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MÓDULO 3

Letramento Digital

Objetivos
Identificar conceitos de letramento digital;

Analisar sequências didáticas que contemplem conteúdos dos eixos es-


truturantes e elementos do planejamento do conhecimento de Língua
Portuguesa, utilizando tecnologias à luz da Pedagogia Histórico-Crítica.

3.1 Introdução

Segundo Freitas (2010), os professores têm realizado cada vez mais o uso
de recursos hipermidiáticos, multissemióticos e multimidiáticos, com o advento
do computador-rede-internet, notadamente com os efeitos da pandemia do
COVID-19. Este avanço do uso das tecnologias educacionais configurou-se uma
das alternativas para dar continuidade ao processo de escolarização de estu-
dantes em diferentes países, em razão da necessidade do isolamento social,
que junto com outras medidas (higiene e vacinação) ajudaram a evitar a proli-
feração do vírus.

A literatura tem contribuído com a reflexão de que os processos de leitu-


ra-escrita têm conformação no espaço e no tempo, assim como sofrem influ-
ências das tecnologias, a partir de proposições no planejamento didático dos
professores, expressas pela utilização de diferentes plataformas digitais, apli-
cativos, redes sociais, sites de busca, dentre outros que, inevitavelmente, mobi-
lizam e potencializam conhecimentos do letramento digital.

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Analisando o processo histórico, o letramento evoluiu para tecnologias ti-
pográficas3 e digitais de leitura e de escrita, paulatinamente desde o registro
da escrita na pedra até a tela do computador, diferenciando-se suas funções e
usos conforme o espaço e o tempo, modificando a relação entre escritor, leitor,
texto e consequentemente deste com o conhecimento. Assim, é uma condição
de quem interage em grupos letrados, em um contínuo movimento de desco-
bertas de formas de acessar, (re)elaborar, dispor, informar sobre o conhecer e
conhecimento, desenvolvendo práticas de leitura e escrita a partir da tela. Con-
cordamos com a autora Soares (2002) ao afirmar que, para ter o conceito atu-
alizado, é preciso ter atenção para,

[...] o uso do plural letramentos para enfatizar a ideia de que diferentes tecnolo-
gias de escrita geram diferentes estados ou condições naqueles que fazem uso
dessas tecnologias, em suas práticas de leitura e de escrita: diferentes espaços
de escrita e diferentes mecanismos de produção, reprodução e difusão da escrita
resultam em diferentes letramentos (SOARES, 2002, p. 156 [sic]).

Nesse sentido, o letramento digital é uma prática sociocultural, situada


historicamente, cujo o funcionamento linguístico é localizado inclusive terri-
torialmente, que persegue/respeita normas de uso em ambientes eletrônicos,
articulados à linguagem, à leitura, à escrita e à comunicação na/para/com a
sociedade, que auxiliam na (re)elaboração de conhecimentos, os quais devem
ser utilizados criticamente, com zelo e rigor científico na seleção da informação,
evitando a difusão de fake news.

Este panorama nos ajuda a compreender a competência pela mediação


eletrônica para o professor como um letrado digital, que deve mobilizar
conhecimentos da área da linguagem e suas tecnologias (gêneros discursivos,
comunicação e linguagens digitais), integrando-as à organização do seu
trabalho pedagógico, de forma propositiva e crítica, articulada ao trabalho
que já desenvolve em sala de aula. Portanto, não é um novo trabalho ou mais
trabalho, mas uma ferramenta potente que auxiliará quando houver proposição
didático-pedagógica por parte do professor.

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A tipografia é a arte e o processo de criação na composição e impressão de um texto, física ou digitalmente.

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3.2 Infraestrutura digital nas escolas

Qual a realidade da infraestrutura das escolas de Ensino Fundamental?


Pesquisamos o estado do Maranhão, localizado no Brasil. Observe os dados e
faça uma comparação com os do seu estado ou país. Quais as similitudes e
diferenças, e como estas podem interferir nas práticas em sala de aula?

Professores, assim como os demais profissionais, precisam ter condições


adequadas de trabalho, bem como evoluir na carreira, sendo valorizado
também financeiramente, e, a realidade se impõe ao trabalho docente, por
vezes influenciando diretamente na concepção, planejamento, articulação
e execução da prática educativa. No quadro 2 é possível inferir que a maioria
das escolas públicas maranhenses estão situadas na zona rural, o que pode
trazer efeitos sobre a infraestrutura digital nas escolas, visto que ainda há
muitas fragilidades nas políticas públicas educacionais que carecem de maior
investimento.

