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05/06/2020

Tarefa 7

Sou assertivo? Quando o devo ser, sou ou não? Tenho medo/ receio das entidades patronais e não defendo
o meu ponto de vista? Se no meu caso, for da Direção ou adjunto da Direção, como desempenha esse papel,
como se sente?

Sim, sou uma pessoa assertiva, especialmente quando o devo ser.

Algumas coisas no meu local de trabalho deixam-me frustrada. Apesar de me manifestar não surgem grandes
resultados, mas sou conhecida e às vezes menos querida por uns, por dar a minha opinião ou por me
manifestar no sentido do que poderia melhorar (estilo assertivo e de manipulação). Depois adoto uma atitude
mais passiva quando noto que ninguém deu enfase ao que eu disse (sim, posso dizer que fico com medo –
medo de não ser aceite, valorizada como pessoa). No entanto, acabo sempre por dar a minha opinião, porque
sei que sempre sou mais uma cabeça a pensar, não espero ter louros, apenas desejo contribuir para um
resultado, que se espera melhor.

A comunicação com a minha chefe direta é fácil, mas nem sempre eficiente - “não está para se chatear” ou é
algo que não fará assim tanta diferença e nota-se que já existiram procedimentos que deixaram de se pôr em
prática, porque “não é preciso”.

A maioria das minhas colegas, em grupo e com chefias superiores não dão opinião, discutem os assuntos em
grupinhos. Acontece muitas vezes, dizer que está tudo bem (comum acordo de grupo, ninguém se opõe) e
vem alguém com toda a energia do Universo num estilo mais agressivo queixar-se, pede para si mesma e
desconstrói aquilo tudo. Vejo que é desgastante, quando se quer agradar a todos e ter de flexibilizar a situação.

A comunicação com a maioria das colegas é funcional e assertiva, havendo alguns casos difíceis que me levam
a ser mais passiva e até cautelosa.

Sinto necessidade de conhecer cada pessoa e tentar lidar/encaixar/adaptar a ela (assertiva/passiva).

Aproveito as oportunidades para pôr isso em prática. Por exemplo, quando mudo de posto de trabalho isso
para mim é positivo, sei que vou aprender alguma coisa e ligar-me a alguém.

Quando converso com as pessoas tento saber mais sobre a história do local em que trabalhamos, sobre a
pessoa e o que ela quiser contar (algumas nota-se que não apreciam esse diálogo…ainda :D).

Dos quatros estilos de comunicação o que uso menos e até evito é o estilo agressivo, mesmo com pessoas da
minha confiança. É o limite, penso que se deve usar como última tentativa para pôr as pessoas no seu lugar e
alarmar para abusos. Não se deve usar de muitas palavras.

Quero muito ter uma comunicação aberta, com respeito. Quero muito que as pessoas sejam honestas comigo
e que contribuam para o meu crescimento.

Elaborado por:

Sara Oliveira

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