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4.1 - Objetivo
A inspeção de equipamentos em serviço tem por objetivo verificar se suas condições físicas
permitem que ele continue em operação com segurança até a próxima inspeção. Os danos,
defeitos e avarias observados que comprometem a integridade devem ser objeto de recomen-
dação visando restaurar as condições físicas seguras para a operação bem como prevenir
sua repetição. Este objetivo só poderá ser alcançado se os dados coletados durante a inspe-
ção permitam não só avaliar o estado atual do equipamento como também a sua vida resi-
dual.
O glossário da NR 13 inclui definições de inspeção interna e externa (que ela denomina exame
interno/externo):
Figura 4.1 – Vasos que tipicamente não oferecem acesso para inspeção interna: permutado-
res de espelhos fixos e pulmões de compressores de ar.
Não é necessário substituir a inspeção interna por técnicas alternativas no caso de pe-
quenos vasos (filtros) que não permitem a entrada do inspetor, mas que permitem
acesso visual a toda superfície interna pela remoção de grandes tampas e conexões;
Vida residual
Figura 4.4 – Vida residual de vasos cujo dano predominante seja desgaste
A API 510 define (capítulos 6.5) que o intervalo de inspeção interna deve ser menor que me-
tade da vida residual, não devendo ser em nenhum caso superior a 10 anos. Quando a vida
residual é menor que 4 anos o intervalo de inspeção pode ser igual à vida residual até um
máximo de 2 anos.
Quando o vaso opera descontinuamente, o cálculo do tempo transcorrido para fins de com-
paração com o intervalo de inspeção não levará em conta os períodos de inatividade, desde
que durante os mesmos o vaso permaneça hibernado.
A inspeção visual interna é fortemente recomendada devendo ser feita obrigatoriamente nos
intervalos recomendados quando o vaso está sujeito a corrosão ou outros tipos de danos
“significativamente localizados” (fadiga, fluência, corrosão sob tensão, erosão, etc.) que po-
deriam passar despercebidos na inspeção externa.
Os intervalos máximos recomendados (o menor dos seguintes valores: metade da vida resi-
dual ou 10anos) só poderão ser ultrapassados se ficar demonstrado por um estudo de RBI
(Inspeção Baseada em Risco) que o intervalo ampliado é seguro.
A critério do inspetor certificado (corresponde ao nosso PH) a inspeção interna só pode ser
substituída por uma “inspeção em serviço” (on-stream inspection, uma espécie de INI) quando
a entrada no vaso é “fisicamente impossível” e desde que as condições abaixo sejam atendi-
das:
Dispositivos de segurança devem ser inspecionados, calibrados e sofrer manutenção por uma
oficina ou empresa contratada devidamente qualificada.
Os intervalos de inspeção não devem ser superiores aos seguintes valores:
5 anos para condições normais de operação
10 anos para fluidos limpo e não corrosivo
Os intervalos de inspeção/calibração de válvulas que se apresentaram muito sujas ou trava-
das, deve ser reavaliado (reduzidos) e as causas do entupimento devem ser investigadas,
pois esta situação envolve risco elevado.
Os intervalos de inspeção de dispositivos de segurança podem ser ampliados desde que seja
feita uma análise de risco segundo o seguinte procedimento:
o grupo de análise deve contar com a participação de profissional especializado em
equipamentos pressurizados, do inspetor autorizado e de membro da alta administração
ou proprietário da empresa
deve ser definido o tipo de controle necessário para implementação do adiamento bem
como
a necessidade de técnicas apropriadas para monitorar o período de extensão de prazo
Figura 4.7 – Proteção para entrada em ambiente contaminado ou com baixo teor de O 2 (foto
do lado esquerdo) e torre que tombou devido a queima de grande volume de produto de cor-
rosão pirofórico acumulado no fundo durante os preparativos para liberação (direita).
