A Educação infantil para a BNCC

Primeiramente venho afirma que a educação infantil é a base sólida para a BNCC pois é
nela que todo conhecimento do indivíduo será construído. Vale lembrar que a educação
da escola ela é complementar a educação que parte dentro do vínculo familiar. O foco
parte em essencial na aprendizagem com o meio social da autonomia e dialogo.
Entretanto digo que a escola e a família são um meio essencial para a construção de
conhecimento. O documento também traz como prioridade as vivências e os
conhecimentos dos alunos. A instituição deve respeitar as pluralidades culturais dos
mesmos. Segundo a BNCC o corpo discente é visto um ser observador, questionador,
faz levantamento de hipóteses, conclui, faz julgamentos e assimila valores e constrói
conhecimento e se apropria do conhecimento sistematizado por meio de ação e
interação com o mundo físico e social. O aluno é visto como ser ativo e criativo e que se
envolve no seu processo de aprendizagem. Esse trecho me fez lembrar da quebra da
pedagogia da transmissão por um Renomado e brilhantíssimo autor que fez um livro
pedagogia da autonomia que é Paulo Freire. No livro dele fala que nós como
mediadores devemos mediar os alunos na construção de conhecimento formando um
corpo discente capaz de ter suas próprias opiniões. A própria BNCC diz que o interagir
e o brincar faz parte dos seis direitos que a criança possui. Então de acordo com a
BNCC a criança para uma aprendizagem mais significativa preza pelo vinculo de
família e escola é a parti daí que a criança começa a se descobrir e construir seu
conhecimento através dessa parceria.

“A mesma também presa pela interatividade no meio social. destaco aqui um trecho
muito importante que está na BNCC A entrada na creche ou na pré-escola significa, na
maioria das vezes, a primeira separação das crianças dos seus vínculos afetivos
familiares para se incorporarem a uma situação de socialização estruturada.” BNCC

A BNCC na Educação Infantil estabelece seis direitos de aprendizagem: conviver,

brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se. São eles que asseguram as
condições para que as crianças “aprendam em situações nas quais possam desempenhar
um papel ativo em ambientes que as convidem a vivenciar desafios e a sentirem-se
provocadas a resolvê-los, nas quais possam construir significados sobre si, os outros e o
mundo social e natural” (BNCC).
Faço referência ao estudo de antigamente quando o mundo não era conectado as
tecnologias a instituição tinha o papel de alfabetizar. Isto significa que a instituição
instruía o corpo discente o código e a técnica de ler e escrever. Instruindo o B a ba esse
ensinamento ocorria dessa maneira porque o estudo do corpo docente em relação ao
aluno era induzir as crianças no período da alfabetização a ler e a escreve frases simples.
Com base nesse objetivo dessa aprendizagem das crianças não eram induzidas a
raciocinar sobre o texto proposto e nem a leitura e produção textual a pratica de ensino
acabava sendo restrito a uma leitura literal. Somente a vocalização do que estava
escrito. Com isso o universo mudou rapidamente porque a quantidade de texto que
acessamos em site pelo celulares e computadores é enorme porem precisamos ter
estratégias e conhecimentos para identificar o que é um texto que possui veracidade e o
que não possui. Por isso que a forma de ensino do passado se tornou obsoleto e com
isso surge a utilidade de utilizar diversos textos de complexidades adversas que vai para
além de ensinar o código e também a técnica que vai nos instruir as estratégias
necessárias para a compreensão verdadeira de um texto. Ou seja sermos considerados
leitores competentes é chamada de literacia ou letramento. Os dois termos possuem o
mesmo significado. A prova disso muitos autores irão falar da importância do
alfabetizar letrando. A Alfabetização espontânea ocorre quando o indivíduo está na
educação infantil e em vínculo com seu meio social. O segundo momento ocorre de
forma sistematizada com utilização de metodologia ocorre no primeiro e segundo ano
do ensino fundamental é onde começa as tarefas de construção de significados e de
compreensão de leitura e da técnica que adquiriu em sua vida real. A alfabetização deve
ocorrer de forma articulada não pode ser desconectado. Com isso destaco aqui que a
BNCC voltada para os anos iniciais da educação defende o método fônico para se
alfabetizar ela questiona o uso de apostilas e materiais antigos e também a silabação que
era o método usado nessa apostila e que o indivíduo deve ser alfabetizado até o segundo
ano do ensino fundamental. Noto que não vi muita mudança no ensino de hoje não
relacionado a BNCC porque muitos professores que vejo não estão aplicando essas
exigências que está na norma pois quando fui da aula para um aluno do sexto ano vi que
pela alfabetização dele ele não foi induzido a criar texto, ler e interpretar pois ele
demonstrou muita dificuldade.
Concluo que a BNCC na educação funciona como meio de ampliar o universos e
experiência e conhecimento do indivíduo e diversificando e consolidando novas
aprendizagens.

Referencia
https://sae.digital/bncc-na-educacao-infantil/
https://novaescola.org.br/conteudo/4906/o-que-os-professores-estao-falando-sobre-a-
base-nacional-comum