Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Histórico de Revisões
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. MATERIAL
Líquido cefalorraquidiano.
3.3.1 Volume:
3.3.2 Aspecto:
3.3.3 Coloração
4.1 Abrangência:
4.2 Colheita:
4.3 Centrifugação:
4.4.2 Glicose
O sistema nervoso central utiliza como única fonte energética a glicose e por
esse motivo há chegada de glicose em massa para suprir suas necessidades, a
Elaborado por: Assinatura: Data:
Elisabete R Carrasco Abrão
Revisado por: Assinatura: Data:
Ricardo Rocha
Aprovado por: Assinatura: Data:
Paulo Henrique B Mota
HOSPITAL SÃO MATEUS
4.4.3 Cloretos:
Os cloretos são dosados no LCR para auxiliar nos diagnósticos das infecções do
SNC (Sistema Nervoso Central) pelo Treponema pallidum e outras bactérias. Sua
importância clínica é caracterizada pela diminuição de cloretos, que remete às
condições citadas acima, o aumento do mesmo remete à doenças renais onde há
hipercloremia e consequentemente os níveis elevam-se no LCR também. Os critérios
de pré preparo da amostra são iguais aos descritos no item 4.4.1.
albumina representa cerca 52,8 – 73% das proteínas presentes no LCR, a pré-
albumina representa 2,3 – 6,9%, a Alfa 1 representa 3,7 – 8,1%, Alfa 2 representa 4,2 –
8,8%, a Beta representa 7,3 – 14,5% e a Gama representa cerca de 3,0 – 9,0%.
Quando há aumento de alguma dessas frações é indicativo de um processo
inflamatório ou auto-imune, dependendo da fração elevada, as frações Alfa 1 e 2 estão
relacionadas à resposta inflamatória, a Alfa 2 está elevada em traumas; A Beta está
elevada em doenças vasculares encefálicas, meningites e neoplasias; A Gama
encontra-se elevada nos processos de esclerose múltipla e neurossífilis.
somatória deve ser dividida por 3,2 para resultar em células/mm3. Quando o LCR
estiver com alto número de células há a possibilidade de contarmos 16 quadrados de
quadrantes diferentes, multiplicar por 16 e dividir por 3,2 para acharmos o valor real.
Isto se aplica somente aos casos onde o material possui numerosas células e na
câmara observamos homogeneidade do conteúdo.
4.5.1 Cálculos
A citologia diferencial deve ser feita sempre que houver 5 ou mais células por
milímetro cúbico na citologia global. Para unidades que possuam citocentrífuga, é
necessário pipetar de 0,1 – 0,5 mL de LCR (dependendo do número de células) e
prosseguir com a centrifugação utilizando uma lâmina, papel filtro para citocentrífuga e
suporte para a lâmina. É necessário adicionar 200µL de plasma citratado junto com a
amostra.
O volume total não deve ultrapassar 500µL, já que geralmente 200µL de LCR e
200µL de plasma citrato são suficientes para obter uma boa lâmina. Para outras
Elaborado por: Assinatura: Data:
Elisabete R Carrasco Abrão
Revisado por: Assinatura: Data:
Ricardo Rocha
Aprovado por: Assinatura: Data:
Paulo Henrique B Mota
HOSPITAL SÃO MATEUS
4.6.1 Coloração
A coloração pode ser feita utilizando diversos corantes sendo os mais utilizados:
Leishman, panótico rápido e HE. O tempo de coloração, volume do corante e outras
características pertinentes à técnica devem seguir as orientações do fabricante.
Geralmente a coloração feita por HE leva em torno de 15 segundos em cada reagente,
onde deve ser corada com cautela para evitar desprendimento do material.
4.6.2 Microscopia:
4.7 VDRL
research laboratory), tem como objetivo formar floculação entre as interações destes
complexos Ag-Ac.
4.8 Bacterioscopia:
4.8.2 Microscopia:
4.9 Semeadura: