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AVALIAÇÃO CLÍNICA DO BEBÊ E

DA CRIANÇA

Profa Dra Danielle Monteiro Vilela


Objetivos

 reconhecer as características de uma criança e de


um adolescente;
 desenvolver o conhecimento para a avaliação das
condições de saúde da criança, baseado nas
necessidades humanas básicas;
 reconhecer as necessidades humanas básicas da
criança com vistas a identificação de alterações;
 desenvolver a capacidade de avaliação clínica
considerando as especificidades da criança.
Divisão etária
(OMS)

RN - nascimento até 28 dias

Lactente - 29 dias até 2 anos

Pré-escolar - 3 a 5 anos

Adolescente - 10 a 19 anos
Escolar - 6 a 10 anos
Avaliador

• avisar que chegou e ficará com ela (usar o nome da criança)


• explicar o porque da avaliação clínica, enquanto aquece as mãos
(falar antes de tocar)
• considerar idade cronológica e desenvolvimento
• preparar a criança: exame físico é indolor, mas pode ser considerado
estressante para a criança, deixar que ela entre em contato com o
material que será usado, pegar a criança no colo, acariciá-la ou brincar
• use técnicas para aproximação: fantoches, comentários sobre a criança,
contar história engraçada, truques de mágica, conversas com os pais.
Permitir tempo para brincar e familiarizar-se.
• exame deve ser agradável e educativo (ex: “boneca de papel”)
• comunicar-se adequadamente: tom voz, sorriso, contato visual
linguagem fácil. Explicar cada etapa da avaliação em linguagem simples
• atentar para peculiaridades das crianças maiores - melhor cooperação na
presença dos pais, valorizar a presença dos pais, criança pode e deve
colaborar no fornecimento das informações
Avaliador

• avaliar na presença de dor ou defeito físico: 1º partes do corpo normais,


saudáveis e funcionantes. Muitas vezes não será possível ou conveniente
realizar a observação céfalo-caudal

• realizar o exame em área apropriada, não ameaçadora: temperatura


adequada, sem correntes de ar decoração, iluminação, instrumentos,
brinquedos, privacidade

• examinar a criança em posição confortável e segura

• elogiar a criança pela cooperação durante todo o


exame

• avisar que terminou o exame, vestir a criança ou


solicitar à mãe

Registro de Enfermagem
Avaliação ao nascimento
Avaliação ao nascimento

Assistência sala
de parto e 1as Lesões neurológicas
horas
Anamnese:
1. Identificação da mãe / família
2. Antecedentes familiares
3. Histórico gestacional

Exame físico:
1. APGAR – 1 e 5 min.
 Balança infantil (até 20kg, com divisão mínima de
10g, função tara e bebê despido.
 Bebê é pesado sempre com proteção na balança.
(INTERGROWTH-21st, 2012)

Classificação do RN de acordo com o peso ao nascer:


 Baixo peso menos de 2.500g, até 2.499g, inclusive;
 Muito baixo peso menos de 1.500g, até 1.499g, inclusive;
 Extremo baixo peso menos de 1.000g, até 999g inclusive;
 Alto peso (macrossomia) ≥ 4.000g; (SBP, 2009)
 Média de peso ao nascer 3.175g a 3.400g (Wong, 2014).
comprimento
O comprimento é obtido
medindo o bebê por meio de um
antropômetro.
 Ganho: 1º semestre: 15 cm
2º semestre: 10 cm

Posicione a cabeça da criança de


forma que a linha vertical entre o
canal auditivo e a parte inferior da
órbita ocular esteja perpendicular
à placa horizontal do
equipamento. Esta posição é
conhecida como Plano Vertical de
Frankfort.
Avaliação ao nascimento

3. AVALIAÇÃO MATURIDADE

RN várias características ≠ em cada estágio desenvolvimento


Identificação das características = pistas para IDADE GESTACIONAL (IG)