Quadro 2 - Quantidade de Escolas da Rede Municipal - MA


Escolas do Estado do Maranhão - Ensino Fundamental (Rede pública Municipal)
Escolas4 2019 2020
Anos iniciais – Zona Urbana 1547 1539
Anos iniciais – Zona Rural 6400 6310
Anos finais – Zona Urbana 981 1.453
Anos finais – Zona Rural 2749 2.721

Fonte: INEP (2019-2020).

Os dados do Quadro 3 ajudam a refletir como um número representativo


das escolas que ofertam o Ensino Fundamental, mesmo com a pandemia do
COVID-19, apresentam condições deficitárias para apoiar o trabalho pedagógico.

Apresentamos alguns dados disponíveis, quando gestores, professores e


técnicos respondem ao questionário do Censo Escolar, indicando qual é a atual

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Vale ressaltar que o número de escolas que ofertam Ensino Fundamental pode aumentar se considerarmos
escolas não municipalizadas e escolas privadas.

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situação da escola, pois compreendemos que para haver ensino e aprendiza-
gem com qualidade social, não basta equipar as escolas ofertando Tecnologias
Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) ou ofertar formações continu-
adas superficiais, aligeiradas e aplicacionistas. É fundamental compreender a
conjuntura que atravessa as práticas educativas. Essas considerações são opor-
tunas para analisarmos mais cuidadosamente certos dogmas sobre algumas
condições de infraestrutura que afetam o trabalho docente, responsabilizando-os
pelo desempenho dos estudantes.

Sabemos que temos profissionais descomprometidos, mas será que, em


número, é suficiente para puxar os dados do Ideb para baixo?

Quadro 3 - Infraestrutura das escolas - MA


Escolas do Estado do Maranhão – Infraestrutura e recursos no Ensino Fundamental
(Rede pública Municipal)
Escolas 2019 2020
Anos Iniciais 7947 7849
Anos Finais 3730 4174
Sem abastecimento de água 4830 4397
Sem energia elétrica 508 598
Sem laboratório de informática 5700 5172
Sem laboratório de ciências 260 288
Sem biblioteca 4483 3982
Sem sala de leitura 4867 3934
Sem aparelho de televisão 4294 4705
Sem antena parabólica 595 953
Sem impressora multifuncional 3408 3898
Sem equipamento de som 2826 2651
Sem projetor multimídia 3733 3135
Sem computador 4423 4148
Sem acesso à internet 3245 3168
Sem internet banda larga 3398 3929

Fonte: INEP e Sistema de Avaliação da Educação Básica - SAEB (2013 - 2020).

Agora é com você: pesquise os dados do seu estado ou país e faça uma
comparação. É fácil e rápido acesse o site https://analitico.qedu.org.br/.

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É possível também identificar a conectividade da rede pública e até
comparar estes dados. Observe na figura 16 como está a conectividade das
redes municipais de educação pública no Estado do Maranhão.

Figura 17 - Mapa de Conectividade da Rede Pública Municipal de Ensino no Maranhão.

Fonte: Conectividade na educação (2022).

É fácil acessar e conhecer outras realidades no país, basta acessar o site:


https://conectividadenaeducacao.nic.br/.

3.3 Letramento digital dos professores alfabetizadores

Com as condições adequadas para desenvolver o trabalho, o professor


pesquisador constrói sua práxis no interdiscurso do letramento digital. As
pesquisadoras Soares e Almeida (2020), Binoto e Sá (2014), Kenski (2017, 2018)
sugerem que professores letrados digitais reconstruam a relação de ensino e
aprendizagem potencializando o uso de tecnologias educacionais, para além
do uso instrumental, mas como prática social, repleta de significados.

Assim, para que o professor desenvolva um bom trabalho de alfabetização,


é relevante que saiba tema, forma composicional, estilo dos gêneros discursivos
e linguagens digitais, contribuindo para que planeje boas situações didático-
pedagógicas, criativas e propositivas, que ajudem os estudantes a avançarem de
acordo com suas necessidades na aprendizagem, vivenciando a cultura digital.

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Como está o letramento digital dos professores alfabetizadores? Em que
momento os professores alfabetizadores iniciaram seu desenvolvimento de
letramento digital? Uma pesquisa realizada e coordenada por Freitas (2010),
professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de
Fora (UFJF), a qual coordena o Grupo de Pesquisa Linguagem Interação e
Conhecimento (LIC), discute que alguns professores começaram seu letramento
digital “no ensino presencial a partir de suas experiências com a EaD (Educação
a Distância), principalmente depois de seu envolvimento com a Universidade
Aberta do Brasil (UAB)” (FREITAS, 2010, p. 342).

