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CENTRO DE ENSINO TÉCNICO - CENTEC

TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

VICTOR TRINDADE VIEIRA

ÉTICA E MORAL: A IMPORTÂNCIA ATUAL DESSES VALORES

MANAUS / AMAZONAS
2022
CENTRO DE ENSINO TÉCNICO - CENTEC
TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

VICTOR TRINDADE VIEIRA

ÉTICA E MORAL: A IMPORTÂNCIA ATUAL DESSES VALORES

Trabalho apresentado como


requisito para cumprimento e
obtenção de nota da disciplina de
Ética Profissional.

MANAUS / AMAZONAS
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
2. ÉTICA E MORAL: A IMPORTÂNCIA ATUAL DESSES VALORES.......................5
2.1 Diferença entre ética e moral.......................................................................................................5
2.2 Exemplos de ética e moral............................................................................................................7
2.3 Importância da ética na atualidade..............................................................................................7
2.4 Moralidade no século 21............................................................................................................10
3. CONCLUSÃO.........................................................................................................12
4. REFERÊNCIAS.......................................................................................................13
1. INTRODUÇÃO

Devem os jornalistas publicar informações privadas de alguém com o


propósito de informar o público sobre um problema urgente? Os advogados devem
guardar informações confidenciais de um cliente, mesmo que essas informações
possam salvar a vida de alguém?
Este trabalho tem como objetivo apresentar um estudo sobre as diferenças
entre [ética e moral, bem como a importância destes valores na atualidade.
Buscando conscientizar sobre uma importante questão levantada pela ética
profissional: os possíveis conflitos entre a moral papel e moral pessoal.
Trata-se de uma investigação que pode ajudar na percepção da importância
da ética profissional para as diferentes entidades, incluindo instituições, indivíduos e
sociedade em geral. Ressaltando a importância da ética e moral, este trabalho
pretende incentivar na adoção de uma orientação ética na vida profissional.
2. ÉTICA E MORAL: A IMPORTÂNCIA ATUAL DESSES VALORES

Desde o momento do nosso nascimento até a nossa morte, a sociedade tem


sido o pilar que forja o comportamento do ser humano dia a dia. Para os cidadãos,
mesmo para aqueles que não aspiram a uma carreira na aplicação da lei, a
moralidade e a integridade são características importantes que devem ser
demonstradas em nossas ações diárias. Estamos tão familiarizados com os termos
de moralidade e ética, é tão comum ouvir frases como "não é ético eu fazer essa
ação", ou "não posso, vai contra a minha moral", mas será que, de fato, sabemos
como eles diferem? Ou melhor ainda, sabemos a importância que eles têm na
sociedade atual?
Goergen (2005, p. 101) ressalta que a ética “não se confunde ou se relaciona
apenas com a moral; existem outros termos que muitas vezes são usados
incorretamente, por isso devemos primeiro descartar conceitos ou ideias que
possam nos confundir”. Por exemplo, devemos deixar claro que a ética não é um
sistema jurídico, pois não se baseia na lei, ou, se uma pessoa age contrariamente
ao que nela está estabelecido, não pode ser aplicada uma sanção. Tampouco é uma
religião, que se baseia nos princípios e mandamentos que forjam sua própria
filosofia, e na qual podemos depositar nossa fé.
Por fim, é essencial diferenciar entre ética e moral. A moral é baseada em
costumes e tradições e afeta o comportamento das pessoas, ao contrário, a ética
pode ser definida como a ciência que estuda a bondade ou maldade dos atos
humanos, sob os critérios da lei natural da razão.

