plano de cuidado individual e de autocuidado, valorizando
a sua participação ativa.
Observação: Considerar inadequado se houver imposição da mudança, baseando-se
apenas em informações biomédicas.
Orientações para o plano de cuidado
5. Orienta o paciente a respeito de nutrição: 0 1,0 2,0
(1) encoraja redução da ingesta diária de sal, gorduras saturadas / trans e colesterol;
(2) estimula o aumento de ingesta diária de frutas, vegetais e peixes;
(3) pactua com o paciente a meta a ser avaliada em toda consulta (IMC entre 18,5-
24,9 kg/m2 e circunferência abdominal <102 cm).
Inadequado: se fornecer 0 ou 1 orientação;
Parcialmente adequado: se fornecer 2 orientações;
Adequado: se fornecer as 3 orientações.
6. Orienta o paciente acerca da atividade sexual, que pode ser reiniciada em 2 a 4 0 0,5
semanas apos a alta hospitalar.
7. Contraindica o uso de citrato de sildenafila. 0 0,5
8. Orienta o paciente a respeito da manutenção da prescrição medicamentosa pós- 0 1,0 AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2017
alta.
9. Orienta o paciente da necessidade de acompanhamento na UBS e de plano 0 0,5
integrado de cuidado pela equipe de saúde da família.
10. Orienta o paciente acerca da importância de retorno às consultas com o 0 1,0
especialista da unidade hospitalar de referência para o caso.
NOTA:

Anotações:
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2016 1

ESTAÇÃO 1 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico de uma ESF e recebe paciente do sexo feminino, 19 anos, trazendo resultado de exames laboratoriais feitos.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Acolhimento;
 Anamnese direcionada;
 Dar o diagnóstico;
 Orientações;
 Esclarecer dúvidas.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES DA PACIENTE E EXAMES DA PACIENTE
 Paciente profissional do sexo, relata que realiza exames a cada 6 meses, solicitados por uma amiga enfermeira;
 Refere não estar sentindo nada e não tem nenhuma comorbidade;
 Relata que algumas vezes mantem relação sexual desprotegida;
 Em uso de ACO, Menarca aos 11 anos, Sexarca aos 15, DUM a 3 dias;
 BEG;
 PA 110 x 70mmHg;
 FC 72bpm;
 FR 18irpm;
 SatO2 99% em ar ambiente;
 Temperatura 36.5ºC.

 Hemograma: Hb: 12.5 (Ref. 12-16), Ht: 38 (Ref. 36-48), Leuco: 6.000 (Ref. 3.700-10.000), Plaq: 200.000 (Ref. 150.000-450.000)
 BHCG: negativo
 Sorologia para HIV: positivo
IMPRESSO 2
EXAMES COMPLEMENTARES DISPONÍVEIS
 Teste rápido de gravidez: negativo;
 Testes rápidos: HIV (positivo), Sífilis (negativo), Hepatite B (negativo) e Hepatite C (negativo);
 Segundo Teste rápido pra HIV de outro fabricante (necessário solicitar, chegando a UBS em mais ou menos 2 horas): positivo.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

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2016 2

ESTAÇÃO 1 – HIV + PROTOCOLO SPIKES


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Acolhimento
1. Identifica-se, cumprimenta e acolhe a doadora de maneira adequada. 0 0,50
2. Investiga dados pessoais da doadora (pelo menos: nome, idade, profissão). 0 0,25
3. Mantém postura receptiva (contato visual com a paciente padronizada; tronco 0 0,25
voltado para a doadora sem cruzamento de membros superiores).
4. Envolve pessoas significativas antes de dar a notícia (pergunta à doadora se ela 0 0,25
está acompanhada e se gostaria que a mãe entrasse na sala).
Comunicação, avaliação da percepção da paciente, anamnese, explicações e orientação
5. Ao comunicar o resultado antecipa que tem más notícias no intuito de reduzir o 0 0,50
seu impacto.
6. Assegura a paciente que o teste foi confirmado, por repetição na mesma amostra, 0 0,50
como informado no resultado do exame e determinado por lei.
7. Dá respostas empáticas e/ou validações verbais ao longo da entrevista (por 0 0,75
exemplo: “Eu posso ver o quanto isso está sendo difícil para você"; “Eu gostaria que
as notícias não fossem essas”).
8. Investiga a percepção da doadora sobre a infecção pelo HIV antes de dar 0 0,50
explicações.
9. Fornece explicações com linguagem simples e evita o jargão médico. 0 0,50
10. Investiga a vida sexual da doadora (pelo menos: número e regularidade de 0 0,50 1,00
parceiros, relações protegidas ou não), uso de drogas ilícitas e história de transfusão
prévia.
Adequado: se investigar todas as possibilidades;
Parcialmente adequado: se investigar somente a vida sexual.
11. Explica à paciente sobre os meios de transmissão a que ela se expós. 0 0,50
12. Explica, em linguagem acessível à doadora, a diferença entre infecção e doença 0 0,50
pelo HIV.
13. Ressalta aspectos de prognóstico mais positivo face à existência de drogas 0 0,50
eficazes para o tratamento.
14. Fala de forma pausada (dando informações aos poucos), certificando-se, de que a 0 0,50
doadora está entendendo as informações transmitidas.
15. Orienta a paciente quanto ao seu potencial de contaminação e a necessidade de 0 1,00
que todas as suas relações sexuais sejam protegidas.
16. Explica à paciente a necessidade de elaborar um plano de enfrentamento (pelo 0 1,00
menos: realização de novos exames e encaminhamento para tratamento).
17. Pergunta se a doadora tem dúvidas, se gostaria de ter mais informações e se 0 1,00
sente segura para voltar para casa
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

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2016 3

ESTAÇÃO 2 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Paciente de 32 anos de idade vem até a Unidade de Pronto Atendimento devido a uma lesão por uma faca em seu braço direito, que aconteceu
há 1 hora em uma briga de bar.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Anamnese;
 Realização e verbalização de procedimentos se necessário;
 Orientações.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
IMAGEM DA FERIDA

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

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2016 4

ESTAÇÃO 2 – SUTURA
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese e paramentação
1. Identifica-se adequadamente para o paciente. 0 0,25
2. Faz uma rápida anamnese identificando a profissão do paciente e seu estado de 0 0,50
vacinação.
3. Explica a realização do procedimento de forma adequada ao paciente. 0 0,25
4. Coloca o paciente deitado na maca com exposição da lesão no braço direito. 0 0,25
5. Faz menção à colocação adequada do gorro e máscara. 0 0,25
6. Faz menção à lavagem adequada das mãos. 0 0,25
7. Faz menção à colocação adequada das luvas estéreis. 0 0,25
Realização da sutura
8. Realiza a antissepsia das bordas da lesão com clorexidina. 0 1,00
9. Realiza a anestesia local das bordas do ferimento por meio da pele íntegra. 0 1,00
10. Identifica o porta-agulhas, segura e monta o fio cirúrgico adequadamente. 0 1,00
11. Realiza a sutura de forma tecnicamente correta (simetria e profundidade) com, 0 2,00
pelo menos, 2 pontos.
12. Realiza o curativo oclusivo. 0 0,25
Orientações
13. Orienta o paciente adequadamente a poder lavar o ferimento após 24 horas e 0 0,50
deixá-lo só com o micropore.
14 Orienta a retirada dos pontos entre 5 e 7 dias. 0 0,50
15. Orienta o reforço da vacinação antitetânica. 0 0,50
16. Verbaliza o período de dispensa do trabalho. 0 0,50
17. Explica a não necessidade do uso de antibióticos. 0 0,50
18. Pergunta se o paciente tem alguma dúvida. 0 0,25
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

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2016 5

ESTAÇÃO 3 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico de uma UBS e recebe mãe com seu bebê de 6 meses, solicitando algumas informações sobre as características do seu filho.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realize o atendimento;
 Dê todas as informações necessárias;
 Estabeleça um plano de seguimento;
 Tire dúvidas.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

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2016 6

ESTAÇÃO 3 – SÍNDROME DE DOWN + PROTOCOLO SPIKES


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Comunicação não verbal
1. Identifica-se, cumprimenta e acolhe a mãe de maneira adequada. 0 0,50
Parcialmente adequado: se realizar pelo menos um;
Adequado: se realizar os três.
2. Mantém postura receptiva (contato visual com a paciente padronizada; tronco 0 0,50
voltado para a mãe, sem cruzamento de membros superiores).
Avaliação da Percepção da Paciente
3. Verifica qual a percepção/compreensão prévia da mãe acerca das características 0 0,50
físicas do bebê.
Compartilhamento de informações
4. Fornece informações iniciais de forma breve e, em linguagem simples, sobre a 0 0,25 0,50
suspeita de Síndrome de Down.
Parcialmente adequado: comunica suspeita de Síndrome de Down, com linguagem
muito técnica, ou excesso de informações;
Inadequado: se não comunicar suspeita de Síndrome de Down.
5. Faz breve silêncio após dar a notícia (dando tempo para a mãe refletir). 0 0,50
6. Pergunta o que a mãe sabe sobre a Síndrome de Down. 0 0,50
7. Pergunta o que a mãe quer saber sobre a Síndrome de Down. 0 0,50
8. Explica, usando termos que a mãe possa entender, que o diagnóstico baseou-se 0 0,50 1,00
nos seguintes achados: epicanto, macroglossia, diminuição do tônus muscular e
prega palmar única.
Adequado: todos os quatro sinais;
Parcialmente adequado: dois ou três sinais.
9. Responde ao questionamento sobre como isso ocorreu explicando que essa 0 0,50
síndrome é uma doença genética.
Respondendo às emoções
10. Reconhece a emoção, demonstrando isso de forma verbal ou não verbal (por 0 0,50
exemplo, "percebo que você está triste" ou aproxima-se da mãe, faz contato visual ou
físico).
11. Legitima a emoção (por exemplo, "nessa situação, geralmente, as pessoas se 0 0,50
sentem assim").
12. Pergunta quais são as principais preocupações da mãe. 0 0,50
Plano e seguimento
13. Compartilha perspectivas para o cuidado, explicando que: 0 0,50 1,00
- há possibilidade de promover desenvolvimento com o estímulo precoce e a
socialização;
- o cuidado será compartilhado entre a família e a equipe multiprofissional;
- é importante que ela frequente a escola como todas as outras crianças quando
crescer.
Adequado: pelo menos duas perspectivas.
Parcialmente adequado: uma perspectiva.
14. Encaminha ou providencia agendamento com pediatra e/ou geneticista. 0 0,50
15. Estabelece parceria (afirma que a mãe poderá continuar a contar com ele(a) para 0 0,50
acompanhamento e esclarecimentos futuros).
16. Sugere a presença do companheiro ou de pessoa em quem confie para 0 0,50
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

acompanhá-la na próxima consulta.


17. Verifica a compreensão da mãe sobre as informações recebidas. 0 0,50
18. Verifica condições da mãe para sair da consulta (se ela está bem para ir pra casa 0 0,50
e se precisa de alguma ajuda).
NOTA:

Anotações:
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2016 7

ESTAÇÃO 4 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico de uma UPA e recebe uma paciente do sexo feminino, 24 anos, gestante de 33 semanas, com queixa de febre, fraqueza,
cefaleia e dor atrás dos olhos a 3 dias.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Anamnese;
 Exame físico;
 Hipótese diagnóstica;
 Exames complementares se necessário;
 Orientações;
 Conduta.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES DA PACIENTE
 Paciente nega vômitos, diarreia ou sangramentos;
 Relata que está em uso de paracetamol para alívio do quadro e que a vizinha também vem apresentando os mesmos sintomas;
 Diz que em sua casa não possui água parada, mas mora ao lado de um terreno abandonado;
 Nega outras comorbidades;
 Faz acompanhamento regular do pré-natal;
IMPRESSO 2
SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO
 PA 120 x 80mmHg;
 FC 91bpm;
 FR 16irpm;
 SatO2 98% em ar ambiente;
 Temperatura: 37.9°C;
 Ectoscopia paciente em regular estado geral
 Linfonodos: ausentes
 Aparato cardiovascular: Ritmo normal em 2 tempos com bulhas cardíacas normofonéticas;
 Aparato respiratório: Murmúrio vesicular audível em ambos campos pulmonares sem ruídos adventícios;
 Abdome: Inspeção (distendido devido útero gravídico), Ausculta (RHA normais), Palpação (indolor a palpação com massa palpável a
2cm do RCD = Hepatomegalia), Percussão (sem alterações);
 MMII: sem lesões ou edemas.
IMPRESSO 3
SE VERBALIZAR A NECESSIDADE DE REALIZAR PROVA DO LAÇO: ENTREGAR
Prova do laço: presença de 1 petéquias (negativa).
IMPRESSO 4
EXAMES COMPLEMENTARES
Hemograma:
 Hb: 12 mg/dL (VR: 12-16)
 Ht: 44% (VR: 35 – 45)
 Leucócitos: 9.500 (VR 4.500 – 11.000)
 Plaquetas: 160.000 (VR: 150.000 – 450.000)
Teste rápido (NS1): positivo
Sorologia para dengue: não disponível na unidade
OBS: NS1 (realizar até 5° dia de sintomas) e Sorologia (realizar após 6° dia de sintomas)
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

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2016 8

ESTAÇÃO 4 – DENGUE NA GESTANTE


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGÍA E OBSTETRÍCIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese
1. Investiga a febre, caracterizando, pelo menos, tempo de início ou duração e 0 0,25 0,50
intensidade.
Adequado: se investigar os dois itens;
Parcialmente adequado: se investigar apenas um.
2. Investiga a ocorrência de exantema. 0 0,25
3. Investiga a ocorrência de sintomas articulares, como artralgias, edema articular ou 0 0,25
limitação funcional.
4. Investiga os seguintes sintomas: cefaleia, mialgias, dor retro-orbitária, adinamia, 0 0,25 0,50
prostração.
Adequado: dois ou mais sintomas;
Parcialmente adequado: um sintoma.
5. Investiga sinais de alarme: dor abdominal, vômitos persistentes, hipotensão 0 0,25 0,50
postural, lipotimia, sonolência, diminuição da diurese, irritabilidade, desconforto
respiratório.
Adequado: dois ou mais sinais;
Parcialmente adequado: um sinal.
6. Pesquisa ocorrência de sangramento: epistaxe, hemorragias de pele, 0 0,25 0,50
gengivorragia, hemorragia conjuntival, hematêmese, melena, sangramento vaginal,
hematúria.
Adequado: duas ou mais ocorrências;
Parcialmente adequado: uma ocorrência.
7. Interroga se está fazendo pré-natal. 0 0,25
Exame físico
8. Verbaliza a necessidade de verificar a pressão arterial. 0 0,25
9. Verbaliza a necessidade de verificar a frequência cardíaca. 0 0,25
10. Verbaliza a necessidade de realizar exame físico do abdome. 0 0,25
11. Verbaliza a necessidade de realizar exame gineco-obstétrico. 0 0,50
12. Verbaliza a necessidade de realizar a Prova do Laço e informa que o resultado 0 0,25 0,50
está normal.
Adequado: se verbalizar a necessidade de realização e que o resultado está normal;
Parcialmente adequado: se apenas verbalizar a necessidade de realização.
Hipótese diagnóstica e exames complementares
13. Informa que é grande a probabilidade do diagnóstico ser Dengue (não aceitar 0 0,50
virose ou quadro viral ou síndrome virais).
14. Apresenta outras hipóteses diagnósticas como Zika e Chikungunya. 0 0,25 0,50
Adequado: se citar as duas hipóteses;
Parcialmente adequado: se citar apenas uma.
15. Solicita exames específicos para dengue: sorologia IgG e IgM (Elisa) OU 0 0,50
isolamento viral (RT-PCR, imunohistoquímica ou NS1) - todas por amostra de
sangue.
16. Solicita exame específico para Zika e Chikungunya. Não é necessário especificar 0 0,25 0,50
a técnica do exame.
Adequado: se solicita os dois exames;
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNIC AS DE 2016

Parcialmente adequado: se solicita apenas um.


17. Solicita hemograma. 0,50
Orientação e Conduta
18. Responde que existe risco de transmissão vertical (infecção passar da mãe para o 0 0,50
bebê).
19. Com relação aos riscos para o binômio materno-fetal, responde os seguintes: 0 0,25 0,50
aborto, trabalho de parto pré-termo, restrição de crescimento fetal, baixo peso ao
nascer, hemorragias e acometimento neurológico.
Adequado: dois ou mais riscos;
Parcialmente adequado: um risco.
20. Orienta hidratação por via oral: 80 mUkg/dia. 0 0,25 0,50
Adequado: se especifica volume da hidratação entre 4,5 e 5 litros/dia;
Parcialmente adequado: se faz orientação genérica sem especificar volume.
21. Orienta uso de sintomáticos: analgésicos e antitérmicos - Paracetamol/Dipirona 0 0,50
(considerar não realizado se prescrever AAS ou anti-inflamatórios não hormonais
como: Cetoprofeno, Ibuprofeno, Diclofenaco, Nimesulida).
22. Verbaliza a necessidade de notificação do caso suspeito. 0 0,50
23. Responde que não há necessidade de internação hospitalar e indica 0 0,25 0,50
acompanhamento ambulatorial e/ou retomo para reavaliação.
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2016 9

Adequado: se responder "não" e indicar acompanhamento.


Parcialmente adequado: se apenas responder que não há necessidade de
internação;
Não realizado: se indicar internação hospitalar).
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

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2016 10

ESTAÇÃO 5 – MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Chega ao seu consultório a prefeita da cidade dizendo que precisa de informações sobre o que é necessário para montar uma ESF .

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Oriente a prefeita sobre a Estratégia de Saúde da Família (ESF);
 Oriente sobre as ações que o médico realiza no domicílio para pacientes doentes e não doentes;
 Oriente sobre a visita de outros profissionais.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

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2016 11

ESTAÇÃO 5 – ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Sobre a Estratégia de Saúde da Família
1. Explica que a ESF valoriza a atenção básica / atenção primária na atenção à 0 0,50
saúde, como principal porta de entrada do sistema de saúde.
2. Explica que a ESF atende a pessoa, a família e a comunidade. 0 0,50
3. Explica que a ESF faz promoção da saúde, prevenção de doenças/agravos; 0 0,25 0,50
tratamento e reabilitação/assistência.
Adequado: todas as ações;
Parcialmente adequado: duas ações.
4. Explica que a ESF atende e responsabiliza-se por uma população definida em um 0 0,50
território.
5. Explica que, no âmbito da ESF, a atenção é continuada ao longo do tempo. 0 0,50
6. Explica que, no âmbito da ESF, a atenção é coordenada com o sistema de saúde. 0 0,50
Sobre ações que o médico realiza no domicílio para doentes e não doentes
7. Explica que o médico da ESF atende a qualquer pessoa e/ou doente desde que 0 0,50
haja necessidade a partir de uma avaliação de uma equipe.
8. Explica que a ESF não é um serviço de emergência e de pronto-atendimento, 0 0,50
exclusivamente.
9. Explica que o médico da ESF faz consultas, que podem ser agendadas ou não. 0 0,50
10. Explica que o médico da ESF realiza procedimentos (aplicação de medicamentos, 0 0,50
curativos e sondagens).
11. Explica que o médico da ESF faz busca ativa (chamamento de pacientes faltosos, 0 0,50
controle de adesão, resultados de exames positivos, contato de doenças
infectocontagiosas).
12. Explica que o médico da ESF realiza ações de educação em saúde, de vigilância 0 0,25 0,50
ambiental e/ou epidemiológica, e/ou sanitária.
Adequado: três ações;
Parcialmente adequado: duas ações.
Sobre a visita dos outros profissionais
13. Explica que outros profissionais podem e/ou devem fazer a visita ou atenção 0 0,50 1,00
domiciliar: - enfermeiro(a); - técnico(a)/auxiliar de enfermagem; - odontólogo(a); -
agente comunitário de saúde; - agente de endemias ou agente comunitário de
endemias; - equipe do NASF (fisioterapeuta, educador(a) físico(a), psicólogo(a),
nutricionista, assistente social, farmacêutico(a), fonoaudiólogo(a), veterinário(a)).
Adequado: citar 4 profissionais ou mais;
Parcialmente adequado: citar até 3 profissionais;
Não realizado: citar somente o(a) médico ou nenhum.
14. Comenta sobre as ações dos outros profissionais: - territorialização; - 0 0,50 1,00
cadastramento; - consultas/avaliações/entrevistas específicas de cada profissão; -
busca ativa específica de cada profissão; - realização de procedimentos específicos
de cada profissão; - ações de educação em saúde; - ações de vigilância ambiental
e/ou epidemiológica, e/ou sanitária; - ampliação do conhecimento familiar e social.
Adequado: citar 5 ações ou mais;
Parcialmente adequado: se citar até 4 ações. AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNIC AS DE 2016
15. No caso do vizinho, explicar que deve/pode ser feita a visita pelo(a) médico(a) ou 0 0,50
outro membro da equipe com essa finalidade (avaliar como adequado ou não
respondeu).
Comunicação/Atitudes
16. Capacidade de comunicação: se apresenta, argumenta com vocabulário 0 0,50
adequado e claro, sem prolixidade.
Adequado: três itens;
Parcialmente adequado: um ou dois.
17. Linguagem não verbal: mantém postura receptiva, expressão facial empática e 0 0,50
contato visual.
Adequado: três itens;
Parcialmente adequado: um ou dois.
18. A atitude durante a reunião é respeitosa e não demonstra comportamento 0 0,50
preconceituoso.
NOTA:

Anotações:
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ESTAÇÃO 6 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico da UPA e recebe paciente do sexo feminino, 25 anos, com quadro de dor de cabeça intensa há 5 horas.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Anamnese direcionada;
 Tratamento;
 Orientações;
 Prevenção.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

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2016 13

ESTAÇÃO 6 – CEFALEIA (ENXAQUECA)


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese
1. Identifica-se, cumprimenta e acolhe a paciente de maneira adequada. 0 0,25
2. Mantém postura receptiva (expressão facial, direção do olhar, tronco voltado para a 0 0,25
paciente sem cruzamento de membros superiores).
3. Investiga hora de início da crise atual, duração da cefaleia e febre 0 0,50 1,00
Adequado: todos os itens;
Parcialmente adequado: dois itens.
4. Investiga uso de medicação para crise atual. 0 0,50
5. Investiga características da migrânea: dor hemicraniana pulsátil, náuseas/vômitos, 0 0,75 1,50
vertigem, fotofobia, intensidade da dor, interferência da dor com atividades habituais.
Adequado: pelo menos, três características;
Parcialmente adequado: duas características.
6. Investiga história familiar de cefaleia. 0 0,25
7. Investiga uso de anticoncepcional. 0 0,25
8. Menciona a realização do exame físico. 0 0,50
Tratamento sintomático
9. Indica antiemético (metoclopramida, domperidona, bromoprida ou ondansetron). 0 1,25
10. Indica analgésico não opioide e/ou AINE (qualquer um) e/ou triptano e/ou 0 1,25
derivado de ergotamina.
Orientação e prevenção
11. Esclarece a paciente, em linguagem simples, sobre a natureza de sua cefaleia. 0 1,00
12. Explica que, com base na história e no exame clínico, não é necessário realizar 0 1,00
exame de imagem.
13. Reforça a importância de acompanhamento com especialista. 0 0,50 1,00
Adequado: se fizer menção a possíveis tratamentos com beta bloqueador,
anticonvulsivante, antidepressivo tricíclico;
Parcialmente adequado: se somente indicar acompanhamento por especialista.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

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2016 14

ESTAÇÃO 7 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está de plantão em um Hospital de 2º nível e recebe o paciente do sexo masculino, 41 anos, com queixa de dor abdominal difusa intensa de
início súbito, acerca de 3h.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento;
 Avaliar e Verbalizar o resultados dos exames complementares;
 Solicitar exames complementares se necessário;
 Conduta;
 Orientações.

OBSERVAÇÃO:
O hospital secundário tem a seguinte estrutura:
 Possui setor de radiologia convencional e ultrassonografia;
 Não possui tomografia computadorizada nem ressonância nuclear magnética;
 Possui laboratório de análises clínicas;
 Possui centro cirúrgico e leitos de internação (enfermaria e unidade de terapia intensiva);
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES DO PACIENTE
 Paciente refere dor tipo facada, intensidade (8/10) e náuseas de início a 3h que vem piorando (sem outros sintomas).
 Eliminações fisiológicas normais até o dia anterior (hoje paralisadas). Sem outras comorbidades.
 Paciente casado, trabalha como pedreiro, sem dieta balanceada (consome muito café, massa e fritura).
 Está em uso de diclofenaco comprimido há 20 dias, por dor no braço direito (que melhorou após medicação).
 Não tabagista e bebe com frequência.
IMPRESSO 2
SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO
 PA 90 x 60mmHg;
 FC 112bpm;
 FR 24irpm;
 SatO2 97% em ar ambiente;
 Temperatura 36,6ºC.

