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Segundo o líder rebelde, Nelson Mandela, “a educação é a arma mais poderosa que

você pode usar para mudar o mundo”. Diante desse pressuposto, a didática oferecida
para a maioria das escolas brasileiras deveria ser trazida de uma forma regular, a fim
de transmitir um bom ensinamento aos alunos de determinado âmbito escolar longe
de qualquer tipo de preocupação causada pela desigualdade social, não gerando a
criminalidade e a evasão escolar. É notório então que, o cambate à essas agressões
tanto psicológicas quanto físicas é um desafio à ser enfrentado.

Em primeiro plano, surge a desigualdade social como uma forma de separação de


classes sociais na questão de ensino das escolas, problema este que deveria ser
erradicado do meio acadêmico. No documentário, “Pro dia nascer feliz”, do ano de
2005, é retratado a entrevista de diversos alunos de escolas públicas e particulares
sobre as dificuldades encaradas por cada um, como por exemplo, o descaso na
manutenção de escolas públicas por causa da falta de verbas destinadas à elas.
Embora os casos de violência em colégios não escolha a cor de pele ou classe social é
perceptível que o índice de agressão física é maior no âmbito escolar público. A
desigualdade gera nos mais “inferiores” indivíduos da sociedade consequências
horrendas.

Outrossim, a criminalidade é resultado de uma péssima distribuição de renda para


escolas que atendem a maior parte da população. O Bullying é um dos fatores que
mais favorece as marginalidades entre os estudantes brasileiros. Segundo o site G1, o
desejo de vingança causada pelo bullying motivou cerca de 87% dos ataques em
escolas desde 1966 até 2011. Essa informação demonstra que agressões psicológicas
praticadas tanto por alunos quanto “profissionais da educação” causam efeitos
aterrorizantes que levam as pessoas a ter ao menos um “motivo” para agir como esses
criminosos.

Portanto, é mister que o Estado tome providencias a respeito de tal problemática.


Cabe então ao Ministério da Educação (MEC) oferecer tratamento psicológico gratuito
nas escolas, tanto para quem sofre esses tipos de violência (física, verbal ou
psicológica) quanto para quem pratica tal ação, por meio de palestras com a presença
dos pais, familiares, dos próprios estudantes e dos profissionais da educação para que
entendam a importância de um comportamento acadêmico harmonioso. Assim a
educação mudará realmente o mundo de forma plena e vantajosa.

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