2.1 Diferença entre ética e moral

Existem diferenças notáveis entre ética e moral, embora às vezes as pessoas


tendam a confundi-las. De acordo com Cortina (2008), a ética é um ramo
pertencente à filosofia que valoriza e estuda o que é correto ou não. Além disso,
enfatiza os padrões de comportamento corretos que devem ser colocados em
prática. A moralidade é um conjunto de valores, normas e comportamentos aceitos
por uma sociedade que servem para estruturar corretamente aquela determinada
sociedade e promover o equilíbrio entre as pessoas que a compõem.
Ética e moral são dois conceitos que se relacionam em muitas ocasiões, mas
são diferentes. Eles não são sinônimos, embora na vida cotidiana sejam usados de
forma intercambiável (ALENCASTRO, 2010).
A ética é um ramo da filosofia. Originou-se na Grécia Antiga e se concentra
no estudo dos termos do bem e do mal. Não está enquadrado em nenhuma cultura
específica, mas visa diferenciar o que é certo do que é errado, juntamente com
outros conceitos semelhantes (ANDRADE, 2009).
Por outro lado, a moralidade engloba aquelas normas que uma determinada
sociedade estabelece e que afetam o comportamento dos membros que a
compõem. Esses valores estão relacionados ao contexto social e às tradições dos
indivíduos que pertencem a essa sociedade.
Segundo Matos (2017), estas são as diferenças mais importantes entre os
dois conceitos:
 A moralidade está relacionada aos valores e comportamentos mais
adequados dentro de um determinado contexto ou sociedade. Trata-se de
colocar esses conceitos em prática para que a sociedade seja regulada de
forma equilibrada.
 A ética define o comportamento correto ou incorreto com base em
princípios gerais. Não se concentra em determiná-los em relação a uma
sociedade em particular. A ética está mais relacionada à parte teórica
desses tipos de termos.
 A ética tem sua origem na individualidade. Diferentes indivíduos refletem
sobre temas como o bem e o mal. Mais tarde, eles mesmos implementam
essas reflexões em suas vidas. Não é algo obrigatório que eles tenham que
colocar em prática, é opcional, pois são reflexões individuais.
 A moral é um conceito de grupo mais difundido, pois são valores
socialmente aceitos e influenciam todas as pessoas que compõem aquela
sociedade específica a que pertencem.
 A ética é um valor individual de reflexão e quem a coloca em prática pode
aplicá-la à sua própria vida. São valores ou crenças racionais que podem
ser colocadas em prática ou não.
 A moralidade é algo que não pode ser escolhido por indivíduos
pertencentes a uma sociedade. É algo estabelecido e socialmente aceito.
O mau comportamento pode resultar em punição.
 A ética é um princípio geral, um pensamento, uma reflexão sem aplicação
a nenhum contexto específico. A moralidade pode variar dependendo da
sociedade em que o indivíduo se encontra.

2.2 Exemplos de ética e moral

Segundo Ghillyer (2014), dizer a verdade em determinada situação seria um


exemplo de moralidade. Ajudar um idoso que mal consegue andar a atravessar uma
rua seria outro exemplo de moralidade, pois a honestidade é um valor social muito
valorizado.
Por outro lado, Andrade (2009) afira que, quando um indivíduo reflete sobre o
que é certo ou errado, com base em suas próprias crenças, isso estaria incluído na
ética.