 Ectoscopia: palidez cutânea com mucosas hipocoradas ++/4+, face álgica e sudoreico.
 ACV: RCR 2T BNF e AR: MVUA S/RA
 Exame abdominal: Inspeção (levemente distendido), Ausculta (RHA diminuídos), Palpação (doloroso difusamente com tensão
aumentada, palpação profunda com descompressão brusca dolorosa) e Percussão (timpanismo em HD).
 Toque retal: Tônus preservado com presença de fezes em ampola retal
 MMII: sem lesões ou edemas
IMPRESSO 3
EXAMES COMPLEMENTARES: LABORATÓRIO
Hemograma:
 Hemoglobina: 9 g/dL (valor de referência = 11 a 13 g/dL)
 Hematócrito: 32% (valor de referência = 37% a 41%)
 Leucócitos: 15 mil/mm3 (valor de referência = 7 a 9 mil/mm3) AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016
 Neutrófilos: 80% (valor de referência = 10% a 20%)
 Plaquetas: 105.000 (valor de referência = 150.000-450.000)
Lactato: 4,1 mg/dl (valor de referência = 2mg/dl)
Ureia: 49 mg/dl (valor de referência = 19 a 43mg/dl)
Creatinina: 7mg/dl (valor de referência = ≤ 1,2mg/dl)
IMPRESSO 4
EXAMES COMPLEMENTARES: RADIOGRAFIA DE TÓRAX

IMPRESSO 5
NA ABORDAGEM HEMODINÂMICA ENTREGAR CARTÃO SE O PARTICIPANTE PERGUNTAR SE HOUVE MELHORA
Não houve melhora com a reposição volêmica
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Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!
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2016 15

ESTAÇÃO 7 – ABDOME AGUDO PERFURATIVO (DOENÇA


PÉPTICA PERFURADA – PNEUMOPERITÔNEO)
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Avaliação do caso
1. Identifica-se adequadamente para o paciente. 0 0,10
2. Avalia os exames bioquímicos e verbaliza leucocitose com desvio à esquerda, 0 0,50
insuficiência renal aguda e má perfusão tecidual (hiperlactatemia), compatível com
choque séptico.
3. Avalia a radiografia de tórax e verbaliza os achados: cúpulas constatando a 0 1,00
presença de pneumoperitôneo, compatível com abdome agudo perfurativo.
4. Realiza uma rápida anamnese e exame físico abdominal identificando o quadro 0 0,75
clínico compatível com abdome agudo perfurativo.
5. Explica ao paciente a necessidade de laparotomia exploradora e não de 0 0,50
videolaparoscopia devido ao estado hemodinâmico e à peritonite difusa.
6. Explica ao paciente que seu quadro é mais compatível com doença péptica 0 0,50
perfurada e que não deve ser câncer, mas que isto será melhor observado depois da
cirurgia.
Abordagem hemodinâmica do choque séptico
7. Verifica o posicionamento correto do cateter venoso central, sem complicações 0 1,00
torácicas e indica a instalação de medida da PVC.
8. Indica/prescreve reposição volêmica com RL ou SF de 30 mUkg em bolus. 0 1,00
9. Com a não melhora hemodinâmica, indica o uso de vasopressores (noradrenalina 0 1,00
e/ou dopamina).
Conduta, prescrição e orientações
10. Verbaliza a necessidade de coleta de duas hemoculturas antes do início da 0 0,25
antibioticoterapia.
11. Verbaliza a prescrição constando os seguintes itens: 0 0,10
11.1. Jejum.
11.2. Hidratação EV com cristaloide. 0 0,25
11.3. Antibiótico para Gram negativo (ceftriaxona ou ciprofloxacina ou meropenem/ 0 0,70
imipenem).
11.4. Antibiótico para anaeróbio — metronidazol —, exceto se uso de 0 0,70
meropenem/imipenem no item acima, o que deve ser verbalizado.
11.5. Uso de analgésico opioide. 0 0,60
11.6. Uso de sonda gástrica em drenagem. 0 0,25
11.7. Sondagem vesical em drenagem com anotação de diurese. 0 0,25
11.8. Anotação dos sinais vitais. 0 0,10
11.9. Cuidados gerais. 0 0,10
12. Explica a necessidade de anestesia geral para a cirurgia e explica rapidamente o 0 0,25
procedimento (necessidade de tirar a consciência, intubação traqueal etc).
13. Tranquiliza o paciente e pergunta se ele ainda tem alguma dúvida. 0 0,10
NOTA: AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

Anotações:
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ESTAÇÃO 8 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico da UPA, e recebe uma criança do sexo masculino, 4 anos, acompanhado de sua mãe, referindo que seu filho está com falta de
ar há 30 minutos.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realize o atendimento;
 Realize a interpretação dos exames complementares;
 Informe o diagnóstico;
 Dar orientações;
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES SOBRE O PACIENTE
 Paciente sempre apresenta cansaço leve ao ter contato com poeira, mofo, animais e exercícios físicos pesados, hoje apresentou falta
de ar e cansaço (a mãe relata que a criança começou a utilizar a pouco tempo a ‘bombinha’).
 Nega outros sintomas;
 Paciente sem outras comorbidades;
 Calendário vacinal em dia;
 Pai asmático;
IMPRESSO 2
EXAME FÍSICO
Sinais vitais:
 Regular estado geral;
 FC 105bpm;
 FR 35irpm;
 SatO2 92% em ar ambiente e 96% após o uso da bombinha;
 Temperatura 36,4°C
 Peso: 35kg
Exame físico:
 Ectoscopica: paciente em regular estado geral;
 Rinoscopia (sem alterações), Oroscopia (sem alterações) e Otoscopia (sem alterações);
 Aparelho cardiovascular: ruídos cardíacos regulares em 2 tempos com bulhas normofonéticas;
 Aparelho respiratório: Inspeção (sem alterações); Ausculta (sibilância difusa); Palpação (frêmito toracovocal discretamente
diminuído); Percussão (hipertimpanismo) → OBS: Após o uso do salbutamol (apresenta somente sibilos discretos).
 Abdome: flácido e indolor a palpação, RHA normais;
 MMII: sem lesões ou edemas;
IMPRESSO 3
RADIOGRAFIA DE TÓRAX

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

IMPRESSO 4
ENTREGAR
A mãe da criança informa que tem dúvidas quanto ao uso da bombinha, portanto tire as dúvidas relacionadas.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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2016 17

ESTAÇÃO 8 – ASMA + USO CORRETO DO ESPAÇADOR


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Habilidades de comunicação
1. Identifica-se, cumprimenta e acolhe a mãe de maneira adequada. 0 1,00
2. Mantém postura receptiva (contato visual com a paciente padronizada; tronco 0 1,00
voltado para a mãe, sem cruzamento de membros superiores).
3. Solicita informações sobre a evolução do quadro clínico da criança. 0 0,50
Interpretação de exame complementar e diagnóstico
4. Descreve os achados radiológicos para o avaliador. 0 0,50 1,00
Adequado: se o candidato descreve a hiperinsuflação e retificação de cúpulas
diafragmáticas e arcos costais;
Parcialmente adequado: se o candidato descreve apenas um ou dois desses
achados.
5. Explica, em linguagem clara, sem utilizar termos técnicos, o diagnóstico para a mãe 0 1,00
(alterações compatíveis com asma, sem pneumonia).
6. Confirma se a mãe compreendeu a explicação fornecida sobre a radiografia. 0 0,50
Orientações sobre a prescrição
7. Pergunta qual é a dúvida da mãe sobre o uso da "bombinha". 0 0,50
8. Pergunta como a mãe está administrando o salbutamol OU solicita que a mãe 0 1,00
demonstre como administra o salbutamol com o espaçador.
9. Demonstra como se encaixa o bocal do Inalador Pressurizado Dosimetrado (IPD) 0 0,75 1,50
no espaçador. Explica que é para agitar o medicamento, antes ou depois de
encaixado.
Adequado: se o candidato encaixa as três peças e explica que é para agitar o
medicamento;
Parcialmente adequado: se o candidato encaixa as três peças e não explica que é
para agitar o medicamento.
10. Demonstra (em si mesmo ou na mãe) como aplicar o medicamento: 0 1,00 2,00
- na posição sentada, colocar a máscara ajustada ao rosto, cobrindo boca e nariz;
- acionar um jato de cada vez, deixando a máscara por 10 a 30 segundos ou 5 a 10
irpm;
- afastar a máscara do rosto e aguardar 15 a 30 segundos para acionar o próximo
jato, seguindo o mesmo processo.
Adequado: realizar os três passos;
Parcialmente adequado: realiza apenas um ou dois passos.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

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ESTAÇÃO 9 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico de uma ESF e recebe paciente do sexo feminino, 22 anos, apresentando-se chorosa e solicitando medicação para dormir muito,
pois tem tido dias difíceis e está sem ânimo, e relata também que bateu o braço no armário de casa e necessita uma medicação para a dor. E
trouxe os exames que o médico anterior tinha pedido.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realize o atendimento
 Realize a anamnese direcionada ao caso da paciente;
 Informe as hipóteses diagnósticas;
 Faça um plano terapêutico com foco no manejo dos riscos.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES SOBRE A PACIENTE
 Paciente se apresenta retraída, de casaco e com cabelo cobrindo o pescoço, informa que só deseja algum remédio para dor, pois bateu
o braço no armário de casa.
 Ao ser indagada sobre lesão no olho também informa que foi, em casa ao fazer faxina.
 Após algum tempo de conversa, relata ser agredida pelo marido a mais de 1 ano, pois o mesmo deseja ter filhos e ainda não tiv eram
sucesso.
 Relata que ele a culpa por ainda não ter engravidado e que todas as vezes que bebe à agride quando chega em casa e informa ser
abusada sexualmente com frequência pelo marido, que utiliza isso ‘a obrigação da mesma ter que engravidar’;
 Diante de toda essa situação ela afirma que ‘quer acabar de uma vez por todas com esse sofrimento’, tem tido dificuldade para dormir e
para comer.
IMPRESSO 2
EXAMES ANTERIORES
Sem alterações
IMPRESSO 3
AO PEDIR PARA A PACIENTE RETIRAR O CASACO E O CABELO COBRINDO O PESCOÇO: ENTREGAR

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

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ESTAÇÃO 9 – VIOLÊNCIA DOMÉSTICA + DEPRESSÃO +


IDEAÇÃO SUICIDA
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Observação da paciente e anamnese
1. Identifica-se, acolhe e cumprimenta a paciente de maneira adequada. 0 0,50
2. Mantém postura receptiva (expressão facial, direção do olhar, tronco voltado para a 0 0,50
paciente sem cruzamento de membros superiores).
3. Pergunta dados pessoais da paciente: nome, idade, profissão, estado civil, filhos. 0 0,25 0,50
Adequado: quatro ou cinco;
Parcialmente adequado: dois ou três.
4. Avalia os resultados dos exames solicitados na consulta anterior e explica que 0 0,50
estão normais.
5. Investiga as características dos ciclos menstruais. 0 0,25 0,50
Adequado: se perguntar sobre duração e regularidade das menstruações.
Parcialmente adequado: se perguntar apenas um aspecto.
6. Investiga sintomas sexuais: (1) dispareunia (dor nas relações sexuais), (2) 0 0,35 0,75
vaginismo (dor à penetração), (3) ressecamento vaginal, (4) anorgasmia (falta de
orgasmo), (5) sangramento vaginal pós-coito, (6) dor pélvica.
Adequado: pelo menos quatro;
Parcialmente adequado: dois ou três.
7. Pergunta sobre dificuldades no relacionamento com o parceiro (por exemplo, falta 0 0,75
de intimidade, dificuldades de comunicação, brigas, ameaças e agressões físicas).
8. Identifica os sinais de agressão física (por exemplo, pede para ver o pescoço, 0 0,75
pergunta diretamente sobre as causas das marcas no pescoço, verbaliza a presença
das marcas de violência corporal). (Considerar parcialmente adequado se a
identificação Só OCORRER após a explicitação das lesões pela atriz.)
9. Investiga as características dos maus tratos sofridos: (1) identifica o agressor, (2) o 0 0,25 0,50
tipo de agressão, (3) especifica se há abuso sexual, (4) se há recorrência das
agressões, (5) e há quanto tempo.
Adequado: pelo menos quatro;
Parcialmente adequado: dois ou três.
10. Pergunta sobre outros sintomas da síndrome depressiva: (1) tristeza a maior parte 0 0,25 0,50
dos dias, quase todos os dias, (2) perda de interesse por atividades que eram
prazerosas, (3) diminuição da energia ou fadiga fácil, (4) redução da capacidade de
concentração, (5) redução da autoestima e autoconfiança, (6) ideias de culpa e
desvalia, (7) visão pessimista e vazia do futuro, (8) perturbação do sono, (9)
perturbação do apetite.
Adequado: pelo menos quatro;
Parcialmente adequado: dois ou três.
11. Pergunta se pensa em se matar (ideação suicida) ou se tem intenção de se matar 0 0,75
(intencionalidade suicida).
12. Pergunta se tem planos de como se matar (plano suicida). 0 0,75
13. Pergunta se tem acesso a meios letais (por exemplo, veneno de rato, acesso a 0 0,50 AVALIAÇÃO DE HABILID AD ES CLÍNICAS DE 2016
armas, medicamentos).
14. Investiga fatores de risco/proteção para suicídio: (1) história de tentativa prévia, 0 0,25 0,50
(2) qualquer diagnóstico psiquiátrico, (3) abuso/dependência de álcool/drogas, (4)
história familiar de suicídio, (5) doença clínica grave ou crônica, (6) baixo suporte
social/familiar.
Adequado: pelo menos dois;
Parcialmente adequado: um.
Plano terapêutico com foco no manejo dos riscos
15. Comunica à paciente necessidade imediata de encaminhamento para emergência 0 0,35 0,75
psiquiátrica ou internação psiquiátrica (alto risco de suicídio).
Considerar não realizado: se encaminhar para psiquiatra, psicólogo ou NASF em
regime ambulatorial;
Considerar parcialmente adequado: se encaminhar para internação clínica.
16. Verbaliza necessidade da presença da família para encaminhamento para 0 0,50
emergência psiquiátrica ou internação psiquiátrica.
17. Pergunta se a paciente tem dúvidas, se gostaria de saber alguma informação ou 0 0,50
orientação.
NOTA:

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2016 20

ESTAÇÃO 10 – MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico da UPA e recebe paciente morador de um abrigo, do sexo masculino, 38 anos, com queixa de tosse a 3 meses.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Faça o acolhimento desse paciente;
 Realize a anamnese direcionada para o caso;
 Solicite exames se necessário;
 Orientar o paciente.
OBSERVAÇÕES:
 Não há necessidade de realizar o exame físico.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES DO PACIENTE
 Paciente relata tosse produtiva (secreção esverdeada), febre noturna com calafrios e acha que está perdendo peso, antes pesava
71kg, relata início do quadro a 3 meses. Diz que não sente falta de ar;
 Morador de rua há muitos anos, e foi para o abrigo há algumas semanas, sobrevive de catar latinhas, plástico e papelão para
reciclagem;
 Não sabe se existe outros com os mesmos sintomas, pois perambula pela cidade, ficando pouco tempo no lugar;
 Nega tabagismo e uso de drogas, bebe às vezes quando está com frio;
 Nega outros sintomas, comorbidades ou alergias.
IMPRESSO 2
AO SOLICITAR EXAME FÍSICO: ENTREGAR
Sinais vitais:
 PA 100 x 70mmHg;
 FC 71bpm;
 FR 20irpm;
 SatO2 95% em ar ambiente;
 Temperatura 37,9°C;
 Peso: 60kg.
Exame físico:
 Ectoscopia geral: paciente emagrecido;
 Linfonodos: ausentes;
 ACV: RCR 2T BNF e AR: MV aumentado com roncos em ápice pulmonar direito;
 Abdome: Inspeção (flácido), Ausculta (RHA normais), Palpação (indolor a palpação), Percussão (sem alteração);
 MMII: sem lesões ou edemas.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

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2016 21

ESTAÇÃO 10 – TUBERCULOSE PULMONAR


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Identifica-se, cumprimenta e acolhe a paciente de maneira adequada. 0 0,25
Consulta e Investigação Diagnóstica
2. Investiga adequadamente a queixa de tosse: duração; se produtiva ou seca; 0 0,50 1,00
características da secreção incluindo sangue.
Adequado: dois ou mais aspectos;
Parcialmente adequado: um aspecto.
3. Investiga sintomas gerais: perda de apetite; perda de peso; ocorrência de febre 0 0,50 1,00
e/ou sudorese noturna.
Adequado: dois ou mais sintomas;
Parcialmente adequado: um sintoma.
4. Investiga tabagismo, uso de preservativo, uso de drogas injetáveis, transfusão 0 0,25 0,50
sanguínea.
Adequado: todos os itens;
Parcialmente adequado: até três itens.
5. Investiga doenças pregressas, bem como vacinação da família. 0 0,25 0,50
Adequado: dois itens;
Parcialmente adequado: um item.
6. Questiona quem mora na casa, aglomeração e ventilação no domicílio. 0 0,25 0,50
Adequado: três itens;
Parcialmente adequado: um ou dois itens.
7. Solicita exame físico ao avaliador. 0 0,25
8. Elabora e comunica a hipótese diagnóstica de tuberculose. 0 1,00
9. Esclarece à paciente sobre mecanismos de transmissão, explicitando possível 0 0,50
contágio paterno.
10. Esclarece à paciente sobre a evolução da doença no indivíduo/família, explicando 0 0,50
que há tratamento e cura.
11. Verbaliza a solicitação de RX de tórax. 0 0,50
12. Verbaliza a solicitação de duas amostras de baciloscopia de escarro. 0 0,50
13. Verbaliza a necessidade de investigar o pai da paciente. 0 0,75
14. Explica que, nesse momento, não há necessidade de realizar a investigação dos 0 0,75
filhos e do companheiro assintomáticos porque ainda é uma suspeita de tuberculose.
15. Orienta cuidados no domicílio: ventilação adequada da moradia, evitar 0 0,35 0,75
aglomeração de pessoas. Orienta a levar o braço ou lenço à boca e ao nariz quando
tossir ou espirrar.
Adequado: três itens;
Parcialmente adequado: um ou dois itens.
Comunicação e Atitude
16. Capacidade de comunicação: argumentação, vocabulário adequado e claro, não 0 0,25
prolixo.
17. Linguagem não verbal: expressão facial empática e contato visual. 0 0,25
18. Demonstra atitude respeitosa e empática durante a consulta. 0 0,25
NOTA:
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2016

Anotações:
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2015 1

ESTAÇÃO 1 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está em um abulatório de uma UBS e chega um paciente de 28 anos, há 5 anos diabético(a) em uso de Glibenclamida 20mg/dia, vem se
queixando de dificuldade em controlar a glicemia e perda ponderal excessiva.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar anamnese do paciente;
 Avaliar o tratamento que o paciente está recendo atualmente;
 Realizar a conduta e orientações.
OBSERVAÇÕES:
 Não será necessária a realização de exame físico.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
ECTOSCOPIA
 Paciente encontra-se visivelmente emagrecido;
IMPRESSO 2
SE PERGUNTAR SOBRE O HGT: ENTREGAR
HGT: 230mg
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2015

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ESTAÇÃO 1 – DIABETES MELLITUS


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese e Habilidades de comunicação
1. Identifica-se. acolhe e cumprimenta o paciente de maneira adequada. 0,50
2. Ouve com atenção a queixa do paciente e não interrompe sua fala 0,50
desnecessariamente.
3. Coleta adequadamente a história. 0,50
4. Pergunta sobre a dieta e hábitos de vida do paciente. 0,50
5. Pergunta sobre o tratamento realizado para o diabetes mellitus. 0,50
6. Identifica a perda ponderai como evidência do não controle do diabetes mellitus. 0,50
7. Identifica polidipsia e poliúria como evidências de mau controle do diabetes 0,50
mellitus.
8. Avalia o tratamento que o paciente está atualmente recebendo, reconhecendo que 1,50
o paciente recebe hipoglicemiantes em doses máximas.
Conduta
9. Verbaliza corretamente a prescrição da insulina: - Iniciar insulina NPH em dose 1,50
plena. (0,1 a 0,2 U/Kg/dia) suspendendo o uso de glibenclamida.
10. Explica adequadamente ao paciente o modo de utilização correta da insulina - 1,50
pelo menos dois dos seguintes: conservação. locais de aplicação e seu rodízio.
11. Explica adequadamente o tratamento não medicamentoso (dieta) ao paciente. 1,00
12. Agenda retorno do paciente em dois dias para controle da dose de insulina. 1,00
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2015

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ESTAÇÃO 2 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o(a) médico(a) que está de plantão em uma unidade de pronto atendimento no interior, e chega um paciente, do sexo masculino, vítima
de colisão de carro, apresentando dor torácica e dispnéia.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 realizar avaliação primária (ABCDE) do paciente traumatizado e verbalizar os achados e as necessidades em cada etapa do
atendimento;
 realizar o exame físico;
 definir a conduta diagnóstica;
 adotar a conduta terapêutica necessária;
 demonstrar a realização de procedimentos médicos, se indicado.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
DADOS DE EXAME FÍSICO E SINAIS VITAIS
 A: Paciente consciente, com dificuldade respiratória, vias aéreas pérvias, com colar cervical e em prancha rígida; Região cervic al com
turgência jugular esquerda.
 B: Inspeção torácica (expansibilidade diminuída do lado esquerdo);
Ausculta Torácica (MV abolido do lado esquerdo);
Palpação Torácica (diminuição do frêmito tóraco vocal do lado esquerdo)
Percussão Torácica (timpanismo do lado esquerdo);
Saturação: 88% (entrada),
FR: 28irpm;
Ausculta cardíaca (RCR 2T BNF);
FC: 105bpm.
 C: Inspeção abdominal (sem alterações);
Ausculta abdominal (RHA normais);
Percussão abdominal (sem alterações);
Palpação abdominal (doloroso sem sinais de irritação peritoneal);
Pelve (estável sem sinais de fratura)
PA: 110 x 70mmHg (entrada);
Temperatura: 37.2°;
 D: Glasgow: 15; Pupilas isocóricas e fotorreagentes;
 E: Paciente com escoriações leves em membros superiores e inferiores.
IMPRESSO 2
SE VERBALIZAR A NECESSIDADE DE REAVALIAÇÃO DO QUADRO HEMODINÂMICO: ENTREGAR
Estabilidade dos sinais vitais

 SPO2: 89% (após O2 com máscara), 95% (após toracocentese de alívio e drenagem em selo d´água);
 PA: 110 x 80mmHg (após acesso venoso calibroso periférico 1000ml com cristaloides aquecido) e foi colhido HC e tipagem sanguínea;
 Realizado controle da hipotermia.
IMPRESSO 3
SE INDICAR NECESSIDADE DE ENCAMINHAMENTO: ENTREGAR
Encaminhamento do paciente através da Central de Regulação de Urgência.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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ESTAÇÃO 2 – TRAUMA (PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO)


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Verbalizou a necessidade de paramentação (pelo menos luvas de procedimento). 0 0,250
2. Tentou estabelecer contato verbal e táctil e reconheceu que o paciente está 0 0,250
consciente.
3. Indicou e realizou a colocação de máscara com reservatório conectada à rede de 0 0,500
oxigênio a 12L/min.
4. Fez a avaliação adequada da ventilação do paciente, notando a necessidade de 0 0,250
intervenção.
5. Indicou e verbalizou o procedimento de punção no 2º espaço intercostal na linha 0 0,125
hemiclavicular, com material adequado (seringa com soro conectada ao abocath).
Indicou, descreveu e verbalizou adequadamente a sequência de passos
6.1. Paramentação completa (gorro, máscara, luva e capote cirúrgico). 0 0,250
6.2. Antissepsia e colocação de campos estéreis. 0 0,250
6.3. Anestesia local. 0 0,250
6.4. Incisão no sentido das costelas (+/-3cm) abrindo a pele e subcutâneo no 4º a 5º 0 0,500
espaço intercostal na linha axilar média.
6.5. Abertura da pleura e exploração digital. 0 0,750
6.6. Inserção do dreno no sentido superior e posterior. 0 0,500
6.7. Instalação da extensão em selo d’água. 0 0,250
6.8. Fixação do dreno e curativo. 0 0,250
7. Solicitou a monitorização não invasiva do paciente. 0 0,500
8. Notou a instabilidade hemodinâmica do paciente. 0 0,250
9. Pesquisou/Verbalizou a ausência de hemorragia externa. 0 0,250
10. Indicou a necessidade de 2 acessos vasculares com abocath e indicou a infusão 0 0,750
de 1 litro de Ringer Lactato ou Soro Fisiológico aquecido.
11. Fez a reavaliação do quadro hemodinâmico do paciente e notou a estabilização 0 0,500
dos sinais vitais.
12. Realizou a avaliação neurológica, verbalizou o escore de Glasgow = 15, e 0 0,750
mencionou pupilas isocóricas e fotorreagentes.
13. Fez/Verbalizou a necessidade de exposição completa do paciente. 0 0,500
14. Indicou a necessidade de encaminhar rapidamente o paciente através da Central 0 1,000
de Regulação de Urgência.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2015

