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Introdução

O presente trabalho tem como foco é sobre a vida humana, ela nos
ensinará como é a vida humana, as suas faces marco inciante da vida
humana e muito mais.Para dizer que a vida do latim “vita”, que se refere à
vida. É o estado de atividade incessante comum aos seres organizados. É o
período que decorre entre o nascimento e a morte . Por extensão vida é o
tempo de existência ou funcionamento de alguma coisa.
Desenvolvimento
A vida é um dos grandes mistérios do ser humano que faz uma série de
perguntas a respeito desse assunto. As pessoas se perguntam por que
nasceram neste século e não em outro, por que nasceram em determinado
local e não em outro, como também o porquê de sua existência. Estes tipos
de perguntas mostram uma realidade: a transcendência da vida do ponto de
vista intelectual não pode ser analisada exclusivamente como um fato
experimental, o ser humano convive com perguntas que não têm respostas.

A vida humana é o princípio de movimento imanente que opera nos seres


geneticamente pertencentes à espécie humana. O consenso científico é que
a ontogênese humana, assim como a de todos os demais mamíferos, se
inicie no momento da fertilização do óvulo pelo espermatozóide e com o
surgimento de um novo ser organicamente autônomo e com disposição
ativa para se desenvolver coordenadamente, denominado zigoto, e termine
no momento da morte natural

O significado da vida humana, através da abordagem holística, pode ser


entendida como o equilíbrio entre os dois princípios básicos (auto-
afirmativo e integrativo) e entre os quatros componentes do ser humano
(material, mental, emocional e espiritual).

A importância da vida

Somos seres que sentimos profundamente e buscamos sempre um sentido


de sermos quem somos. Vamos, desde nosso nascimento e por toda a vida,
registrar o que vivemos em nossa memória e daí extraímos o nosso sentido
de existir.

Tiramos, de todas as experiências, algo que significa nós mesmos e que


será registrado nesse ser profundo, nossa verdadeira essência. Daí que, a
cada etapa, sabemos nos reconhecer, desde bebês até a velhice, como um
ser em continuidade.

Perder o sentido de existir é o mais trágico que nos pode acontecer. Por
isso, nosso sentido de viver deve estar dentro de nós mesmos e não nas
coisas, ou mesmo nas pessoas que nos cercam e que amamos.
Se colocarmos nosso sentido fora de nós mesmos, ao perdermos isso,
sentiremos que nossa vida perde o sentido e isso nos colocará à mercê do
que acontecer com essas situações ou pessoas.

O sentido de nossa vida está em estarmos vivos e não em nossos bens


materiais, emprego e mesmo família. Dependemos de tudo isso para
sermos felizes, mas não para estarmos vivos.

A vida sempre nos trará novas chances de felicidade, embora em alguns


momentos esqueçamos disso.

Objectivo da vida humana


O objetivo da vida é viver, seu verbo mais importante. Também o da
vida humana. O viver é o experimentar da realidade pela sensação e
conhecimento. A vida humana, por ser a mais evoluída em termos de
consciência, a meu ver, é a que mais se aproxima do objetivo essencial da
vida.

QUAIS DEVEM SER MEUS OBJETIVOS NA VIDA?


Tudo o que fazemos tem um propósito subjacente, e concluímos essas
tarefas para atender a esse propósito. Isso significa que, para realizar
qualquer tarefa, estabelecemos um propósito subjacente, seja consciente ou
inconscientemente.
Mas, e de viver a VIDA?
Nós temos algum objetivo na vida ou estamos acompanhando cegamente o
fluxo?
Você já pensou em onde esse fluxo vai acabar?
Seria essa destinação benéfica para você?
E se o fluxo estiver indo na direção errada, você já tentou ir contra o fluxo
para encontrar segurança?
Mas, antes que você possa fazer isso, você deveria saber o que é  sua
segurança  e por que você está aqui ...
Para isso tentemos entender: “Qual deveria ser o objetivo da vida
humana?”
Tendo nascido humano, existem dois tipos de metas que você precisa se
esforçar para realizar. A primeira é que tem de viver sua vida de tal modo
que nenhum ser vivo seja ferido por você. Você tem que gastar seu tempo
na companhia daqueles que promovem a realização do Ser (satsang) e
próximo dos seres humanos bons, e evitar a má companhia (kusang) tanto
quanto possível. Este deveria ser o nosso objetivo na vida.
E o segundo objetivo, é quebrar essa escravidão de vida após vida. Esta
vida humana é para alcançar a libertação eterna (moksha) da escravidão
do karma. É com o propósito de se tornar "Absoluto" - totalmente
iluminado; para adquirir Autorrealização. Se acontecer de você encontrar
um Gnani Purush (pratyaksh) vivo (Alguém que tenha plenamente
realizado o Ser e seja capaz de transmitir o Conhecimento do Ser aos
outros); obtenha a Autorrealização dele, daí permaneça em satsang. Com
Ele, todos os seus objetivos na vida serão alcançados, todos os seus
enigmas serão resolvidos e você obterá a libertação.