Formas de avaliar a IG:


capacidades fisiológicas
• DUM
• USG
• Exame clínico (Dubowitz / Capurro / Balllard / New Ballard)

Classificação IG:
 RN pré-termo: IG < 37 semanas ou -259 dias
 RN a termo: IG entre 37- 41 s 6 dias

 RN pós-termo: IG > ou = 42 semanas


Avaliação ao nascimento

4. RELAÇÃO PESO/IG

AIG entre os percentis 10 e 90 para sua IG


PIG abaixo do percentil 10 para sua IG
GIG acima do percentil 90 para sua IG

Mesma idade gestacional – 600, 1400 e 2750g


Avaliação ao nascimento
Relação Peso/IG ao nascimento
INTERGROWTH-21st INTERGROWTH-21st
In t er n at i o n al St an d ard s In t er n at i o n al St an d ard s
f o r Size at Bi r t h (Bo y s) f o r Si ze at Bi r t h (Gi r l s)
33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43
5.25 5.25 5.25 5.25
5.00 5.00 5.00 5.00
4.75 4.75
+2 4.75 4.75
97

Birt hweight (kg)


Birt hw eight (kg)
th
4.50 4.50 4.50 4.50
97th
4.25 90th 4.25 4.25 4.25
90 th
4.00

3.75 50th
4.00

3.75
0 4.00

3.75
4.00

3.75

Birt hw eight (kg)


Birt hweight (kg)

3.50 3.50 3.50 50th 3.50

3.25 10th 3.25 3.25 3.25


10 th
3.00

2.75
3rd 3.00

2.75
-2 3.00

2.75 3rd
3.00

2.75

2.50 2.50

2.25 56 2.25 56

2.00 55 2.00 55
97 th
1.75 54 1.75 54
90 th 97 th
1.50 53 1.50 53
90th
1.25 52 1.25 52
50th

Lengt h (cm)
Length (cm)
1.00 51 1.00 51
50th
50 50
10th
49 49 49 49
3rd 10th
48 48 48 48
3rd
47 47 47 47

46 46 46 46

Lengt h (cm)
Lengt h (cm)

45 45 45 45

44 44 44 44

43 43 43 43

42 42

41 39 41 39

40 38 40 38
97th
39 90th 37 39 37
97th

Head circumf erence (cm)


Head circumf erence (cm)

36 90th 36
50 th
35 35 35 35

Head circumf erence (cm)


Head circumf erence (cm)

50th
34 10th 34 34 34
3rd 10th
33 33 33 33
3rd
32 32 32 32

31 31 31 31

30 30 30 30

29 29 29 29

28 28 28 28

27 27 27 27
33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43
Gest at ional age at birt h (w eeks) Gest ational age at birth (weeks)
© Universit y of Oxford Ref : Villar J et al. Lancet 2014; 384: 857-868 © Universit y of Oxford Ref: Villar J et al. Lancet 2014; 384: 857-868

Curva ascendente, horizontal ou descendente


Avaliação clínica sistemática
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de oxigenação

RESPIRAÇÃO

RN abdominal - diafragmática

Entre 3 e 7a abdominal - torácica

A partir de 7a torácica
Alterada pela
manipulação e choro.
Freqüência Respiratória

nascer = 55 mov/min
RN = 30-60 mov/min
1m a 2a = 20-30 mov/min
Adolescência = 12-20mov/min
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de oxigenação

Cianose • Periférica • Central


Venosa (leve) Arterial (moderada a grave)

Coloração azulada da pele – principalmente locais fluxo sanguíneo + lento


Avaliação clínica sistemática
Necessidade de oxigenação

Batimento de asa nasal


Reflexo primitivo maximizar entrada de ar / minimizar resistência VAS
Retração
Esforço da musculatura acessória manter ventilação
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de circulação

Icterícia Expressão clínica – hiperbilirrubinemia


(fisiológica e patológica)
Bilirrubina - produto da degradação da hemoglobina
(destruição das hemácias) liberados na circulação
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de circulação

Edema Acúmulo líquido espaços intercelulares

coloração,
textura, lesões
subjacentes, dor
palpação e
movimentação
área afetada.

