Motricidade

fases ou estádios da
aprendizagem motora
Q u a n d o a pr e n d e u m a Logo, outros aspetos, antes
habilidade motora o ser n ã o c o n s i d e r a d o s , t or n a m - s e
h u m a n o p a s s a p or d i f e r e n t e s mais importantes.
etapas.
À medida que a prática
No começo da aprendizagem d e s e n v o l v e o c or r e m a l t e r a ç õ e s
de uma destreza temos de que podem ser avaliadas
pensar em muitos aspetos através das características do
essenciais. d e s e m p e n h o i n d i vi d u a l ; d a
o p i n i ã o d o pr a t i c a n t e o u d e
Contudo, à medida que se
aspetos em que este se
pratica e se melhora a
concentra durante a excução.
execução , estes aspetos
t o r n a m - s e f a m i l i ar e s e m e n o s
significantes.

Modelo dos 3 estágios de Fitts e

cognitivo
Posner
 ocorre grande número de erros;
 muita variabilidade da performance;
 são, normalmente, de origem grosseira;
 o esforço cognitivo é muito grande;
 o indivíduo sabe que está a fazer algo de errado mas
não consegue corrigir nem melhorar a permormance;
 outros erros e variabilidades produzem uma grande
sobrecarga nos mecanismos de atenção do indivíduo;
 o indivíduo tenta entender tudo o que o professor transmite.

associativo
 menos erros e occorem nos detalhes das habilidades;
 o indivíduo já consegue detetar alguns erros;
 concentra-se para refinar o movimento e reduzir a variabilidade
entre as tentativas;
 a carga de mecanismo de atenção é moderada, facilitando o
desempenho, porque o indivíduo consegue direcionar a atenção para
outros esspetros da performance;

 autonomo
o indivíduo já consegue realizar outra tarefa simultânea;
 consegue detetar e corrigir os próprios erros;
 a atividade é realizada sem pensar;
 a variabilidade da performance é pequena;
 ou o indivíduo aprende a realizar o movimento concentrando-se
nas partes mais difíceis;
 a carga dos mecanismos é muito baixa, facilitanto o
direcionamento da atenção para outros itens relevantes à realização
da tarefa.

Teorias clássicas do
 Keele em d e s eelaborou
1968 n v o l va iteoria
m e ndot ocircuito
m o taberto
o r que afirma
a existência de um programa motor resultante de um processo de
aprendizado que quando solicitado para uma atividade gera o
movimento sem a necessidade de realimentação para gerenciá-lo.

 Na década seguinte, Adams (1971) criou a teoria do circuito

fechado que ,em contraste com a outra, admite o uso constante das
informações sensoriais como guia e como informantes do resultado
final atingido pelo movimento.

 Ainda na década de 70, Schmidt prop ôs uma nova teoria em

resposta às limitações das teorias anteriores integrando-as.
Dependendo do tipo de atividade o controle seria por circuito aberto
ou fechado, atividades mais lentas seriam governadas por
mecanismos de realimentação e em atividades balísticas não haveria
tempo suficiente para processamento de tantas informações e,
portanto seriam controladas por circuitos abertos.

 A Teoria dos Modelos Internos aperfeiçoou a Teoria do

Esquema descrita por Schmidt (1975) e propôs que o treino
propiciava a formação de um programa motor que armazena uma
série de normas adquiridas durante o aprendizado, que poderiam ser
aplicadas a diversos contextos. Para tanto, após a execução de um
movimento, quatro aspectos seriam armazenados na memória:
 - condições iniciais de movimento
(fatores gerais a respeito do sujeito
e do objeto);
- parâmetros utilizados no programa
motor generalizado;
- efeito do movimento em
termos de conhecimento de
resultados;
- consequências sensoriais
do movimento.

Teorias baseadas nos sistemas

1.º. d i numa
Existe uma maior rigidez â mvez
i c oque
s é algo que não estamos
habituados a fazer, tem restrição de movimentos e um menor grau de
liberdade.
2.º. O indivíduo está mais familiarizado com o movimento, por
isso, o movimento torna-se mais fácil e menos restrito.
3.º. O indivíduo tem total liberdade no movimento, o que o permite
ir ao promenor do movimento. Tem maior facilidade na realização
do movimento logo, consegue realozar ou estar atento a outras
forças.
acentes na precisão acentes no uso e
do movimento controlo do feedback
- as destrezas motoras - as destrezas de circuito
grossas envolvem grandes fechados surgem quando a
grupos musculares onde a informação do feedback pode ser
precisão não é essencial mas a usada para ajustar a ação durante
coordenação é para se obter o próprio movimento
bons níveis de desempenho ;
- as destrezas motoras finas Tem quatro partes distintas :
requerem o controlo de • um decisor que faz a tomada de
pequenos grupos musculares, decisão em relação aos erros;
envolvem coordenações oculo- • um sistema efetor que leva a
manuais e oculo-pedais e cabo as decisões;
requerem um grande grau de • uma referência de correção
precisão; contra a qual o feedback é
comparado para definir o erro;
• uma informação de erro dada
acentes na pelo pelo decisor.
estabilidade do
- as destrezas abertas
são um movimento - as destrezas de circuito aberto
variavel e imprevisível, ocorrem quando o retorno da
onde é difícil prever os informação não pode ser usado
movimentos do oponente para corrigir o movimento durante
a própria ação, sendo recordado
 acentes na definição
dos pontos inicial e
Magill e a sua aprendizagem
- as destrezas discretas têm o
f i n a l- as destrezas contínuas têm
pontos finais e iniciais
seu início e fim bem definidos
arbitrários.
são, normalmente, de curta
O executante ou algum fator
duração.
interno determinam o início e
fim da execução. São contínuas
pois os movimentos repetem-se
- as destrezas seriadas são um
numa sequência temporal
conjunto de destrezas discretas
durante a total execução do
ligadas entre si de maneira a
movimento, por exemplo,
formarem uma nova destreza
nadar; correr ou pedalar;
mais complexa.
- as destrezas seriadas são um
conjunto de destrezas discretas
ligadas entre si de maneira a
formarem uma nova destreza

A sua aprendizagem pode ser inferidade por vários fatos:

• observação da prática que regista o desempenho durante as sessões
de treino; específico da habilidade a estudar;

• testes de retenção que abacam uma unidade de instrução, são usados

para determinar o quanto sabemos e retemos do nosso estudo, prática.;