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ESTAÇÃO 3 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Paciente chega no ambulatório de uma UBS para mais uma consulta de puericultura, com seu bebê de 2 meses de vida, se queixando de que
não quer mais amamentar o seu filho porque as mamas vão cair, seu leite é fraco e os outros bebês da mesma idade são ‘mais gordinhos’.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as tarefas a seguir:


 realizar o atendimento do paciente;
 realizar anamnese dirigida para a queixa relatada pela mãe;
 hipótese diagnóstica;
 explicar, esclarecer e orientar a mãe sobre os planos de cuidados;
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
DESCRIÇÃO DO EXAME FÍSICO
Resultado da Avaliação Inicial
 Exame físico geral: lactente em bom estado geral, corado, hidratadoe acianótico;
 Sinais vitais: FC: 110 bpm; FR: 37 irpm; SatO2: 98% (ar ambiente)
 Peso atual: 5,9 kg ------------- Peso ao nascer era de: 2,750kg
Exame físico segmentar:
 Aparelho cardiovascular: RCR 2T, com bulhas normofonéticas, sem sopro.
 Aparelho respiratório: sem esforço respiratório. Murmúrio vesicular fisiológico, sem ruídos adventícios.
 Abdome: plano, normotenso, sem visceromegalias, não doloroso à palpação, sem sinais de irritação peritoneal, ruídos hidroaéreos
presentes e normais.
IMPRESSO 2
SE O PARTICIPANTE PERGUNTAR COMO A MÃE AMAMENTA O BEBÊ: ENTREGAR

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!
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ESTAÇÃO 3 – PUERICULTURA E ALEITAMENTO MATERNO


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese
1. Cumprimenta a mãe, identifica-se de maneira adequada, pede que ela sente-se e 0 0,250
ouve com atenção as suas gueixas e ao final da consulta despede-se.
2. Ouve com atenção as suas queixas e se despede ao final da consulta. 0 0,250
3. Pergunta se a criança está com algum problema. 0 0,250
4. Pergunta se está em aleitamento materno exclusivo. Pergunta se faz uso de chás 0 0,500
ou água.
5. Pergunta como a criança é amamentada (técnica da amamentação). 0 0,500
6. Pergunte sobre vômitos, evacuações e a urina. 0 0,250
7. Pergunta sobre hábitos da criança: sono e uso de chupeta. 0 0,250
8. Solicita o cartão da criança 0 0,500
9. Pergunta sobre medicações já utilizadas ou em uso 0 0,500
10. Pergunta sobre o desenvolvimento neuropsicomotor. As perguntas devem ser 0 0,250
adequadas para a idade (sorriso social e acompanha com os olhos).
Exame físico
11. Pede para examinar a criança. (O examinador entregarão impresso 1) 0 1,000
Hipótese diagnóstica
12. Expressa-se com clareza e segurança, esclarecendo o diagnóstico à mãe (erro na 0 0,625
técnica de amamentação).
13. Explica que o final da mamada é rico em lipídeos, sendo importante para o ganho 0 0,625
de peso.
14. Orienta que a pega deve ser em toda a aréola. 0 0,625
15. Orienta a posição adequada do bebê durante a amamentação (próximo ao corpo); 0 0,625
16. Confere o entendimento pela mãe, perguntando se há dúvidas. 0 1,000
Esclarecimento e Orientações finais
17. Explica sobre "cair" as mamas não ocorre devido à amamentação. 0 0,500
18. Explica sobre não existir "leite fraco". 0 0,500
19. Explica sobre banhos de sol, prevenção de acidentes, posição para dormir e 0 0,500
sobre o sono do bebê (pelo menos dois).
20. Agenda retomo em uma semana para verificar ganho de peso 0 1,000
NOTA:

Anotações:
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ESTAÇÃO 4 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está de plantão na Unidade de Pronto Atendimento do bairro Independência, e chega uma paciente mulher de 28 anos com dor abdominal e
sangramento vaginal.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 realizar o atendimento da paciente e analisar, verbalmente, as possíveis causas do sangramento;
 realizar exame físico, se necessário;
 solicitar, se necessário, exames complementares, verbalmente;
 prescrever, verbalmente, o tratamento inicial a ser realizado na própria unidade de atendimento e o tratamento de manutenção a ser
feito após o atendimento;
 solicitar, se necessário, exames a serem agendados posteriormente e programar o acompanhamento médico eletivo.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
EXAME FÍSICO
 PA = 110 × 60 mmHg;
 Pulso = 98 bpm;
 FR = 15 irpm;
 Temperatura axilar = 37,3ºC;
 Ectoscopia: paciente agitada, pálida com mucosas levemente hipocoradas +/4+, apresenta vômitos e inchado bilateral das mamas.
 ACV: RCR 2T BNF
 AR: MVUA S/RA
 Abdome: Inspeção (presença de útero gravídico 8cm abaixo do umbigo);
Ausculta (RHA um pouco diminuídos com BCF inaudível);
Percussão (sem alterações);
Palpação (doloroso em região hipogástrica);
 Exame especular: colo fechado com sangramento leve;
 Toque vaginal: doloroso ao toque.
IMPRESSO 2
EXAME LABORATORIAL: B-HCG
Aguardando resultado
IMPRESSO 3
SE O PARTIPANTE PERGUNTAR DATA DA ÚLTIMA MENTRUAÇÃO: ENTREGAR
DUM: 23/08/2016 → (Hoje: 15/11/2016)
DPP: 30/05/2017
IMPRESSO 2
EXAME LABORATORIAL - HEMOGRAMA
 Hematócrito = 45% (referência = 42% a 50%)
 Hemoglobina = 11,5 g/dL (referência = 12 a 14,5 g/dL)
 Leucócitos = 10.800/mm3 (referência = 4.000 a 11.000 /mm3 )
 Plaquetas = 196.000/mm3 (referência =172.000 a 450.000 /mm3 )
IMPRESSO 4
ECOGRAFIA
Esta Unidade de Pronto Atendimento não dispõe de exames de ecografia (ultrassonografia) ginecológica.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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ESTAÇÃO 4 – AMEAÇA DE ABORTO


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGÍA E OBSTETRÍCIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese
1. Identifica-se para a paciente e pergunta o nome dela. 0 0,500
2. Ouve com atenção a queixa da paciente e não interrompe sua fala. 0 0,250
3. Demonstra atitude de acolhimento às queixas da paciente através da postura 0 0,250
corporal, contato visual e linguagem não verbal.
4. Perguntou sobre o estado civil (ou companheiro) e antecedentes reprodutivos (se já 0 0,500
teve filhos ou aborto) – considerar adequado se perguntar as duas informações.
5. Explora adequadamente a queixa de dor abdominal – considerar adequado se 0 0,500
perguntar, no mínimo, tempo de início e intensidade do sangramento.
6. Explora adequadamente a queixa de sangramento vaginal – considerar adequado 0 0,500
se perguntar, no mínimo, tempo de início e intensidade do sangramento.
7. Perguntou a ocorrência de febre. 0 0,500
8. Perguntou a data da última menstruação. 0 0,500
9. Perguntou sobre sintomas de gravidez (náuseas, vômitos, sonolência, aumento de 0 0,500
sensibilidade ou inchaço nas mamas) – considerar adequado se perguntar, no
mínimo, dois sintomas.
Exame físico
10. Faz menção à necessidade de obter dados do exame geral ou sinais vitais 0 0,500
(temperatura, pulso e pressão arterial).
11. Explica à paciente que precisa realizar o exame do abdome e solicita ao 0 0,500
avaliador.
12. Explica à paciente que precisa realizar o exame ginecológico e solicita ao 0 0,500
avaliador.
Diagnóstico e Conduta
13. Informa à paciente o diagnóstico correto: ameaça de abortamento (ou ameaça de 0 0,500
aborto) – considerar inadequado se falar que já está abortando (abortamento
incompleto) ou que já abortou (abortamento completo).
14. Confirmar à paciente que ela está grávida (considerar adequado se justificar pelo 0 0,500
exame clínico ou se solicitar beta-HCG).
15. Informou corretamente a idade gestacional calculada pela data da última 0 0,500
menstruação.
Adequado: somente se falar 12 semanas;
Inadequado: se falar aproximadamente 3 meses ou entre 11 e 13 semanas.
16. Explicou as possibilidades de evolução do quadro: regredir ou evoluir para 0 0,500
abortamento – considerar adequado somente se falar as duas possibilidades.
17. Explicou que não requer internação. 0 0,500
18. Prescreveu analgésico ou antiespasmódico. 0 0,500
19. Recomendou repouso físico relativo e abstinência sexual, durante o período de 0 0,500
sangramento – considerar adequado somente se falar as duas recomendações.
20. Orienta sobre os sinais de agravamento do quadro – considerar adequado se falar 0 0,500
ao menos dois dos seguintes: febre, piora do sangramento e piora da dor.
21. Verbaliza a necessidade da paciente realizar seguimento ambulatorial e realizar 0 0,500
ultrassonografia em nível ambulatorial – considerar adequado se falar as duas
recomendações.
NOTA:
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2015

Anotações:
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2015 9

ESTAÇÃO 5 – MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é médico(a) de uma Unidade Básica de Saúde e é convidado por uma rádio local ‘a REDE VIDA FM’ para dar uma entrevista sobre ‘LEPRA’
ou ‘HANSENÍASE’.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Falar sobre os principais tópicos da doença;
 Dar orientações sobre a doença;
OBSERVAÇÕES:
 Não será necessária a realização de exame físico.
 Considere que estão disponíveis neste consultório todos os materiais de registro de saúde, incluídos o prontuário de saúde, atestado
médico, receituários, impressos dos sistemas de informação, ficha de encaminhamento, ficha de solicitação de exames, entre outros.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2015

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2015 10

ESTAÇÃO 5 – ENTREVISTA SOBRE HANSENÍASE


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Fala de forma clara e com linguagem simples acessível ao público leigo. 0 0,50
2. Define hanseníase e relação com o termo "lepra". 0 0,75
3. Apresenta as formas de transmissão da doença. 0 0,50
4. Apresenta a importância do diagnóstico precoce na prevençâo das complicações e 0 0,75
da transmissão da doença.
5. Reconhece a dificuldade que pode existir no diagnóstico enfatizando a necessidade 0 0,75
de treinamento dos profissionais.
6. Explica a não necessidade de Isolamento dos doentes após o início do tratamento 0 0,75
e justifica.
7. Explica os sinais e sintomas mais comuns. 0 1,00
8. Explica as complicações mais comuns. 0 1,00
9. Explica que há tratamento eficaz. 0 0,50
10. Orienta as pessoas com sintomas suspeitos a procurar atendimento médico na 0 0,75
atenção básica para avaliar a necessidade de realizar exame complementar
diagnóstico.
11. Informa que, se tratada precocemente a doença pode não deixar mutilações ou 0 0,75
outras consequências.
12. Explica corretamente que o paciente tem direito ao sigilo de seu diagnóstico. 0 1,00
13. Explica que a comunidade não deve discriminar as pessoas contaminadas. 0 1,00
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2015

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2015 11

ESTAÇÃO 6 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está na Unidade Básica de Saúde e chega uma paciente do sexo feminino de 25 anos, apresentando disuria e relata história de infecções
urinárias prévias sem resposta ao tratamento com antibióticos empíricos.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar anamnese;
 Analisar, interpretar e verbalizar os resultados dos exames apresentados pelo paciente simulado;
 Estabelecer o diagnóstico;
 Dar orientações a paciente;
 Realizar um plano de tratamento e acompanhamento.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
AO SOLICITAR SEDIMENTO URINÁRIO E UROCULTURA COM ANTIBIOGRAMA: ENTREGAR
 Sedimento urinário: Urina turva concentrada, com presença de piuria, bacteriúria e nitrito positivo.
 Urocultura com antibiograma: Presença de mais de 100.000 UFC/mL e antibiograma sensível a Ceftriaxona.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2015

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2015 12

ESTAÇÃO 6 – INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO RECORRENTE


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Avaliação diagnóstica
1. Cumprimenta a paciente e apresenta-se como médico, tratando a paciente pelo 0 0,25
nome.
2. Investiga o tempo de ocorrência da 1 infecção urinária e se houve cura. 0 0,75
3. Investiga o número e Intervalo de episódios de Infecção do trato urinário (ITU) 0 1,50
recorrentes.
4. Investiga a ocorrência de febre, calafrios, dor suprapúbica, dor lombar, hematúria 0 0,50
(pelo menos dois).
5. Investiga a relação da ITU com coito/dispareunia. 0 0,50
6. Investiga história ginecológica e obstétrica — partos, abortos, leucorreia, fluxo 0 0,75
menstrual, prevenção de câncer de útero — (pelo menos três).
7. Investiga a realização de exames prévios para esclarecimento da ITU - RX de 0 0,50
abdome, ultrassonografia abdominal, urografia, uretrocistografia miccional (pelo
menos duas).
8. Solicita, Interpreta e verbaliza corretamente os achados do sedimento urinário e 0 0,50
urocultura com antibiograma.
Orientação à paciente
9. Explica á paciente, de modo correto e compreensivo, o quadro de ITU recorrente. 0 1,50
10. Explica à paciente a não associação da ITU recorrente ao coito. 0 0,75
Plano de tratamento e acompanhamento
11. Indica o tratamento adequado para o germe identificado e antibiograma 0 1,00
(ceftriaxona 1 a 2g/ dia, IM ou IV por 14 dias).
12. Indica e verbaliza a profilaxia continua com um dos seguintes medicamentos: 0 1,00
nitrofurantoína; cefalexina; sulfametoxazol- trimetoprima; ciprofloxacina; norfloxacino;
ácido pipemídico.
13. Indica acompanhamento trimestral através da realização de urocultura com 0 0,50
antibiograma.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2015

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ESTAÇÃO 7 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está de plantão em um pronto-socorro de hospital secundário de urgência e atende um paciente homem com dor abdominal de grande
intensidade em epigástrio, ele relata que piora quando toma seu remédio para a coluna.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento do paciente;
 Definir o diagnóstico;
 Adotar a conduta terapêutica necessária.
OBSERVAÇÃO:
O hospital secundário tem a seguinte estrutura:
 possui setor de radiologia convencional e ultrassonografia;
 não possui tomografia computadorizada nem ressonância nuclear magnética;
 possui laboratório de análises clínicas;
 possui centro cirúrgico e leitos de internação (enfermaria e unidade de terapia intensiva);
IMPRESSO 1
RELATO DO CASO CLÍNICO
 Paciente refere dor tipo facada, intensidade (8/10) e náuseas de início a 3h que vem piorando (sem outros sintomas).
 Eliminações fisiológicas normais até o dia anterior (hoje paralisadas). Sem outras comorbidades.
 Paciente casado, trabalha como pedreiro, sem dieta balanceada (consome muito café, massa e fritura).
 Faz uso contínuo de diclofenaco comprimido devido lombalgia;
 Não tabagista e bebe com frequência.
IMPRESSO 2
SINAIS VITAIS
 PA = 90 × 60 mmHg
 FC = 113 bpm
 FR = 20 irpm
 Temperatura = 38,2 °C
IMPRESSO 3
EXAME FÍSICO
 Ectoscopia: Presença de palidez cutânea com mucosas hipocoradas ++/4+, face álgica e sudoreico;
 Aparato cardiovascular: RCR 2T BNF;
 Aparato respiratório: Murmúrios vesiculares audíveis em ambos campos campos pulmonares , sem ruídos adventícios;
 Abdome: Inspeção (levemente distendido), Ausculta (RHA diminuídos), Palpação (doloroso difusamente com tensão aumentada,
palpação profunda com descompressão brusca dolorosa) e Percussão (timpanismo em hipocôndrio direito);
 Toque retal: Tônus preservado com presença de fezes em ampola retal;
 MMII: sem lesões ou edemas.
IMPRESSO 3
RESULTADO DE EXAMES BIOQUÍMICOS
 Hemograma:
- Hb: 9 mg/dL (VR: 12-16)
- Ht: 18% (VR: 35 – 45)
- Leucócitos: 12.000 (VR 4.500 – 11.000)
- Plaquetas: 151.000 (VR: 150.000 – 450.000)
 PCR: 78,22 mg/L (VR: 5 mg/L)
IMPRESSO 4 AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2015
SE SOLICITAR RADIOGRAFIA DE TÓRAX E ABDOME EM POSIÇÃO ORTOSTÁTICA: ENTREGAR

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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ESTAÇÃO 7 – ABDOME AGUDO PERFURATIVO (DOENÇA


PÉPTICA PERFURADA – PNEUMOPERITÔNEO)
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese e Habilidades de comunicação
1. Acolhe o paciente adequadamente. Cumprimenta-o, identifica-se de maneira 0 0,50
cordial e trata o paciente pelo nome.
2. Colhe história de maneira objetiva e encadeada. Evita perguntas desnecessárias. 0 1,00
Caracterização da dor
3. Investiga a intensidade da dor (forte). 0 0,25
4. Investiga o tipo da dor (contínua). 0 0,25
5. Investiga a localização da dor (em todo o abdome). 0 0,25
6. Investiga a duração da dor. 0 0,25
7. Investiga os fatores de melhora e piora da dor. 0 0,25
Exame físico
8. Realiza a ausculta abdominal antes da palpação. 0 0,50
9. Identifica a rigidez abdominal à palpação. 0 0,50
10. Pesquisa e reconhece sinais de irritação peritoneal. (Blumberg e/ou Rovsing). 0 0,50
Diagnóstico e Conduta
11. Solicita radiografia de tórax e abdome em posição ortostática. 0 1,00
12. Identifica o pneumoperitôneo na radiografia de tórax. 0 1,25
13. Indica verbalmente analgesia endovenosa. 0 0,75
14. Indica verbalmente soroterapia de reparação com cristaloide. 0 0,50
15. Indica verbalmente antibioticoterapia adequada com cobertura para gram- 0 1,00
negativos e anaeróbios.
16. Indica encaminhamento para cirurgia de emergência. 0 1,25
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2015

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ESTAÇÃO 8 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico de uma UBS e recebe paciente de 7 anos, acompanhado de sua mãe que refere achar seu filho muito baixo para idade
comparado com os outros colegas da mesma idade.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar anamnese dirigida para a queixa relatada pela mãe;
 Explicar para a mãe o diagnóstico;
 Plotar dados nos gráficos.
 Orientar a mãe sobre a conduta e plano de cuidados do paciente.
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES DO PACIENTE
 Paciente sem comorbidades;
 Família sem histórico patológico;
 Vacinas em dia;
 Testes de triagem (sem alterações);
 Pré-natal e parto sem intercorrências;
 Dados antropométricos de nascimento dentro da normalidade.;
 5 refeições balanceadas por dia (consome frutas e verduras), amamentou até os 2 anos (exclusivamente até os 6 meses);
 Dados de consulta aos 6 anos: Peso (24 kg), Estatura (113cm) IMC (18);
 Altura da mãe 1,60m e altura do pai 1,70m (pais com estaturas adequadas).
IMPRESSO 2
SINAIS VITAIS
 Ectoscopia: sem alterações
 BEG;
 PA = (adequada para idade);
 FC = 95bpm;
 FR = 19irpm;
 SatO2 = 98% em ar ambiente;
 Temperatura = 36,7°C;
 Peso= 27kg;
 Estatura = 118cm;
 IMC = 19.
IMPRESSO 3
PLOTAGEM GRÁFICA
 IMC x Idade (Entre percentil 85 e 97)
 Alvo genético: estatura do pai + estatura da mãe + 13 ÷ 2 = 171cm
 Velocidade de crescimento (5cm/ano)
 Peso x Idade (Z score entre 0 a +1)
 Estatura x Idade (Entre percentil 3 e 15)

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2015

IMPRESSO 4
AO PEDIR EXAMES COMPLEMENTARES: ENTREGAR
Foi realizada a solicitação de Radiografia de mão e punho esquerdo para avaliar idade óssea, porém não está pronto o resultad o.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos! 1
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ESTAÇÃO 8 – BAIXA ESTATURA CONSTITUCIONAL


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Habilidades de comunicação
1. Identifica-se, acolhe e cumprimenta a mãe de maneira adequada. 0 0,50
2. Ouve com atenção a queixa da mãe e não interrompendo a sua fala 0 0,50
desnecessariamente.
3. Demonstra atitude de acolhimento através da postura corporal, contato visual e 0 0,25
linguagem não-verbal.
4. Comunica-se com clareza, evitando o uso de jargões médicos e usando 0 0,25
vocabulário que a mãe possa entender.
Anamnese
5. Perguntou o motivo da consulta e como percebeu o problema. 0 0,50
6. Investiga risco gestacional, peso e comprimento ao nascer. 0 0,50
7. Avalia histórico alimentar no primeiro ano de vida. 0 0,50
8. Questiona antecedentes de doenças pregressas da mãe. 0 0,50
9. Pergunta a altura dos pais. 0 0,50
10. Pergunta sobre o uso de medicamentos. 0 0,50
11. Solicita o cartão da criança (ou as medidas de estaturas anteriores plotadas em 0 0,50
um gráfico de estatura por idade).
12. Analisa a curva de crescimento. 0 1,00
Diagnóstico e Conduta
13. Reconhece indicadores na história clinica que corroboram o diagnóstico de baixa 0 2,00
estatura constitucional (dados do crescimento e desenvolvimento em percentis
inferiores ao escore desde o primeiro ano de vida, histórico negativo de doenças
concorrentes, histórico alimentar adequado, baixa estatura dos pais).
14. Explica à mãe que a criança provavelmente tem baixa estatura constitucional, 0 1,00
mas que para afastar outros diagnósticos é necessário realizar uma radiografia para
avaliar a idade óssea.
15. Orienta à mãe que a criança não deverá tomar qualquer medicamento e que 0 1,00
deverá retornar com o resultado do exame solicitado.
NOTA:

Anotações:
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ESTAÇÃO 9 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico da Emergência e recebe uma paciente do sexo feminino, de 19 anos, relatando ter sido estuprada.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento o atendimento da paciente;
 Dar orientações necessárias para o caso;
 Indicar exames complementares se necessário.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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ESTAÇÃO 9 – VIOLÊNCIA SEXUAL


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Habilidades de comunicação
1. Apresenta-se à paciente e pergunta o nome e idade da paciente. 0 0,50
2. Ouve com atenção a queixa da paciente e não interrompe a sua fala. 0 0,50
3. Utiliza adequadamente a linguagem não verbal, evitando expressões faciais de 0 0,50
censura e/ou impaciência durante a consulta.
4. Perguntou sobre estado civil (ou parceiro fixo) e antecedentes reprodutivos. 0 0,50
5. Perguntou sobre início da vida sexual. 0 0,50
6. Perguntou se o agressor era conhecido. 0 0,50
7. Orientou sobre a opção de manter a gestação até o seu término, podendo ser 0 1,00
escolhido depois sobre a inserção da criança na família ou encaminhamento para
adoção.
8. Orientou sobre a opção de interrupção legal da gestação, confirmando que a 0 1,00
paciente tem direito garantido, caso deseje (aborto nesta situação é permitido por lei).
9. Orientou que não é necessária autorização judicial ou boletim de ocorrência policial 0 1,00
para a realização do aborto legal.
10. Orientou que o período ideal para interrupção é até 20 semanas de gestação. 0 1,00
11. Orienta a paciente a tomar as providencias policiais e judiciais cabíveis, mas que 0 0,50
caso ela não o faça, não lhe pode ser negado o direito de interromper a gestação.
12. Orientou que ela terá de ser encaminhada para serviço de referência, caso deseje 0 0,50
realizar o aborto legal.
Indicação de exames complementares
13. Indicou a necessidade ou solicitou anti-HIV. 0 0,50
14. Indicou a necessidade ou solicitou VDRL ou outro exame sorológico para sífilis. 0 0,50
15. Indicou a necessidade ou solicitou sorologia para hepatite B. 0 0,50
16. Indicou a necessidade ou solicitou sorologia para hepatite C. 0 0,50
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2015

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ESTAÇÃO 10 – MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico da Unidade Básica de Saúde, e chega um paciente 50 anos com queixa de tosse e deseja fazer um Checkup porque o amigo
dele faleceu ha pouco tempo esegundo ele não tinha nada. Paciente obeso e sedentario.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento do paciente;
 Solicitar exames complementares se necessário;
 Dar orientações ao paciente
OBSERVAÇÕES:
 Não será necessária a realização de exame físico.
IMPRESSO 1
SE FAZER QUESTIONAMENTOS SOBRE FAGESTROM: ENTREGAR
 Quanto tempo após acordar fuma seu primeiro cigarro? 30 minutos (2 pontos)
 Acha difícil não fumar em locais proibidos? SIM (1 ponto)
 Fuma quantos cigarros por dia? 20 cigarros (1 ponto)
 Qual cigarro mais difícil de deixar e que te dá mais prazer? 1º da manhã (1 ponto)
 Fuma mais frequentemente pela manhã? SIM (1 ponto)
 Fuma mesmo quando está doente ou acamado? SIM (1 ponto)
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2015

