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Disciplina:

Docente:

Discente: Welinton Manoel Gonçalves Ribeiro

AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO NO COTIDIANO1

Welinton Manoel Gonçalves Ribeiro2

No tópico “Arrumando um pouco o quebra cabeça”, o autor aborda a


complexidade do currículo, que alguns teóricos tendem querer manter certa dominação,
devido suas teorias, não absorvendo completamente essa complexidade. Porém, o autor
não menospreza as teorias, mas sim diz que é um grande avanço. Ele menciona
Professora Dirce Cortes fazendo uso da frase “ou não” que finalizará também o texto
para influir que nem tudo é algo pronto e acabado e que não deve ser fechado em uma
única concepção.

O autor também utiliza-se do exemplo da dinâmica da caixa preta na escola,


citando Alves e Oliveira (2002: 78-9), em que instiga os alunos a curiosidade de
descobrir o que tem dentro, buscando chegar assim a uma verdade, associando ela com
uma reportagem que traz do acidente de um avião da TAM que se chocou em um dos
prédios da empresa no ano de 2007, fazendo uma comparação com a caixa preta do
avião.

Assim como o próprio diz, ele metaforiza ambos os exemplos acima que tem a
caixa preta em comum, com o conhecimento científico, ficando mais claro a partir da
charge de Veríssimo, em que o conhecimento científico está para si e não para o todo,
bem como, as linguagens científicas são diferentes e nem sempre acessíveis ao não
cientista.

Por conseguinte, usa-se do exemplo das crianças que vivem nos morros e
acabam inserindo-se no mundo do tráfico de droga bem cedo e que no seu cotidiano

1
Resumo do artigo: SGARBI, Paulo. AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO NO COTIDIANO. Revista
Currículo sem Fronteiras, v.7, n.2, pp.21-37, Jul/Dez 2007. ISSN 1645-1384 (online)
www.curriculosemfronteiras.org

2
Pedagogo e pós graduando em Currículo em Educação Básica pela Universidade Federal do Pará –
UFPA/ Campus Guamá.
fazem uso da matemática, mas na sala de aula não conseguem efetuar um operação
matemática, muitas vezes por não entender a linguagem do professor, assim ele retoma
a crítica a definição do padrão curricular, o que é matemática e assim sucessivamente.

Por fim, no tópico “Desmontando o quebra-cabeça”, retomando a ideia discutida


durante o texto por meio das metáforas, em que o quebra cabeça aponta sujeitos
escolares já moldados pelos desenhos curriculares, que no entanto vai de encontro, pois
os conhecimentos são construídos no cotidiano e nesse sentindo o desmontar o quebra
cabeça ou não como ele diz.

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