1. Intensidade das relações amorosas passadas; 2. Qualidade da relação entre os pais (observada pela “criança”); 3. Satisfação com a relação: • Amorosa; • Rejeitante; • Envolvente; • Controlador; • Dependência; • Comunicação; • Caregiving; • Careseeking. 4. Safe Haven – Capacidade para iniciar e corresponder a comportamentos de vinculação em momentos de stress; 5. “Estado de espírito” atual do casal: • Valorização da intimidade; • Valorização da independência; • Discurso em conflito; • Desvalorização do parceiro ou da vinculação; • Idealização do parceiro/relação; • Discurso passivo; • Medo da perda; • Coerência da discussão. 6. Não resolvido/desorganizado em consequência de perda ou trauma em relações amorosas anteriores.