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ESTAÇÃO 10 – TABAGISMO
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Habilidades de comunicação
1. Cumprimenta o paciente, identifica-se de maneira cordial e faz a identificação do 0 0,25
paciente.
2. Estabelece contato visual e mantém a postura de empatia ao longo da consulta. 0 0,25
3. Pergunta e ouve com atenção o motivo da consulta. 0 0,25
4. Não interrompe a fala do paciente desnecessariamente e usa linguagem acessível, 0 0,25
evitando termos técnicos de difícil compreensão.
Anamnese
5. Investiga adequadamente a gueixa de tosse (frequência; se produtiva ou seca; 0 0,50
tempo de duração) - pelo menos 2.
6. Investiga a ocorrência de outros sintomas associados à tosse (dispneia, rouquidão, 0 0,50
hemoptoicos) - pelo menos 2.
7. Investiga sintomas gerais (perda de apetite, perda de peso, ocorrência de febre 0 0,50
e/ou calafrios) - pelo menos 2.
8. Investiga sobre tabagismo (número de cigarros por dia e há quanto tempo). 0 0,50
9. Investiga atividade física e hábitos alimentares. 0 0,50
10. Investiga uso de bebidas alcoólicas e de outras drogas. 0 0,50
11. Pergunta sobre doenças prévias e vacinações. 0 0,50
12. Pergunta sobre doença na família: diabetes, hipertensão arterial, câncer, 0 0,50
tuberculose pulmonar - pelo menos 2.
Solicitação de exames complementares
13. Solicita radiografia de tórax. 0 0,50
14. Solicita dosagem de glicemia em jejum. 0 0,50
15. Solicita perfil lipídico sérico ou colesterol total + HDL + triglicérides. 0 0,50
16. Solicita hemograma ou hemograma completo. 0 0,50
17. Não solicita exames necessários: qualquer outro, exceto marcadores sorológicos 0 0,50
para hepatites.
Orientações ao paciente
18. Discute indicações de rastreamento de câncer e próstata e não indica nenhum 0 0,50
exame para este fim.
19. Orienta dieta saudável: no mínimo expondo o risco de dieta rica em gorduras e 0 0,50
carne vermelha.
20. Orienta prática de atividade física: atividade aeróbica, inicio gradual e aumento 0 0,50
progressivo.
21. Aborda o tabagismo oferecendo qualquer tipo de intervenção e pergunta se o 0 0,50
paciente deseja parar de fumar.
22. Orienta marcar retorno 0 0,50
NOTA:

Anotações:
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ESTAÇÃO 1 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você chega na Unidade Básica de Saúde e vai atender um paciente do sexo masculino, 30 anos de idade que trabalha como pedreiro na região,
que traz como queixa principal muita dor nas costas.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento do paciente em questão;
 Fazer o exame físico do paciente;
 Dar o diagnóstico;
 Esclarecer as orientações sobre o caso.
IMPRESSO 1
SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO DIRECIONADO
SINAIS VITAIS:
 BEG;
 PA = 110 x 80mmHg;
 FC = 87bpm;
 FR = 16irpm;
 SatO2 = 97% em ar ambiente;
 Temperatura = 37ºC.
EXAME FÍSICO:
 Ectoscopia: observa-se fascie dolorosa;
 Cardiovascular: RCR 2T BNF;
 Respiratório: MVUA sem ruídos adventícios;
 Abdome: Inspeção (flácido), Ausculta (RHA normais), Palpação (indolor a palpação), Percussão (sem alterações);
 Musculatura paravertebral e apófises espinhosas: Inspeção (sem alterações) e Palpação (doloroso a palpação);
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

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ESTAÇÃO 1 – LOMBALGIA
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese e Habilidades de comunicação
1. Identifica-se e indaga o nome do paciente. 0 0,50
2. Trata o paciente com respeito, deixando-o falar, sem interrupções, utilizando 0 0,50
linguagem acessível.
3. Investiga adequadamente o tempo e modo de aparecimento da dor. 0 1,00
4. Indaga a profissão do paciente. 0 0,25
5. Investiga a prática de exercícios físicos. 0 0,50
6. Investiga fatores desencadeantes da dor. 0 0,25
7. Investiga irradiação da dor, em especial para membros inferiores. 0 0,50
8. Investiga a ocorrência de episódios anteriores semelhantes e de outras patologias 0 0,50
(doenças reumatológicas, hérnia de disco, patologias da coluna vertebral).
9. Investiga o uso de medicamentos e melhora ou não da dor. 0 0,50
Exame físico
10. Informa ao paciente a necessidade de realização de exame físico e solicita a ele 0 0,50
que retire a camisa.
11. Realiza inspeção e palpação das apófises espinhosas e da musculatura 0 1,00
paravertebral.
12. Realiza punho-percussão lombar. 0 0,50
13. Pesquisa os movimentos da coluna, pelo menos flexão e extensão. 0 1,00
Diagnóstico e Orientações
14. Expressa-se com clareza e segurança, esclarecendo ao paciente que se trata de 0 0,50
uma lombalgia mecânica, provavelmente desencadeada por contratura ou distensão
da musculatura em volta da coluna.
15. Explica que não é necessária a realização de exames complementares. 0 0,25
16. Prescreve o uso de miorelaxante associado ou não, a antiinflamatório não 0 1,00
hormonal.
17. Salienta a importância da postura e recomenda a prática de atividades físicas e/ou 0 0,25
fisioterápicas sob supervisão.
18. Explica ao paciente que o quadro não justifica a concessão de atestado médico 0 0,25
para afastamento do trabalho e fornece declaração de comparecimento à consulta
médica.
19. Confere o entendimento pelo paciente, perguntando se ele ainda tem alguma 0 0,25
dúvida.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

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2014 3

ESTAÇÃO 2 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico da Unidade de Pronto Atendimento, e chega um paciente do sexo masculino de 29 anos com queixa de tumoração e dor em
membro inferior direito.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento do paciente;
 Realizar e descrever procedimentos se necessário;
 Fazer prescrição e dar orientações no caso descrito.
IMPRESSO 1
DADOS DE EXAME LOCAL E SINAIS VITAIS
 Pressão arterial = 120 × 80 mmHg
 Frequência cardíaca = 91 bpm
 Frequência respiratória = 16 irpm
 Saturação de Oxigênio = 98% em ar ambiente

 Na inspeção do membro podemos observar a seguinte imagem:


 Pulsos tibiais posteriores e pediosos presentes e simétricos.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

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2014 4

ESTAÇÃO 2 – CELULITE
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese e Exame local
1. Identifica-se de maneira adequada e pergunta o nome do paciente. 0 0,50
2. Comunica-se com clareza, sem interromper o paciente, evitando o uso de termos 0 0,50
técnicos.
3. Colhe os dados positivos da história adequadamente. 0 0,50
4. Realiza o exame do local e descreve o tumor como celulite com porta de entrada, 0 1,50
sem sinal de flutuação.
Realização do curativo
5. Solicita higienização de mãos e EPI adequadamente. 0 0,50
6. Informa a realização de limpeza com soro fisiológico. 0 0,50
7. Informa a realização de lavagem com antisséptico e sabão (clorexidina ou PVPI). 0 0,50
8. Informa a remoção de fibrina e sujidades no momento da limpeza. 0 0,50
9. Informa a realização da retirada do sabão com SF. 0 0,50
10. Informa a realização de oclusão com gaze seca e esparadrapo. 0 0,50
Prescrição e acompanhamento do caso
11. Prescreve antibiótico adequado (cefalexina oral ou outra cefalosporina de 1ª 0 1,00
geração; segunda opção - eritromicina oral).
12. Orienta a realização de curativo diário. 0 0,50
13. Orienta a aplicação de compressas mornas. 0 0,50
14. Prescreve vacina antitetânica. 0 1,00
15. Informa sobre a evolução do quadro: flutuação, drenagem purulenta, piora do 0 1,00
quadro febril, linfadenite (pelo menos dois dos citados).
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

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2014 5

ESTAÇÃO 3 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico de plantão no Pronto Socorro e atende a uma mãe referindo que seu filho de 6 anos, está apresentando um quadr o de febre,
manchas pelo corpo e dor de garganta e que ela está preocupada pois ele não se alimenta direito.

 Criança com febre a 3 dias, a 2 dias evoluindo com manchas que iniciaram no tronco e agora estão por todo corpo;
 Está se alimentando com dificuldade, referindo garganta bem inflamada (fez uso de ibuprofeno sem melhora).
 Teve 2 episódios de vômitos. Situação vacinal em dia. Nega alergias. Mora com os pais que estão assintomáticos.
 Paciente sem outras comorbidades;
 Sem intercorrências no pré-natal e parto.
 Dados antropométricos ao nascer: Peso (3.Kg); Comprimento (54cm); PC (34cm).

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as tarefas a seguir:


 Realizar anamnese dirigida para a queixa relatada pela mãe;
 Interpretar e verbalizar para o(a) chefe de estação os resultados de achados no exame físico;
 Explicar para a mãe o diagnóstico;
 Orientar a mãe sobre o plano de cuidados.
IMPRESSO 1

A criança apresenta gânglios cervicais:


IMPRESSO 2

A criança apresenta eritema micropapular:


IMPRESSO 3

A criança apresenta esse sinal:


IMPRESSO 4 AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

A criança apresenta esse sinal:

IMPRESSO 5

A criança apresenta hipertrofia e hiperemia de papilas linguais:


Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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ESTAÇÃO 3 – ESCARLATINA
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese e Habilidades em comunicação
1. Cumprimenta a mãe, identifica-se de maneira adequada, convida-a a sentar-se e 0 0,25
ouve com atenção as suas queixas.
2. Investiga de modo adequado o inicio do quadro, a cronologia de sintomas e sinais. 0 1,00
3. Investiga a ocorrência de febre, sua intensidade e características. 0 0,75
4. Investiga o uso de alguma medicação, em especial o uso de antitérmico. 0 0,75
5. Investiga o tempo de aparecimento das lesões exantemáticas, sua evolução e se o 0 0,50
aspecto das lesões se modifica.
6. Investiga a ocorrência de cefaléia e vômitos. 0 0,50
7. Investiga a ocorrência de casos semelhantes na família ou na escola. 0 0,50
Exame físico
8. Salienta a presença de gânglios cervicais descritos no Impresso 1. 0 0,25
9. Descreve o eritema micropapular presente no tórax e membros superiores, como 0 0,25
visto no Impresso 2.
10. Descreve o eritema presente na dobra do cotovelo (sinal de Pastia), mostrado no 0 0,25
Impresso 3.
11. Assinala o eritema de bochechas e a palidez da região perioral mostrados no 0 0,25
Impresso 4.
12. Assinala o hipertrofia e hiperemia de papilas linguais, mostrados no Impresso 5. 0 0,25
Hipótese diagnóstica e Orientações
13. Expressa-se com clareza e segurança esclarecendo à mãe que a criança tem 0 1,00
escarlatina ou uma infecção estreptocócica.
14. Prescreve uso de antibiótico (amoxicilina - 40 mg/kg VO de 8/8 horas durante 10 0 1,00
dias).
15. Prescreve antitérmicos em caso de ocorrência de febre - temperatura igual ou 0 0,50
superior a 37,8°C.
16. Explica a evolução esperada das lesões cutâneas, com regressão e descamação 0 0,50
da pele e a melhora progressiva das alterações da língua.
17. Programa nova consulta da criança após 48 horas. 0 0,25
18. Explica que não há risco de contágio. 0 0,50
19. Orienta para observar ocorrência de sinais de alerta - artralgia ou sinais 0 0,50
inflamatórios de articulações, dispneia, taquicardia.
20. Confere o entendimento pela mãe, perguntando se ela ainda tem alguma dúvida. 0 0,25
NOTA:

Anotações:
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_ _ _ _ _ __ _ _ AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

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ESTAÇÃO 4 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é médico de uma Unidade Básica de Saúde e deverá conduzir o atendimento de paciente que veio para sua consulta com um resultado de
gravidez positivo. A paciente em questão refere que fez outro teste e trouxe o resultado para você dar uma olhada.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento da paciente;
 Calcular a idade gestacional e data provável do parto;
 Realizar exame físico se necessário e verbalizar achados;
 Solicitar, se necessário, exames complementares, e verbalizar achados;
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES DA PACIENTE
 Exame B-HCG confirmado como sendo da paciente;
 Paciente sem queixas (nega sangramento ou perda de liquido);
 Solteira (gestação não planejada);
 Fazia uso de ACO de maneira irregular a 6 meses;
 Nega histórico patológico pessoal e familiar;
 Cartão vacinal: Não tem;
 G02P01A00.
 HOJE É DIA: 10/10/2021 DUM: 14/05/2021; IG (149 dias ÷ 7) = 21 semanas e 3 dias;
 DPP (Regra de Naegele) = 21/02/2022;
 Nega tabagismo, etilismo e sedentarismo (faz caminhadas);
 Não faz uso de nenhuma medicação ao momento;
 Nega alergias;
 Tipagem sanguínea: O (-) negativo.
IMPRESSO 2
EXAME FÍSICO
 PA = 110 × 70 mmHg;
 FC = 98 bpm;
 FR = 15 irpm;
 Temperatura axilar = 36,5ºC;
IMPRESSO 3
SE PERGUNTAR SOBRE O RESULTADO DO TESTE QUE A PACIENTE TROUXE: ENTREGAR
 VDRL: REAGENTE → TITULAÇÃO: 1:32
 FTA-abs: REAGENTE
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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ESTAÇÃO 4 – PRÉ-NATAL + SÍFILIS


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGÍA E OBSTETRÍCIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese
1. Identifica-se e pergunta o nome da paciente. 0 0,25
2. Trata a paciente com respeito, deixando-a falar, sem interrupções, utilizando 0 0,25
linguagem acessível (evita jargões, abreviaturas ou termos técnicos).
3. Calcula corretamente a idade gestacional e registra no cartão de gestante 0 0,75
(considerar correto: 21 semanas e 3 dias)
4. Calcula a data provável do parto, informa corretamente a gestante e registra no 0 0,50
cartão (considerar correto: 21/02/ 2022 – data fantasia do caso).
5. Pergunta sobre ocorrência de pelo menos, DOIS dos seguintes sintomas ou 0 0,50
intercorrências na gestação atual queixas urinárias, náuseas, vómitos, sangramento,
cólicas. cefaleia e corrimento vaginal.
6. Pergunta, pelo menos, sobre DOIS hábitos de vida: tabagismo, etilismo e drogas. 0 0,50
Exame físico
7. Solicita o peso atual e anota no cartão da gestante. 0 0,50
8. Solicita a pressão arterial e.anota no cartão da gestante. 0 0,50
9. Solicita a pesquisa de edema de membros inferiores e anota no cartão da gestante. 0 0,50
10. Solicita a ausculta dos batimentos cardiofetais e anota no cartão da gestante. 0 0,50
11. Solicita a medida da altura uterina e anota no cartão da gestante. 0 0,50
Interpretação de exames complementares e Condutas
12. Informa adequadamente que a paciente tem sífilis. 0 0,25
13. Explica que a transmissão da sífilis é sexual e interroga sobre múltiplos parceiros 0 0,25
sexuais.
14. Solicita VDRL do parceiro da paciente ou indica tratamento do parceiro com 3 0 0,75
doses de Penicilina Benzatina.
15. Prescreve adequadamente o tratamento com Penicilina Benzatina: 2.400.000 Ul 0 0,75
em dose única.
16. Solicita Coombs Indireto e explica a indicação (paciente è Rh negativo e tem parto 0 0,75
anterior).
17. Prescreve esquema completo de vacina antitetânica (3 doses): 1ª dose imediata e 0 0,75
demais doses com intervalo de 30 a 60 dias.
18. Prescreve suplementação de ferro com sulfato ferroso (1 drágea de 200mg/dia). 0 0,75
19. Agenda o retorno para 30 dias. 0 0,50
NOTA:

Anotações:
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ESTAÇÃO 5 – MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
A Equipe de Saúde da Família (ESF) da Unidade Básica de Saúde (UBS) em que você trabalha recebeu paciente masculino de 35 anos de
idade, limpador de fossa, que chegou com um resultado de um exame de baciloscopia positivo e um Raio X de Tórax com presença de
cavitação.

O paciente é um homem de 53 anos, pesando 63 kg, em bom estado geral, reside com sua esposa no bairro e tem contato direto com os colegas
de trabalho. Paciente relata ausência de comorbidades, consumo leve de álcool, e não faz uso de tabaco. A consulta de hoje foi agendada pela
agente comunitária de saúde, com os objetivos de programar o tratamento e orientar o paciente.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Acolher o paciente;
 Citar as medicações e explicar o tratamento completo da tuberculose;
 Orientar como será feito o tratamento na UBS; e
 Orientar sobre investigação de contactantes e afastamento do trabalho.
OBSERVAÇÕES:
 Não será necessária a realização de exame físico..
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES DOS EXAMES QUE O PACIENTE TROUXE

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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2014 10

ESTAÇÃO 5 – TUBERCULOSE PULMONAR


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Comunicação
1. Apresenta-se adequadamente à paciente. 0 0,25
2. Interage adequadamente com a paciente, respondendo com linguagem simples e 0 0,25
clara as suas perguntas.
Diagnóstico e Tratamento da doença
3. Explica o significado do resultado positivo na pesquisa de BK. 0 0,25
4. Esclarece que a imagem presente no RX da paciente é típica de tuberculose. 0 0,50
5. Explica a natureza infecciosa da tuberculose pulmonar, vias de transmissão e de 0 1,00
disseminação da doença.
6. Prescreve corretamente o tratamento inicial: esquema terapêutico: RHZE 0 2,00
(Rifampicina 600 mg/dia 4 comprimidos de 150mg + lsoniazida 300mg/dia 4
comprimidos de 75mg + Pirazinamida 1600mg/dia 4 comprimidos de 400mg +
Etambutol 1100mg/dia 4 comprimidos de 275mg.
7. Explica a duração do tratamento: esquema completo por 2 meses e Rifampicina e 0 1,00
isoniazida (RH) por 4 meses.
8. Reforça a necessidade de perseverar e não abandonar o tratamento. 0 0,50
9. Explica que os remédios serão dispensados na UBS/SUS. 0 0,25
10. Solicita sorologia para H IV e explica ao paciente que é a associação mais 0 1,00
frequente.
Cuidados com contactantes e Acompanhamento
11. Investiga comunicantes: pelo menos moradores do mesmo domicílio e colegas de 0 1,00
trabalho.
12. Solicita que os contactantes compareçam à UBS para avaliação. 0 0,50
13. Solicita retorno ou explica que a paciente terá acompanhamento regular. 0 0,50
14. Indica a necessidade de fazer a notificação compulsória. 0 1,00
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

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2014 11

ESTAÇÃO 6 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Paciente mulher de 45 anos de idade vem ao ambulatório de clínica médica com queixa de falta de ânimo, ganho de peso, frio excessivo.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar anamnese;
 Estabelecer o diagnóstico;
 Explicar a natureza dos sintomas para a paciente.
IMPRESSO 1
IMAGEM DA PACIENTE

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

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2014 12

ESTAÇÃO 6 – HIPOTIREOIDISMO
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese e Habilidades de comunicação
1. Acolhe o paciente adequadamente, cumprimenta o outro e se identifica de maneira 0 1,00
cordial.
2. Ouve com atenção a queixa do paciente. 0 1,00
3. Não interrompe a fala do outro desnecessariamente. 0 1,00
4. Estabelece clima harmônico na consulta. 0 1,00
5. Reconhece na história queixas relacionadas com hipotireoidismo. 0 2,00
6. Reconhece nos achados físicos sinais de hipotireoidismo. 0 1,00
7. Solicita exames (T4 e TSH). 0 2,00
8. Explica para a paciente a natureza de seus sintomas. 0 1,00
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

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2014 13

ESTAÇÃO 7 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o(a) médico(a) que está de plantão em um pronto-socorro hospitalar e vai atender um paciente, do sexo masculino, vítima de colisão entre
a moto que ele conduzia e um poste, ocorrida há 40 minutos. O paciente foi socorrido pela equipe de suporte básico do SAMU. O s sinais vitais
estão normais e estáveis. O paciente queixa-se de dor em perna direita e está muito preocupado com sua situação. O diagnóstico presuntivo é de
fratura da tíbia direita. Foram dados os primeiros cuidados, com imobilização do membro, punção venosa periférica calibrosa e instalação de
500mL de soro fisiológico.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar avaliação primária (ABCDE) do paciente traumatizado e verbalizar os achados e as necessidades em cada etapa do
atendimento;
 Realizar o exame físico dos membros inferiores, com atenção especial ao membro acometido;
 Definir a conduta diagnóstica;
 Adotar a conduta terapêutica necessária;
 Demonstrar a realização de procedimentos médicos, se indicado.
 Realizar encaminhamentos, se necessário.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
DADOS DE SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO GERAL
 Pressão arterial = 110 × 70 mmHg;
 Frequência cardíaca = 112 bpm;
 Frequência respiratória = 17 irpm;
 Saturação de Oxigênio = 97% com uso de máscara de oxigênio;
 Escore da escala de coma de Glasgow: 14 pontos (ocular – 4; verbal – 4; motor – 6);
 Inspeção, palpação e percussão torácica sem alterações;
 Ausculta cardíaca e pulmonar sem alterações.
IMPRESSO 2
EXAME FÍSICO DIRECIONADO
 Pulsos tibiais posteriores e pediosos presentes e simétricos.
 Exame neurológico normal nos membros inferiores
IMPRESSO 3
RADIOGRAFIA DO MEMBRO ACOMETIDO EM 2 INCIDÊNCIAS

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

IMPRESSO 4
PERGUNTA DO CHEFE DE PLANTÃO
 O médico chefe do plantão pergunta qual a conduta e se há necessidade de internação do paciente.
 Verbalize as respostas ao chefe de estação.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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2014 14

ESTAÇÃO 7 – TRAUMA (FRATURA DE TÍBIA)


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Identifica-se de maneira adequada ao paciente. 0 0,50
2. Segue a sequência abaixo, de atendimento de maneira organizada ABCDE), 0 1,00
segundo ATLS.
3. Verifica permeabilidade de vias aéreas e estabilidade da coluna cervical 0 1,00
adequadamente (A).
4. Verifica padrão respiratório adequadamente (B). 0,50
5. Verifica sinais de choque (pulso, FC, coloração da pele, enchimento capilar) 0 1,00
adequadamente e solicita dois acessos venosos calibrosos e infusão de cristaloide
(C).
6. Verifica adequadamente o estado neurológico. 0 0,50
7. Examina adequadamente o paciente, identifica crepitação e suspeita de fratura 0 1,00
simples na tíbia (E).
8. Solicita radiografia de perna em duas incidências. 0 1,00
9. Interpreta a radiografia e reconhece a fratura não complicada da tíbia. 0 1,00
10. Imobiliza a fratura de maneira correta, com colocação da tala sem compressão 0 1,00
excessiva.
11. Prescreve analgesia (padrão mínimo, inibidores de prostaglandina, tipo dipirona: 0 0,50
ideal, mas potente (tramadol ou nubain)).
12. Redige encaminhamento a serviço de refeência de ortopedia 0 1,00
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

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2014 15

ESTAÇÃO 8 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está em uma sala de parto para fazer a recepção de um rescém nascido. Avalie e trace a conduta adequada.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento do recém-nascido;
 Avaliar parâmetro de vitalidade;
 Informar a mãe;
IMPRESSO 1
SE PERGUNTAR: ENTREGAR
 A termo;
 Chorando;
 Reativo (com tonus)
 Saturando = 95% em ar ambiente;
 FC = 120bpm;
 Cianótico em extremidades (cianose periférica);
 Avaliar apgar 1 minuto = 9;
 Avaliar apgar em 5 minutos = 10.

