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BANCO DE DADOS
SUMÁRIO
1. Apresentação ................................................................................................................................. 2
5. Gabaritos................................................................................................................................... 114
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1. APRESENTAÇÃO
Olá, Pessoal,
Bons estudos,
Lênin e Júnior.
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2. BANCO DE DADOS
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Outros SGBDs podem ser destacados, como: SyBase, ADABAS, DB2, etc.
NOTA
Modelos de Dados
Instâncias x Esquemas
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Abstração de Dados
monitorar o desempenho;
Dados).
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Usuários
Para um grande banco de dados, existe um grande número de pessoas
envolvidas, desde o projeto, uso até manutenção. São elas:
3. Usuários Finais
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Entidades e Atributos
de valores que podem ser designados para este determinado atributo para
cada entidade.
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não possuir existência muito bem definida, talvez seja mais interessante
para a coesividade do modelo lógico que ela seja representada como um
atributo.
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Alguns tipos entidade podem não ter um atributo chave por si só. Isto
implica que não poderemos distinguir algumas entidades por que as
TIPO
ENTIDADE ATRIBUTO
ATRIBUTO
TIPO ENTIDADE CHAVE
FRACA
ATRIBUTO
MULTI
VALORADO
TIPO
RELACIONAMENTO
ATRIBUTO
COMPOSTO
TIPO
RELACIONAMENTO
IDENTIFICADOR
ATRIBUTO
DERIVADO
1 N
E1 R E2 E1 R E2
(min, max)
R E1
O Modelo Relacional
O modelo relacional foi criado por Codd em 1970 e tem por finalidade
representar os dados como uma coleção de relações, onde cada relação é
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Quando uma relação é pensada como uma tabela de valores, cada linha
nesta tabela representa uma coleção de dados relacionados. Estes valores
podem ser interpretados como fatos descrevendo uma instância de uma
entidade ou de um relacionamento. O nome da tabela e das colunas desta
tabela são utilizados para facilitar a interpretação dos valores
armazenados em cada linha da tabela. Todos os valores em uma coluna
são necessariamente do mesmo tipo.
Um esquema de relação R, denotado por R(A1, A2, ... , An), onde cada
atributo Ai é o nome do papel desempenhado por um domínio D no
esquema relação R, onde D é chamado domínio de Ai e é denotado por
dom(Ai). O grau de uma relação R é o número de atributos presentes em
seu esquema de relação.
Tabela DEPENDENTES
Quando uma relação possui mais que uma chave (não confundir com
chave composta) - como por exemplo RG e CIC para empregados - cada
uma destas chaves são chamadas de chaves candidatas (ou
alternativa). Uma destas chaves candidatas deve ser escolhida como
chave primária.
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Dependência Funcional
*além de outras.
Normalização
1a Forma Normal
CLIENTE
1. Código
2. { Telefone }
Telefone 1 Endereço
sendo que a mesma não está na 1a Forma Normal pois seus atributos não
são atômicos. Para que a tabela acima fique na 1a Forma Normal temos
que eliminar os atributos não atômicos, gerando as seguintes tabelas
como resultado:
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2a Forma Normal
3a Forma Normal
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RG { Nome_Depto, RG_Ger_Depto }
RG No_Departamento
RG { Nome, No_Funcional }
RG CIC
Tabela EMPREGADO
Tabela DEPENDENTES
2 5 20202020 5 10
3 10 20202020 10 25
2 20 30303030 5 35
40404040 20 50
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50505050 20 35
COMANDO CREATE
Este comando permite a criação de tabelas no banco de dados ou mesmo
de sua criação.
Sintaxe:
......
onde:
real(n,m), date... ).
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tabela conterá além dos campos também sua chave primária, suas chaves
estrangeiras e também seus índices. A segunda tabela será a de
Empregados (EMP), que também será criada. Não devemos esquecer de
primeiramente abrirmos o Banco de Dados. Diferentemente do que ocorre
em alguns aplicativos, em SQL o fato de criarmos um Banco de Dados,
não significa que o banco recém criado já está preparado para utilização.