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Com a pandemia do COVID-19 a formação continuada e autoformação foram


intensificadas em razão da necessidade de dar continuidade ao processo de ensino
e aprendizagem. Os professores iniciaram ou atualizaram conhecimentos sobre as
tecnologias educacionais, selecionando-as de modo a facilitar a articulação com o
currículo pensado para ocorrer presencialmente. A produção de conhecimento e a
transposição didática foram impulsionadas estabelecendo redes colaborativas de
aprendizagem entre professores de várias regiões do país e do mundo.

Você sabe quais as tecnologias educacionais que os professores mais


utilizaram para alfabetizar?

Segundo as autoras Delton e Arágon (2021), que realizaram uma revisão


de literatura sobre as tecnologias digitais no processo de alfabetização, o
uso de jogos digitais é o mais utilizado pelos professores alfabetizadores em
razão dos seus aspectos lúdico, transdisciplinar, mobilizador de habilidades,
desencadeador de imaginação, criatividade, o qual mantém os estudantes
motivados e interessados nos conteúdos curriculares.

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Segundo Baldo (2019, p. 146), em seus estudos, ao analisar crianças do
ciclo de alfabetização, “quanto mais as crianças jogam, mais são mobilizadas
a utilizar operações mentais linguísticas e na medida que vão sendo incitadas,
mais o letramento delas vai sendo aprimorando”.

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Infográfico 1 - Diferença entre mídia digital e eletrônica

MÍDIA ELETRÔNICA
X MÍDIA DIGITAL

As mídias eletrônicas são As mídias digitais são as


compostas por componentes variedades de canais de
eletrônicos ou eletrodinâmicos comunicação on-line, que
a exemplo do rádio e televisão
transmitindo conteúdos em contemplam redes sociais, sites
áudio ou vídeo, gravados ou em e fóruns de notícias.
tempo real.
JACON (2020)
PIZZOTTI (2003)

Fonte: Elaborado pela autora (2022).

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Agora leia a entrevista realizada por Baptista e Mayrink, junto a Vani
Moreira Kenski, no ano de 2017 e compreenda sobre a produção de materiais
e conteúdos digitais para a produção de conhecimento no ensino para o
ciberespaço. Sabia que Kenski declara que, com o conectivismo, o modo como
a pessoa aprende e ensina foi alterado pelo uso dos recursos digitais, pois:

• A aprendizagem e o conhecimento baseiam-se na diversidade de opiniões; • A


aprendizagem é um processo de conectar nós especializados ou fontes de infor-
mação; • A aprendizagem pode residir em dispositivos não humanos; • A capacida-
de de saber mais é mais importante do que aquilo que sabemos num determinado
momento; • Promover e manter conexões é fundamental para facilitar a aprendi-
zagem contínua. • A capacidade de ver conexões entre ideias, conceitos e áreas de
saber é uma habilidade fundamental (BAPTISTA, MAYRINK, 2017, 232-233).

O Centro de Inovação para Educação Brasileira (Cieb)5 elaborou uma


matriz de competências digitais de professores, a partir de três áreas: prática
pedagógica, cidadania digital e desenvolvimento digital. Cada uma destas
áreas mobiliza doze competências que orientam e devem ser desenvolvidas
focadas no trabalho do professor, ou seja, na realidade da área de conhecimento
e do contexto em que atua. É possível analisar a matriz na figura abaixo.

Figura 18 – Matriz de Competências Digitais de Professores

Fonte: Competências Digitais na Formação de Professores do Cieb (2022).

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O Centro de Inovação para a Educação Brasileira (CIEB) é uma associação sem fins lucrativos, criada em 2016,
com o intuito de promover a cultura de inovação na educação pública brasileira. Atuamos em apoio à formulação
de políticas públicas, desenvolvemos conceitos, prototipamos ferramentas e articulamos os atores do ecossiste-
ma do ensino básico (CIEB, 2020).

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Essa matriz ajuda a refletir sobre o professor enquanto autor e pesquisador,
planejando criativamente e produzindo conteúdo a partir da sua realidade, de
forma colaborativa e responsável.

Analisemos o texto de Richard Romancini, professor doutor em Ciências da


Comunicação pela Universidade de São Paulo, jornalista e educomunicador.
Em seu texto reflete que a introdução ao letramento digital junto aos estudantes
depende da orientação dos professores e alerta que, embora a formação inicial
e continuada dos professores deixe lacunas na consolidação e vivência de uma
cultura digital, estes profissionais precisam enfrentar o desafio e desbravar
este universo, estabelecendo conexões entre o letramento e os objetivos
educacionais.