Fases da vida humana: as 4 etapas e suas divisões


Os seres humanos passam por 4 fases na vida, que são: infância,
adolescência, idade adulta e velhice. Elas ocorrem dentro do ciclo da vida
que possui dois grandes eventos: o nascimento e a morte.
Cada uma delas ocorre na espécie humana a partir de uma idade específica,
embora não seja igual para todos. A infância vai do nascimento aos 11 anos
de idade, a adolescência dos 12 aos 20 anos, a fase adulta dos 21 aos 65
anos e a velhice dos 65 anos em diante.
Os seres humanos passam por diversas mudanças e as etapas do ciclo vital
é uma delas. As fases da vida se subdividem e isso pode gerar algumas
confusões quanto a quantidade exata de etapas. Portanto, vale esclarecer
que são apenas 4 fases da infância à velhice.
As 4 fases da vida humana.
Nos seres humanos, assim como em outros mamíferos como gatos,
cachorros e leões, as mudanças são percebidas nas alterações que ocorrem
no corpo e nos comportamentos e essas mudanças são as fases da vida.
Por exemplo, se você já teve ou viu um gato na infância deve ter
presenciado muitas brincadeiras, como correr, pular ou lutar com algum
objeto. Esses comportamentos são naturais nessa espécie, na verdade, são
estímulos à caça. Contudo, quando atingem a adolescência esse
comportamento muda, brincam menos e iniciam outras atividades como a
própria caça. Até que se tornam adultos e ficam mais sossegados,
concentram seus movimentos para terem mais precisão e gastarem menos
energia.
Infância

Infância: 1ª fase da vida.


A fase da infância é um período importante na vida de todo ser
humano. Nela se aprende a identificar o mundo, interpretá-lo, fortalecer os
laços familiares e iniciar suas relações sociais e de aprendizado através das
experiências.
Para alguns cientistas essa fase é dividida em 3 etapas:
Primeira infância: do nascimento aos 3 anos de idade;
Segunda infância: dos 3 aos 6 anos;
Terceira infância: dos 6 aos 11 anos.
O final da terceira infância e o início da adolescência é marcado por
mudanças aceleradas no corpo. Crescimento, surgimento de pelos,
engrossamento da voz, aumento dos quadris são algumas delas. Estes
processos são desencadeados pelo sistema endócrino, através da ação dos
hormônios.
Os hormônios produzidos pelas glândulas atuam em sistema de cascata. Por
exemplo, a hipófise produz dois hormônios, o LH (Luteinizante) e o FSH
(Folículo Estimulante) que através da corrente sanguínea chegam às
gônadas, testículos (meninos) e ovários (meninas), que produzem os
hormônios testosterona, estrogênio e progesterona, fato que leva ao
amadurecimento sexual.
Este processo é conhecido na biologia como puberdade.
Adolescência

Adolescência: 2ª fase da vida.