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

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2014 16

ESTAÇÃO 8 – ASSISTÊNCIA AO RECÉM-NASCIDO


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Atendimento ao recém-nascido
1. Cumprimenta a mãe, identifica-se de maneira adequada. 0 0,50
2. Informa ao examinador que o RN não necessita de reanimação e justifica, 0 1,50
mencionando o padrão respiratório, a saturação de O2 e a frequência cardíaca (pelo
menos dois destes).
3. Leva o RN à mesa de reanimação, explicando esse procedimento à mãe. 0 0,50
4. Coloca o RN sob fonte de calor radiante (foco de luz). 0 0,50
5. Posiciona a cabeça do RN com uma leve extensão do pescoço. 0 0,50
6. Aspira ao excesso de secreção da boca e do nariz com a sonda traqueal. 0 0,50
7. Secar o RN e verifica novamente a posição da cabeça. 0 0,50
8. Avalia a frequência cardíaca e a respiração. 0 0,50
9. Realiza as manobras na sequência correta (acima descrita) e descreve cada uma 0 1,00
delas ao examinador.
Avaliação de parâmetro de vitalidade
10. Avalia corretamente o Apgar de 1 minuto. 0 0,50
11. Avalia corretamente o Apgar de 5 minutos. 0 0,50
Informa à mãe
12. Èxpressa-se com clareza e segurança, esclarecendo à mãe a presença de 0 1,00
mecônio no líquido amniótico.
13. Expressa-se com clareza e segurança, esclarecendo à mãe que seu filho nasceu 0 0,50
com boa vitalidade.
14. Expressa-se com clareza e segurança, esclarecendo à mãe que seu filho não 0 0,50
necessitará de internação ou cuidados especiais.
15. Expressa-se com clareza e segurança, esclarecendo à mãe que as condições de 0 0,50
nascimento do seu filho não trazem prejuízo ao seu desenvolvimento.
16. Confere o entendimento pela mãe, perguntando se ela ainda tem alguma dúvida. 0 0,50
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

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ESTAÇÃO 9 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico(a) de uma Unidade Básica de Saúde, e realizará o atendimento de uma paciente do sexo feminino, jovem de 27 anos de idade,
que está buscando um método contraceptivo eficaz. Nega uso de álcool, drogas e tabaco e nega também antecedentes pessoais e familiares de
doenças de base. A paciente traz o resultado de um exame citopatológico que está normal.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento da paciente do caso em questão;
 Dar as orientações necessárias quanto ao uso adequado do contraceptivo oral;
 Tirar as dúvidas da paciente.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

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2014 18

ESTAÇÃO 9 – MÉTODOS CONTRACEPTIVOS


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Anamnese inicial
1. Identifica-se perguntando o nome da paciente. 0 0,50
2. Trata a paciente com respeito, deixando-a falar, sem interrupções, utilizando 0 0,50
linguagem acessível.
3. Explica o resultado do exame citopatológico corretamente e o exame deverá ser 0 0,50
repetido anualmente.
4. Pergunta se tem hipertensão arterial ou outra doença crônica. 0 0,50
5. Pergunta sobre ciclos menstruais (regularidade/frequência/intensidade), incluindo a 0 0,50
data da última.
6. Pergunta sobre antecedentes pessoais ou familiares de tromboembolismo 0 0,50
venoso/embolia pulmonar.
7. Pergunta sobre tabagismo e uso de medicamentos. 0 0,50
Orientações quanto ao uso adequado de contraceptivo oral
9. Responde que a paciente pode utilizar pílula hormonal combinada. 0 0,50
10. Orienta que no 1 mês de uso, a paciente deve ingerir o 1 comprimido no 1 dia do 0 1,00
ciclo menstrual, no máximo, até o 5º dia.
11. Orienta que a paciente deve ingerir um comprimido por dia até o termino da 0 0,50
cartela, preferencialmente no mesmo horário.
12. Órienta que mesmo não ocorrendo a menstruação no intervalo entre as carteias, a 0 1,00
usuária deve iniciar nova cartela a procurar o serviço de saúde para descartar
gravidez.
13. Orienta que se esquecer de tomar uma pílula, deve tomar imediatamente a pílula 0 0,50
esquecida e, a pílula regular, no horário habitual. Continuar o restante da cartela
regularmente, uma a cada dia
14. Orienta que se esquecer de tomar a pílula, deve tomar imediatamente uma pílula, 0 0,50
continuar a cartela e usar método de barreira ou evitar relações sexuais durante 7
dias.
15. Orienta que podem ocorrer náuseas e vômitos, especialmente durante os 0 0,50
primeiros meses de uso.
16. Orienta que pode ocorrer sangramento leve entre as menstruações (spotting). 0 0,50
17. Orienta que não deve suspender o uso da pílula, mesmo que aconteçam efeitos 0 0,50
indesejados.
18. Pergunta se a paciente tinha mais alguma dúvida e oriente retorno com 30 dias. 0 0,50
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

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ESTAÇÃO 10 – MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico (a) da Unidade Básica de Saúde e atende um paciente do sexo masculino, de 73 anos que refere falta de ar, rouquidão e
insônia.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realize o atendimento desse paciente;
 Realize o exame físico, se necessário;
 Solicite e verbalize os achados de exames complementares;
 Estabelecer um diagnóstico;
 Realize uma conduta adequada para o caso.
OBSERVAÇÕES:
 Não será necessária a realização de exame físico.
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES SOBRE O PACIENTE, SE O CANDIDATO PERGUNTAR SE O PACIENTE FUMA: ENTREGAR
 Paciente hipertenso controlado em uso de losartana;
 Não etilista;
 Relata que deseja parar de fumar pois tem um pigarro que o incomoda e não come, nem dorme bem a algum tempo, mas que acha
muito difícil porque é muito dependente da nicotina e não iniciou nenhum plano até o momento. Vem de família de fumantes (pai e mãe
fumavam), fuma desde os 24 anos quando começou a trabalhar como guarda noturno (Carga tabágica = 25 maços ano).
 Paciente refere um desejo incontrolável de ascender um cigarro na consulta.
IMPRESSO 2
AO PEDIR SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO: ENTREGAR
SINAIS VITAIS:
 PA 120 x 80mmHg;
 FC 85bpm;
 FR 19irpm;
 SPO2 = 92% em ar ambiente;
 Temperatura = 37,4ºC.
EXAME FÍSICO:
 Ectoscopia geral: paciente um emagrecido;
 ACV: RCR 2T BNF;
 AR: Inspeção (Tórax em tonel,); Palpação (Movimentos expansivos diminuídos, uso de musculatura acessória, e os espaços
intercostais inferiores se retraem a cada inspiração e vibrações vocais diminuídas); Percussão (Hipertimpanismo pulmonar) e A usculta
Murmúrios vesiculares audíveis em ambos campos pulmonares;
 MMII: sem lesões ou edemas.
IMPRESSO 3
RADIOGRAFIA DE TÓRAX

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

IMPRESSO 4
GASOMETRIA ARTERIAL

IMPRESSO 5
TESTE DE FAGESTROM DO PACIENTE
 Quanto tempo após acordar fuma seu primeiro cigarro? 5 minutos (3 pontos)
 Acha difícil não fumar em locais proibidos? SIM (1 ponto)
 Fuma quantos cigarros por dia? 25 cigarros (2 ponto)
 Qual cigarro mais difícil de deixar e que te dá mais prazer? 1º da manhã (1 ponto)

1
 Fuma mais frequentemente pela manhã? SIM (1 ponto)
 Fuma mesmo quando está doente ou acamado? SIM (1 ponto)

9
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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2014 20

ESTAÇÃO 10 – TABAGISMO + SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA +


DPOC
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Apresentação e Anamnese
1. Apresenta-se adequadamente ao paciente. 0 0,50
2. Realiza a anamnese dirigida: o que aconteceu na véspera, se isso aconteceu 0 0,50
anteriormente, ouvindo atentamente o paciente.
3. Investiga queixas pulmonares: intensidade e duração dos sintomas. 0 0,50
4. Interroga queixas gerais: se tem febre, se perdeu peso. 0 0,50
5. Pergunta se é fumante. 0 0,50
6. Pergunta há quanto tempo o paciente fuma 0 0,25
7. Pergunta quantos cigarros fuma por dia. 0 0,25
8. Pergunta quanto tempo, após acordar, o paciente fuma o primeiro cigarro. 0 0,25
9. Pergunta se já tentou parar de fumar. 0 0,25
Exame físico, Interpretação de exames e Hipótese diagnóstica
10. Solicita os dados gerais do exame físico: estado geral, peso, altura, sinais vitais 0 0,50
(pelo menos três).
11. Solicita os dados do exame físico do aparelho respiratório (inspeção, palpação, 0 1,00
percussão e ausculta).
12. Analisa o RX de tórax e gasometria e descreve os achados para examinador. 0 0,50
13. Explica ao paciente os resultados dos exames e o provável diagnóstico de 0 0,75
enfisema, comunicando adequadamente o paciente.
14. Esclarece as dúvidas do paciente. 0 0,50
Conduta
15. Avalia o grau de dependência à nicotina e explica ao paciente. 0 0,50
16. Aconselha-o a deixar defumar o mais rápido possível, de maneira convincente, 0 0,50
porém sem agressividade.
17. Informa ao paciente sobre a provável síndrome de abstinência. 0 0,50
18. Cria uma atmosfera de respeito e confiança. 0 0,25
19. Consegue negociar interrupção do hábito de fumar. 0 1,00
20. Confirma que o paciente vai pensar sobre o assunto, encaminha-o para o 0 0,25
especialista.
21. Coloca-se à disposição do paciente e pede que retorne. 0 0,25
NOTA:

Anotações:
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_ _ _ _ _ _ _ AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2014

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2013 1

ESTAÇÃO 1 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Paciente mulher de 30 anos, tabagista, em uso de ACO de longa data, chega no pronto socorro apresentando dispnéia e dor torácica de forte
intensidade que iniciou há 2 horas.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 ler o impresso 1 (relato do caso clínico presente sobre a mesa do consultório);
 Realizar o atendimento da paciente;
 Realizar exames complementares se houver necessidade e verbalizar os achados encontrados;
 Realizar tratamento adequado para o caso.
IMPRESSO 1
RELATO DO CASO CLÍNICO
 Mulher, 30 anos, tabagista, procura atendimento hospitalar por falta de ar 1 hora associada a dor torácica (tipo pleurítica) que iniciou há
2 horas e relata também apresentar rajas de sangue (hemoptise);
 No momento, apresenta-se desconfortável, descorada, com sudorese e taquidispneica;
 Paciente relata ter antecedente cirúrgico de lipoaspiração há 3 dias e mamoplastia há 10 meses.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 2
AO SOLICITAR EXAME FÍSICO: ENTREGAR
 Ectoscopia geral: paciente agitada, dispneica e sudoreica;
 Região cervical: ausência de turgência jugular ou outras alterações;
 Cardiovascular: RCR 2T BNF;
 Respiratório: MVUA com sibilancia discreta em campo pulmonar direito;
 Abdome: Inspeção (imobilizado com faixas), Ausculta (comprometida pela imobilização), Palpação (levemente doloroso difusamente),
Percussão (comprometida pela imobilização).
 MMII: MID com edema +++/4+, com dorsiflexão passiva do pé dolorosa (sinal de Homans positivo)
IMPRESSO 3
RADIOGRAFIA DE TÓRAX

IMPRESSO 4
GASOMETRIA ARTERIAL
PH: 7.25 (Ref. 7.35-7.45)
PCO2: 55 (Ref. 35-45)
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

HCO3: 23 (Ref. 22-26)


Acidose respiratória
IMPRESSO 4
ELETROCARDIOGRAMA
ECG com padrão S1Q3T3

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

1
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2013 2

ESTAÇÃO 1 – EMBOLIA PULMONAR


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Avaliação diagnóstica
1.1. O(a) candidato(a) cumprimentou o paciente e apresentou-se como médico. 0 0,25
1.2. O(a) candidato(a) investigou o tempo e o modo de início do quadro clinico (há 0 0,50
três horas, desconforto no peito).
1.3. O(a) candidato(a) investigou a ocorrência de sincope, sudorese e náuseas (pelo 0 0,50
menos dois).
1.4. O(a) candidato(a) identificou os fatores predisponentes (pelo menos três dos 0 1,00
seguintes: IMC > 35, cirurgias plásticas múltiplas, anestesia geral, tempo cirúrgico
prolongado, tabagismo, uso de estrogênios).
1.5. O(a) candidato(a) investigou a ocorrência de dor do tipo pleurítica e escarros 0 0,50
hemoptoicos?
1.6. O(a) candidato(a) formulou o diagnostico adequado de embolia pulmonar. 0 2,50
1.7. O(a) candidato(a) interpretou corretamente a sobrecarga ventricular direita 0 0,75
presente no ECG.
1.8. O(a) candidato(a) identificou a hipovascularização presente no RX de tórax. 0 0,75
1.9. O(a) candidato(a) identificou acidose respiratória evidenciada através da 0 0,75
gasometria.
2. Solicitação dos exames complementares para confirmação diagnóstica
2.1. O(a) candidato(a) solicitou pelo menos dois dos seguintes: angiotomografia, 0 0,25
tomografia helicoidal, ressonância magnética, arteriografia pulmonar.
3. Indicação do tratamento (específico) imediato
3.1. O(a) candidato(a) indicou o emprego de heparina não fracionada 24 a 30.000 0 1,50
U/dia.
3.2. O(a) candidato(a) indicou o emprego de estreptoquinase ou do fator ativador do 0 0,75
plasminogȇnio tecidual.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

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2013 3

ESTAÇÃO 2 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o(a) médico(a) que está de plantão em um pronto-socorro hospitalar e vai atender um paciente do sexo feminino, 26 anos, 70kg, trazida
pelo namorado com queimaduras pelo corpo após acidente em churrasqueira a 20 minutos.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar avaliação primária (ABCDE) do paciente e verbalizar os achados e as necessidades em cada etapa do atendimento;
 Realizar avaliação secundária;
 Definir a conduta diagnóstica;
 Adotar a conduta terapêutica necessária;
 Encaminhar a paciente se houver a necessidade.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
DADOS DE EXAME FÍSICO E SINAIS VITAIS
 A: Paciente falando, com vias aéreas pérvias (e não apresenta rouquidão, estridor, queimaduras faciais, chamuscamento de vibriss as
ou cílios e escarro carbonáceo, ou seja, não indica IOT precoce), com colar cervical e em prancha rígida e região cervical sem
alterações.
 B: Inspeção torácica (queimadura de 2° grau em tórax anterior = 9%), Ausculta Torácica (sem alterações), Palpação Torácica (sem
alterações) Percussão Torácica (sem alterações) Saturação→ 96% (entrada), 99% (após O2 com máscara). FR: 19irpm. Ausculta
cardíaca (sem alterações) e FC: 91bpm
 C: Inspeção abdominal (queimadura de 2° grau em abdome anterior = 9%), Ausculta abdominal (RHA normais), Palpação
abdominal (sem alterações), Percussão abdominal (sem alterações). Pelve (estável). PA: 110 x 70mmHg (solicitar 2 acessos
venosos calibrosos periféricos em área não queimada). Colher HC, tipagem sanguínea. Tax: 36.2°
 D: Abertura ocular (espontânea = 4), Resposta verbal (orientada = 5), Resposta motora (obedece a comandos = 6) com Pupilas
isocóricas e fotorreagentes. Glasgow = 15
 E: Paciente com (queimadura de 2° grau em face anterior dos MMSS→ 4,5 + 4,5 = 9%), e (queimadura de 3° grau em coxas = 18%),
realizar controle da hipotermia.
Total de área queimada: 18% em tronco anterior, 18% em coxas e 9% em antebraços = 45% de superfície corporal queimada.
IMPRESSO 3
SE O CANDIDATO INDICAR INTERNAÇÃO OU REMOÇÃO PARA UM CENTRO DE QUEIMADOS APÓS ESTABILIZAÇÃO: ENTREGAR
Considere feito.
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

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2013 4

ESTAÇÃO 2 – TRAUMA (QUEIMADURA)


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Avaliação diagnóstica
1.1. O(a) candidato(a) verificou a permeabilidade das VVAA. 0 0,50
1.2. O(a) candidato(a) verificou o padrão respiratório e indicou O2 sob cateter nasal 0 0,50
ou máscara a 2 a 3L/min.
1.3. O(a) candidato(a) indicou a punção de duas veias calibrosas e iniciou 0 1,00
ressuscitação volêmica com Ringer ou SF (2000 ml).
1.4. O(a) candidato(a) colheu informações referentes a antecedentes relevantes para 0 1,00
o tratamento (ARDEU = A-alergias; R-remédios; D-doenças prévias; E-eventos
relacionados; U-última refeição).
1.5. O(a) candidato(a) avaliou corretamente o grau das lesões, identificando como 2º 0 1,00
e 3º graus.
1.6. O(a) candidato(a) calculou corretamente a área queimada (18% tronco anterior, 0 1,00
18% coxas e 9% antebraços = 45%)
1.7. O(a) candidato(a) realizou o tratamento inicial da dor indicando soro ou 0 1,00
compressas frias sobre as lesões e analgésicos.
1.8. O(a) candidato(a) orientou a cobertura das lesões com compressas estéreis. 0 0,50
1.9. O(a) candidato(a) indicou a passagem de sondas vesical e nasogástrica. 0 1,00
1.10. O(a) candidato(a) calculou volume de reposição volêmica pela formula de 0 1,50
Parkland (2 a 4 ml x % SCQ x peso (kg): infundir 50% do volume calculando nas
primeiras 8 horas e 50% nas 16 horas seguintes).
1.11. O(a) candidato(a) indicou internação ou remoção para um centro de queimados 0 1,00
após estabilização.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

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2013 5

ESTAÇÃO 3 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está em um pronto-socorro e realiza o atendimento de uma criança com 11 meses de idade. A mãe refere que seu filho está resfriado há
alguns dias, contando com a presença de febre intensa e aparecimento de manchas no corpo.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as tarefas a seguir:


 Realizar o atendimento o paciente em base na queixa relatada pela mãe;
 Estabelecer o diagnóstico do paciente;
 Realizar o tratamento adequado;
 Explicar para a mãe o diagnóstico e esclarecer eventuais dúvidas;
 Orientar a mãe sobre o plano de cuidados.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES DO PACIENTE:
 Lactente com febre a 3 dias e surgimento de manchas (púrpuras) pelo corpo a 1 dia;
 Dificuldade de movimentar a cabeça, não está se alimentando;
 A criança apresenta-se com choro inconsolável;
 A criança não frequenta creches e mora com a mãe e os irmãos;
 Sem intercorrências no pré-natal ou parto;
 Cartão vacinal: não tomou a vacina de Meningo C aos 5 meses (por falta da vacina na unidade de saúde);
 Estava com um quadro de sinusite bacteriana aguda a 20 dias e tratou com amoxicilina por 3 dias (inadequado).
IMPRESSO 2
AO SOLICITAR EXAMES COMPLEMENTARES: ENTREGAR
GRAM: Coco, GRAM Negativo
LCR: Leucócitos Polimorfonucleares, Hipoglicorraquia, Hiperproteinorraquia.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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ESTAÇÃO 3 – MENINGITE MENINGOCÓCCICA


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. O(a) candidato(a) cumprimentou a mãe e identificou-se de maneira adequada. 0 0,25
2. O(a) candidato(a) estabeleceu clima harmônico na consulta, interagindo 0 0,50
efetivamente com a mãe do paciente.
3. O(a) candidato(a) ouviu com atenção as queixas da mãe do paciente, sem 0 1,00
interrupção desnecessária
4. O(a) candidato(a) usou efetivamente linguagem não verbal (postura, gestual, 0 0,25
atitude).
5. O(a) candidato(a) identificou nos dados apresentados o quadro de meningite 0 1,00
meningocócica.
6. O(a) candidato(a) indicou tratamento com esquema antibiótico com ampicilina + 0 1,50
clorafenicol ou ceftriaxona (considerar ambos como certo).
7. O(a) candidato(a) manteve o isolamento da criança até 24 horas de 0 1,50
antibioticoterapia efetiva.
8. O(a) candidato(a) indicou quimioprofilaxia para a mãe e os irmãos com Rifampicina 0 1,50
por 48 horas.
9. O(a) candidato(a) prestou atenção às inquietações da mãe, demostrando empatia. 0 1,00
10. O(a) candidato(a) expressou-se com clareza e segurança ao orientar a mãe. 0 0,50
11. O(a) candidato(a) conferiu o entendimento, perguntando se há ainda dúvidas. 0 0,50
12. O(a) candidato(a) demonstrou interesse em auxiliar a mãe do paciente em sua 0 0,50
situação de saúde.
NOTA:

Anotações:
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2013 7

ESTAÇÃO 4 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está de plantão na maternidade e a enfermeira informa que acaba de chegar em uma sala de parto uma paciente em período expulsivo.
Realize o parto.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o parto e verbalizar os passos;
 Esclarecer a conduta adequada para o caso;
 Solicitar exames complementares, se houver necessidade.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
ENTREGAR CARTÃO QUANDO O CANDIDATO REALIZAR ADEQUADAMENTE A TRAÇÃO DO POLO CEFÁLICO PARA TENTAR O
DESPRENDIMENTO DO OMBRO ANTERIOR
Impactação do ombro
IMPRESSO 2
ENTREGAR CARTÃO SE O CANDIDATO VERBALIZAR A NECESSIDADE DE REALIZAR EPISIOTOMIA
Considere realizado.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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2013 8

ESTAÇÃO 4 – PARTO + DISTÓCIA DE OMBRO


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGÍA E OBSTETRÍCIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. O(a) candidato(a) comunicou-se adequadamente com a enfermeira, demonstrando 0 0,50
atenção e respeito, dando orientações claras e objetivas
2. O(a) candidato(a) utilizou adequadamente os equipamentos de proteção individual 0 0,50
(máscara e gorro).
3. O(a) candidato(a) realizou corretamente a colocação da roupa cirúrgica estéril e 0 0,50
calçou corretamente as luvas.
4. O(a) candidato(a) realizou adequadamente as manobras para proteção do períneo 0 1,00
no período expulsivo.
5. (a) candidato(a) realizou a rotação externa da cabeça para a esquerda (movimento 0 0,50
de restituição).
6. O(a) candidato(a) realizou adequadamente a tração do polo cefálico, para tentar o 0 0,50
desprendimento do ombro anterior.
7. O(a) candidato(a) diagnosticou adequadamente a distócia de ombro, informando 0 1,00
para a enfermeira.
8. O(a) candidato(a) falou sobre a necessidade de avaliar a episiotomia. 0 0,50
9. O(a) candidato(a) solicitou ajuda da enfermeira para que se realize a manobra de 1,00
elevação dos membros inferiores em direção ao abdome.
10. O(a) candidato(a) solicitou ajuda da enfermeira para que realize a pressão 0 1,00
suprapúbica.
11. O(a) candidato(a), após a expulsão fetal, solicitou da enfermeira que administre 0 1,00
ocitocina por via intramuscular (10UI).
Considerar adequado: apenas se referir a dose.
12. O(a) candidato(a) realizou adequadamente a prescrição do pós-parto, contendo, 0 0,50
pelo menos, os seguintes itens: dieta geral ou dieta livre – amamentar sob livre
demanda – cuidados gerais e sinais vitais.
13. O(a) candidato(a) solicita VDRL da mãe 0 0,50
14. O(a) candidato(a) solicitou anti-HIV da mãe (ou teste rápido para HIV). 0 0,50
15. O(a) candidato(a) solicitou Tipagem Sanguínea do recém-nascido. 0 0,50
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

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2013 9

ESTAÇÃO 5 – MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é médico em uma Unidade Básica de Saúde e o Agente Comunitário de Saúde referiu que existe uma paciente
obesa em sua área, mas ela não quer ir ao posto de saúde se consultar.
Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:
 Realizar o atendimento domiciliar da paciente em questão;
 Realizar a anamnese dirigida;
 Realizar as orientações para esse caso.
OBSERVAÇÕES:
 A paciente refere que: Come muito sal, açúcar, chocolate e outros tipos de doces, poucas verduras, frutas e legumes. Uma vez um
médico passou metformina, mas a paciente não toma regularmente além de outros remédios que passaram para não engordar. Sente
náuseas e dor de cabeça.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

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2013 10

ESTAÇÃO 5 – ATENÇÃO DOMICILIAR + OBESIDADE


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Apresentação
1.1. O(a) candidato(a) pediu licença para entrar na casa da paciente e apresentou-se 0 0,50
como médico da equipe de saúde da família da unidade.
1.2. O(a) candidato(a) explicou sobre o motivo de sua visita domiciliar e sobre a 0 1,00
preocupação com a saúde da paciente.
2. Anamnese
2.1. O(a) candidato(a) perguntou à paciente como se sente e se tem apresentado 0 1,00
algum problema de saúde.
2.2. O(a) candidato(a) perguntou sobre sua dieta atual: ingestão de sal, gordura 0 1,00
animal e vegetal, quantidade de açúcar, pães, doces, legumes, frutas, quantidade de
arroz e feijão (ao menos 6 itens).
2.3. O(a) candidato(a) investigou por que não comparece as consultas. 0 0,50
2.4. O(a) candidato(a) investigou por que se recusa a tomar medicações. 0 0,50
3. Orientações à paciente
3.1. O(a) candidato(a) explicou sobre o porquê e como pode melhorar sua dieta: 0 1,00
necessidade de diminuir o sal, comer frutas, verduras, legumes, diminuir pães e doce
(citar 6 possibilidades).
3.2. O(a) candidato(a) explicou sobre a necessidade de ser acompanhada na unidade 0 1,00
de saúde para poder cuidar da saúde.
3.3. O(a) candidato(a) explicou sobre a possibilidade de trocar a medicação e buscar 0 0,50
medicamentos para ajudar a não ter náuseas ou dor de cabeça.
3.4. O(a) candidato(a) apresentou os riscos que está correndo ao se negar a seguir 0 1,00
orientações como complicações da obesidade e problemas cardiovasculares.
3.5. O(a) candidato(a) sugere participação em grupo, alguma atividade física, 0 0,50
atividade na comunidade em grupo e/ou participação em grupo de caminhada.
4. Despedida
4.1. O(a) candidato(a) agradeceu ter sido recebido e convidou a paciente a 0 0,50
comparecer à unidade para poder melhor atendê-la marcando um dia e hora certa.
5. Comunicação
5.1. O(a) candidato(a) apresentou capacidade argumentativa no diálogo e na 0 1,00
comunicação com a paciente.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

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2013 11

ESTAÇÃO 6 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está em um consultório da Atenção Secundária e vai atender um paciente do sexo masculino com 40 anos de idade com quadro de tosse,
febre e dor no peito. O paciente traz uma radiografia que foi pedida por outro médico.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar anamnese;
 Analisar, interpretar e verbalizar os resultados do exame apresentado pelo paciente simulado;
 Estabelecer o diagnóstico;
 Definir se há ou não necessidade de internação hospitalar
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
SINAIS VITAIS
 FC: 97 bpm;
 FR: 20 irpm;
 PA: 127 x 83mmHg;
 Temperatura: 38ºC;
 SPO2: 96% em ar ambiente.
IMPRESSO 2
RADIOGRAFIA DE TÓRAX

IMPRESSO 3
EXAMES LABORATORIAIS
Hemograma:
 Hemoglobina: 12 g/dL (valor de referência = 11 a 13 g/dL)
 Hematócrito: 38% (valor de referência = 37% a 41%)
 Leucócitos: 14 mil/mm3 (valor de referência = 7 a 9 mil/mm3)
 Neutrófilos: 80% (valor de referência = 10% a 20%)
Ureia: NORMAL
Creatinina: NORMAL
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

