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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.....................................................................................5

2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................6
2.1 Lei de newton.......................................................................................6
2.2 Força de movimento...........................................................................11

3 MEMORIAL DESCRITIVO................................................................13

4 CONCLUSÃO.....................................................................................14

REFERÊNCIAS......................................................................................15

1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho proposto de física II que tem por base as leis de “Newton”, onde foi
elaborado um memorial descritivo referente a todas as informações recolhidas e aplicadas no
segundo passo do desafio do elevador de Newton.
A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino
aprendizagem desenvolvido por meio de etapas, acompanhadas pelo professor, o qual tem
como desafio o dimensionar a potência de um elevador para transporte de pessoas e elaborar
o cálculo de tráfego do mesmo, levando em considerações as pesquisas e estudos realizados
sobre elevadores recomendados para utilização de edifícios residenciais, funcionamento de
um elevador para transporte de pessoas, considerações das normas técnicas vigentes
sobreelevadores de passageiros e estudo de cálculo de tráfego.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Leis de Newton
Pesquisar, em livros, sites e revistas, sobre os elevadores recomendados para utilização em
edifícios residenciais (ou seja, elevadores para o transporte de pessoas e pequenas mudanças).
R: Os elevadores para uso de transportes de pessoas e pequenas cargas são:
Elevadores elétricos, elevadores hidráulicos, elevadores a vácuo.

Pesquisar e descrever o funcionamento de um elevador para transporte de pessoas.


R: A cabina é montada sobre uma plataforma, em uma armação de aço constituída por duas
longarinas fixadas em cabeçotes (superior e inferior). O conjunto cabina, armação e plataforma
denomina-se carro. O contrapeso consiste em uma armação metálica formada por duas
longarinas e dois cabeçotes, onde são fixados pesos (intermediários), de tal forma que o
conjunto tenha peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada.
Tanto a cabina como o contrapeso deslizam pelas guias (trilhos de aço do tipo T), através de
corrediças. As guias são fixadas em suportes de aço, os quais são chumbados em vigas, de
concreto ou de aço, na caixa. O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço ou novos
elementos de tração que passam por polias, de tração e de desvio, instaladas na casa de
máquinas ou na parte superior da caixa. O movimento de subida e descida do carro e do
contrapeso é proporcionado pela máquina de tração, que imprime à polia a rotaçãonecessária
para garantir a velocidade especificada para o elevador. A aceleração e o retardamento
ocorrem em função da variação de corrente elétrica no motor. A parada é possibilitada pela
ação de um freio instalado na máquina. Capítulo 1 Conhecimentos Iniciais Manual de
Transporte Vertical em Edifícios 5 Além desse freio normal, o elevador é dotado de um freio de
segurança para situações de emergência. O freio de segurança é um dispositivo fixado na
armação do carro ou do contrapeso, destinado a pará-los, de maneira progressiva ou
instantânea, prendendo-os às guias quando acionado pelo limitador de velocidade. Sua
atuação é mecânica. O limitador de velocidade, por sua vez, é um dispositivo montado no piso
da Casa de Máquinas ou no interior da caixa, constituído basicamente de polia, cabo de aço e
interruptor. Quando a velocidade do carro ultrapassa um limite preestabelecido, o limitador
aciona mecanicamente o freio de segurança e desliga o motor do elevador.
Um elevador é composto por várias ferramentas tais como:
Cabina
Painel de controle
Operador de porta
Porta de pavimento
Para-choques
Máquina de tração
Sinalização da cabina
Sinalização de pavimentação
Limitador de velocidade
Contra- peso
Guias
Freio de segurança

Figura 1: Posicionamento dos componentes do elevador para projetos de edifícios com casa de
máquina.
Pesquisar e estudar as normas técnicas vigentes sobre elevadores de passageiros, e pesquisar
sobre o cálculo de tráfego de elevadores.