A instrução a seguir, providencia a abertura do Banco de Dados criado.
DepOrca integer(12,2),
);
EmpGere integer(5) ,
EmpServ char(20) ,
EmpSala integer(10,2),
EmpComi integer(10,2),
references Dept
on delete restrict
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on update cascade
);
Comando Drop
Sintaxe:
Ex:
Comando Alter
Comando:
Não existe nenhum comando SQL que permita eliminar algum atributo de
uma relação já definida. Assim caso você desejar eliminar uma chave
primária devidamente referenciada em outra tabela como chave
Além do comando DROP que poderá eliminar uma tabela e suas relações,
também podemos criar uma relação que tenha os atributos que se deseja,
copiar-se a relação antiga sobre a nova e apgando-se então a relação que
originalmente desejávamos eliminar.
Ex:
INSERIR (INSERT)
INSERT INTO <tabela> [<campos>] [VALUES <valores>]
Ex:
ATUALIZAR (UPDATE)
UPDATE <tabela> SET <campo> = <expressão> [WHERE <condição>];
Ex:
EXCLUIR (DELETE)
DELETE FROM <tabela> [WHERE <condição>];
Ex:
Microsoft Access
Ao acessarmos o Microsoft Access, teremos acesso à área de trabalho
listada a seguir:
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Quais tabelas (dados) este banco de dados conterá? Por exemplo, uma
tabela simples de contatos pessoais apresentará campos como:
o nome
o e-mail
o endereço
o telefone residencial
o telefone comercial
o telefone celular
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Tabelas
Como já comentamos, no Access as informações são armazenadas em
tabelas, também chamadas de relações. A tabela nada mais é do que
uma matriz com linhas e colunas, sendo as colunas chamadas de campos
e as linhas de registros.
IMPORTANTE
Criaremos uma tabela no modo Design, para que possamos ver com
detalhes as características dos campos.
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O Access então vai alertar que nossa tabela não possui uma chave
primária:
. 07409679409
IMPORTANTE
Consultas
Servem para a obtenção de informações do banco de dados de forma
rápida e precisa. Podemos criar uma consulta por exemplo com o auxílio
do “Assistente de consulta simples”:
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No Access, podemos trabalhar com a linguagem SQL por meio dos objetos
Consulta:
IMPORTANTE
A maior parte dos bancos de dados trabalha com uma linguagem padrão
de consultas chamada SQL (Structured Query Language – Linguagem de
Consulta Estruturada), já estudada na aula anterior.
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Formulários
Além de serem utilizados para produzir interfaces para entrada de dados
nas tabelas, também facilitam a visualização dos dados armazenados nas
tabelas.
IMPORTANTE
Relatórios
Nada mais é do que a impressão dos dados a fim de atender uma
necessidade específica.
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IMPORTANTE
Assistentes e Analisadores
Access 2007
Quando você inicia o Office Access 2007 clicando no botão Iniciar do
Windows ou em um atalho da área de trabalho (mas não quando clica em
um banco de dados), a página Introdução ao Microsoft Office Access é
exibida.
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Essa página mostra o que você pode fazer para começar a usar o Office
Access 2007. Por exemplo, é possível criar um novo banco de dados em
branco, um banco de dados a partir de um modelo ou abrir um banco de
dados recente (se você já abriu algum banco de dados) ou você pode
Painel de Navegação:
Quando você abre um banco de dados ou cria um novo, os nomes dos
objetos de banco de dados aparecem no Painel de Navegação. Entre
eles estão tabelas, formulários, relatórios, páginas, macros e
módulos.
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• De que forma?
o de maneira rápida;
o com agilidade;
o com flexibilidade;
o com relevância.
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Business Intelligence
• Business Intelligence: sistemas e processos integrados para
transformar os dados coletados em grandes quantidades em
informações mais fáceis de ler pelo nível estratégico da empresa,
gerando mais praticidade no estabelecimento de planos de negócios
para a instituição. Importante!