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2013 12

ESTAÇÃO 6 – PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Apresentação
1.1. O(a) candidato(a) cumprimentou o paciente e apresentou-se como médico. 0 0,125
1.2. O(a) candidato(a) investigou queixa principal e tempo de início do quadro clinico. 0 0,625
1.3. O(a) candidato(a) investiga a ocorrência e características da dor torácica (pelo 0 0,250
menos duas das seguintes: início, duração, intensidade, localização, tipo de dor,
fatores de alivio e exacerbação).
1.4. O(a) candidato(a) investigou características da dispneia (pelo menos duas das 0 0,250
seguintes: início, duração, intensidade, fatores de alivio e exacerbação).
1.5. O(a) candidato(a) investigou características da tosse (pelo menos duas das 0 0,250
seguintes: início, duração, intensidade, fatores de alivio e exacerbação, produtiva ou
improdutiva)
1.6. O(a) candidato(a) investigou ocorrência de febre (pelo menos dois dos seguintes: 0 0,250
dia e hora da instalação, se verificado com termômetro, associação com calafrios ou
sudorese, existência de fatores de alivio).
1.7. O(a) candidato(a) investigou a ocorrência de expectoração e suas características 0 0,250
(pelo menos dois dos seguintes: coloração, presença de sangue, quantidade,
consistência).
1.8. O(a) candidato(a) indicou realização de exame físico. 0 0,750
1.9. O(a) candidato(a) investigou pelo menos três dos seguintes: profissão, estado 0 0,125
civil, ritmo de trabalho, ambiente doméstico e de trabalho – ar condicionado, carpete,
ventilação, iluminação solar.
1.10. O(a) candidato(a) investigou estilo de vida (álcool, tabaco, exercícios físicos, 0 0,125
dieta) – pelo menos três.
1.11. O(a) candidato(a) investigou ocorrência de doenças concomitantes – pelo 0 0,125
menos diabetes mellitus e cardiopatia.
2. Interpretação dos exames complementares
2.1. O(a) candidato(a) identificou a presença de condensação na base do pulmão D. 0 0,500
3. Formulação do diagnóstico
3.1. O(a) candidato(a) formulou o diagnóstico de pneumonia lobar, de origem 0 0,250
comunitária.
3.2. O(a) candidato(a) comunicou o diagnostico ao paciente de modo claro, e 0 0,500
buscando tranquiliza-lo.
4. Orientação terapêutica
4.1. O(a) candidato(a) indicou corretamente a antibioticoterapia. 0 2,500
4.2. O(a) candidato(a) explicou que, por tratar-se de pneumonia não complicada, de 0 0,500
origem comunitária, não há necessidade de internação.
4.3. O(a) candidato(a) indicou uso de medicação sintomática em caso de febre, 0 0,250
cefaleia, dor no corpo.
5. Atitude
5.1. O(a) candidato(a) demonstrou empatia durante o atendimento (escuta atenta, 0 0,125
linguagem acessível ao paciente).
NOTA: AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

Anotações:
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2013 13

ESTAÇÃO 7 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está de plantão em um pronto-socorro de hospital e vai atender uma paciente de 22 anos, sexo feminino, que se cortou com uma faca de
cozinha. O ferimento tem 8cm de diâmetro em braço esquerdo.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realize o atendimento da paciente;
 Realize e verbalize procedimentos se houver necessidade.
IMPRESSO ENTREGUE DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
FERIDA

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

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2013 14

ESTAÇÃO 7 – SUTURA
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. O(a) candidato(a) colocou o gorro e a máscara antes de se escovar. 0 1,00
2. O(a) candidato(a) manifestou a necessidade de degermação das mãos. 0 1,00
3. O(a) candidato(a) calçou as luvas sem se contaminar. 0 2,00
4. O(a) candidato(a) escolheu o fio mononylon para a sutura. 0 1,00
5. O(a) candidato(a) montou corretamente o fio no porta-agulhas (e não na pinça 0 2,00
hemostática).
6. O(a) candidato(a) realizou a sutura com pontos simples. 0 1,00
7. O(a) candidato(a) atou os pontos com, no mínimo, 3 nós. 0 1,00
8. O(a) candidato(a) descalçou as luvas sem tocar a superfície externa. 0 1,00
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

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ESTAÇÃO 8 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Mãe traz o seu filho de 27 dias de vida para a consulta. Aleitamento materno exclusivo. Nasceu com 3,5Kg, hoje com 4,100Kg, fezes normais,
sem vomitos, sem hematuria/coluria.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar anamnese dirigida para a queixa relatada pela mãe;
 Explicar para a mãe o diagnóstico do evento agudo;
 Orientar a mãe sobre o plano de cuidados do paciente.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES DO PACIENTE:
 Mucosas e escleras ictericas que iniciaram há 10 dias, hoje está presente em Face, Tronco, e pega até as pernas e
braços, mas as mãos estão anictericas.
 Apresenta-se com choro inconsolavel;
 Apresenta dificuldade em movimentação da cabeça e pescoço e a mãe refere que o bebê não se alimenta direito;
IMPRESSO 2
RESULTADO DOS EXAMES COMPLEMENTARES
Exames Laboratoriais:
Bilirrubina de 6,83mg/dL
Direta: 0,28mg/dL
Indireta: 6,55mg/Dl

LCR: Coco GRAM Negativo, Polimorfonucleares, Glicose Baixa, Proteina Alta.

Hemograma:
Eritrocitos: 4,3milhões/mm³Hemoglobina: 15g/dL Hematócrito: 38%
VCM: 89%;
HCM: 30%;
CHCM: 35%;
R.D.W.: 12%;
Reticulócitos: 1%

Leucócitos: 15.500mm³ Neutrófilos: 12.000mm³Monócitos: 10%


Basófilos: 1% Linfócitos: 2.000m³
Plaquetas: 250.000

Tipagem:
Tipagem sanguínea da mãe: A+;
Tipagem sanguínea do bebê B+;

COOMBS:
Coombs Indireto: Negativo
Coombs Direto: Negativo
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

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2013 16

ESTAÇÃO 8 – ICTERICIA NEONATAL


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Apresentação e Habilidades de comunicação
1.1 O(a) candidato(a) cumprimentou a mãe e identificou-se da maneira adequada. 0 0,50
2. O(a) candidato(a) estabeleceu clima harmônico na consulta, interagindo 0 0,50
efetivamente com a mãe do paciente.
3. O(a) candidato(a) ouviu com atenção as queixas da mãe do paciente, sem 0 1,00
interrupção desnecessária.
4. O(a) candidato(a) usou efetivamente linguagem não verbal (postura, gestual, 0 1,00
atitude).
5. O(a) candidato(a) identificou nos dados apresentados o quadro de meningite 0 0,50
meningocócica.
6. O(a) candidato(a) identificou a icterícia clínica. 0 0,50
7. Conhecimento sobre a icterícia neonatal
7.1. O(a) candidato(a) identificou hiperbilirruinemia indireta nos exames. 0 0,50
7.2. O(a) candidato(a) reconheceu a ausência de fatores de risco para icterícia 0 0,50
prolongada (história de hemólise, vômitos, letargia, baixo peso, urina escura, fezes
acólicas).
7.3. O(a) candidato(a) afastou doença hemolítica (ABO; Rh) pelos dados nos exames. 0 0,50
7.4. O(a) candidato(a) identificou não haver indicação de fototerapia. 0 0,50
7.5. O(a) candidato(a) identificou o aleitamento natural como fator prolongador da 0 0,50
icterícia.
7.6. O(a) candidato(a) orientou a manutenção do aleitamento materno. 0 1,00
8. O(a) candidato(a) prestou atenção às inquietações do paciente, demonstrando 0 1,00
empatia.
9. O(a) candidato(a) expressou-se com clareza e segurança ao orientar a mãe. 0 0,50
10. O(a) candidato(a) conferiu entendimento, perguntando se há ainda dúvidas. 0 0,50
11. O(a) candidato(a) demostrou interesse em auxiliar a mãe do paciente em sua 0 0,50
situação de saúde.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

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2013 17

ESTAÇÃO 9 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o(a) médico(a) que está atendendo ambulatório de ginecologia e obstetrícia e chega para atendimento um casal veio a consulta para
orientações porque têm o desejo de engravidar.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento do casal;
 Esclarecer eventuais dúvidas;
 Realizar exames complementares, se houver necessidade;
 Realizar as orientações mediante o caso.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
SE O CANDIDATO PERGUNTAR SOBRE USO DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS: ENTREGAR
Estão sem usar camisinha e sem ACO há 13 meses.
E relações sexuais de 4 vezes na semana.
IMPRESSO 2
SE O CANDIDATO PERGUNTAR SOBRE FILHOS DE AMBAS AS PARTES: ENTREGAR
O rapaz teve 2 filhos em seu relacionamento anterior.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

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2013 18

ESTAÇÃO 9 – INFERTILIDADE
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. O(a) candidato(a) apresentou-se ao casal, falando seu próprio nome e perguntando 0 0,50
os nomes dos dois.
Considerar adequado: apenas se perguntar os nomes dos dois.
2. O(a) candidato(a) comunicou-se adequadamente, envolvendo o casal na consulta, 0 0,50
utilizando linguagem acessível e dirigindo-se ao casal, evitando direcionar a consulta
exclusivamente para um dos cônjuges.
3. O(a) candidato(a) perguntou a idade da mulher e do esposo. 0 0,50
Considerar adequado: apenas se perguntar as idades dos dois.
4. O(a) candidato(a) perguntou sobre a regularidade da atividade sexual do casal. 0 0,50
5. O(a) candidato(a) perguntou sobre queixas ou problemas relacionados à vida 0 0,50
sexual do casal.
Considerar adequado: se perguntar, pelo menos, dois dos seguintes: dispareunia,
sangramento, ejaculação precoce, disfunção erétil, anorgasmia, alteração do desejo.
6. O(a) candidato(a) perguntou sobre as características do ciclo menstrual da 0 1,00
paciente: intervalo e duração/intensidade do fluxo menstrual.
7. O(a) candidato(a) investigou, pelo menos, DOIS dos seguintes fatores de risco para 0 0,50
infertilidade feminina: infecções genitais, DSTs, cirurgias pélvicas ou abdominais,
endometriose, dismenorreia, síndrome dos ovários policísticos, galactorreia.
8. O(a) candidato(a) interrogou sobre o uso de métodos anticonceptivos, 0 0,50
caracterizando que o casal não utiliza métodos contraceptivos há mais de 12 meses.
9. O(a) candidato(a) investigou, pelo menos, DOIS dos seguintes fatores de risco para 0 0,50
infertilidade masculina: trauma genital, varicocele, infecções, caxumba, DSTs,
Uretrite.
10. O(a) candidato(a) questionou se algum deles já tinha filho de outro 0 0,50
relacionamento.
11. O(a) candidato(a) informou corretamente ao casal que realmente se tratava de um 0 1,00
caso de infertilidade e que necessitava investigação (mais de um ano mantendo
atividade sexual regular, sem uso de métodos anticonceptivos).
12. O(a) candidato(a) solicitou e explicou ao casal a necessidade de avaliar a 0 1,00
ocorrência de ovulação: ultrassonografia transvaginal seriada, dosagem de
progesterona na segunda fase do ciclo ou no 21º dia, biopsia endometrial na segunda
fase do ciclo.
Considerar adequado: se solicitar corretamente um dos métodos acima para
investigação de ovulação e se explicar ao casal a necessidade do exame.
13. O(a) candidato(a) solicitou e explicou ao casal a necessidade de realização de 0 1,00
espermograma, mesmo com antecedentes do esposo ter 2 filhos de outro
relacionamento.
14. O(a) candidato(a) solicitou e explicou ao casal a necessidade de 0 1,00
histerossalpingografia (para avaliar permeabilidade das tubas uterinas).
15. O(a) candidato(a) indagou se o casal tinha dúvida adicional e planejou retorno 0 0,50
para apresentação dos exames.
NOTA:
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

Anotações:
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2013 19

ESTAÇÃO 10 – MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
A Prefeita de uma cidade do interior vem ao hospital onde você está de plantão em uma Unidade de emergência e dizque quer te contratar para
o PSF da cidade dela e que precisa ainda que você assuma os plantões.

Ela pergunta – “POSSO CONTAR COM VOCÊ?”

Ela diz que pode pagar até 35mil reais, mas que você será o único médico da cidade e que você só precisaria atender os pacientes de
emergência, nem precisaria ir ao PSF.

Ela pergunta – “O QUE VOCÊ ACHA DA PROPOSTA?”

Ela pergunta/diz que A ENFERMERA FICARIA NA UNIDADE PRA VER OS CASOS, ASSIM VOCÊ NÃO PRECISA ESTAR NA
UNIDADE, NÃO É MESMO?

Ela diz que na cidade tem muitos idosos, e que seria melhor atende-los apenas no Pronto Socorro.

4-6 ACS, porque tudo isso? O que eles têm tanto para fazer?

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Responda aos questionamentos feitos pela prefeita.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

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2013 20

ESTAÇÃO 10 – ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Apresenta-se à prefeita e ouve-a atentamente; 0 0,50
O(a) candidato(a) disse o nome e o cargo.
2. “Posso contar com você?” 0 1,50
O(a) candidato(a) explicou que não pode assumir os plantões.
3. “O que você acha da proposta?” 0 2,00
O(a) candidato(a) explicou que seu trabalho não é somente atender pacientes em
demanda espontânea.
Explicou que faz parte da ESF: atuar na promoção, educação e prevenção; trabalhar
em equipe; realizar visitar domiciliar; planejar ações da equipe; realizar busca ativa;
realizar trabalhos comunitários. (Pelo menos 4 itens)
4. “... a enfermeira ficaria na unidade para ver os casos. Assim, você não precisa 0 1,00
estar na unidade, não é mesmo?”
O(a) candidato(a) explicou o papel da enfermeira na equipe: além do atendimento em
enfermagem e na triagem, participa da organização do serviço, planejamento, e de
outras ações da equipe.
5. “... tem muito velhinho. Não é melhor atender eles todos no Pronto-Socorro?” 0 2,00
O(a) candidato(a) explicou as especificidades relativas ao atendimento de idosos e a
necessidade de acompanhamento longitudinal, deixou claro que o modelo centrado
no pronto-socorro não dará conta de um bom atendimento, ne medida em que resolve
somente o momento agudo da queixa.
6. “... por que você precisa de mais ACS, como está aqui no seu pedido? O que eles 0 2,00
tem tanto a fazer?”
O(a) candidato(a) explicou o número e o papel dos ACS. Explicou a importância da
territorialização: delimitação da área de abrangência, determinação dos riscos,
equipamentos disponíveis, acessibilidade, barreiras físicas e funcionais, aspectos
culturais da comunidade, etc. para a construção do diagnóstico de saúde da
comunidade e subsequente planejamento das ações da ESF. (Pelo menos 4 ideias).
7. O(a) candidato(a) apresentou capacidade de comunicação: argumentação, 0 1,00
expressão e síntese do candidato.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2013

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2012 1

ESTAÇÃO 1 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico de uma Unidade Básica de Saúde e recebe paciente do sexo feminino, 36 anos, gestante com 37 semanas, com queixa de
cansaço, mal-estar e cefaleia.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Ler o impresso 1 (relato do caso clínico presente sobre a mesa do consultório);
 Receber o paciente;
 Realizar uma anamnese direcionada;
 Dar o diagnóstico e esclarecer para a paciente.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
RELATO DO CASO CLÍNICO
 Gestante procura atendimento por apresentar a 2hrs, dor de cabeça holocraniana (6/10) e mal estar;
 Nega outros sintomas;
 Nega sangramento ou perda de líquido;
 Nega comorbidades ou alergias;
 Pré-natal sem intercorrências (6 consultas realizadas);
 Exames laboratoriais realizados e sem alterações, vacinas atualizadas (em dia);
 G2P0A1 (aborto na primeira gestação).
IMPRESSO 2
EXAME FÍSICO E SINAIS VITAIS
SINAIS VITAIS:
 PA = 150x100mmHg;
 FC = 90bpm;
 FR = 16irpm;
 SPO2 = 97% em ar ambiente;
 Temperatura = 36,5° C
 Peso = 58kg
 Altura = 1,60
 IMC = 22

EXAME FÍSICO:
 Ectoscopia: Paciente orientada e um pouco ansiosa e com rubor de face;
 Fundo de olho: Sem alterações;
 Cardiovascular: RCR 2T com BNF;
 Respiratório: MVUA sem ruídos adventícios;
 Abdome: Inspeção (Útero gravídico, com presença de linha nigra); Altura uterina (34cm), Palpação (Tônus uterino normal, com
dinâmica uterina ausente), BCF (142bpm);
 Manobra de Leopold: Situação (longitudinal); Dorso (esquerdo); Apresentação (cefálico); Insinuação (não insinuado);
 Exame especular (sem alterações) e Toque vaginal (colo fechado);
 MMII: Presença de edema +++/4+
IMPRESSO 3
EXAMES COMPLEMENTARES
 Proteína em fita urinária: ++/4+
 Relação Proteína / Creatinina urinária: 0,4mg;
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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2012 2

ESTAÇÃO 1 – PRÉ-ECLÂMPSIA
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGIA E OBSTETRICIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Recebeu a paciente, cumprimentando-a e identificando-se como médico. 0 0,50
2. Realiza anamnese demonstrando atenção com a paciente. 0 1,00
3. Identifica a cefaleia como queixa relacionada à pré-eclâmpsia. 0 1,00
4. Identifica o edema de membros inferiores como sinal relacionados com a pré- 0 1,00
eclâmpsia.
5. Identifica a hipertensão arterial como achado relacionado com a pré-eclâmpsia. 0 1,00
6. Interpreta corretamente os exames complementares, destacando o 0 1,00
comprometimento renal incipiente e a plaqueotopenia.
7. Informa a suspeita do diagnóstico de pré-eclâmpsia. 0 2,00
8. Explica adequadamente à paciente a sua condição, explicando que e trata de uma 0 1,00
patologia do último trimestre.
9. Encaminha a paciente para atendimento em serviço com emergência ostétrica. 0 1,00
10. Demonstra empatia com a situação da paciente. 0 0,50
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012

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2012 3

ESTAÇÃO 2 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é medico(a) de uma Unidade de Pronto Atendimento, e vai realizar o atendimento de uma paciente do sexo feminino, de 27 anos de idade,
que relata estar com a sua ferida pós-cirúrgica após colocação prótese de silicone infectada.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento da paciente em questão;
 Tirar dúvidas da paciente sobre o caso;
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
IMAGEM DO LOCAL

IMPRESSO 2
PERGUNTAS DA PACIENTE SOBRE O CASO
Dr.(a). você poderia me prescrever um antibiótico ?
Dr. (a). você não acha que eu posso processar o médico que fez minha cirurgia ? Olha como esta! O que eu vou fazer agora ? Isso não configura
erro médico ?
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012

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2012 4

ESTAÇÃO 2 – COMPLICAÇÃO NO PÓS-OPERATÓRIO


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Recebe a paciente, cumprimentando-a e idetificando-se. 0 0,50
2. Identifica a paciente. 0 0,50
3. Mostra-se disponível para ouvir a queixa da paciente. 0 1,00
4. Realiza anamnese sucinta. 0 1,00
5. Investiga antecedentes patológicos. 0 1,00
6. Descreve o sitio cirúrgico, (avaliando a foto) identificando somente sinais 0 1,00
inflamatórios, sem sinais de supuração.
7. Informa a paciente sobre o real estado da situação (trata-se de uma complicação 0 1,00
de natureza inflamatória, sem sinais de infecção).
8. Mantém a prescrição anterior. 0 1,00
9. Orienta a paciente quanto à questão ética. 0 1,00
9.1. a) Tranquiliza-a, solicita que aguarde a resposta ao tratamento instituído e que 0 1,00
procure novamente seu cirurgião.
9.2. b) Explica que não se configura erro médico nessa situação. 0 1,00
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012

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2012 5

ESTAÇÃO 3 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o(a) médico(a) responsável por uma Unidade Básica de Sáúde, e chega uma paciente com seu filho de 18 meses para mais uma consulta
de puericultura. A mãe relata que quer parar de amamentar seu filho, apesar de estar com um ótimo peso, porque acha que ele já esta muito
grande e a maioria das suas amigas já não amamentam há muito tempo; ela relata também que a enfermeira avisou que a vacina tetraviral está
em atraso.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as tarefas a seguir:


 Realizar o atendimento;
 Falar sobre as vantagens do aleitamento materno;
 Orientar a mãe sobre o plano de cuidados e orientações.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012

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2012 6

ESTAÇÃO 3 – PUERICULTURA + ALEITAMENTO MATERNO


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Cumprimenta a mãe e identifica-se de maneira adequada. 0 0,50
2. Solicita o cartão da criança. 0 0,50
3. Estabelece clima harmônico na consulta, interagindo efetivamente com a mãe do 0 0,50
paciente.
4. Ouve com atenção a queixa da mãe do paciente, sem interrupções 0 0,50
desnecessárias.
5. Identifica nos dados apresentados o bom ganho ponderal do bebê. 0 0,50
6. Identifica o atraso vacinal da tetraviral. 0 2,00
7. Usa efetivamente linguagem não verbal (postura, gestual, atitude). 0 0,50
8. Demonstra conhecimento sobre as vantagens do aleitamento "' natural: 0 2,50
Características nutricionais do leite materno (proteínas, mil lipídeos, ferro); Fatores de
proteção imunológica (IgA secretora); Menor risco de contaminação; Maior
digestibilidade (menor tempo de esvaziamento gástrico); Maior vínculo afetivo mãe-
filho.
9. Presta atenção às inquietações do paciente, demonstrando empatia. 0 0,50
10. Orienta a mãe corretamente quanto a correção do calendário vacinal. 0 1,00
11. Confere entendimento, perguntando se há duvidas. 0 0,50
12. Demonstrar interesse em auxiliar a mãe do paciente em sua situação de saúde. 0 0,50
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012

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ESTAÇÃO 4 – MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você trabalha como médico(a) de uma Unidade Básica de Saúde no bairro São José, e um dos membros da sua equipe o Agente Comunitário de
Saúde informa que ao fazer a visita domiciliar em uma das famílias encontrou uma provável situação de vulnerabilidade por violência doméstica.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Discutir a situação com o Agente Comunitário de Saúde;
 Orientar o Agente Comunitário de Saúde.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012

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ESTAÇÃO 4 – AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Acolhe o Agente Comunitário de Saúde, cumprimentando-o adequadamente. 0 0,50
2. Demonstra atenção ao colega de equipe de saúde. 0 1,50
3. Mostra-se disponível para ouvir o relato do Agente Comunitário de Saúde. 0 1,50
4. Faz perguntas pertinentes aos fatores de risco (condições socioeconômicas, 0 1,50
desemprego, alcoolismo e outras droga adições), estrutura e relações familiares.
5. Solicita a opinião do Agente Comunitário de Saúde. 0 2,00
6. Orienta o Agente Comunitário de Saúde a notificar o Serviço Social para 0 2,00
identificação de fatores de risco.
7. Agradece pela informação. 0 1,00
NOTA:

Anotações:
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ESTAÇÃO 5 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Paciente de 50 anos, tabagista, vem à Unidade de Pronto Atendimento onde você atua como médico(a) plantonista, relatando dor no peito e
cefaleia.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realize o atendimento direcionado ao caso;
 Solicite, verbalize e faça a interpretação de exames necessários;
 Realize a conduta adequada.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
SE O CANDIDATO PEDIR SINAIS VITAIS: ENTREGAR
 PA = 180/100mmHg;
 FC = 135 bpm;
 FR = 23 irpm;
 IMC = 34 Kg/m²;
 SPO2 = 90% em ar ambiente;
 Temperatura = 37,2ºC.
 Pele e mucosas = pálida e sudoreica;
IMPRESSO 2
SE O CANDIDATO PEDIR ELETROCARDIOGRAMA: ENTREGAR

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012

IMPRESSO 3
SE O CANDIDATO PEDIR ENZIMAS CARDÍACAS: ENTREGAR
Troponina: NEGATIVA
CPK: 620U/L
CKMB: 121,5Ng/L
IMPRESSO 4
SE O CANDIDATO PEDIR REAVALIAÇÃO: ENTREGAR
 PA = 130/85mmHg;
 FC = 80 bpm;
 FR = 18 irpm;
 SPO2 = 98% com máscara de O2.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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ESTAÇÃO 5 – INFARTO DO MIOCÁRDIO EM PAREDE ANTERIOR


+ INTERPRETAÇÃO DE EXAMES
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Anamnese
1.1. Cumprimenta o paciente e apresenta-se como medico. 0 0,50
1.2. Investiga localização, tempo de início, intensidade, irradiação da dor. 0 0,50
1.3. Investiga sintomas que acompanham a dor (náuseas, sudorese, cabeça vazia) - 0 0,50
pelo menos 2.
1.4. Investiga a evolução da dor (melhora? piora?). 0 0,50
1.5. Investiga a profissão, estado civil, ritmo de trabalho, estresse - pelo menos três. 0 0,50
1.6. Investiga estilo de vida (álcool, tabaco, exercícios físicos, dieta) - pelo menos 0 0,50
três.
1.7. Investiga avaliação médica, resultados de exames (pelo menos dois: glicemia, 0 0,50
colesterol, triglicérides).
1.8. Investiga antecedentes pessoais (problemas de saúde, episódios anteriores 0 0,50
semelhantes de dor) - ambos.
1.9. Investiga antecedentes familiares de doenças coronariana ou cardiovascular. 0 0,50
2. Interpretação das alterações do eletrocardiograma apresentado
2.1. Elevação de ST em VI-V6, I e AVL. 0 0,50
2.2. Elevação de ST mais acentuado em V2-V4. 0 0,50
2.3. Ondas O em VI. 0 0,50
2.4. Altura da onda R reduzida em V3-V4. 0 0,50
3. Formulação de diagnóstico
3.1. Formula o diagnóstico de infarto do miocárdio, de parede anterior (extenso). 0 0,50
3.2. Comunica o diagnóstico ao paciente de modo claro e buscando tranquiliza-lo. 0 0,50
4. Princípios de tratamento
4.1. Informa o uso de aspirina e ativador de plaminogênio ou outros fibrinolíticos como 0 0,50
medida primordial.
4.2. Indica a necessidade de avaliação por cardiologista intervencionista ou 0 0,25
cateterismo.
4.3. Indica outras medidas terapêuticas (pelo menos quatro: sedação com sulfato de 0 0,25
morfina 2-4,g EV; perfusão venosa; oxigenoterapia sob cateter; nitritos por via
sublingual; betabloqueador em função da PA; captopril; monitorização; oximetria de
pulso).
5. Solicitação de exames complementares de urgência
5.1. Solicita CK e CK MB. 0 0,25
5.2. Solicita troponina 1. 0 0,25
5.3. Solicita ecocardiograma e RX de tórax. 0 0,50
6. Atitude
6.1. Demonstra empatia durante o atendimento (escuta atenta, linguagem acessível 0 0,50
ao paciente)
NOTA: AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012

