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MATERNIDADE

RELAÇÃO MÃE E FILHO,

É no puerpério a mãe irá atribuir um novo significado

à experiência da maternidade (Borsa e Dias, 2004).

Neste contexto, o apoio emocional é um ingrediente

essencial para todas as mulheres.

O apoio emocional é necessário para o aumento não

só da saúde física e emocional da mãe durante o

nascimento da criança, mas também com a relação

especial que estabelece a ligação entre pais e


deles com o bebê.
RELAÇÃO MÃE E FILHO,

Um apego emocional saudável a uma mãe presente

e amorosa durante o início da vida está associado à

alta probabilidade de relacionamentos saudáveis

com outras pessoas, enquanto o apego inseguro à

mãe está associado a uma série de problemas

emocionais e comportamentais mais tarde na vida.

Mães ou cuidadores que ameaçam as crianças de

abandono ou que não demonstram conexão, afeto

ou cuidados básicos por segurança e proteção no

início da vida colocam em risco a segurança

emocional das crianças.


ALEITAMENTO MATERNO

Amamentar é muito mais do que nutrir a criança.

É um processo que envolve interação profunda entre

mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da

criança, em sua habilidade de se defender de infecções,

em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e

emocional, e em sua saúde no longo prazo, além de ter

implicações na saúde física e psíquica da mãe.

Além de alimentar o bebê, o leite materno possui

anticorpos que o protegem contra diversas doenças,

como diarreia, infecções respiratórias e alergias.


ALEITAMENTO MATERNO
Apesar de a alimentação variar enormemente entre as pessoas, o leite materno,

surpreendentemente, apresenta composição semelhante para todas as mulheres


que amamentam do mundo.
ALEITAMENTO MATERNO

O leite humano possui numerosos fatores imunológicos

que protegem a criança contra infecções.

Alimento completo.
Proteção contra infecções e alergias.
Sempre pronto e na temperatura certa.
Amor e carinho.
Bom para a dentição e a fala.
Bom para o desenvolvimento infantil.
DEPRESSÃO PÓS-PARTO
É uma condição de profunda tristeza, desespero e

falta de esperança que acontece logo após o parto.

Raramente, a situação pode se complicar e evoluir

para uma forma mais agressiva e extrema da

depressão pós-parto, conhecida como psicose pós-

parto.

A depressão pós-parto traz inúmeras consequências

ao vínculo da mãe com o bebê, sobretudo no que se

refere ao aspecto afetivo.


DEPRESSÃO PÓS-PARTO
Não existe uma única causa conhecida para

depressão pós-parto.

Ela pode estar associada a fatores físicos,

emocionais, estilo e qualidade de vida, além de ter

ligação, também, com histórico de outros problemas

e transtornos mentais.

No entanto, a principal causa da depressão pós-

parto é o enorme desequilíbrio de hormônios em

decorrência do término da gravidez.


DEPRESSÃO PÓS-PARTO
Outros fatores que podem causar ou ajudar a provocar a depressão

pós-parto:
Privação de sono;
Isolamento;
Alimentação inadequada;
Sedentarismo;
Falta de apoio do parceiro;
Falta de apoio da família;
Depressão, ansiedade, estresse ou outros
transtornos mentais;
Vício em crack, álcool ou outras drogas.
BABY BLUE

Trata-se de uma instabilidade emocional,

passageira , desencadeada por fatores

hormonais na mulher que está tentando se

reorganizar com a nova rotina.

“Presente em 50% das mulheres, geralmente o

baby blues começa 3 dias após o parto com

sintomas como tristeza, choro fácil, ansiedade,

irritabilidade, insônia e alteração de humor.


BABY BLUE
Quais os sintomas?
Os sintomas do baby blues podem durar cerca de duas semanas.
São eles:
Insônia;
Choro fácil;
Sensação de fragilidade;
Irritabilidade;
Falta de energia;
Falta de confiança;
Tristeza;
Mudanças de humor.

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