certos produtos usados no exame com líquidos penetrantes e partículas magnéticas tais
como penetrante, solvente e revelador emanam gases sufocantes ou inflamáveis que
podem gerar situações de risco durante a inspeção de vasos até mesmo daqueles que
anteriormente apresentavam boas condições de segurança. Nestes casos o inspetor
deve estar sempre atento e solicitar novas medições de explosividade e toxidade caso
necessário. Durante qualquer ensaio que utilize substâncias inflamáveis devem ser in-
terrompidos trabalhos a quente, tais como solda, corte ou tratamento térmico, nas pro-
ximidades. Estopas, panos ou papel toalha utilizados nestes ensaios devem ser remo-
vidos imediatamente após a inspeção.
os profissionais responsáveis pela inspeção e pela segurança devem certificar-se de
que todas as providências necessárias para a proteção radiológica foram tomadas no
caso de exame radiográfico ou na aplicação de qualquer outra técnica que utilize radia-
ções ionizantes. Nestes casos a empresa que executa o serviço (quase sempre é con-
tratado) deve ter um profissional qualificado (supervisor de proteção radiológica) desig-
nado responsável pelo serviço, devendo possuir também um plano de proteção radioló-
gica, exigidos pelas normas da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear).
equipamentos que utilizam luz ultravioleta também exigem certos cuidados que geral-
mente estão descritos nos respectivos procedimentos ou nas instruções do fornecedor.
Devem estar acoplados às luminárias os filtros recomendados pelo seu fabricante e evi-
tada a incidência de radiação diretamente nos olhos.
o uso de aparelhos elétricos deve seguir os procedimentos normalmente recomendados
tais como aterramento e alimentação de baixa voltagem.
caso o vaso possua misturador ou outro acessório interno dinâmico o mesmo deve ser
desenergizado e sinalizado antes da entrada do inspetor ou qualquer outro trabalhador;
durante a inspeção, assim como durante outros serviços, o vaso deve ser claramente
sinalizado indicando a presença de pessoas no seu interior com o objetivo de evitar o
fechamento de conexões que devem permanecer abertas e vice-versa.
As técnicas escolhidas para serem aplicadas em cada equipamento, devem ser capa-
zes de detectar e medir a extensão dos danos aos quais ele está sujeito, com os quais
os inspetores devem estar familiarizados. (API 510 itens 5.4.1 e 5.4.2)
Elas devem ser utilizadas parcimoniosamente, ou seja, na medida das necessidades, pois
geralmente representam aumento não somente de custos, mas também principalmente de
lucro cessante devido ao aumento do tempo de inspeção.
Também é muito importante verificar previamente, através de uma qualificação de procedi-
mento, a confiabilidade destas técnicas antes de sua utilização utilizadas.
4.6.1 - Exame visual
Pela sua já ressaltada importância assim como por necessidades intrínsecas, o exame visual
deve ser feito em condições adequadas de iluminação, limpeza, visão e acesso.
Analisaremos a seguir cada um deles:
4.6.1.1 – Iluminação.
A intensidade de iluminação deve ser satisfatória. Evidentemente a condição ideal para ins-
peção é a iluminação natural. Quando isso não for possível deve-se utilizar iluminação artificial
adequada. Muitas normas (ABNT, ASTM, ASME, Petrobrás, etc.) estabelecem níveis mínimos
de iluminação na faixa de 500 a 1000 lux. A norma Petrobrás N1597 exige no mínimo 540lux
para exame visual detalhado. Uma luminária incandescente com 100W proporciona uma in-
tensidade de 350lux numa distância de 40 cm do objeto iluminado. Quando se utiliza luz negra
(ultravioleta) para exames com partículas magnéticas ou líquidos penetrantes a intensidade
desta iluminação também deve ser verificada. As normas ASTM e ASME em geral recomen-
dam no mínimo 800W/cm2 o que pode ser obtido por uma luminária UV de boa qualidade
com potência em torno de 100W a 40cm do objeto iluminado;
350lux
Figura 4.9 – Exemplo de limpeza pesada (foto da esquerda) e sinais evidentes que está
ocorrendo corrosão sob o isolamento (à direita).