2.3 Importância da ética na atualidade

Os códigos éticos podem ou não estar inscritos em documentos nas


diferentes instâncias sociais. No local de trabalho, por exemplo, Fresu (2017)
garante que geralmente há códigos éticos específicos em cada organização, além
daqueles ditados por governos e comunidades.
É importante notar que a ética gera acordos que o grupo espera que sejam
respeitados para o bem geral. Nesse sentido, estabelece limites precisos que a
maioria das pessoas conhece ao longo de sua experiência de vida.
A ética é integrada aos assuntos cotidianos por meio desses acordos
implícitos e explícitos que regulam a ação humana nas diferentes etapas da vida
social. No caso dos códigos de ética das profissões, são estabelecidas sanções por
sua infração (NALINI, 2014).
A ética pode apresentar soluções em discussões públicas sobre questões
morais e polêmicas que preocupam grupos importantes do planeta.
É isso que está a cargo, por exemplo, da ética aplicada. Quem aplica a teoria
ética a questões como eutanásia , doação de órgãos ou aborto voluntário . Essa
teoria aplicada é conhecida como uma subdisciplina chamada bioética (NALINI,
2014).
Para Santos (2015), com a atual hiperconectividade, o debate público é
facilitado, porém, necessita de conduta ética para que faça sentido e tenha um
resultado aplicável na sociedade. Caso contrário, como muitas vezes acontece,
transforma-se em discussões estéreis apoiadas por plataformas digitais com pouco
controle.
Por isso, pode-se afirmar que a ética como ciência da moral deve se adaptar
à dinâmica social do momento histórico para que possa ter aquele lado prático,
flexível e mutável que lhe faltava nos tempos antigos (GOERGEN, 2005).
Dois fatores atingiram o cerne da ética: o processo de globalização e a
mercantilização da sociedade.
Para Fresu (2017), a globalização mostrou os diferentes tipos de ética, de
acordo com as diferenças culturais. A ética ocidental, uma entre muitas, foi
relativizada. As grandes culturas do Oriente e as dos povos originários revelaram
que podemos ser éticos de maneiras muito diferentes.
Por exemplo, a cultura maia centra tudo no coração, pois todas as coisas
nasceram do amor dos dois grandes corações do Céu e da Terra. O ideal ético é
criar corações sensíveis, justos, transparentes e verdadeiros em todas as pessoas.
Ou a ética andina de “viver bem e conviver”, baseada no equilíbrio de todas as
coisas, entre os humanos, com a natureza e com o universo.
Tal pluralidade de caminhos éticos, segundo Cortina (2008), resultou em uma
relativização geral. Sabemos que a lei e a ordem, valores da prática ética
fundamental, são os pré-requisitos para qualquer civilização em qualquer lugar do
mundo. O que observamos é que a humanidade está cedendo à barbárie rumo a
uma verdadeira era global de trevas, tal é o desastre ético que estamos
presenciando.
Andrade (2009) alerta para o segundo grande impedimento à ética, que é a
mercantilização da sociedade, o que Karl Polanyi chamou já em 1944 de “A Grande
Transformação”. É o fenômeno da transição de uma economia de mercado para
uma sociedade puramente de mercado. Tudo se torna mercadoria, algo já previsto
por Karl Marx em seu texto “A miséria da filosofia”, de 1848, quando se referia à
época em que as coisas mais sagradas como a verdade e a consciência seriam
levadas ao mercado; seria o "tempo de grande corrupção e venalidade universal".
Pois estamos vivendo esse tempo. A economia, especialmente a especulativa, dita o
curso da política e da sociedade como um todo. A competição é sua marca
registrada e a solidariedade praticamente desapareceu.
Qual é o ideal ético desse tipo de sociedade? A capacidade de acumulação
ilimitada e consumo ilimitado, que gera uma grande divisão entre um grupo muito
pequeno que controla grande parte da economia mundial e as maiorias excluídas
afundadas na fome e na miséria. Aqui, traços de barbárie e crueldade são revelados
como poucas vezes na história (ALENCASTRO, 2010).
Temos que refundar uma ética que se enraíza no que é específico de nós
como humanos e que, portanto, é universal e pode ser assumida por todos.
Outro fato de nossa essência humana é a solidariedade e a ética dela
derivada. Ghillyer (2014) afirma que foi pela bioantropologia que a solidariedade de
nossos ancestrais antropóides que nos permitiu dar o salto da animalidade para a
humanidade. Procuravam comida e a comiam em solidariedade. Todos vivemos
porque houve e há um mínimo de solidariedade, a começar pela família. O que foi
fundamental ontem ainda é fundamental hoje.
Outro caminho ético ligado à nossa estrita humanidade é a ética da
responsabilidade universal: ou assumimos responsavelmente o destino da nossa
Casa Comum ou vamos trilhar um caminho sem volta. Somos responsáveis pela
sustentabilidade de Gaia e dos seus ecossistemas para que possamos continuar a
conviver com toda a comunidade da vida (CORTINA, 2008).
O filósofo Hans Jonas, que foi o primeiro a desenvolver "O Princípio da
Responsabilidade", acrescentou a importância do medo coletivo. Quando isso surge
e os humanos começam a perceber que podem ter um fim trágico e até desaparecer
como espécie, irrompe um medo ancestral que os leva a uma ética de
sobrevivência. A suposição inconsciente é que o valor da vida está acima de
qualquer outro valor cultural, religioso ou econômico (GOERGEN, 2005).
Por fim, na visão de Santos (2015), é importante resgatar a ética da justiça
para todos. A justiça é o direito mínimo que pagamos ao outro para que ele continue
existindo e receba o que merece como pessoa. As instituições, sobretudo, devem
ser justas e equitativas para evitar os privilégios e exclusões sociais que produzem
tantas vítimas, particularmente em nosso país, um dos mais desiguais, ou seja, mais
injustos do mundo. Isso explica o ódio e a discriminação que dilaceram a sociedade,
vindos não do povo, mas das elites ricas, que vivem sempre de privilégios e não
aceitam que os pobres possam subir um degrau na escala social.
A justiça não vale apenas entre os humanos, mas também com a natureza e
com a Terra, que são titulares de direitos e, portanto, devem ser incluídas em nosso
conceito de democracia socioecológica.
Estes são alguns parâmetros mínimos para uma ética válida para cada povo e
para a humanidade, reunidos na Casa Comum (planeta Terra). Devemos incorporar
uma ética de sobriedade compartilhada para alcançar o que Xi Jinping, líder
supremo da China, disse: "uma sociedade moderadamente abastecida". Isso
significa um ideal mínimo e atingível. Caso contrário, podemos experimentar um
Armagedom social e ecológico.