A adolescência é uma fase de agitação, expansão de atividades,
formação de grupos, identidade e padrões que estarão presentes no
indivíduo na idade adulta.
Os meninos, ao atingirem a puberdade, engrossam a voz, aumentam a
massa muscular e apresentam pelos na região pubiana e axilas, além de
barba e bigode. As meninas aumentam os seios, acumulam mais gordura
nas coxas, alargam os quadris e também manifestam pelos nas axilas e
região pubiana.
A adolescência é dividida em:
Pré-adolescência ou adolescência menor: dos 11 aos 14 anos de idade;
Adolescência média: dos 14 aos 17 anos;
Adolescência maior ou juventude: dos 17 aos 20 anos.
É importante destacar que essas alterações podem variar de organismo para
organismo a depender da genética. É comum nas meninas a puberdade
acontecer antes do que nos meninos.
Leia mais sobre: Genética.
Idade Adulta
Idade adulta: 3ª fase da vida.
Nessa fase da vida humana, as mudanças corporais são menores e
mais lentas, porém progressivas. É nela que surgem importantes alterações
psicológicas, assim como o completo desenvolvimento do sistema nervoso,
com o pleno amadurecimento do cérebro. O ser humano passa a entender
sua participação na sociedade e na vida, e oferece ao mundo tudo aquilo
que construiu nas fases anteriores.
A fase adulta é dividida em 2 etapas:
Adulto jovem: dos 21 aos 40 anos de idade;
Meia idade: dos 40 aos 65 anos.
O corpo humano entre os 30 e os 40 anos de idade atinge o auge de seu
desenvolvimento. Para entender melhor, pense em uma flor. Ela inicia seu
ciclo de vida toda enrolada e, aos poucos, começa a se abrir, certo? E
quando desabrocha fica completamente aberta, ou seja, ela atinge o
máximo de seu desenvolvimento. Assim é o ser humano nessa fase, como
uma flor aberta, no auge.
Velhice

Velhice: 4ª fase da vida.


Após seu máximo desenvolvimento as flores começam a murchar, o
mesmo acontece com o ser humano. Na fase da velhice, o corpo passa por
mudanças lentas, porém não como na fase adulta, mas ao contrário.
A definição da idade da velhice é motivo de debate, por causa da melhoria
da qualidade de vida que a tecnologia e os avanços na área da saúde
proporcionaram. Cada vez mais pessoas atingem os 65 anos saudáveis e
ainda no mercado de trabalho.
Alguns cientistas dividem a velhice em duas etapas:
Idoso jovem: dos 65 aos 75 anos de idade;
Idoso mais velho: acima dos 75 anos.

O ser humano conforme avança nessa etapa sente o corpo, aos poucos,
diminuir as capacidades, como agilidade, reflexos, audição, visão, etc.
Além das alterações na fisiologia, ou seja, no funcionamento do corpo,
como por exemplo, o coração bater em uma frequência menor do que a de
um adulto de 35 anos.
Teorias sobre o marco inicial da vida humana
Os avanços biotecnológicos acima mencionados desembocam
especialmente em um dos temas mais controversos da atualidade: a
definição do início da vida humana. As teorias sobre o marco inicial da
vida perpassam os âmbitos científico, religioso, cultural, filosófico e
jurídico. Trata-se de assunto que suscita questões de grande relevância e
sobre o qual não há um denominador comum.
A Tabela 1 ilustra critérios utilizados para estabelecer um marco inicial da
vida. Os respectivos parâmetros são baseados em diferentes características
do desenvolvimento humano.

Critérios utilizados para estabelecer o início da vida de um ser humano.


Entre os critérios mais utilizados para delimitar o marco inicial da vida
humana destacam-se a concepção propriamente dita ou o surgimento do
novo genoma, muito utilizados por coincidirem com o critério biológico; a
nidação do embrião à parede do útero materno, por sua acolhida na
comunidade humana; o surgimento das células cardíacas ou das células
nervosas diferenciadas, utilizado por simetria aos critérios de morte
cardíaca ou encefálica; a viabilidade pulmonar para a vida extrauterina,
porquanto o feto teria condições de vida independente do suporte biológico
materno .