(RESEGUE; ZUCCOLLOTO, 2003)


Avaliação clínica sistemática
Necessidade de circulação

Freqüência cardíaca RN

Pulso apical - Difícil verificação pulso radial - ausculta cardíaca


Estetoscópio sobre o tórax – 1 minuto completo
Coração posição mais horizontal pulso apical entre esterno e mamilo
esquerdo na linha hemiclavicular – 4º espaço intercostal
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de circulação

Freqüência Cardíaca

FC ao nascer = 150–180 bpm


RN média = 120 bpm

3 m a 2 a – 70 a 120 bat/min

2 a 10 anos – 60 a 90 bat/min

Adolescentes – 70 a 90 bat/min
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de circulação

Pressão arterial (PA) RN 80/46 mmHg


1 mês a 2 anos = 95/58
2 a 5 anos = 101/57 Braçadeira
RN – 3 cm
7 a 9 anos = 95/60 Até 4 anos – 6 cm
Até 8 anos – 9 cm
9 a 11 anos = 100/60
Adolesc. – 12 cm
11 a 13 anos = 105/65
13 a 14 anos = 110/70
Estado geral – temperatura

A temperatura axilar normal situa-se entre 36,4C


e 37,5C
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de alimentação e hidratação
Abdome
• Forma: semigloboso, globoso, escavado, plano, distendido

Perímetro cefálico

Nascimento Menino: 35cm

Menina: 34cm
PC deve ser medido a
Cerca de 2 – 3 cm maior que o perímetro torácico. cada consulta até os dois anos

Entre 06 meses e 2 anos - PC e PT se equivalem

Fita métrica protuberância do osso occipital e


frontal circunferência máxima

Fontanelas anterior (Bregmática) / posterior (Lambdóide)


abertas, medidas, planas / abauladas / deprimidas
tensão
Perímetro Cefálico
Fita métrica - precisão de 1mm

(INTERGROWTH-21st, 2012)
Perímetro cefálico

PC cerca de 2 – 3 cm maior
que o PT e entre 6m a 2a as
medidas se equivalem.
PC deve ser medido a cada
consulta até os dois anos, e
após, anualmente até 06
anos.
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de alimentação e hidratação

Perímetro torácico
Fita métrica sobre mamilos decúbito dorsal

Nascimento Média : 33cm


1º ano: PC ultrapassa o PT
(geralmente 2cm)
2º ano: PT ultrapassa o PC
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de alimentação e hidratação

• Circunferência abdominal
Fita métrica altura da cicatriz umbilical
Avaliação ao nascimento
Necessidade de alimentação e hidratação
• Peso
• Ganho diário – 30g/dia (1º meses)
• 4/7º mês vida – dobra peso nasc.
• 12 meses – triplica peso nasc.
• 5 anos – dobra peso de 12 meses
• 12 anos – triplica peso 12 meses
• Adolesc. peso e estatura 1º
meninas, principalmente
antes menarca
(RODRIGUES; RODRIGUES, 2014
Avaliação ao nascimento
Necessidade de alimentação e hidratação

• Estatura / comprimento

GANHO
1º semestre: 15 cm 2 anos: + 10 cm
2º semestre: 10 cm 4 anos: dobra
12 anos: triplica nascimento
(RODRIGUES; RODRIGUES, 2003)
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de eliminação
 Perda fisiológica – até 10% peso (3º ao 5º dia)
 Urina (desde 4 meses intra-útero)
• Nascimento - 30 a 50 ml
• Iª micção - 75% nas 1ªs 12 hs de vida
• 90% já urinaram nas 1ªs 24h
• Freqüência: ± 6 vezes/ dia Enurese - 5 anos ou +

• Volume: ± 15 ml/ micção


• Freqüência de micções
(avaliação do aleitamento)
Entre 4 e 14 anos: + 14 x/d
(RODRIGUES; RODRIGUES, 2003)
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de eliminação
 Fezes
Mecônio – 24-48h (60 a 200g). Evacua após cada mamada (reflexo
gastrocólico) Material viscoso, verde escuro/ preto.