•
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usadas. Mas existem áreas onde o uso tem sido mais freqüente, como:
Descrições Estruturais
• tabelas de decisão;
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• regras de associação.
Não existe uma técnica que resolva todos os problemas de data mining.
Diferentes técnicas servem para diferentes propósitos, cada uma
oferecendo vantagens e desvantagens. A escolha da técnica está
fortemente relacionada com o tipo de conhecimento que se deseja extrair
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3. QUESTÕES COMENTADAS
a) uma relação de dependência entre dados que tem por objetivo atender
a uma comunidade de usuários.
Comentários
GABARITO: D.
Comentários
Ti = o identificador da transação;
Xj = o identificador do item de dado;
V1 = o valor antigo;
V2 = o valor novo;
GABARITO: C.
Comentários
GABARITO: A.
Comentários
GABARITO: A.
camada: data
warehouse. Terceira camada: clientes preferenciais.
Comentários
GABARITO: D.
Comentários
ABARITO: E.
Comentários
GABARITO: B
Comentários
Gabarito: D.
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Comentários
Gabarito: B.
b) II e III
c) III e IV
d) I e III
e) II e IV
Comentários
Gabarito: E.
b) eliminar metadados.
Comentários
Uso e abrangência
o Facilidade de uso/desempenho;
Vantagens de um SGBD
Evitar/controlar a redundância
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Manter a integridade
Controlar a segurança
Instâncias x Esquemas
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Item a. Um SGBD não tem como uma de suas funções quantificar dados.
Item ERRADO.
GABARITO: C.
Comentários
GABARITO: D.
Comentários
Para a definição dos dados é utilizada uma DDL (Data Definition Language
– Linguagem de Definição de dados). Os comandos DDL são
armazenados no dicionário de dados (ou catálogo). Logo, o dicionário de
dados contém os metadados (dados a respeito das estruturas de
armazenamento) do banco. Principais comandos:
Transaction Control
TRIGGERS (gatilhos).
GABARITO: D.
a) chaves estrangeiras.
b) erros.
c) views.
e) agregações.
Comentários
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GABARITO: A.
Comentários
Item a. Uma chave primária NÃO pode conter valores nulos, em outras
palavras, nenhum valor de chave primária pode ser nulo!! ITEM ERRADO.
Obs.: Uma tupla em uma tabela que se refere a uma outra relação deve
referenciar uma tupla existente naquela relação. Exemplo:
GABARITO: E.
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e) desnormalização.
Comentários
1ª Forma Normal (1FN): toda relação deve ter uma chave primária e
deve-se garantir que todo atributo seja atômico. Atributos compostos
devem ser separados.
GABARITO: C.
a) I e II
b) II e III
c) III e IV
d) I e III
e) II e IV
Comentários
A afirmativa IV é verdadeira!
GABARITO: E.
e) uma Chave Externa é formada por uma coluna de uma tabela que se
referencia a uma Coluna qualquer de outra tabela. Essas colunas, na
tabela destino, não aceitam valores nulos. Uma tabela destino pode ter
apenas uma Chave Externa.
Comentários
A letra A está errada pois na 1FN, todos devem conter valores atômicos.
A letra B está correta pois mais de uma chave pode ser candidata a
chave primária.
A letra C está errada pois a chave primária deve conter valores que
identifiquem unicamente cada registro da tabela, não podendo ser nulos.
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GABARITO: B.
Comentários
Modelo entidade-relacionamento;
Modelo binário;
Modelo infológico;
GABARITO: D.
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a) SELECT Ano
GROUP BY Ano
COUNT(*) AS ‘Total’
FROM Matricula
FROM Matricula
GROUP BY Ano
FROM Matricula
GROUP BY Ano
GROUP BY Ano
FROM Matricula
GROUP BY Ano
Comentários
Exemplos:
FROM Empregado
SELECT *
FROM Empregado
Eliminação de duplicações
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FROM Empregado
Utilização de pseudônimos
FROM Empregado
SELECT colunas
FROM tabela
[WHERE condição]
Operadores
Exemplo
Conjunção de condições
SELECT *
FROM Empregado
FROM tabela
[ORDER BY coluna]
Exemplo
FROM Empregado
WHERE CodFilial = 1
FROM tabela
[WHERE condição]
[GROUP BY coluna]
Exemplo:
FROM Empregado
GROUP BY CodFilial
FROM tabela
[WHERE condição]
[GROUP BY coluna]
[ORDER BY coluna]
Exemplo:
FROM Empregado
GROUP BY CodFilial
GABARITO: E.