A extremidade superior de revestimentos de proteção contrafogo também deve ser removida
após alguns anos de operação para verificação de possível corrosão pela água infiltrada. Si-
nais de vazamento ou deformações na superfície de revestimentos devem ser investigados
até a identificação de sua origem, devendo nestes casos os revestimentos ser removidos na
extensão que for necessária.
Grande parte dos danos e avarias sofridos pelos equipamentos tais como trincas, deforma-
ções, desgaste por corrosão ou erosão etc., podem ser muito bem avaliados através do exame
visual com auxílio de instrumentos de medição simples, (trena, régua, paquímetro) espelhos
ou lupas de pequenos aumentos. Em função dos resultados do exame visual devem ser feitos
outros ensaios, medições ou testes complementares para uma perfeita avaliação do estado
do equipamento.
4.6.1.3 – Visão
A acuidade visual próxima do inspetor deve ser avaliada periodicamente por um oftalmolo-
gista segundo o padrão Jaeger mostrado na figura a seguir. A norma INI (instrução normativa
do Inmetro) de SPIE publicada pela portaria 537/2015 do Inmetro, que regulamenta a certifi-
cação de Serviços Próprios de Inspeção de Equipamentos (SPIE), exige que inspetores de
equipamentos sejam capazes de reconhecer o padrão J1 (natural ou corrigida) a 40 cm de
distância. Esta mesma norma também exige que a acuidade visual longínqua seja no mí-
nimo 20/20 avaliada seguindo o padrão Snellen conforme ilustram as figuras 4.8 e 4.9. Tanto
a acuidade visual próxima como a longínqua exigida podem ser alcançadas com o uso de
lentes.
A INI de SPIE exige ainda que o inspetor demonstre capacidade de reconhecimento de co-
res segundo o padrão Hishihara. A norma não exige visão binocular. Pessoas que não en-
xergam de um dos olhos são consideradas aptas para exercer a função de inspetores.
Figura 4.10 – Padrão Jaeger para avaliação da acuidade visual próxima, padrão Snellen
para visual longínqua e padrão Ishihara para reconhedimento de cores
4.6.1.4 – Acesso.
O inspetor também deve dispor de acesso próximo (andaimes, escada, balancim, man lift,
etc.) a toda superfície do vaso e seus componentes. Cada vez mais estão sendo utilizadas
técnicas de alpinismo, gruas e equipamentos de elevação de carga juntamente com o opera-
dor (man lift) bem como drones, para inspeções em altura.
Estes recursos permitem agilizar muito as tarefas de inspeção e, em alguns casos também as
de manutenção, com custo muito inferiores ao dos andaimes necessários para as mesmas
tarefas.
Estão disponíveis no mercado drones específicos para inspeção em altura bem como em
ambientes confinados, como ilustra na figura 4.13, com alta resolução (4K). Este modelo pos-
sui câmera térmica, poderosa iluminação (10 000 lumens), estabilização independente de si-
nal de GPS, sensor de proximidade e capacidade de tele medição. Ver filme no site www.flya-
bility.com/elios2
Recursos individuais simples, tais como lanternas, lupas e espelhos, se mostram extrema-
mente úteis na inspeção de equipamentos.
Macro = 4 cm, visor 2,5”, resolução 7,1MP, zoom 3X, objetiva simples
Figura 4.16 – Tipos de câmeras adequadas para inspeção de equipamentos
Figura 4.17 – Fotos de trinca em tubo de caldeira vista pelo lado interno e externo tiradas
com objetiva macro.
Figura 4.18 – Fotos tiradas com lente macro de 4cm (digital e migalha de pão).