2.4 Moralidade no século 21

A moral, segundo Andrade (2009), é o conjunto de crenças e regras que


determinam uma pessoa ou grupos em sua forma de agir ou direcionar suas vidas,
essas crenças determinarão às pessoas que o que elas fazem visa o bem ou o mal.
A aplicação da Moral hoje é de grande importância, pois estamos caminhando
para um mundo muito corrupto que precisa desse conjunto de boas regras para criar
harmonia entre as pessoas, o que levará as pessoas a alcançarem maior sucesso
em seu trabalho.
Atualmente, o termo moral está em declínio, pois as pessoas dão pouca
importância ao significado dessa palavra, parece que não existem regras de
convivência, o respeito ao próximo se perdeu, os valores e princípios humanos
diminuíram o que levou a uma desequilíbrio social, e em vez de convivermos
pacificamente como sociedade, vemos diariamente na imprensa, nos noticiários, os
detalhes do número de roubos, mortes violentas, abusos, fraudes, entre tantos
outros comportamentos que estão fora de ordem e levam à instabilidade (CORTINA,
2008).
A apatia das pessoas de hoje em relação à questão da moralidade levou a
juventude do século XXI a ser imensa em um conjunto de comportamentos
totalmente contrários aos estruturados com base em princípios e morais, eles vivem
um tempo de desorientação o que os leva desrespeitar as regras, adultos, e até
mesmo desrespeitar o direito à vida. Os comportamentos dos jovens visam impulsos
negativos e ideologias contrárias aos princípios éticos e morais. Talvez esta seja a
causa raiz de uma das principais causas de declínios no moral (FRESU, 2017),
Hoje é necessário que todas as pessoas, sociedades ou grupos sejam
motivados e orientados pelos princípios da moralidade, o que os ajudará a
amadurecer internamente e terão excelentes resultados externamente. Em muitas
situações os pais desempenham um papel importante no comportamento de seus
filhos que são o futuro.
De acordo com Matos (2017, p. 33), “o cumprimento das regras e
regulamentos como princípios éticos e morais facilitam e favorecem as relações com
os outros, nossas ações, mesmo que sejam individuais, prejudicam a comunidade”,
por isso devemos tentar dar o exemplo porque cada ação boa ou ruim que que
fazemos será decisivo para o nosso futuro, somos nós como pessoas que definimos
se o que fazemos é certo ou errado e temos que ser muito críticos ao agir porque
talvez o que nossa sociedade ou ambiente em que estamos desenvolvendo possa
parecer algo positivo é afetando negativamente os outros.
Outro aspecto que determina e influencia a vida no século 21 no que diz
respeito à moralidade é que muitas vezes ao invés de dar carinho, amor, paciência,
compreensão, conhecimento sobre o bem e o mal, as outras pessoas se enchem de
coisas materiais como, por exemplo, computadores, a internet, os videogames, a
televisão, que levam o mundo a submergir-se em uma era de erotização da mídia e
isso nos afeta a todos, pois não transmitem bons exemplos, pelo contrário, suas
mensagens vão contra os valores éticos e morais. Um exemplo claro é que na
televisão, na publicidade, na internet pode-se ver pornografia, gravidez na
adolescência, abuso e essas são grandes dificuldades que podem ser tomadas
como uso e costume.
É de grande importância começar a semear e incentivar a juventude que é
futuro, sobre a importância da moralidade e intervir no talento humano das pessoas
ajudando-as a sentirem-se seguras de si, só assim serão resgatados estes
princípios de grande importância para restabelecer o equilíbrio nas sociedades. É
preciso partir dos lares para incutir princípios éticos e morais como: respeito, amor,
responsabilidade, sinceridade, entre tantos outros, pois em cada momento de
nossas vidas eles devem estar presentes, só assim se consegue um equilíbrio. Os
frutos sociais e bons serão colhidos no futuro.
3. CONCLUSÃO