R: Elevadores Elétricos dePassageiros - Requisitos de segurança para construção e instalação


Norma NBR NM-207 Editada em novembro de 1999 esta norma cancela e substitui a NBR-7192
passando a ter vigência a partir de 30-12-1999. Trata de requisitos de segurança relativos a
elevadores elétricos de passageiros e estabelece as regras mínimas para instalação de
elevadores nos edifícios/construções.
Cálculo de Tráfego nos Elevadores - Procedimento Norma NBR-5665 Fixa as condições mínimas
que devem ser observadas no cálculo de tráfego das instalações de elevadores de passageiros.
É a sistemática que permite avaliar se a quantidade de elevadores e a área das caixas previstas
serão satisfatórias para proporcionar um transporte vertical adequado ao fluxo de pessoas do
edifício estaduais e municipais fazem exigências adicionais. Para expedição de alvarás de
instalação e funcionamento vários municípios exigem a apresentação formal do Cálculo de
Tráfego

Representar as forças que atuam no elevador, nomeando-as e as indicando em um diagrama


de corpo livre (diagrama de forças).
R: Forças Que Atuam no Elevador

Forças que ajudam o movimento do elevador subindo:


Força Tração: Usada nos cabos para exercer as forças nos blocos “Ma” e “Mb”, tanto para subir
quanto para descer o elevador.
Forças que atrapalham o movimento do elevador subindo:
Força Peso: Nada mais do que o resultado da atração gravitacional de corpos exercida pela
Terra, que no caso do elevador está sendo atraído pela terra ou solo retardando seu
movimento subida pelarazão do peso massa e gravidade.

Força Gravitacional: É à força de atração de gravidade exercida sobre corpos que no caso
elevador assim como o peso a gravidade está puxando para baixo atrapalhando o movimento
de subida.

Força Normal: Elevador parado ou subindo e descendo com velocidades constantes nesses
casos, a força normal aplicada em nossos pés é igual à nossa força peso, pois a única
aceleração que estamos sentindo é a gravidade isso se com relação ao peso puxa o elevador
para baixo atrapalhando de certa forma seu movimento.

Diagrama de forças
1º Situação
Quando elevador sobe em movimento acelerado logo a massa é comprimida no piso
aumentando seu peso.

Logo: |N|>|P|
Sendo assim (N-P=m.a).
2º Situação
Elevador subindo em movimento retardado a massa teria um efeito de menos peso ou como
se a gravidade fosse baixa deixando uma sensação de estar flutuando.

Logo: |P|>|N|
Sendo assim (P-N=m.a)

2.2 Força e Movimento

Representar algebricamente as forças elencadas no Passo 4 da etapa anterior, utilizando a


Segunda Lei de Newton, considerando que o elevador possui uma massa me; que este,
operando em sua máxima capacidade, transporta uma carga adicional de pessoas mp e que o
contrapeso utilizado no projeto possui uma massa mc. Esta equação descreverá os três
estágios de operação de um elevador: 1) o início de seu movimento a partir do repouso; 2) o
seu movimento com velocidade constante; e 3) a sua parada.
R: Me= Massa do elevador
Mp= carga adicional de pessoas
Mc=contra-peso
Os motores dos elevadores não precisam fazer tanta força quanto parece, porque eles
possuem um mecanismo chamado Mc=contrapeso. Se o peso da cabine for igual a 3.000n e o
contrapeso também for de 3.000N. A força necessária para elevar as pessoas que estão dentro
do elevador é igual ao peso delas.
1º Se tivesse 15 pessoas pesando 100kg, o motor faria uma força de 15.000N de forças para
elevar essas pessoas.
2º Quando o elevador estiver em repouso ou a velocidade constante a resultante das forças
será nula. Portanto o peso do elevador continua sendo15.000 N
3º No momento da parada.
Classificar os três estágios citados no passo anterior em: movimento retilíneo uniforme ou
movimento retilíneo uniformemente acelerado.
R:
Início do movimento do elevador a partir do repouso, está classificada como movimento
retilíneo uniformemente acelerado.
O seu movimento com velocidade constante se classifica como movimento retilíneo uniforme.
A sua parada classificado em movimento retilíneo uniforme.

