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Autoconhecimento e autoestima
-Ana Leite
-Miguel Magalhães
Professora:
-Ana Catarina
Índice
Externato São Miguel de Refojos
Introdução..........................................................................................................................3
Autoconhecimento.............................................................................................................4
Níveis de autoestima..........................................................................................................6
Autoestima elevada...........................................................................................................7
Autoestima média..............................................................................................................8
Autoestima baixa.............................................................................................................10
Como melhorar a autoestima...........................................................................................11
Atividade prática.............................................................................................................14
Conclusão........................................................................................................................15
Externato São Miguel de Refojos
Introdução
Autoconhecimento
O autoconhecimento pessoal
Todo esse processo permite que o indivíduo cresça e conheça a sua essência, alcance
uma melhor qualidade de vida e bem-estar e ainda adquira autonomia sobre a sua vida,
sua história e seus objetivos.
O autoconhecimento profissional
Cada indivíduo deve buscar aperfeiçoar suas habilidades e competências para poder
contribuir de uma melhor forma dentro da organização em que está, ter segurança para
tomar decisões, para realizar tarefas e otimizar resultados. A busca pela potencialização
e otimização desse processo exige muita determinação, foco, paciência, perseverança e
vontade de se desenvolver, para assim alcançar os seus objetivos.
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Autoestima
A autoestima é a valorização que cada ser humano tem sobre si mesmo e ao que
pode tornar-se, como resultado de uma mistura de fatores físicos, emocionais e
sentimentais enfrentados ao longo da vida e que foram moldados a
sua personalidade. Em relação a sua definição mais formal pode-se dizer que a
autoestima é o amor que acabamos de dispersar sobre nós mesmos.
Níveis de autoestima
“Todos sabemos que a autoestima vem do que você pensa de si mesmo, e não do
Existem 3 tipos de autoestima que podem nos definir. Isso não quer dizer que nos
devemos encaixar em um único tipo de autoestima, pois sabemos que, às vezes, nos
sentimos mais eufóricos e outras vezes mais depressivos. Tudo depende do que
Autoestima elevada
Alegria Otimismo
Utilidade Autoconfiança
Competência Merecimento
Tolerância Perseverança
Toda a gente pensa que ter autoestima elevada é uma coisa boa, mas pode não ser, ter
autoestima elevada pode levar as pessoas a pensar que só elas é que importam e que não
se têm de preocupar com os outros, e que as suas atitudes que por muitas vezes não são
as mais corretas pensam que não tem consequências, isto por muitas vezes pode gerar
confusão. A autoestima excessiva não é positiva nem saudável. Esses excessos de
autoconfiança, justamente com o seu elevado ego, muitas vezes levam a
comportamentos e atitudes problemáticos.
Um exemplo disso é visto nas pessoas que caminham pela vida com um ar de
superioridade, recusando-se a assumir os seus próprios erros e, por sua vez, exibindo um
narcisismo óbvio.
Autoestima média
O individuo oscila entre sentir-se adequado e inadequado, certo ou errado como pessoa
e esta inconsistência reflete-se no seu comportamento.
Um dos maiores riscos da autoestima média é que ela tende a se tornar baixa se não for
feito um esforço consciente. Portanto, o principal objetivo de uma pessoa com esse tipo
de auto perceção deve ser aumentar sua autoestima o máximo possível até que atinjam
os níveis mais altos.
Nos momentos em que eles têm um autoconceito mais elevado, pessoas com autoestima
média:
– Eles confiam em seus próprios critérios e têm uma série de valores e princípios que
estão dispostos a defender. Mesmo assim, eles são capazes de alterá-los se a evidência
lhes disser que deveriam.
– Eles são capazes de agir de acordo com o que acham que é a melhor escolha, mesmo
quando os outros dizem que estão errados.
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Eles tendem a não se preocupar muito com o que fizeram no passado ou com o que
acontecerá no futuro, mas aprendem com as duas coisas a melhorar pouco a pouco.
– Eles são considerados tão válidos quanto os demais, e pensam que são pessoas
interessantes e contribuem com algo para os outros.
– Eles são empáticos com o resto e tentam ajudá-los; portanto, eles não gostam de
machucar os outros.