Fezes de transição – 4-5 dias


Após início da alimentação
-liquefeitas e heterogêneas.

Fezes lácteas – 1 x semana / 8 a 10 x dia.


Aleitamento materno – fezes amarelo escuro.
Outro leite – fezes amarelo pálido.

Controle esfíncter
genitália
Meninos:
Palpe bolsa escrotal para identificar a presença dos testículos
(“descem” até́ 3m)
Hidrocele: acúmulo de líquido peritoneal ao redor do testículo -
regressão lenta até 2ª.
Fimose: fisiológica ao nascimento.
Hipospá́ dia ou epispá́ dia: má formação na localização do meato urinário

Meninas:
Pequenos lábios e o clitóris estão mais proeminentes.
Secreção esbranquiçada, (pode ser hemorrágica em pequena
quantidade - hormônios maternos)
Hidrocele Hipospádia
Estado geral – desidratação e hipoglicemia
Sinais: pouca diurese, má ingestão (a criança não
consegue mamar ou vomita tudo o que mama),
hipoatividade e letargia.
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de integridade tecidual

Pele Descamação fisiológica - ocorre 1ºs 15 dias – pequenas lâminas


que se descamam principalmente tórax, abdômen e
extremidades devido a passagem do meio líquido para o gasoso.

Mancha mongólica -
Nevos congênitos - hipercrômicas,
grandes (aspecto Hemangioma -
proliferação benigna azulada / reg. sacral.
vestimenta): 12% Orientais.
transformam-se em vasos sangüíneos na
melanomas e derme.
pequenos: 1%.
Avaliação clínica sistemática
Pele / mucosa Necessidade de integridade tecidual

acne - adolesc.

Milium - glândulas sebáceas distendidas que


aparecem como pequenas pápulas
esbranquiçadas nas bochechas, queixo e nariz.
Monilíase
Miliária - obstruções dos ductos oral
écrinos ruptura ductos e
bloqueio da sudorese normal na
pele. rubra (brotoeja) e cristalina. Impetigo -
vesículas
úmidas e
crostas cor
Candidíase (Intertrigo) - de mel.
placas vermelhas, Infecção
úmidas e inflamadas bacteriana
com bordas bem contagiosa.
delimitada.
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de integridade tecidual

quebradiça: anemia??
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de integridade tecidual
Olhos

Estrabismo
até 6º mês de vida
Ouvidos

Implanta-
ção
baixa -
DOWN
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de integridade tecidual

Boca Boca e garganta podem ser avaliados com ajuda de espátula

Lábio leporino
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de integridade tecidual

Coto umbilical

Processo de mumificação
seco / secreção
Curativo com álcool a 70%
Queda
Coto Umbilical

1º dia 4 - 10º dia A partir do Cicatrizado


10º dia (14-18º dia)
desenvolvimento social e psicoafetivo

Observe e avalie: relacionamento da mãe/cuidador e dos familiares


com o bebê: como respondem às suas manifestações, como
interagem com o bebê e se lhe proporcionam situações variadas de
estímulo.
Aspectos do desenvolvimento
Estado geral - integridade do SNC

Avalie a postura normal do RN:


as extremidades fletidas, as
mãos fechadas e o rosto,
geralmente, dirigido a um dos
lados.