Ao adquirir uma câmera para uso na inspeção é importante nos certificarmos que ela vem
equipada com flash pois este é um recurso muito útil para bater fotografias no interior de
vasos. Para fotos de indicações (luminescência) de descontinuidades reveladas em ensaios
feitos com material fluorescentes (líquidos penetrantes e partículas magnéticas), será neces-
sário o uso de filtro ultravioleta. Como este é um acessório geralmente não é fornecido junta-
mente com a câmera, deverá ser adquirido separadamente caso necessário.
Figura 4.20 – Fibroscópio com iluminação por LED e acoplado a câmera de vídeo.
Rasgamento à quente
Porosidade
Figura 4.25 – Técnicas obsoletas de medição de espessura: calibre pinça e “inspetor gage’
A técnica consiste na preparação da superfície, que deve estar isenta de ferrugem, pintura e
irregularidades superficiais acentuadas. O acabamento proporcionado por lixamento manual
é adequado.
Também é necessária a aplicação de um acoplante que permita eliminar a interface ar-metal,
para que o feixe sônico, produzido no transdutor, penetre no metal. Sem acoplante a interface
ar-metal refletiria toda energia sônica impossibilitando sua penetração na peça.
Antes da medição o aparelho deve ser calibrado. Isto é feito utilizando-se um bloco padrão
com espessuras conhecidas mostrado na figura 4.26.
Em seguida pode ser feita a medição posicionando-se o transdutor sobre o ponto preparado.
O display do aparelho (geralmente cristal líquido) indicará o valor da espessura.
139mm
Seção transversal da peça
Exibição B scan
cursores
Exibição B Scan
Transdutor
Rodas
4 5 9
Objeto
Filme
Figura 4.36 – Técnica de exposição para radiografia digital, sem remoção do isolamento.
Região
Corroída L
Dinterno
4.6.3.2 - Critério da norma API 510 capítulo 7.4.3 – Alvéolos/pites esparsos (desgaste
“pontual”)
15cm de diâmetro
Figura 4.39 – Medidor de profundidade de alvéolos (lado esquerdo) e critério para avaliação
de corrosão localizada esparsa (lado direito)
t < ts
Figura 4.40 – Regiões distantes da junta soldada toleram maior perda de espessura
Nas calotas (tampos) elipsoidais ou torosféricas a espessura deve ser medida na região de
maior curvatura e no seu centro (pontos 8 e 9 da figura 4.24)
Também encontramos um critério interessante na norma API Standard 653 - Inspeção de
Tanques:
na área corroída o inspetor determina a menor espessura - tm
calcula-se o maior comprimento (L) ao longo do qual as tensões se redistribuem em
torno de uma descontinuidade
L = 3, 7 D. tm L < 40"
mede-se a espessura ao longo do segmento L em pelo menos cinco pontos igualmente
espaçados.
a média destas medições pode ser comparada com a espessura mínima calculada pelos
critérios normais de projeto
área corroida
plano perpendicular
às maiores tensões
Figura 4.41 - Critério de inspeção do API Standard 653
Seja qual for o critério empregado, a região que apresentou desgaste deve ter seus contornos
suavizados de uma das formas apresentadas na figura 4.42.
rmín =
Inclinação
máx = 3:1
Figura 4.48 – O líquido infiltrado no interior da descontinuidade não deve ser removido.
Aplicação do revelador: o revelador é talco emulsificado num solvente volátil. Pode ser apli-
cado por aerosol ou por pistola de pintura para permitir obter uma camada fina e uniforme. A
pulverização deve ser feita a uma distância de 30 a 40 cm pois se for muito próxima a camada
de penetrante ficará grossa demais conforme mostra a figura 4.41 e 4.42, pois isto irá preju-
dicar a sensibilidade do ensaio.
30 a 40cm
Figura 4.51 – Aplicação muito próxima produz camada de revelador excessivamente es-
pessa
Figura 4.56 – Campo magnético gerado por imã permanente. A presença do campo é revelada
pela orientação da agulha bússola (esquerda) e de partículas magnéticas (direita).
Figura 4.57 – Campo magnético gerado pela passagem de corrente e regra da mão direita.