Anotações:
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ESTAÇÃO 6 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Paciente sexo feminino de 28 anos de idade, chega à urgências do Hospital das Clínicas onde você trabalha como médico(a), acompanhada de
seu marido, deu entrada na madrugada de sexta-feira as 03:40 AM. A paciente se queixava de dor muito intensa em região de hipogástrio, e logo
em seguida foi diagnosticada com prenhez tubária rota e posteriormente instalação de anemia e choque hipovolêmico. A paciente foi internada e
levada de imediato para o Centro Cirúrgico, onde continuou com a dificuldade de controle da hemorragia por um distúrbio de coagulação (CIVD).
Além da cirurgia, foi feita transfusão e também várias tentativas de reanimação (RCP), porém não houve resposta, e a paciente foi à óbito as
07:20 AM.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Faça a comunicação do óbito ao marido;
 Explique a evolução da paciente;
 Explique a gênese e as causas da prenhez tubária;
 Documente o óbito.
IMPRESSO 1
AO PEDIR A FOLHA DE DECLAÇÃO DO ÓBITO: ENTREGAR

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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ESTAÇÃO 6 – GRAVIDEZ TUBÁRIA ROTA (DISTÚRBIO DA


COAGULAÇÃO) + ÓBITO
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGIA E OBSTETRICIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Comunicação de Óbito
1.1. Cumprimenta o cliente e apresenta-se como médico, informando ao marido da 0 0,50
paciente que foi responsável ou que participou do atendimento dela.
1.2. Indagou o nome do marido e tratou-o pelo nome. 0 0,50
1.3. Comunicou de modo adequado o óbito da esposa, demonstrando empatia e 0 0,50
respeito.
1.4. Usou linguagem acessível ao marido da paciente. 0 0,50
2. Explicação sobre a evolução da paciente.
2.1. Explicou adequadamente a evolução da prenhez tubaria rota. 0 1,00
2.2. Explicou adequadamente a instalação da anemia e do choque hipovolêmico. 0 1,00
2.3. Explicou adequadamente a dificuldade de controle da hemorragia pelo distúrbio 0 1,00
de coagulação (CIVD).
2.4. Demonstrou segurança explicando as medidas terapêuticas tomadas – rapidez 0 1,00
do encaminhamento para cirurgia, transfusão, tentativas de reanimação (RCP).
3. Explicação da gênese e causas da prenhez tubária.
3.1. Informou em linguagem acessível a instalação da gravidez ectópica (trompa). 0 1,00
3.2. Citou possíveis fatores predisponentes que possam ter contribuído para a 0 0,50
prenhez tubaria rota: histórico de cirurgia tubaria anterior (laqueadura, ré-anostomose,
salpingoplastias); doença inflamatória pélvica; contracepção com pílula de
progestagȇnio ou D.I.U; história de gravidez ectópica previa; fertilização assistida –
pelo menos duas dessas.
3.3. Informou que esse defeito de nidação pode ocorrer sem essas causas 0 0,50
predisponentes.
4. Documentação do óbito
4.1. Informou que é responsável ou que faria o preenchimento do atestado de óbito. 0 0,50
4.2. Registrou no atestado como causas de óbito: a) Choque hipovolêmico 0 1,00
(hemorrágico). b) Hemorragia pós-parto. c) Prenhez tubaria rota. d) Coagulação
intravascular disseminada (como outra patologia tendo contribuído para o óbito).
5. Fechamento do encontro.
5.1. Indagou se o marido da paciente encontrava-se suficientemente esclarecido ou 0 0,50
se tinha alguma dúvida.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012

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ESTAÇÃO 7 – CÂNCER DE PRÓSTATA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o(a) médico(a) de uma Unidade Básica de Saúde, e chega para a consulta o paciente Robismar Cunha de 66 anos de idade, que veio
para trazer o resultado da biópsia que teve que fazer após um PSA maior que 10ng/dl.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realize o atendimento do paciente;
 Explique o resultado do exame e as orientações.
IMPRESSO 1
RESULTADO DA BIÓSPSIA
Carcinoma bem diferenciado não infiltrativo e estádio IA.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012

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ESTAÇÃO 7 – CÂNCER DE PRÓSTATA


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Identifica-se de maneira adequada. 0 0,50
2. Estabelece clima harmônico na consulta, interagindo efetivamente com o paciente. 0 0,50
3. Ouve com atenção a queixa do paciente, sem interromper sua fala. 0 0,50
4. Demostra segurança e convicção ao explicar o problema ao paciente. 0 1,00
5. Usa efetivamente linguagem não verbal (postura, gestual, atitude). 0 1,00
6. Demostra conhecimento sobre as implicações dos resultados dos exames do 0 2,00
paciente reconhecendo o caso como neoplasia em estádio inicial.
7. Explica com clareza as possibilidades terapêuticas ao paciente. 0 1,00
8. Presta atenção as inquietações do paciente, demonstrando empatia. 0 1,00
9. Orienta o paciente corretamente quanto as suas inquietações e confere o seu 0 1,00
estado emocional, perguntando se ele está mais calmo, ou menos apreensivo.
10. Confere o atendimento, perguntando se há ainda dúvidas. 0 0,50
11. Demostra interesse em auxiliar o paciente em sua situação de saúde, 0 1,00
encaminhando-o para atendimento especializado (urologia ou oncologia).
NOTA:

Anotações:
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ESTAÇÃO 8 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico de uma Unidade Básica de Saúde e atende a uma mãe com seu filho de 5 meses, relatando que ele não tem um dos testículos,
e que está muito preocupada.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Ler o IMPRESSO 1 sobre informações do paciente e realizar o atendimento;
 Explicar para a mãe o diagnóstico;
 Orientar a mãe sobre o plano de tratamento e os riscos.
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES DO PACIENTE
 Lactente nunca apresentou o testículo desde o nascimento;
 Nega outros sintomas;
 Cartão da criança: Dados Antropométricos de nascimento: Peso (2.800g); Comprimento (53cm); PC (34cm);
 Parto cesárea com 35 semanas (prematuro por ITU não tratada adequadamente); Sem outras intercorrências.
 Não apresenta nenhuma outra comorbidade;
 Testes de triagem neonatal (sem alterações). Situação vacinal em dia;
 Em lactância materna exclusiva;
 Nega alergias;
IMPRESSO 2
EXAME FÍSICO
SINAIS VITAIS:
 PA = adequada para idade;
 FC = 115bpm;
 FR = 40irpm;
 SPO2 = 98% em ar ambiente;
 Temperatura = 36,5°C;
 Peso = 6.200kg;
 Comprimento = 66cm;

EXAME FÍSICO:
 Ectoscopia geral: Sem alterações;
 Cardiovascular: RCR 2T BNF;
 Respiratório: MVUA sem ruídos adventícios;
 Abdome: Flácido e indolor a palpação (músculo reto abdominais presente), com RHA normais;
 Genitália: Prepúcio retraído com facilidade; Ausência de testículo direito em bolsa escrotal com massa palpável em região inguinal
direita. Escala de Tanner (G1; P1);
 MMII: sem lesões ou edemas.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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ESTAÇÃO 8 – CRIPTORQUIDIA
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Cumprimenta a mãe e identifica-se de maneira adequada. 0 0,50
2. Estabelece clima harmônico na consulta, interagindo efetivamente com a mãe do 0 0,50
paciente.
3. Ouve com atenção a queixa da mãe do paciente, sem interrupção desnecessária. 0 0,50
4. Identifica nos dados apresentados a distopia testicular esquerda. 0 1,00
5. Orienta sobre a possibilidade de descida espontânea até os 6 meses. 0 1,00
Considerar correto: até um ano de idade.
6. Orienta sobre a indicação de cirurgia no segundo ano de vida se não ocorrer a 0 1,00
descida espontânea.
7. Orienta sobre o risco de infertilidade progressivo com a demora na correção. 0 1,00
8. Orienta sobre o risco de neoplasia associado à condição. 0 1,00
9. Orienta sobre a não intercorrência da condição sobre a sexualidade da criança. 0 1,00
10. Orienta sobre o risco de torção da gônada não operada. 0 1,00
11. Presta atenção as inquietações do paciente, demonstrando empatia. 0 0,50
12. Confere entendimento da mãe, perguntando se há ainda dúvidas. 0 0,50
13. Demostra interesse em auxiliar a mãe do paciente na situação vivenciada. 0 0,50
NOTA:

Anotações:
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ESTAÇÃO 9 – MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é médico de uma Unidade Básica de Saúde e deverá conduzir o atendimento de paciente que veio para sua consulta com um resultado de
gravidez positivo. A paciente em questão pergunta se está realmente grávida e se já pode realizar um ultrassom.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento da paciente;
 Calcular a idade gestacional e data provável do parto;
 Orientar a paciente como é feito o pré-natal;
 Solicitar, se necessário, exames complementares;
 Orientar a paciente sobre os direitos trabalhistas;
 Responder as dúvidas da paciente.
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES DA PACIENTE
 Exame B-HCG confirmado como sendo da paciente;
 Paciente sem queixas (nega sangramento ou perda de liquido);
 Casada (gestação planejada);
 Não fazia uso de ACO há mais de 8 meses;
 Nega histórico patológico pessoal e familiar;
 Cartão vacinal: Não tem vacinas registradas.
 G02P01A00.
 HOJE É DIA: 04/05/2021 DUM: 14/05/2021; IG (21 dias ÷ 7) = 3 semanas;
 DPP (Regra de Naegele) = 21/02/2022; (40 semanas após a DUM);
 Nega tabagismo, etilismo e sedentarismo (faz caminhadas);
 Não faz uso de nenhuma medicação ao momento;
 Nega alergias;
 Tipagem sanguínea: O (-) negativo.
IMPRESSO 2
EXAME FÍSICO
 PA = 110 × 70 mmHg;
 FC = 98 bpm;
 FR = 15 irpm;
 Temperatura axilar = 36,5ºC;
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012

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ESTAÇÃO 9 – PRÉ-NATAL
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Apresentação
1.1. Apresenta-se à paciente como médico. 0 0,25
1.2. Solicita a identificação da paciente: nome completo, estado civil, 0 0,50
profissão/trabalho, nível de instrução – pelo menos 3.
2. Anamnese
2.1. Investiga a história reprodutiva: número de gestações, número de partos, número 0 0,50
de abortamentos, filhos vivos, data da última menstruação, sinais e sintomas de
gravidez, etc. – pelo menos 4.
2.2. Investiga a história ginecológica e sexual: características do ciclo menstrual, 0 0,50
início da atividade sexual, parceiros, infecções sexualmente transmissíveis – pelo
menos 3 aspectos.
2.3. Antecedentes pessoais: Hipertensão arterial, Diabetes, doenças infecciosas e 0 0,50
crônicas – pelo menos 2.
2.4. Antecedentes familiares: Hipertensão arterial, Diabetes, doenças infecciosas e 0 0,50
crônicas – pelo menos 2.
2.5. Investiga se a gravidez é desejada. 0 0,50
2.6. Investiga a realização de exames de prevenção de câncer de colo e imunização 0 0,50
antitetânica.
2.7. Investiga realização e frequência de atividade física e hábitos alimentares. 0 0,25
2.8. Investiga tabagismo, uso de álcool e drogas ilícitas. 0 0,25
3. Recomendações médicas
3.1. Informa à paciente sobre a rotina do pré-natal: cartão da gestante, sequência de 0 1,00
consultas (6 consultas, no mínimo), atividades educativas
3.2. Orienta sobre vacinação anti-tetânica (completar as 3 doses com dT, o mais 0 1,00
precocemente possível
3.3. Informa sobre os exames da rotina pré-natal: Hb/Ht, grupo sanguíneo e fator Rh, 0 1,00
VDRL, glicemia em jejum, exame sumario de urina, sorologia anti-HIV, sorologia para
hepatite B (HBsAg), sorologia para toxoplasmose.
3.4. Informa à paciente sobre confirmação da gravidez (teste imunológico de 0 1,00
gravidez), calcula a idade gestacional (3 semanas) e a data prevista para o parto (40
semanas após DUM ou DUM + 7 dias – meses).
3.5. Esclarece sobre a possível realização de Ultrassom, e que, então, há 0 0,50
possibilidade de identificar o sexo, a partir da 16º semana de gravidez.
3.6. Informa à paciente sobre os seus direitos trabalhistas para realizar a rotina do 0 0,25
pré-natal e licença maternidade.
3.7. Orienta a paciente quanto à alimentação e realização de exercícios físicos e 0 0,50
atividade sexual.
4. Atitude
4.1. Interação respeitosa e empática com a paciente. 0 0,25
4.2. Confirma se há entendimento quanto às orientações. 0 0,25
NOTA:
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012
Anotações:
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ESTAÇÃO 10 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está de plantão na Unidade de Pronto Atendimento, quando é chamado para atender um paciente trazido por bombeiros. O pac iente de 31
anos, sexo masculino, foi vítima de colisão carro-moto há 25 minutos está com rebaixamento do nível de consciência.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Conduta adequada para o caso em questão.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
COMEÇAR COM:
SÓ ENTREGAR SE O CANDIDATO REALIZAR A ESTABILIZAÇÃO DE COLUNA CERVICAL E LIBERAÇÃO DE VÍAS AÉRAS
IMPRESSO 1
IMPRESSO 1
A – Via aérea com presença de sangue e corpo estanho, paciente está em uso de prancha rígida, colar cervical e coxins para estabilização da
coluna.
PROCEDER COM:
SÓ ENTREGAR SE O CANDIDATO PEDIR A AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE VENTILATÓRIA E CIRCULATÓRIA, SOLICITANDO DOIS
ACESSOS VENOSOS PERIFÉRICOS.
IMPRESSO 2
IMPRESO 2
B – SPO2 90% em ar ambiente com sinais de esforço respiratório.
C – PA: 90x60mmHg. FC: 112bpm. Abdome flácido e doloroso. Pelve estável.
D – Glasgow de 8 e pupilas isocóricas e fotorreativas.
E – Exposição total e proteção contra hipotermia com manta térmica.
PROSSEGUIR COM:
SÓ ENTREGAR SE O CANDIDATO INDICAR A INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL BASEADA NA ESCALA DE COMA DE GLASGOW
IMPRESSO 3
IMPRESSO 3
SÓ ENTREGAR ESSE IMPRESSO SE O CANDIDATO INDICAR INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL E SOLICITAR A AJUDA DO ENFERMEIRO.
Descreva o procedimento.

IMPRESSO 4
SÓ ENTREGAR ESSE IMPRESSO SE O CANDIDATO SOLICITAR MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA CÂNULA.
Considere o tubo fixado.

IMPRESSO 5
SÓ ENTREGAR ESSE IMPRESSO SE O CANDIDATO SOLICITAR QUE O PACIENTE SEJA CONECTADO A UM RESPIRADOR.
Considere que o paciente foi conectado a um respirador.

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012

1
1
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2012 20

ESTAÇÃO 10 – INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Estabiliza coluna cervical e libera vias aéreas. 0 0,50
(Caso o candidato assim proceda, lhe entregue o IMPRESSO 1).
2. Avalia a capacidade ventilatória e circulatória, solicitando dois acessos venosos 0 0,50
para infusão de solução salina.
(Caso o candidato assim proceda, lhe entregue o IMPRESSO 2).
3. Indica intubação orotraqueal baseada na escala de Glasgow. 0 1,00
(Caso o candidato assim proceda, lhe entregue o IMPRESSO 3).
4. Realiza ventilação com máscara e AMBU com oxigênio (O2). Obs: considerar 0 1,00
adequado apenas se a fixação da máscara for feita com base para baixo, com
vedação e ventilação adequadas.
5. Monta e verifica laringoscópio. Obs: considerar adequado apenas se houve 0 1,00
montagem do aparelho e checagem do funcionamento da lâmpada.
6. Solicita cânula de tamanho adequado (número 7,5 a 9,0) e verificar balonete. 0 0,50
7. Solicita o fio guia e posiciona de forma adequada. Obs: considerar adequado 0 1,00
apenas se o fio guia posicionado não exceder o comprimento do tubo.
8. Segura o laringoscópio com a mão não dominante. 0 1,00
9. Posiciona o laringoscópio no local correto: rima bucal à direita do manequim, afasta 0 0,50
a língua e expõe a cavidade orotraqueal adequadamente.
10. Solicita o tubo orotraqueal sem desvio do olhar da cavidade orotraqueal do 0 0,50
manequim, manuseando o tubo com a mão dominante e o introduzindo sob visão
direta de via aérea.
11. Solicita insuflação do balonete (cuff) após passagem do tubo orotraqueal. 0 0,50
12. Realiza a verificação clínica da posição da cânula, auscultando em 3 pontos: 0 1,00
epigástrio, pulmão direito (ápice ou base); pulmão esquerdo (ápice ou base).
13. Solicita material para fixação da cânula. 0 0,50
(Caso o candidato assim proceda, lhe entregue o IMPRESSO 4).
14. Solicita que o paciente seja conectado ao respirador. 0 0,50
(Caso o candidato assim proceda, lhe entregue o IMPRESSO 5).
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2012

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0
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2011 1

ESTAÇÃO 1 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o médico(a) da Estratégia de Saúde da Família do bairro Guanandi, e você atende uma paciente do sexo feminino, de 23 anos de idade,
que vem para mais uma consulta de pré-natal.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realize o atendimento de pré-natal dessa gestante;
 Registre os achados de exame clínico no cartão de pré-natal;
 Esclarecer as orientações em torno do direito da parturiente e tipo de parto;
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
ACHADOS DE EXAME CLÍNICO
 Altura uterina = 34cm;
 Apresentação fetal = Cefálica;
 Batimentos cardíacos fetais = 135 bpm;
 Altura uterina = na curva do crescimento.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

1
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2011 2

ESTAÇÃO 1 – PRÉ-NATAL
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Acolhimento
1.1. Identifica-se à paciente como medico e a cumprimenta. 0 0,25
1.2. Solicita dados de identificação da paciente: nome, estado civil e profissão. 0 0,50
2. Anamnese
2.1. Investiga queixas ou alterações ocorridas depois da última consulta, realizada há 0 0,50
três semanas: dor, edema, sangramento vaginal, disúria.
3. Exame físico
3.1 Realiza palpação obstétrica. 0 0,50
3.1.1. Fundo. 0 0,50
3.1.2. Flancos. 0 0,50
3.1.3. Manobra de Leopold. 0 0,50
3.2. Realiza ausculta no lado do dorso fetal. 0 0,50
4. Registro de achados de exame clínico no cartão de pré-natal
4.1. Altura uterina (33-35cm). 0 0,50
4.2. Apresentação fetal. 0 0,50
4.3. Batimentos cardiofetais (135-140bpm). 0 0,50
4.4. Altura uterina na curva de crescimento. 0 0,50
5. Orientações e Explicações
5.1. Sobre o trabalho de parto e os direitos da parturiente. 0 0,50
5.1.1. Intervalo de contrações. 0 0,50
5.1.2. Perda de sangue ou secreção muco-sanguinolenta. 0 0,50
5.1.3. Perda de líquido (rotura da bolsa). 0 0,50
5.1.4. Direito a livre escolha de acompanhante, inclusive marido, no trabalho de parto 0 0,50
e no parto.
5.1.5. Explica que a indicação do tipo de parto é uma conduta médica. 0 0,50
5.1.6. Explica os riscos e benefícios do parto normal e do cesariano. 0 0,50
6. Atitude
6.1. Escuta atentamente. 0 0,25
6.2. Interage com respeito à paciente. 0 0,25
6.3. Tranquiliza a paciente, esclarecendo dúvidas. 0 0,25
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

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2011 3

ESTAÇÃO 2 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está de plantão na Unidade de Pronto Atendimento, quando é chamado para atender um paciente trazido por familiares. O paciente foi
vítima de queimadura de cerca de 50% da superfície corporal por combustão de gasolina ao tentar acender uma churrasqueira.

A – Via aérea pérvia, sem sinais de trauma de laringe, sem desvio de traqueia, mas apresenta escarro carbonáceo.
B – SPO2 95% em ar ambiente, sem sinais de esforço respiratório.
C – PA: 155x95mmHg. FC: 102bpm. Abdome flácido e doloroso devido a queimaduras de segundo grau. Pelve estável.
D – ECG 15; agitado. Movimentação dos membros presentes.
E – Exposição total e proteção contra hipotermia com manta térmica.
Avaliação secundária: queimadura de segundo grau em cerca de 50% da superfície corporal.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Conduta adequada para o caso em questão.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
SÓ ENTREGAR ESSE IMPRESSO SE O CANDIDATO INDICAR INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL E SOLICITAR A AJUDA DO ENFERMEIRO.
Descreva o procedimento.

IMPRESSO 2
SÓ ENTREGAR ESSE IMPRESSO SE O CANDIDATO SOLICITAR MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA CÂNULA.
Considere o tubo fixado.

IMPRESSO 3
SÓ ENTREGAR ESSE IMPRESSO SE O CANDIDATO SOLICITAR QUE O PACIENTE SEJA CONECTADO A UM RESPIRADOR.
Considere que o paciente foi conectado a um respirador.

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

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2011 4

ESTAÇÃO 2 – INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Indica intubação orotraqueal (caso o candidato assim proceda, entregue-lhe o 0 1,00
cartão 1);
2. Realiza ventilação com máscara e AMBU com oxigénio (02). 0 1,00
Obs: Considerar adequado apenas se a fixação da máscara for feita com a base para
baixo, com vedação e ventilação adequadas.
3. Monta e checa laringoscópio. 0 1,00
Obs: Considerar adequado apenas se houve montagem do aparelho e checagem do
funcionamento da lâmpada.
4. Solicita cânula de tamanho adequado (número 7,5 a 9,0). 0 0,50
5. Checa o balonete (cuff) da cânula. 0 0,50
Obs: Considerar se o balonote (cuff) foi insuflado a esvaziado.
6. Segura o laringoscópio com a mão não dominante. 0 0,50
7. Posiciona o laringoscópio no local correto: rima bucal á direita do manequim, afasta 0 0,50
a língua e expie adequadamente.
8. Solicita o tubo orotraqueal sem desvio do olhar da cavidade orotraqueal do 0 1,00
manequim, manuseando o tubo com a mão dominante e o introduzindo sob visão
direta da via aérea.
9. Solicita insuflação do balonete (cuff) após passagem do tubo orotraqueal. 0 1,00
10. Realiza a checagern clinica da posição da cânula, auscultando em 3 pontos: 0 1,00
epigástrio; pulmão direito (ápice ou base); pulmão esquerdo (ápice ou base).
11. Evidencia-se a expansão de ambos pulmões mediante ventilação com AMBU. 0 0,50
12. Solicita material para fixação da cânula (caso o candidato assim proceda 0 0,50
entregue-lhe o cartão 2).
13. Solicita que o paciente seja conectado a um respirador (caso o candidato assim 0 0,75
proceda entregue-lhe o cartão 3).
14. Interage respeitosamente com o(a) enfermeiro(a). 0 0,25
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

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2011 5

ESTAÇÃO 3 – MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Mulher chega na Unidade Básica de Saúde, para ser atendida com um recém-nascido de 9 dias de vida. Ela se queixa que estava com diarréia
líquida e que tinha perdido de peso.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as tarefas a seguir:


 Realize o atendimento, lembrando que essa é a primeira consulta.
 Tire as dúvidas da mãe quanto as orientações sobre o caso como:
 Queixas e dúvidas;
 Amamentação e alimentação;
 Crescimento e desenvolvimento;
 Calendário vacinal;
 Prevenção de acidentes;
 Programação de puericultura.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
PESO DO RN
Peso ao nascer: 3kg
Peso na consulta hoje dia 10 de outubro: 2,7kg

IMPRESSO 2
A MÃE PERGUNTA PARA VOCÊ SE ELA PODERIA DAR CHÁ PARA O RN, PORQUE ACHA QUE A CRIANÇA TEM CÓLICA E ENTÃO
CHORA MUITO POR ISSO
Qual é sua orientação mediante a afirmação da mãe ?

IMPRESSO 3
SE O CANDIDATO QUESTIONAR SOBRE AS VACINAS: ENTREGAR
Hepatite B e BCG feitas ao nascer.