Pesquisar sobre os valores de tempo para a realização de cada um dos estágios acima citados.
Utilizar as referência indicadas no Passo 1 da Etapa 1.
R: Quando entramos em um elevador e ele começa a se movimentar, é comum sentirmos
sempre uma sensação estranha. Às vezes, sentimos o corpo mais pesado; em outras, mais
leve. A que se devem essas diferentes sensações que temos dentro de um elevador? Sempre
que estamos sobre uma superfície qualquer, ficamos sujeitos a duas forças:Força peso, que
está relacionada com a atração gravitacional da Terra sobre o nosso corpo, e Força Normal,
que é uma reação da superfície com a qual estamos em contato. Assim, a força resultante é
dada por:
Fr = N – P
Sendo que:
N – força normal;
P — Peso.
Da mesma forma ocorre dentro de um elevador, porém, o movimento que ele executa é
variável, pois ele acelera para começar a movimentar-se e desacelera para parar. Por essa
razão, a força normal no elevador apresentará diferentes valores. Se colocarmos um objeto
dentro de um elevador, de acordo com o tipo de movimento que ele executa, podemos
encontrar três situações:

1º caso: elevador parado ou em movimento com velocidade constante – MRU


No elevador em movimento retilíneo uniforme, N=P
Fr = N – P
Fr = 0 e N = P
Portanto, N = m. g

2º caso: elevador subindo acelerado ou descendo com movimento retardado


Elevador iniciando movimento com aceleração positiva, N>P
N>P
Fr = m.a
Fr = N – P
m.a = N – m.g
N = m.a + m.g
N = m (a + g)

3º caso: Elevador subindo com movimento retardado ou descendo acelerando


Elevador com aceleração negativa, P>N
A aceleração agora é negativa.
P>N
Fr = -m.a
Fr = N – P
-m.a = N – m.g
N = m.g – m.a
N = m (g-a ).
As diferentes sensações que sentimos estão ligadas a essa variação que acontece da força
normal no elevador. Quando a aceleração está para cima, sentimos o nosso corpo mais
pesado, porque a força normal é maior. Já quando a aceleração está para baixo, sentimos o
corpo mais leve em virtude dessa força ser menor. Écomo se a gravidade assumisse valores
diferentes para cada tipo de movimento que o elevador executa. Se colocássemos o objeto do
exemplo sobre uma balança, cada momento ela iria marcar um valor diferente.

Escrever, para cada estágio citado no Passo 1 desta etapa, a aceleração como função das
forças analisadas no Passo 4 da Etapa 1, e como função das massas me, mp, e mc.
R:
P = (mp + me + mc).a
a =_______P_____
(mp + me + mc)
a=P=0

3 MEMORIAL DESCRITIVO
Inicio de pesquisa e estudo do elevado e seu funcionamento
Foram elaboradas as pesquisas através dos sites sugeridos pelo elaborador do desafio
proposto.
Descrições do funcionamento do elevador para transporte de pessoas
Pesquisa de normas técnicas e cálculo de trafego de elevadores.
Pesquisas sugeridas pelo elaborador do desafio para que tivéssemos o conhecimento das
normas voltadas ao elevador e para o cálculo do trafego.
Diagrama e representação das forças que atuam em um elevador.
Foram elaborados os diagramas de forças que atuam no movimento e repouso do elevador.
Representação algébrica e descrição dos três estágios de operação de um elevador.
Novamente elaborado outro diagrama com representação algébrica utilizando a segunda lei de
Newton, e a equação representativa dos três estágios de operação de um elevador, Início do
movimento do elevador a partir do repouso, seu movimento com velocidade constante e sua
parada.
Classificação dos estágios.
Descrição de função aceleração como função das forças.
4CONCLUSÃO
Para a realização da ATPS foram verificado vários textos e vídeos disponibilizados em
pesquisas.
As dificuldades a princípio foram para entender o que nos foi solicitado para então inicia-las,
pois a próxima atividade dependia do enunciado e respostas anteriores. Diante de todas as
dificuldades ficou claro o real objetivo do trabalho que é sempre a obtenção do conhecimento.