Figura 4.64 – Aparelhagem para exame com PM por yoke e injeção de corrente.
Os yokes são compostos de um pórtico feito de placas de ferro silício de alta permeabilidade
magnética, sendo o “travessão” envolvido por uma bobina que também proporciona a empu-
nhadura do aparelho. Na posição do dedo indicador está instalado um micro interruptor que
controla a corrente.
O dispositivo para injeção de corrente é alimentado por um gerador de corrente semelhante a
uma máquina de solda, que permite injetar corrente continua, retificada de onda completa e
de meia onda, até aproximadamente 2.000 A em baixa voltagem.
As partículas podem ser coloridas ou fluorescentes. São encontradas partículas de diversas
cores (cinza, amarela, vermelha, preta etc) devendo ser utilizadas aquelas que proporcionam
maior contraste com a superfície da peça.
O exame com partículas fluorescentes tem maior sensibilidade e é mais adequado para am-
bientes pouco iluminados como, por exemplo, no interior de vasos de pressão.
Figura 4.65 – Resultado do exame de região trincada com três tipos de partículas: 1 – amare-
las, 2 – vermelhas sobre uma fina camada de tinta branca e 3 – fluorescentes.
As partículas podem ser aplicadas por:
Via seca por meio de pulverizadores (aspersores) de borracha mostrados na figura
abaixo;
Via úmida: em suspensão aquosa ou querosene por meio de borrifadores
peça
esfera dimensões
pirâmide da impressão
d
barra padrão
PMTA ou inspeção
Pprojeto
Tempo
Figura 4.72 – Cuidados durante o teste pneumático
Observações:
1. O ar pode ser substituído por qualquer outro gás que não seja perigoso;
2. A temperatura do gás durante o teste deve estar pelo menos 30 oF (17oC) acima da
temperatura mínima de projeto do material do vaso.
3. Com exceção de vasos que trabalham com substâncias letais, o código ASME não
proíbe a aplicação do teste após a pintura interna ou externa, porém adverte o usuário
do vaso que estes revestimentos podem mascarar vazamentos.
Por estas razões o API (American Petroleum Institute) em conjunto com o ASME (American
Society of Mechanical Engineers) lançaram em 2007, por meio da comissão criada por ambos
denominada Post Construction Committee (PCC), a prática recomendada API 579-1/ASME
FFS-1, revisado em 2016. Este documento contém critérios de engenharia que permitem de-
finir se equipamentos pressurizados que contém danos, defeitos ou avarias podem operar
(nas condições para as quais foram projetados) com segurança por um determinado prazo e
é chamada de Adequação ao Uso (fitness for service – FFS). Em 2009 foi lançada a publica-
ção API-579-2/ASME FFS-2, que contém exemplos de aplicação da tecnologia de adequação
ao uso para cada tipo de dano defeito ou avaria abordados pela API 579-1/ASME FFS-1.
Os principais tópicos abordados nestes documentos são:
Procedimento geral de avaliação (dados necessários, técnica de avaliação/critérios de
aceitação, avaliação de vida residual, remediação/monitoração, validação e registro dos
resultados);
Níveis de avaliação (1 = poucos dados e poucos cálculos ➔ conservativo; 2 = poucos
dados e mais cálculos ➔ menos conservativo; 3 = muitos dados e cálculos ➔ o mais
preciso);
Mecanismos de danos (causa de deterioração)
Propriedades dos materiais
Metodologia de avaliação para cada tipo de dano:
Fratura frágil;
Perda de espessura (desgaste) generalizada e localizada
Empolamento por hidrogênio;
Desalinhamento e distorções do casco;
Descontinuidades do “tipo trinca” (bidimensionais);
Fluência;
Exposição ao fogo (superaquecimento);
Mossas, escavações e sulcos
Dupla laminação
Fadiga
4.7.2 – Mecanismos de danos que envolvem perda de espessura (desgaste) – ver item
4.6.2 (Medição de espessura) desta apostila.