O documento discute as características essenciais da linguagem científica, incluindo objetividade, clareza e precisão. A objetividade significa que impressões pessoais devem ser excluídas dos relatos científicos. Termos devem ser claramente definidos para a comunidade científica e evitar ambiguidades. A linguagem científica difere da literária por seu foco nos fatos em vez de impressões.
O documento discute as características essenciais da linguagem científica, incluindo objetividade, clareza e precisão. A objetividade significa que impressões pessoais devem ser excluídas dos relatos científicos. Termos devem ser claramente definidos para a comunidade científica e evitar ambiguidades. A linguagem científica difere da literária por seu foco nos fatos em vez de impressões.
O documento discute as características essenciais da linguagem científica, incluindo objetividade, clareza e precisão. A objetividade significa que impressões pessoais devem ser excluídas dos relatos científicos. Termos devem ser claramente definidos para a comunidade científica e evitar ambiguidades. A linguagem científica difere da literária por seu foco nos fatos em vez de impressões.
1) Uma pergunta da última aula? Todos não já sabemos observar?
1) Todos não já sabemos relatar o que observamos? 2) Já que previsão e controle são objetivos científicos, precisamos ter cuidado nas situações em que devemos usar a linguagem científica; 1) Afinal, se outro pesquisador precisar replicar um estudo, o autor precisará ter descrito o que ocorreu com o máximo de detalhes; 3) A linguagem científica é diferente da linguagem literária, por exemplo. Um escritor deseja transmitir fatos, mas também impressões pessoais, dúvidas, teorias etc; 4) A objetividade é um pilar da linguagem científica: “sem objetividade não teríamos bases sólidas para estudar um fenômeno” (p. 36); 1) Tal característica significa que as impressões do observador ficam de fora do seu relato! 5) Sugestão de leitura: relatos de uma pessoa em um ônibus, na p. 36; 6) Sobre a leitura: “a importância da objetividade na linguagem científica torna-se evidente quando se comparam os dois relatos. No primeiro, as ações do sujeito são descritas de acordo com um determinado ponto de vista, que pode ou não estar correto.” (p. 36); 7) Erros que devem ser evitados (quanto à objetividade da linguagem): 1) Uso de termos que versem sobre estados subjetivos: devemos substituir “cansado” por equivalentes comportamentais (o que, no comportamento do sujeito, me permite afirmar que ele está cansado?); 2) Atribuir intenções ao sujeito: a pergunta acima deve ser feita e a resposta deve ser usada para substituir termos que denotem intenções ao comportamento do sujeito; 3) Atribuir finalidades ao comportamento: ao invés de supor um fim para a ação, o cientista precisa relatar o que ocorreu (comportamento e circunstâncias); 8) Outras características da linguagem científica - clareza e precisão: 1) Cuidado com a estrutura gramatical; 2) Termos claros para a comunidade de leitores do trabalho; 3) Indicação das propriedades definidoras dos termos (para que, assim, os termos fiquem claros para possíveis leitores de diferentes comunidades); 4) Evitar o uso de termos amplos. Brincar, por exemplo, pode dizer respeito a uma série de comportamentos; 5) Evitar o uso de termos indefinidos ou vagos. Bola pequena ou correr muito são exemplos de termos que devem ser evitados; 6) Evitar o uso de expressões ambíguas. O trecho “P amarra o sapato. Encosta na parede.” (p. 40) pode deixar o leitor em dúvida: o sujeito encostou-se na parede ou encostou o sapato na parede?