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Para saber mais leia o texto completo:

ROMANCINI, Richard. Letramento digital e professores(as): experiências inspi-


radoras. Disponível em: https://www.cenpec.org.br/tematicas/letramen-
to-digital-e-professores-experiencias-inspiradoras.

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Conforme exploramos neste módulo, há vários sites que os professores
podem utilizar em suas atividades em sala de aula. Aqui mencionamos alguns e
indicamos a leitura do artigo de Rizzatti, Becker e Cassol (2021), que apontam
outras dicas.

As plataformas podem ser utilizadas de forma transdisciplinar ou


direcionadas as atividades para alfabetização.

a) Wordwall – É uma plataforma gratuita, onde há vários modelos (questioná-


rios, roda aleatória, palavra ausente, classificação de grupo, combinação, cartas
aleatórias, diagrama, anagrama, palavras cruzadas, labirinto, estouro de balão,
whack-a-mole, avião) que você pode personalizar uma atividade para ser reali-
zada on-line ou impressa de qualquer componente curricular.

Figura 19 - Imagem do Wordwall

Fonte: MARCOSLETRASLIB (2022).

Acesse este link e escolha uma atividade: https://wordwall.net/pt/


community?localeId=1046&query=alfabetiza%C3%A7%C3%A3o.

b) ABC para crianças - O Nome das Coisas – É um jogo disponível no Google


Play, que funciona off-line, contribui para que as crianças reflitam sobre o Sis-
tema de Escrita Alfabético de forma lúdica, há áudio de palavras, reordenação
de letras, jogo da memória.

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Figura 20 - Imagem do jogo

Fonte: ABC para crianças (2022).

c) O GraphoGame - É um jogo educacional que funciona off-line, possui ativi-


dades focadas para a relação entre letras e sons, contribuindo para estudantes
entre 4 e 9 anos aprenderem a decodificar as primeiras letras, sílabas e palavras,
com sons e instruções em português brasileiro.

Figura 21 - Imagem do jogo

Fonte: GraphoGame (2022).

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d) EduEdu - Este aplicativo foi idealizado pelo Instituto ABCD para estudantes de
5 a 9 anos com o objetivo de ensinar língua portuguesa. Ele faz uso de um tes-
te preparatório, que funciona como um diagnóstico, com a função de direcionar
atividades e descobrir o nível de conhecimento da criança. A plataforma possui
tutoriais, vídeos e atividades com diferentes níveis de complexidade: ensino de
letras, rimas, fonemas e interpretação de texto para níveis mais experientes.

Figura 22 - Imagem do aplicativo

Fonte: EduEdu (2022).

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Alertamos que é importante ter cuidado na seleção das tecnologias


educacionais, pois elas precisam estar alinhadas aos objetivos educacionais,
para evitar propor atividades com games que não favoreçam a aproximação
do estudante ao processo de leitura e escrita, pouco contribuindo para o
desenvolvimento cognitivo nas distintas áreas do conhecimento.

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Resumo
Nesse módulo identificamos alguns conceitos de letramento digital,
compreendendo-o como uma prática sociocultural que persegue/respeita
normas de uso em ambientes eletrônicos, que estão articulados à linguagem,
leitura, escrita e comunicação na/para/com a sociedade, e auxiliam na (re)
elaboração de conhecimentos. Conforme defende, De Paulo Moura; Carvalho;
Mion (2019, p. 607) “letramento digital, que associa o domínio e a utilização
competente da leitura e da escrita perante as tecnologias da informação
e comunicação, compelindo outra forma de construir, organizar e divulgar
conhecimentos”.

Além disso, refletimos sobre algumas condições que interferem no


letramento digital e na práxis do professor, e ampliamos saberes, conhecendo
a matriz de competências digitais, que contribui para a formação contínua do
professore, bem como para sua autonomia, autoria e criatividade frente ao uso
e criação de tecnologias educacionais.

// Alfabetização, Letramento e Tecnologias Digitais 48


Referências
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DEITOS, Fernanda Nunes; ARAGÓN, Rosane. O processo de alfabetização com


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DE PAULO MOURA, Késsia; CARVALHO, Marie Jane Soares; MION, Mirian. O


letramento digital na formação de professores: uma revisão sistemática das
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uma proposta de formação docente em práticas de letramento digital. Revista
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