REFERÊNCIAS

(s.d.). Acesso em 22 de 03 de 2015, disponível em

(s.d.). Acesso em 22 de 03 de 2015, disponível em


http://www.abemec-rs.org.br/abemec/artigo-twin-abemec.pdf

DAVID HALLIDAY, R. R. (2012). Fundamentos de fisica. Rio de Janeiro: LTC- Livro Tecnico
Cientifico.

Ficha Técnica – Elevador de Passageiros Galassia. Disponível em: e compartilhado em:


. Acesso em: 12 de Abril de 2015.

Manual de Transporte Vertical em Edifícios. Disponível em: e compartilhado em: . Acesso em:
12 de abril de 2015.
Os Diferentes Tipos de Elevadores de Pessoas. 2012. Disponível em: Acesso em: 12 de Abril de
2015.

ETAPA 1 :
Aula-tema: Leis de Newton.
Esta atividade é importante para que você conheça tanto a descrição do movimento
De elevadores, por meio das leis de Newton, quanto as normas técnicas vigentes sobre a

Operação dos mesmos.

Passo 1 (Individual)
Pesquisar, em livros, sites e revistas, sobre os elevadores recomendados para utilização
em Edifícios residenciais (ou seja, elevadores para o transporte de pessoas e pequenas
Mudanças).
Apesar de ser um modelo bem próximo ao de um elevador social, o transporte vertical
para cargas é destinado somente para o transporte de mercadorias pesadas, com ressalva
apenas para ascensoristas do equipamento ou acompanhantes da carga.
Apesar de suas cabinas, portas e acabamentos serem semelhantes, alguns detalhes os
diferenciam do elevador de passageiro:
Para o Elevador de Carga é possível instalar vários modelos de porta, inclusive portas
de acionamento manual, enquanto em um Elevador de Passageiros é obrigatório
a instalação de portas automáticas;
O fechamento da caixa de corrida de um Elevador de Carga pode ser em tela metálica,
dependendo do ambiente em que está instalado, o que não é permitido para Elevadores
de Passageiros;
Os Elevadores de Carga obrigatoriamente oferecem segurança para pessoas, porém o
quesito conforto é deixado de lado. Já o Elevador de Passageiros é fabricado
para receber prioritariamente seres humanos, dessa forma devendo atender todas as
necessidades de funcionalidade, usabilidade e comodidade.
Defato, as semelhanças ficam apenas na aparência! Por isso mesmo, como síndico ou
responsável pelo condomínio, é seu o dever de indicar e orientar o elevador que deve ser
utilizado para cada ocasião, garantido assim a segurança tanto dos usuários quanto das
cargas.