Uma pessoa com autoestima média não terá tantos problemas ao longo da vida como
outra pessoa com um baixo autoconceito, mas ainda sofre algumas dificuldades
importantes.
Isso tornará muito mais difícil você tomar decisões e agir para conseguir o que deseja, o
que fortalecerá ainda mais os aspetos negativos da sua autoestima.
Autoestima baixa
Bom, a pessoa que tem a autoestima baixa costuma apresentar alguns comportamentos.
Alguns estão descritos abaixo:
Essas referências podem ser boas ou ruins. Ainda nessas fases, acontecimentos podem
marcar uma pessoa para sempre. E essas marcas podem estar no inconsciente e a pessoa
não ter noção nenhuma disso. Tome como exemplo uma criança que presencia o pai
elogiando outra. Ela pode tentar copiar essa criança e ser menos ela mesma. Afinal, para
uma criança é muito difícil dividir a admiração dos seus pais.
Pessoas que possuem alta autoestima costumam ser mais fortes, resistir a situações
adversas por acreditarem mais em seu próprio potencial de mente e ação. Mas como
praticar uma boa autoestima? Aqui vão 10 atitudes que podem te ajudar.
1. Eliminar a culpa
Contudo, procure eliminar esse sentimento, abraçando cada vez mais a leveza de sermos
seres livres e que, se estamos agindo de forma danosa para nós ou para o outro, a
oportunidade de mudança está presente a cada novo segundo.
O mundo em que vivemos é sustentado pela competitividade. Isso nos faz acreditar que
nosso próprio sucesso pessoal ou profissional só será alcançado quando superarmos o de
outras pessoas. Deixe as comparações todas de lado.
Dessa forma, cada ser é tão único, complexo, cheio de experiências, dores
e felicidades como você. A alegria de uma pessoa não é a mesma da outra, assim como
o sofrimento. Quando se trata da vida, não existe base de comparação: faça o que te faz
bem.
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Não é porque você cometeu um erro no passado que agora irá cometê-lo novamente. Os
conceitos que criaram para nós ou que nós mesmos criamos não podem nos aprisionar.
Assim, podemos nos movimentar o tempo todo e visualizar as situações dessa forma
ajuda para que esse movimento se torne mais natural, mais leve.
4. Confiar em si mesmo
Não espere que os outros te deem a motivação necessária para agir. Ou seja, encontre
forças em si para confiar nos seus movimentos e levar sua vida para onde você deseja.
Assim, é muito mais fácil conseguir alcançar seus objetivos quando sua mente já está
inclinada em acreditar no seu sucesso.
Assim, abrace suas fraquezas e suas forças, alimentando o equilíbrio da mente com
relação à cada uma delas, sem se entregar ao narcisismo e sem se abalar pela autocrítica
excessiva.
8. Começar a agradecer
Ser grato tem a força de cultivar melhores experiências. Quando notamos todo o bem
que há ao nosso redor, especialmente o bem que há dentro de nós e nas ações que
fazemos no mundo, somos mais felizes e conseguimos nos impulsionar para melhores
atitudes.
A autoestima é como uma flor que precisa ser regada. Depois que você começa a
fornecer água, ela cresce e se espalha por toda a sua vida de forma positiva. Comece a
alimentar esse cuidado de si e perceba como tudo fica mais simples e bonito.
O TAP ajuda as pessoas na autoestima, dando “exercícios” para melhorar tal, ou se por
vezes for muito elevada a autoestima ajudar essa tal pessoa que, porque por vezes
pensam que podem fazer tudo e não é bem assim. No autoconhecimento também
podemos dar exercícios que o ajuda a conhecer mais de si no que é bom a fazer ou não.
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Atividade prática
Esta dinâmica pode ser feita sozinho, em grupo ou, em um momento em que você se
encontra tranquilo, vão responder a algumas perguntas que vos vais ajudar no vosso
autoconhecimento e na vossa autoestima, devem responder ás perguntas o mais sincero
possível.
Perguntas:
1- O que me faz feliz?
2- Como sou visto pelas pessoas ao meu redor?
3- Quais são as qualidades que as pessoas mais gostam em mim?
4- O que não gostas na tua personalidade?
5- Será que é bom ter autoestima demasiado elevada?
6- O que já fizeste de muito bom e te orgulhas muito?
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Conclusão