Comentários
GABARITO: E.
Comentários
ALTER TABLE
CREATE INDEX
ALTER INDEX
DROP INDEX
CREATE VIEW
DROP VIEW
GABARITO: E.
Comentários
Item FALSO. Uma View é uma tabela lógica, baseada em uma tabela ou
em outra visão. Ela não possui dados próprios, é somente uma interface
para a manipulação de um conjunto de dados. Ela pode ser utilizada para
restringir o acesso a dados em uma tabela, facilitar consultas complexas e
também otimizar o tempo dos desenvolvedores.
A assertiva A é falsa, tendo-se em vista que a view não tem como objetivo
fornecer freqüentemente grandes quantidades de dados integrados, e sim
GABARITO: E.
UPDATE T
SET D = E + 1
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Comentários
Update table_name
[, column_name2 = data_value2...]
[Where search_condition]
UPDATE T
SET D = E + 1
Gabarito: E.
Comentários
Uma vez que a View seja compilada, o seu recordset (conjunto de dados)
é armazenado em uma tabela temporária (virtual), tornando o acesso às
informações mais rápido.
Gabarito: E.
Comentários
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Deve-se ressaltar que uma view não existe fisicamente, é uma tabela
virtual. No entanto, os dados contidos em uma view podem ser
modificados normalmente.
Gabarito: C.
Comentários
Gabarito: E.
Comentários
• Uma entidade fraca não possui atributos suficientes para formar uma
chave primária, logo o atributo Num_agencia do tipo de entidade
AGENCIA isoladamente não pode ser conhecido como chave primária da
entidade. Para isso, deve-se adicionar a chave primária do conjunto
entidade do qual a entidade fraca é dependente.
Gabarito: E.
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Comentários
Entretanto, para que o sistema possa ser utilizado, os dados devem ser
buscados de forma eficiente. Este conceito tem direcionado o projeto de
estrutura de dados complexas para a representação de dados em um
banco de dados. Uma vez que muitos dos usuários de banco de dados não
são treinados para computação, a complexidade está escondida deles
através de diversos níveis de abstração que simplificam a interação do
usuário com o sistema.
Gabarito: A.
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I, II e III.
Comentários
Figura. Normalização
acesso.
São usados para descrever os dados em seu nível mais baixo, capturam
os aspectos de implementação do SGBD. Item errado.
Fonte: http://homepages.dcc.ufmg.br/~mirella/DCC011/aula19.pdf
Gabarito: A.
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a) uma relação de dependência entre dados que tem por objetivo atender
a uma comunidade de usuários.
acessos.
b) II e III
c) III e IV
d) I e III
e) II e IV
b) eliminar metadados.
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a) chaves estrangeiras.
b) erros.
c) views.
e) agregações. 07409679409
e) desnormalização.
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a) I e II
b) II e III
c) III e IV
d) I e III
e) II e IV
e) uma Chave Externa é formada por uma coluna de uma tabela que se
referencia a uma Coluna qualquer de outra tabela. Essas colunas, na
tabela destino, não aceitam valores nulos. Uma tabela destino pode ter
apenas uma Chave Externa.
a) SELECT Ano
GROUP BY Ano
COUNT(*) AS ‘Total’
FROM Matricula
FROM Matricula
GROUP BY Ano
FROM Matricula
GROUP BY Ano
GROUP BY Ano
FROM Matricula
FROM Matricula
GROUP BY Ano
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UPDATE T
SET D = E + 1
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a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I, II e III.
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5. GABARITOS
GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D C A A D E B D B E
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C D D A E C E B D E
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
E E E E E C E E A A
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