Tônus, postura, movimentação


espontânea e reflexos primitivos:
aumentados / diminuídos /
ausentes

A identificação precoce de desvios do desenvolvimento, para intervenção


em uma fase em que ainda não existam padrões patológicos instalados e
em que a plasticidade cerebral ainda é grande, tornando os resultados
mais rápidos e efetivos.
Estado geral - integridade do SNC

Avaliar presença, intensidade e simetria dos reflexos


Avaliação clínica sistemática
Necessidade de percepção sensorial

Desenvolvimento Desaparece: 2 meses

 Reflexos - Reflexo preensão palmar (flexão dedos médio, anelar,


mínimo, indicador e último: polegar)
plantar (flexão dos artelhos)
comparar os 2 membros
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de percepção sensorial

Desenvolvimento Desaparece: 4-6 meses


 Reflexos - Reflexo moro “cair” cabeça em relação ao tronco.
Resposta: abertura das mãos, extensão e abdução dos MMII e
flexão anterior MMSS (abraço) e choro audível

Som, como bater


palmas ou soltar
subitamente as
mãos do bebê
Avaliação clínica sistemática
Necessidade de percepção sensorial

Desenvolvimento
Desaparece: 12-16 meses.
 Reflexos - Último reflexo a desaparecer

Reflexo babinski estímulo à planta do pé.


Resposta: extensão do grande artelho (hálux) e, ao mesmo
tempo, um ligeiro afastamento dos artelhos entre si (abrem em
leque).
Reflexo de apoio plantar ou marcha

Pés numa superfície


Resposta: movimentos alternados MMII

Desaparece: 2 – 3 meses
Reflexo de sucção

Resposta: Leve pressão sobre a língua

Desaparece: 2 meses – quando passa


a ser voluntário.
Estado geral – estado de vigília
Avalie o estado de vigília do RN: o estado de alerta, o sono
leve ou profundo e o choro. Observe: qualidade de cada
estado, variabilidade, estabilidade, transições e estados
dominantes.
Calendário de consultas

 7 consultas de rotina no 1o ano de vida (na 1a semana, no 1o mês, 2o


mês, 4o mês, 6o mês, 9o mês e 12o mês);
 2 consultas no 2o ano de vida (no 18o e no 24o mês);
 a partir do 2o ano de vida: consultas anuais, próximas ao mês do
aniversário.

Essas faixas etárias são selecionadas porque representam momentos


de oferta de imunizações e de orientações de promoção de saúde e
prevenção de doenças.
As crianças que necessitem de maior atenção devem ser vistas com
maior frequência.

(BRASIL, 2012)
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde da Criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Cadernos de Atenção
Básica, n.11. Brasília: Ministério da Saúde, 2002b. 100p.

JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 900p.

MOTTIN, G.; THOMÉ, N.; BARCELLOS, L.; SANTANA, J.C.; SALERNO, M. Consulta pediátrica. In:
SANTANA, J.C.; KIPPER, D.J.; FIORE, R.W. Semiologia pediátrica. Porto Alegre: Artmed, 2003. 262p.
p.25-40.

PENNA, H.A.O. Choro. In: MARCONDES, E.; VAZ, F.A.C.; RAMOS, J.L.A.; OKAY, Y. Pediatria geral e
neonatal. 9ª ed. São Paulo: Sarvier, 2003. 844p. p.189-190.

RAMOS, J.L.A.; CORRADINI, H.B.; VAZ, F.A.C.; REBELLO, C.M. Fisiologia do feto e do recém-nascido
- adaptação perinatal. In: MARCONDES, E.; VAZ, F.A.C.; RAMOS, J.L.A.; OKAY, Y. Pediatria geral e
neonatal. 9ª ed. São Paulo: Sarvier, 2003. 844p. p.266-275.

RODRIGUES, P.P.B.; RODRIGUES, Y.T. Exame físico. In: RODRIGUES, Y.T.; RODRIGUES, P.P.B.
Semiologia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2ª ed. 2003. 331p. p.9-16.
Bons Estudos!!!
OBRIGADA!!
daniellevilela@claretiano.edu.br

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