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Rotinas de Atendimento no

Internato de Obstetrícia

Enfº César Batista


APRESENTAÇÃO
CÉSAR BATISTA
• Formação Acadêmica:
• Graduado em Enfermagem (2006)
• Pós-graduado em Enfermagem do Trabalho (2009)
• Pós-graduado em Ginecologia e Obstetrícia (2015)
• Pós-graduado em Metodologia do Ensino Superior (2016)

• Experiência Profissional:
• Professor do ensino superior desde (2015)
• Enfermeiro Assistencialista (2007)
PRONTO
ATENDIMENTO

PLANEJAMENTO ATENDIMENTO PÓS


REPRODUTIVO ABORTO

PRÉ-PARTO,
ALOJAMENTO
PARTO,
CONJUNTO
PUERPÉRIO

CENTRO
CIRÚRGICO
PRONTO ATENDIMENTO
Atividades do Interno
1. Anamnese
2. Formulação de hipótese diagnóstica
3. Apresentação do caso ao preceptor
4. Exame Físico supervisionado pelo preceptor
5. Auxílio ao preenchimento das fichas
6. Condução da paciente ao destino final
Anamnese Gestante
• Paridade (Gesta/Para/Aborto)
• Tipos de partos
• Antecedentes Obstétricos
• Idade Gestacional (DUM/DPP e Ecografia precoce)
• Revisão do cartão de pré natal
• Morbidades
• Queixa principal e HDA
• AD: Perda de líquido? Sangramento? Movimentação
fetal?
IDADE GESTACIONAL

31 JANEIRO
Regra de Nägele 28 FEVEREIRO
31 MARÇO

DIA + 7 30 ABRIL
31 MAIO
30 JUNHO
MÊS -3 31 JULHO
31 AGOSTO
30 SETEMBRO
31 OUTUBRO
30 NOVEMBRO
31 DEZEMBRO
Posição

Situação

Apresentação

Incinuação
APA
1. Acolher paciente e acompanhante
2. Identificar situações de urgência e emergência
3. Explicar os procedimentos que serão realizados
4. Checar TS, VDRL, HIV
5. Fazer evolução pós operatória
6. Discutir planejamento familiar
7. Orientar pós alta
FASES DO PARTO

1. DILATAÇÃO
2. PÉLVICO OU EXPULSIVO
3. DEQUITAÇÃO OU SECUNDAMENTO
4. 4° PERÍODO
PPP
1. Checar dados da admissão
2. Re-calcular a idade gestacional
3. Apresentar-se à paciente e acompanhante
4. Assistência clínica ao parto:
 BCF e DU hora/hora
 Orientações posturais
 Estimular autonomia
PPP
5. Preenchimento correto partograma
6. Prescrição
7. Estímulo ao aleitamento precoce
8. Evolução pós-parto
 Observar binômio mãe e filho
 Estimular autonomia
 Mucosa e sinais vitais
 Loqueação
 Globo de segurança de Pinard
PARTOGRAMA
• Representação gráfica do trabalho de parto
• Permite o reconhecimento da evolução
normal ou anormal do parto
• Melhora a qualidade da assistência ao parto:
– Corrige partos disfuncionais
– Diminui a incidência de cesárea
– Identifica intervenção necessária
CENTRO CIRÚRGICO
1. Trocar a roupa
2. Recepcionar a paciente e explicar o procedimento
3. Escovação, paramentação, colocar luvas
4. Montar a mesa cirúrgica
5. Instrumentar
6. Fazer o curativo
7. Ajudar no preenchimento dos papéis
8. Verificar condições da paciente
ALOJAMENTO CONJUNTO

1. IDENTIFICAR PACIENTES EM CONDIÇÕES DE


ALTA
2. EVOLUÇÃO
3. ORIENTAÇÕES
4. DISCUTIR PLANEJAMENTO FAMILIAR
ALOJAMENTO CONJUNTO
1. CABEÇÁRIO
2. PO ? PARTO NORMAL / CESÁREA
3. SOROLOGIAS
4. CONTROLES 24H
5. QUEIXAS
6. SINAIS VITAIS
7. EXAME FÍSICO
8. IMPRESSÃO
9. CONDUTA
Planejamento Familiar
Definição

O conjunto de ações de regulação da


fecundidade que garanta direitos iguais de
constituição, limitação ou aumento da
prole pela mulher, pelo homem ou pelo
casal.
Lei Federal Nº 9.263, de 12 de Janeiro de 1996
Métodos de Barreira
Condom
Eficácia

Protege
Reversibilidade
Efeitos
secundários

para ISTs
Facilidade de
uso

Disponibilidade
Aceitabilidade
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO

DIU DE COBRE DIU MEDICADO


Anticoncepção Hormonal
Vias de administração
Esterilização Definitiva
LEI SOBRE PLANEJAMENTO FAMILIAR
Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996

Art. 10 - Somente é permitida a esterilização voluntária nas seguintes situações:

I - em homens e mulheres com capacidade civil plena e MAIORES DE 25 ANOS de idade OU, pelo
menos, com DOIS FILHOS VIVOS, desde que observado o prazo mínimo de sessenta dias entre a
manifestação da vontade e o ato cirúrgico, período no qual será propiciado à pessoa interessada
acesso a serviço de regulação da fertilidade, incluindo aconselhamento por equipe
multidisciplinar, visando desencorajar a esterilização precoce.

II - risco de vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado em relatório escrito e


assinado por dois médicos.

§ 2º - É vedada a esterilização cirúrgica em mulher durante os períodos de parto ou aborto, exceto


nos caos de comprovada necessidade, por cesarianas sucessivas anteriores.

§ 5º - Na vigência de sociedade conjugal, a esterilização depende do consentimento expresso de


ambos os cônjuges.

§ 6º - A esterilização cirúrgica em pessoas absolutamente incapazes somente poderá ocorrer


mediante autorização judicial, regulamentada na forma da lei.
Melhor Método
Eficácia

Efeitos
Reversibilidade
secundários

Proteger para
ISTs
Facilidade de
Aceitabilidade
uso

Disponibilidade
CADERNETA DO INTERNATO
HOSPITAL DE BASE ARY PINHEIRO CENÁRIO:

Data Hora de Entrada Hora de Saída Atividades Desenvolvidas Preceptor

         

         

         

         

         

         

         
OBRIGADO !!!!!!

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