Passo 2 (Individual)
Pesquisar e descrever o funcionamento de um elevador para transporte de pessoas.
Esquema básico de funcionamento do elevador
A cabina é montada sobre uma plataforma, em uma armação de aço constituída por duas
longarinas fixadas em cabeçotes (superior e inferior). O conjunto cabina, armação e
plataforma denominam-se carro.
O contrapeso consiste em uma armação metálica formada por duas longarinas e dois
cabeçotes, onde são fixados pesos (intermediários), de tal forma que o conjunto tenha
peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada.Tanto a
cabina como o contrapeso deslizam pelas guias (trilhos de aço do tipo T), através de
corrediças.
As guias são fixadas em suportes de aço, os quais são chumbados em vigas, de concreto
ou de aço, na caixa.O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço ou novos
elementos de tração que passam por polias, de tração e de desvio, instaladas na casa de
máquinas ou na parte superior da caixa.
O movimento de subida e descida do carro e do contrapeso é proporcionado pela
máquina de tração, que imprime à polia a rotação necessária para garantir a velocidade
especificada para o elevador. A aceleração e o retardamento ocorrem emfunção da
variação de corrente elétrica no motor. A parada é possibilitada pela ação de um freio
instalado na máquina.
Além desse freio normal, o elevador é dotado de um freio de segurança para situações
de emergência. O freio de segurança é um dispositivo fixado na armação do carro ou do
contrapeso, destinado a pará-los, de maneira progressiva ou instantânea, prendendo-os
às guias quando acionado pelo limitador de velocidade sua atuação é mecânica.
O limitador de velocidade, por sua vez, é um dispositivo montado no piso da Casa de
Máquinas ou no interior da caixa, constituído basicamente de polia, cabo de aço e
interruptor. Quando a velocidade do carro ultrapassa um limite preestabelecido, o
limitador aciona mecanicamente o freio de segurança e desliga o motor do elevador.
Posicionamento dos componentes do elevador para projetos de edifícios com casa de
máquinas

Posicionamento dos componentes do elevador para projetos de edifícios sem casa de


máquinas
A construção de edifícios sem casa de máquinas para instalação de elevadores se tornou
possível para edifícios residenciais de médio porte e edifícios comerciais de pequeno
porte e tráfego. Os equipamentos de tração passam a ser instalados na parte extrema
superior da caixa enquanto os dispositivos de comando se distribuem pela cabina,
botoeiras de chamadas dos pavimentos e interior do batente da porta do último
pavimento. Nestas instalações o contrapeso está localizado normalmente ao lado, na
caixa.
O projeto deedifícios com elevadores que dispensam a construção de casa de máquinas
proporciona maior versatilidade para o projeto arquitetônico, a possibilidade de ocupar
o último pavimento com área de cobertura para os condôminos ou a construção de mais
um pavimento tipo, observados os limites de altura da edificaçãode acordo com os
códigos de edificações locais. A redução de custos e prazos de obra civil são fatores
adicionais para a opção de execução de projetos nesta modalidade.

Características fundamentais dos elevadores


As características básicas que definem o elevador de passageiros são sua velocidade
nominal e a lotação da cabina. Após determinadas essas variáveis, tem-se por
conseqüência definidos os equipamentos que comporão o elevador.
Tabela 1
A determinação da velocidade e da capacidade dos elevadores de um edifício é feita
através do seu Cálculo de Tráfego. A grande maioria dos edifícios residenciais
apresenta um fluxo de usuários que é bem atendido por elevadores com velocidade de
1,00 m/s e capacidade de 6 a 9 pessoas.
Em função disso, os principais fabricantes planejam a especificação dos componentes
dos elevadores destinados a trabalhar nessas faixas de velocidade e capacidade,
permitindo obter reduções não só nos processos Construtivos da obra civil, mas também
nos custos e prazos de fabricação.