Nas diferentes denominações religiosas e culturais, a delimitação do


início da vida humana pode ser definida desde a concepção até o
nascimento. Para a Ciência Cristã, não existe um início da vida, pois a
mesma entende que a vida é eterna e inicia em Deus. Já o critério segundo
o qual o marco inicial da vida ocorre na concepção é compartilhado pelo
Budismo Tibetano, o Catolicismo Romano, o Espiritismo, o Zen-Budismo,
o Islamismo, o Judaísmo, as Testemunhas de Jeová e religiões afro-
brasileiras - Candoblé e Umbanda. O Luteranismo aceita o critério da
concepção, mas considera fundamental a nidação do embrião no útero para
caracterizar plenamente o início da vida. Os Ciganos e os indígenas
Kaigang e Guarani entendem que o marco inicial ocorre quando a gestação
é percebida. Por sua vez, os Santos dos Últimos Dias acreditam que o
espírito entra no corpo na hora do nascimento, formando a alma da pessoa
pela união entre espírito e corpo .
Na ética filosófica contemporânea, o modelo vitalista considera como
pessoa humana o ser que possui o genoma humano, enquanto o modelo
cultural exige, para que um ser seja considerado uma pessoa, uma possível
manifestação, atual ou futura, de consciência moral e racionalidade,
caracterizadas pela autonomia. Todavia, ambos os paradigmas estão sendo
contestados, mediante o argumento de que não é possível buscar de forma
absoluta os fundamentos ontológicos da pessoa, tanto pela ontologia
substancial (ser racional), quanto por meio de uma ontologia relacional
(atribuição de consciência e racionalidade por outra pessoa que, no caso de
determinadas religiões, seria identificada como Deus). Assim, a crítica
contemporânea busca libertar-se de uma reflexão unicamente teórico-
abstrata e substituí-la por um debate sobre o melhor modo de tratar o
embrião, sem considerar a questão ontológica .

No sistema jurídico brasileiro, não há consonância no concernente à


natureza jurídica do nascituro e ao momento a partir do qual lhe é atribuída
personalidade civil. Nos intensos debates acerca do assunto, destacam-se as
teorias: natalista, concepcionista e da personalidade condicional. A
primeira defende que a personalidade tem início a partir do nascimento
com vida e, portanto, há mera expectativa de direitos titularizada ao
nascituro. A segunda entende que a personalidade jurídica inicia com a
concepção, de modo que sustenta que o nascituro é pessoa e, portanto,
sujeito de direitos, embora alguns direitos só possam ser plenamente
exercidos a partir do nascimento. Para a terceira teoria, a personalidade
inicia com o nascimento com vida, mas o nascituro titulariza direitos
submetidos à condição suspensiva ou direitos eventuais.

A propósito, o debate acerca do marco inicial da vida humana


envolveu divergentes entendimentos acerca do tema na Ação Direta de
Inconstitucionalidade nº 3.510, que teve como objeto o artigo 5° da Lei de
Biossegurança, que autoriza a utilização de células-tronco embrionárias
obtidas de embriões humanos excedentários produzidos por fertilização in
vitro. Porém, as relevantes discussões não resultaram em uma definição
com relação ao início da vida pelo Supremo Tribunal Federal 16. Por seu
turno, o Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do Recurso Especial
nº 1.415.727 - SC, ao tratar de acidente automobilístico que resultou em
óbito fetal, conferiu a condição de pessoa.

Enfim, em que pese um sem-número de critérios para definir o marco


inicial da vida humana, nos diversos âmbitos da sociedade, não há
consenso com relação ao assunto. Diante desse contexto, é importante
observar que, conforme salienta José Roque Junges, o início da vida
humana é uma realidade relacionada a profundos referenciais simbólicos,
de modo que é indicada uma perspectiva hermenêutica que explicite os
respectivos pressupostos e referenciais 31.

Nesse âmbito, a ética hermenêutica proposta por Jesus Conill


Sancho 1 pode ser indicada como um importante modelo de abordagem. O
respectivo processo hermenêutico, conforme se salientou inicialmente,
possibilita uma reflexão crítica, utilizando como referencial os
fundamentos éticos, para a análise das intervenções da biotecnologia que
geram discussões com relação ao marco inicial da vida humana.
Conclusão
Depois de muita pesquisa, conclui que a vida humana é o princípio de
movimento imanente que opera nos seres geneticamente pertencentes
à espécie humana. O significado da vida humana, através da abordagem
holística, pode ser entendida como o equilíbrio entre os dois princípios
básicos (auto-afirmativo e integrativo) e entre os quatros componentes do
ser humano (material, mental, emocional e espiritual).

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