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3 Considerações finais
Notas
1 Segundo Hardt e Negri (2001, p. 12), “[...] a transição para o Império surge do crepús-
culo da soberania moderna. Em contraste com o imperialismo, o Império não estabelece
um centro territorial de poder, nem se baseia em fronteiras ou barreiras fixas.”
2 Nesse ponto, a análise de Hobsbawm (2002) diverge significativamente da de Ferro
(1996), para quem a “bulimia territorial”, que caracteriza a febre expansionista do impe-
rialismo europeu do século XIX, não seria um fenômeno novo, e sim um comportamen-
to que já se teria manifestado bem antes da era do imperialismo.
Referências
ANDERSON, B. Imagined communities: reflections on the origin and spread of
nationalism. London: Verso, 1991.
ASAD, T. Introduction. In: ASAD, T. (Ed.) Anthropology & the colonial encounter.
7. ed. Atlantic Highlands, N.J.: Humanities Press, 1995.