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

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2011 6

ESTAÇÃO 3 – PUERICULTURA E ALEITAMENTO MATERNO


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Acolhimento
1.1. Identifica-se á mãe do RN como médico e a cumprimenta. 0 0,25
1.2. Solicita dados de identificação da criança (data de nascimento, nome) e o cartão 0 0,75
da criança.
2. Anamnese
2.1. Investiga o motivo de consulta e os hábitos intestinais do RN (número e aspecto 0 1,00
das evacuações, ocorrência de cólicas).
2.2. Investiga como ocorreu o parto e as condições da criança ao nascer (idade 0 1,00
gestacional. choro ao nascer, respiração, tônus, cianose), buscando confirmar o
APGAR descrito na ficha de informações da criança.
2.3. Investiga a adequação do aleitamento materno (produção de Ieite, qualidade da 0 1,00
mamada).
2.4. Investiga uso de mamadeiras, chupetas, chãs, agua, formulações infantis (pelo 0 1,00
menos 3).
2.5. Investiga se a criança tornou as vacinas (BCG e Hepatite B). 0 2,00
3. Orientações à mãe do RN
3.1. Orienta a mãe sobre aleitamento materno exclusivo, em livre demanda e a 0 1,00
tranquiliza sobre, as evacuações Iíquidas, cólicas e perda de peso do RN.
3.2. Orienta sobre os cuidados gerais (banho, queda do umbigo, higiene da região 0 0,50
perianal, sono) e sobre retornos, destacando periodicidade e calendário de vacinação.
3.3. Pergunta se a mãe tem alguma dúvida sobre o que lhe foi explicado. 0 0,50
4. Atitude
4.1. Comunica-se com linguagem acessível. 0 0,25
4.2. Escuta atentamente a mãe do RN. 0 0,25
4.3. Interage com respeito à mãe do RN. 0 0,50
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

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2011 7

ESTAÇÃO 4 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Paciente do sexo feminino, 28 anos de idade, vai até a consulta na Unidade Básica de Saúde em que você é o(a) médico(a) refer indo alguns
episódios de dor em região de hipocôndrio direito após alimentações gordurosas.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Anamnese direcionada a queixa principal da paciente.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

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2011 8

ESTAÇÃO 4 – CÓLICO BILIAR


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Apresenta-se ao paciente como médico. 0 0,25
2. Solicita a identificação do paciente. 0 0,25
3. Indaga o respeito do local de origem da dor. 0 0,50
4. Indaga a respeito do tipo da dor. 0 0,50
5. Investiga irradiação da dor. 0 0,25
6. Indaga a respeito do tempo de inicio da dor. 0 0,50
7. Indaga a respeito da duração da dor. 0 0,50
8. Indaga a respeito dos fatores agravantes da dor. 0 0,50
9. Indaga a respeito dos fatores atenuantes da dor. 0 0,50
10. Indaga a respeito da ocorrência de febre ou calafrio. 0 0,50
11. Investiga a respeito da perda de peso ou ocorrência de anorexia. 0 0,50
12. Investiga a ocorrência de náuseas, vômitos ou hematêmese (pelo menos dois). 0 0,50
13. Indaga a respeito da ocorrência de constipação, diarreia ou sangramento retal 0 0,50
(pelo menos dois).
14. Indaga a respeito da ocorrência de icterícia. 0 0,25
15. Indaga a respeito da ocorrência de disúria, oligúria, coluria (pelo menos dois). 0 0,50
16. Indaga a respeito da existência de antecedentes patológicos (hipertensão e 0 0,50
diabetes mellitus – pelo menos dois).
17. Indaga sobre o uso de medicamentos. 0 0,50
18. Indaga a respeito da existência de antecedentes familiares (estado de saúde, 0 0,50
causa de óbito no pai e na mãe – pelo menos dois).
19. Indaga a respeito dos hábitos de vida (alimentação, exercícios físicos, fumo – pelo 0 0,50
menos dois).
20. Indaga a respeito do uso de drogas (álcool, drogas ilícitas – pelo menos dois). 0 0,50
21. Indaga sobre hospitalizações e/ou cirurgias anteriores. 0 0,50
22. Valoriza a queixa do paciente e mostra-se compassivo com a dor que ele 0 0,25
apresenta.
23. Interage de forma respeitosa e empática com o paciente. 0 0,25
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

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2011 9

ESTAÇÃO 5 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Paciente chega no ambulatório de uma UBS para mais uma consulta de puericultura, com seu filho de 7 anos de idade, se queixan do que ele é o
menor da sala e também não para de ganhar peso.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realize o atendimento;
 Dar as orientações necessárias para esse caso.

OBSERVAÇÕES:
 Não fazer exame físico;
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES DO CASO:
 Ao pedir os dados de exame físico, e plotar nos gráfico de idade/peso, idade/estatura, e idade/IMC. Realmente é pequeno pra idade.
Perguntei sobre a altura do pai e dela, os dois eram baixos.
 No exame físico tinha um Tanner 1, no gráfico de peso/estatura ele esta obeso.
 Ao perguntar a mãe sobre os hábitos alimentares, ela disse que ele só queria comer hambúrguer e refrigerante e a criança está obesa.
 Cartão de vacina = desatualizadas.
IMPRESSO 2
SINAIS VITAIS
 Ectoscopia: sem alterações
 BEG;
 PA = (adequada para idade);
 FC = 95bpm;
 FR = 19irpm;
 SatO2 = 98% em ar ambiente;
 Temperatura = 36,7°C;
 Peso= 35kg;
 Estatura = 119cm;
IMPRESSO 3
AO SER QUESTIONADO SOBRE QUE ALTURA A CRIANÇA VAI TER: FAZER O ALVO GENÉTICO
Alvo genético: estatura do pai (1,70cm) + estatura da mãe (1,45) + 13 ÷ 2 = 164cm

IMPRESSO 4
PLOTAGEM GRÁFICA
 IMC x Idade (Entre percentil 97 e 99,9)
 Velocidade de crescimento (5cm/ano)
 Peso x Idade (Z score entre +2 a +3)
 Estatura x Idade (Entre percentil 3 e 15)

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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2011 10

ESTAÇÃO 5 – PUERICULTURA COM AVALIAÇÃO DO


CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (OBESIDADE)
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
Acolhimento
1. Identifica-se e cumprimenta adequadamente a mãe.
2. Escuta com atenção e respeito a queixa da mãe sobre o crescimento do filho .
Anamnese
3. Solicita o cartão da criança a verifica imunizações e registres de peso e estatura.
4. Investiga e rotina alimentar da criança (horários, tipos de alimentos, ingestão de
líquidos, frutas e verduras)
5. Investiga atividades realizadas pela criança (horário de ida á escola, pratica de
atividade física; horário de dormir e de acordar) .
6. Questiona sobre a altura dos pais da criança.
Aconselhamento
7. Reconhece e explica adequadamente o crescimento normal.
8. Reconhece e explica adequadamente os fatores relacionados ao crescimento
(ausência de antecedentes mórbidos, velocidade de crescimento mantida no gráfico e
estatura dos pais).
9. Reconhece e explica adequadamente o quadro de obesidade.
10. Reconhece e explica adequadamente os fatores associados ao desenvolvimento
da obesidade (desmente precoce, dieta desequilibrada, sedentarismo e antecedentes
familiares).
11. Orienta sobre a necessidade de realização de reeducação alimentar ou dieta.
12. Orienta sobre a prática de atividade física.
13. Orienta sobre a necessidade de a criança realizar consultas periodicamente para
dar prosseguimento á medição de peso e estatura.
14. Expressa-se com clareza e segurança.
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

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2011 11

ESTAÇÃO 6 – CLÍNICA MÉDICA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Paciente do sexo masculino, 53 anos de idade, chega na Unidade Básica de Saúde onde você atua como o(a) médico(a) relatando q ue quer
cuidar da sua saúde da melhor forma possível, pois no dia anterior foi a uma ação social onde foi aferida sua pressão arterial e estava alta.
PA do paciente na triagem = 140/90mmHg.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realize a anamnese;
 Verbalize as recomendações proposta para o caso descrito.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

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2011 12

ESTAÇÃO 6 – HIPERTENSÃO ARTERIAL + RASTREIOS


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CLÍNICA MÉDICA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Acolhimento
1.1. Apresenta-se ao patente corno médico. 0 0,25
2. Dados do paciente
2.1. Solicitar dados de identificação do paciente (nome completo, idade, estado civil e 0 0,50
profissão).
3. Anamnese
3.1. Pergunta o motivo da consulta. 0 0,50
3.2. Investiga antecedentes pessoais. 0 0,50
3.3. Investiga antecedentes familiares. 0 0,50
3.4. Investiga hábitos alimentares. 0 0,50
3.5. Investiga realização e frequência de atividade física. 0 0,50
3.6. Investiga tabagismo. 0 0,50
3.7. Investiga uso de álcool. 0 0,50
3.8. Investiga uso de drogas ilícitas. 0 0,50
3.9. Investiga atividade sexual 0 0,50
3.10. Investiga qualidade do sono. 0 0,50
3.11. Investiga realização de PSA ou consulta a urologista l toque retal para avaliação 0 0,50
da próstata.
4. Recomendações médicas
4.1 Informa o paciente sobre a necessidade de reavaliação da medida de pressão 0 0,50
arterial em outra consulta, mesmo na ausência de sintomas para a confirmação do
diagnóstico de hipertensão arterial.
4.2. Solicita dosagem da glicemia de jejum para rastrearnento de diabetes. 0 0,50
4.3. Solicita o perfil lipídico (colesterol e frações, triglicerídeos) para rastreamento do 0 0,50
risco cardiovascular.
4.4. Solicita dosagem da creatinina sérica e do exame sumário de urina (urina tipo 1) 0 0,50
para rastreamento de doenças do rim.
4.5. Não solicita exames desnecessários: monitorização ambulatorial de pressão 0 0,50
arterial (MAPA), ecocardiograma, teste ergornétrico.
4.6. Recomenda ou solicita e realização de pesquisa de sangue oculto nas fezes ou 0 0,50
de colononoscopia para rastreamento de câncer de intestino.
5. Atitude
5.1. Comunica-se com linguagem acessível. 0 0,25
5.2. Escuta atentamente o paciente. 0 0,25
5.3. Interage com respeito ao paciente. 0 0,25
NOTA:

Anotações:
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_ _ _ _ _ _ _ AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011
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Licenciado para - Ana Isabela Duran - 01308353235 - Protegido por Eduzz.com 2
2011 13

ESTAÇÃO 7 – CIRURGIA GERAL


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o(a) médico(a) de plantão em uma Unidade de Pronto Atendimento, e chega um paciente do sexo masculino de 19 anos que t eve um
acidente com arma branca em membro superior direito de aproximadamente 7cm de diâmetro.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realize o atendimento;
 Realize as orientações e prescrição para o caso em questão;
 Verbalize os procedimentos indicados, se houver necessidade.
OBSERVAÇÃO:
 Não há necessidade de realizar exame físico.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
FERIDA

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

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ESTAÇÃO 7 – SUTURA
PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE CIRURGIA GERAL
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Demonstração das etapas do processo e da técnica de antissepsia local
1.1. Calçar as luvas sem risco de contaminação. 0 1,00
1.2. Segura a gaze com as pinças. 0 0,50
1.3. Solicita o antisséptico. 0 0,50
1.4. Indica a região onde a antissepsia deve ser realizada. 0 0,50
2. Indicação dos locais de infiltração do anestésico local
2.1 Aponta locais de Infiltração (bordas da fenda. e. não, na área cruenta 0 1,00
3. Realizaçao de sutura no ferimento com dois pontos simples por meio a instrumental
3.1. Escolhe e utiliza porta-agulha (e. não, a pinça Kelly). 0 0,50
3.2. Escolhe e utiliza a pinça dente de rato (e. não, a pinça anatómica). 0 0,50
3.3. Escolhe e utiliza fio mononylon 4.0 (e. não. fio catgut 4.0). 0 0,50
3.4. Realiza sutura sem contaminação (não deve permitir que o instrumental ou suas 0 1,00
mãos toquem fora do campo estéril).
3.5. Realiza a sutura com a adequada aproximação das bordas. 0 0,50
4. Realização adequada das orientações/prescrição
4.1. Prescreve vacinação contra tétano. 0 1,00
4.2. Prescreve cuidados com a ferida (deixar descoberta depois de 24 h e evitar 0 1,00
passar soluções sobre aferida).
4.3. Prescreve que a retirada de pontos deve ser realizada nos próximos 7 e 10 dias. 0 1,50
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

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ESTAÇÃO 8 – MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o(a) médico(a) de uma Unidade de Pronto Atendimento e chega uma paciente do sexo feminino, 39 anos com queixa de febre, dor no
corpo e nos olhos a 3 dias, procurou a emergência pois ficou assustado porque hoje percebeu sangramento gengival e começou a ter muita dor
abdominal.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Ler o impresso 1;
 Realizar anamnese direcionada;
 Realizar exame físico direcionado;
 Dar a hipótese diagnóstica para o caso;
 Realizar a conduta terapêutica adequada.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES DO PACIENTE:
 Paciente refere que a 3 dias iniciou febre, cefaleia e dor atrás dos olhos, hoje mais cedo observou piora e também o aparecim ento de
uma dor abdominal intensa (8/10) e ao escovar os dentes, observou sangramento gengival.
 Teve 1 episódio de vômito bilioso ontem.
 Está em uso de Paracetamol, que estava aliviando a dor e a febre, mas de ontem para hoje não está mais resolvendo.
 Nega comorbidades, alergias ou outros sintomas.
 Relata que seu vizinho estava com sintomas parecidos, porém mais leves.
 Nega água parada em casa.
IMPRESSO 2
SE O CANDIDATO PEDIR DADOS DE SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO: ENTREGAR
SINAIS VITAIS:
• PA 110 x 60mmHg;
• FC = 95bpm;
• FR = 20irpm;
• SPO2 = 97% em ar ambiente;
• Temperatura = 38,2ºC.

EXAME FÍSICO:
• Ectoscopia: paciente desidratada ++/4+, hipocorada ++/4+ com exantema maculopapular em tronco;
• Linfonodos: ausentes;
• Aparato cardiovascular: RCR 2T BNF;
• Aparato respiratório: MVUA sem ruídos adventícios;
• Abdome: Inspeção (levemente distendido), Ausculta (RHA normais), Palpação (dor abdominal difusa sem sinais de irritação peritoneal
e presença de massa palpável a 2cm do rebordo costal direito = Hepatomegalia), Percussão (sem alterações) ;
• MMII: sem lesões ou edemas.
IMPRESSO 3
SE O CANDIDATO PEDIR PROVA DO LAÇO: ENTREGAR
Prova do laço: 30 petéquias (POSITIVA)
IMPRESSO 4
SE O CANDIDATO PEDIR NS1 OU SOROLOGIA PARA DENGUE: ENTREGAR
Teste rápido (NS1): positivo
Sorologia para dengue: não disponível na unidade AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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ESTAÇÃO 8 – DENGUE HEMORRÁGICA


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Acolhimento
1.1. Apresenta-se e cumprimenta a paciente. 0 0,25
1.2. Solicita dados de identificação da paciente (pelo menos nome e idade). 0 0,75
2. Anamnese
2.1. Investiga a ocorrência e o inicio dos sintomas (febre, adinamia, mialgia, tontura, 0 1,00
cefaleia, dor retro-orbitária, tosse seca, diarreia, dor abdominal e vômitos - pelo
menos cinco -).
2.2. Investiga características da febre (intensidade, duração, periodicidade, calafrios). 0 1,00
2.3. Investiga evolução da dor abdominal e vómitos. 0 0,50
2.4. Investiga outros sinais de alerta para gravidade da febre hemorrágica de dengue 0 0,50
(sangramentos, sonolência e irritabilidade, diminuição da diurese, baixa de
temperatura, desconforto respiratório - pelo menos três -).
2.5. Investiga o uso de medicamentos antitérmicos (salicilatos, dipirona). 0 1,00
2.6. Investiga risco epidemiológico (casos de dengue na vizinhança ou no trabalho). 0 0,50
3. Hipótese diagnóstica, Conduta imediata e Comunicação à paciente
3.1. Explica à paciente de modo compreensível a suspeita diagnóstica de dengue 0 2,00
hemorrágica.
3.2. Explica é paciente de modo compreensível os exames solicitados (hemograma 0 0,50
com plaquetas).
3.3. Explica a paciente a necessidade de reposição volêmica l hidratação vigorosa. 0 0,50
3.4. Explica à paciente a necessidade de observação por 24h. 0 0,50
4. Atitude
4.1. Escuta atentamente a paciente. 0 0,50
4.2. Interage com respeito à paciente. 0 0,50
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

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ESTAÇÃO 9 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA


INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você é o(a) médico(a) de um Hospital de 2° nível e recebe uma paciente do sexo feminino, 29 anos, com queixa de dor pélvica a 1 semanas com
piora nas últimas 48 horas.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


• Ler o impresso 1;
• Realize o atendimento da paciente;
• Faça a interpretação do exame físico e verbalize os achados;
• Dar o diagnóstico;
• Solicitar exames complementares para diagnóstico, se houver necessidade.
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
INFORMAÇÕES DA PACIENTE:
• Paciente com cólica a 1 semana, que piorou a 2 dias (intensidade 8/10), apresentando febre a fazendo procurar o hospital.
• Refere dor durante relação sexual (dispareunia), ardência ao urinar (disúria) e corrimento purulento.
• DUM (há 2 semanas, ciclo e fluxo menstrual normal);
• Solteira .
• Não tem filhos, em uso de ACO e parceiros fazem uso de preservativo durante as relações.
• Papanicolau em dia e sem alterações (último realizado aos 28 anos).
• Nega uso de medicações, alergias e comorbidades.
IMPRESSO 2
SE O CANDIDATO PEDIR SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO: ENTREGAR
SINAIS VITAIS:
• PA = 120x80mmHg;
• FC = 91bpm;
• FR = 15irpm;
• SPO2 = 98% em ar ambiente;
• Temperatura = 38,0°C.

EXAME FÍSICO:
• Ectoscopia geral: fascie dolorosa;
• Aparato cardiovascular: RCR 2T BNF;
• Aparato respiratório: MVUA sem ruídos adventícios;
• Abdome: Inspeção (sem alterações); Ausculta (RHA um pouco diminuídos); Palpação (doloroso a palpação profunda em hipogástrico
e fossas ilíacas, sem sinais de irritação peritoneal); Percussão (sem alterações);
• MMII: sem lesões ou edemas.
IMPRESSO 3
SE O CANDIDATO SOLICITAR EXAME ESPECULAR E TOQUE VAGINAL: ENTREGAR
• Exame especular: presença de leucorreia purulenta saindo do orifício cervical com hiperemia da cérvice uterina.
• Toque vaginal bimanual: colo fechado com dor intensa a mobilização do colo.

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

IMPRESSO 4
EXAMES COMPLEMENTARES
• Hemograma: Hb: 12 (Ref. 12-16), Ht: 41 (Ref. 36-48), Leucócitos: 15.000 (Ref. 3.700-10.000), Plaq: 240.000 (Ref. 150.000-450.000);
• PCR e VHS (positivos);
• Testes rápidos HIV, Sífilis e Hepatite B e C (negativos);
• Pesquisa para Gonococo e Clamídia na endocérvice (positiva);
• USG TV (liquido livre restrito a pelve sem presença de abscesso tubo-ovariano);
• B-HCG: Negativo.
Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

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ESTAÇÃO 9 – DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Acolhimento
1.1. Identifica-se à paciente como médico e a cumprimenta. 0 0,25
1.2. Solicita dados de identificação da paciente (pelo menos dois: idade, nome, 0 0,25
estado civil e profissão).
2. Anamnese e Interpretação do exame físico
2.1. Investiga época de início e evolução da dor. 0 0,25
2.2. Investiga tipo de dor (cólica, continua etc.). 0 0,25
2.3. Investiga localização e irradiação da dor. 0 0,25
2.4. Investiga intensidade da dor e sua evolução. 0 0,25
2.5. Investiga a relação entre dor e relação sexual (dispareunia) e a época da última 0 0,25
relação sexual.
2.6. Investiga a ocorrência de febre. 0 0,25
2.7. Investiga a presença e características de corrimento vaginal (pelo menos dois: 0 0,25
cor, odor, quantidade).
2.8. Investiga a ocorrência de prurido vaginal. 0,25
2.9. Investiga (alterações urinárias menos dois: polaciúria, disúria, alterações da cor 0 0,25
ou do odor da urina).
2.10. Investiga adinamia ou disposição para o trabalho e alteração do apetite. 0 0,25
2.11. Investiga a presença de sangramento vaginal. 0 0,25
2.12. Investiga características do ciclo menstrual e data da última menstruação. 0 0,25
2.13. Investiga antecedentes de DST ou de doença inflamatória pélvica. 0 0,25
2.14. Investiga comportamento sexual (pelo menos dois: número de parceiros, 0 0,50
frequência de relações, uso de preservativo, ocorrência de DST nos parceiros).
2.15. Investiga antecedentes gestacionais (gestações, abortos) e método 0 0,50
contraceptivo.
2.16. Investiga data e achados da última consulta ginecológica: Investiga a realização 0 0,25
de prevenção de câncer de colo do útero e seu resultado.
2.17. Investiga uso de DIU e complicações decorrentes do seu uso. 0 0,25
2.18. Investiga relação sexual durante o podado menstruei (fator de risco para doença 0 0,25
inflamatória pélvica).
2.19. Explica a necessidade de toque vaginal bimanual e informa a paciente do seu 0 0,25
resultado.
2.20. Explica a necessidade de exame especular e informa a paciente do seu 0 0,25
resultado.
3. Hipóteses diagnósticas
3.1. Formula hipótese diagnóstica de doença inflamatória pélvica, abscesso tubo- 0 2,00
ovariano ou abscesso pélvico (pelo menos um dos três).
4. Solicitação de exames complementares para o diagnóstico
4.1. Solicita peto menos dois dos seguintes exames complementares: hemograma 0 1,50
completo, proteína C reativa, sumário de urina, ultrassonografia pélvica ou
abdominopélvica ou transvaginal e teste de gravidez.
5. Atitude AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011
5.1. Escuta atentamente a paciente. 0 0,25
5.2. Interage com respeito á paciente. 0 0,25
NOTA:

Anotações:
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ESTAÇÃO 10 – PEDIATRIA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Você está em uma sala de parto para fazer a recepção de um rescém nascido. Avalie e trace a conduta adequada.

Nos próximos 10 minutos, deverão ser realizadas as seguintes tarefas:


 Realizar o atendimento do recém-nascido;
 Avaliar parâmetro de vitalidade;
 Informar a mãe;
IMPRESSOS ENTREGUES DURANTE A ESTAÇÃO: ↓
IMPRESSO 1
SE OFERECER OXIGÊNIO SOB MASCARA FACIAL: ENTREGAR ESSE IMPRESSO
 A termo;
 Chorando;
 Reativo (com tonus)
 Saturando = 95% em ar ambiente;
 FC = 101bpm;
 Cianótico em extremidades (cianose periférica); → Após ofertar oxigênio houve melhora da cianose.
IMPRESSO 2
SE SUSPENDER GRADATIVAMENTE A OFERTA DE OXIGÊNIO: ENTREGAR ESSE IMPRESSO
Calcule o boletim de APGAR do paciente
 A termo;
 Chorando;
 Reativo (com tonus)
 Saturando = 95% em ar ambiente;
 FC = 120bpm;
 Róseo;

Lembrando que as informações acima foram reconstruídas em base ao padrão esperado de procedimentos!

AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

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2011 20

ESTAÇÃO 10 – ASSISTÊNCIA AO RECÉM-NASCIDO


PADRÃO ESPERADO DE PROCEDIMENTO NA ESTAÇÃO DE PEDIATRIA
ITENS DE DESEMPENHO AVALIADOS DESEMPENHO OBSERVADO TREINO
Inadequado Parcialmente Adequado
adequado
1. Procedimento antes de receber o recém-nascido
1.1. Lava as mãos. 0 0,50
1.2. Calça as luvas. 0 0,50
2. Procedimentos ao receber o recém-nascido
2.1. Coloca o recém-nascido sob fonte de calor. 0 1,00
2.2. Posiciona-se atrás do recém-nascido e coloca a cabeça do recém-nascido 0 1,00
voltada para si.
2.3. Posiciona a cabeça do recém-nascido em discreta extensão ao pescoço. 0 1,00
2.4. Aspira a boca do recém-nascido. 0 1,00
2.5. Aspira as narinas do recém-nascido. 0 1,00
2.6. Mantém o recém-nascido seco e protegido pelos campos. 0 1,00
3. Procedimentos de recepção do recém-nascido
3.1. Avalia a respiração do recém-nascido. 0 0,50
3.2. Avalia a frequência cardíaca do recém-nascido. 0 0,50
3.3. Avalia a cor do recém-nascido. 0 0,50
3.4. Oferece oxigênio inalatório a 100% sob máscara facial (EXAMINADOR 0 0,50
ENTREGA O IMPRESSO 1).
4. Procedimentos após melhora quanto à cianose
4.1. Suspende, gradativamente a oferta de oxigênio inalatório (EXAMINADOR 0 0,50
ENTREGA O IMPRESSO 2).
4.2. Calcula o boletim de APGAR. 0 0,50
NOTA:

Anotações:
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AVALIAÇÃO DE HABILIDADES CLÍNICAS DE 2011

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