Entende-se que existe uma necessidade urgente de se levar em conta as


dimensões éticas e morais na reflexão sobre a prática dos profissionais nos dias de
hoje.
No entanto, hoje também sabemos que a sensibilidade em relação às
questões éticas ou moral sem instrumentos para gerir eficazmente as contradições,
dificuldades ou dúvidas que gera pode resultar num aumento da ansiedade e
desconforto moral e, consequentemente, num distanciamento e dessensibilização
dos problemas éticos.
É de grande importância começar a semear e incentivar a juventude (que é o
futuro), sobre a importância da moralidade e da ética e intervir no talento humano
das pessoas ajudando-as a sentirem-se seguras de si, só assim serão resgatados
estes princípios de grande importância para restabelecer o equilíbrio nas
sociedades. É preciso partir dos lares para incutir princípios éticos e morais como:
respeito, amor, responsabilidade, sinceridade, entre tantos outros, pois em cada
momento de nossas vidas eles devem estar presentes, só assim se consegue um
equilíbrio e os frutos sociais e bons poderão ser colhidos no futuro.
4. REFERÊNCIAS

ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Ética empresarial na prática. Curitiba: Ibpex, 2010.
ANDRADE, Marcelo. Tolerar é Pouco? Pluralismo, mínimos éticos e prática pedagógica.
Petrópolis: De Petrus; 2009.
CORTINA, Adela. Aliança e Contrato: política ética e religião. São Paulo: Edições Loyola,
2008.
FRESU, Gianni. Nas trincheiras do Ocidente: Lições sobre fascismo e antifascismo. Ponta
Grossa: Editora UEPG, 2017.
GHILLYER, Andrew. W. Ética nos Negócios. Porto Alegre: AMGH Editora, 4. ed.: 2014.
GOERGEN, Pedro. Pós Modernidade, Ética e Educação. Campinas, SP: Autores
Associados, 2005. (Coleção polêmicas do nosso tempo)
MATOS, Francisco Gomes de. Ética na Gestão Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2017.
MATTAR, João. Filosofia e Ética na Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2014.
SANTOS, Fernando de Almeida. Ética Empresarial. São Paulo: Atlas, 2015.
SAVATER, Fernando. Ética para meu filho. Trad. Mônica Stahel. 2. ed. São Paulo:
Planeta, 2012.

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