Passo 3 (Individual)
Pesquisar e estudar as normas técnicas vigentes sobre elevadores de passageiros, e
Pesquisar sobre o cálculo de tráfego de elevadores.
Normas
AAssociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) emitiu as seguintes normas sobre
Elevadores Elétricos, Escadas Rolantes e Esteiras Rolantes:
1.1. Elevadores Elétricos - Terminologia
Norma NBR-5666
Define os termos empregados em instalações de Elevadores Elétricos.
1.2. Elevadores Elétricos de Passageiros - Requisitos de segurança para construção e
instalação
Norma NBR NM-207
Editada em novembro de 1999 esta norma cancela e substitui a NBR-7192 passando a
ter vigência a partir de 30-12-1999. Trata de requisitos de segurança relativos a
elevadores elétricos de passageiros e estabelece as regras mínimas para instalação de
elevadores nos edifícios/construções.
Cálculo de Tráfego nos Elevadores - Procedimento
Norma NBR-5665
Fixa as condições mínimas que devem ser observadas no cálculo de tráfego das
instalações de elevadores de passageiros.
1.4. Projeto, Fabricação e Instalação de Escadas Rolantes e Esteiras Rolantes -
Procedimento
Norma NBR-NM 195
Fixa as condições mínimas a serem observadas na elaboração do projeto, na fabricação
e na instalação de escadas e esteiras rolantes.
Várias leis federais, estaduais ou municipais, em especial os códigos de obras, fazem
exigências adicionais, complementando as normas existentes e sempre obedecendo pelo
menos aos seus requisitos mínimos.
Calculo de trafego
É a sistemática de cálculo que permite avaliar se a quantidade de elevadores e a área das
Caixas previstas durante o desenvolvimento de um projeto serão satisfatórias
paraproporcionarem um transporte vertical adequado ao fluxo de pessoas do edifício. É
indispensável para a fixação das especificações básicas dos elevadores e de seu número.
A norma NBR-5665 Cálculo de Tráfego nos Elevadores, da ABNT, estabelece as
condições mínimas a serem observadas no tráfego das instalações de elevadores de
passageiros. Para edifícios de médio e grande porte recomenda-se uma análise detalhada
do projeto e orientações do fabricante que permitam alcançar a melhor performance de
tráfego para o edifício.
Vários municípios exigem a apresentação do cálculo de tráfego que demonstre estarem
os elevadores atendendo aos preceitos mínimos exigidos pela ABNT, para que seja
aprovado o projeto do edifício.
Posteriormente, para a expedição dos alvarás de instalação e funcionamento dos
elevadores, esses municípios exigem que o cálculo de tráfego seja novamente
apresentado, desta feita pela empresa fabricante dos equipamentos.
Mesmo nos municípios onde a norma NBR-5665 não seja exigida para aprovação de
projeto, recomenda-se que seja feito o cálculo de tráfego, pois, o mesmo é instrumento
de grande valia na fixação da solução mais adequada e mais econômica para os
elevadores.
Para que se possa efetuar o cálculo, as seguintes variáveis deverão ser conhecidas:
- População
A população de um edifício é calculada com base nas seguintes relações (conforme item
5.1 da NBR 5665;
-Número de paradas dos elevadores
É a quantidade de pavimentos servidos pelo elevador, incluindotérreo, subsolos,
sobrelojas, mezanino, etc.
-Percurso dos elevadores
É a distância, em metros, percorrida pelo carro, do piso acabado da primeira parada ao
piso acabado da última parada (não inclui, portanto, o espaço livre superior e o Poço).
-Tipo de portas dos elevadores
É a indicação do tipo de porta de pavimento escolhida: AL ou AC.s de portas dos
elevadores
-Capacidade das cabinas
É a lotação máxima da cabina, subtraída uma pessoa se houver ascensorista.
-Velocidade dos elevadores
A velocidade é estabelecida, inicialmente, de forma compatível com a altura do prédio,
conforme as Tabelas 6 e 7.
Velocidades recomendadas para edifícios residenciais:

Velocidades recomendadas para edifícios não-residenciais:

As velocidades são apenas recomendadas visando um melhor atendimento aos


passageiros, não sendo portanto obrigatórias. Ao final, o cálculo de tráfego pode nos
indicar velocidades maiores ou menores do que a inicialmente prevista.
- Tipo de Portas
É a indicação do tipo de porta de pavimento escolhida: AL ou AC.
- Quantidade de elevadores
É a quantidade de elevadores prevista

Passo 4 (Equipe)
Representar as forças que atuam no elevador, nomeando-as e as indicando em um
diagrama de corpo livre (diagrama de força

ETAPA 2
Aula-tema: Força e Movimento.
Esta atividade é importante para que você aprenda a estimar as quantidades físicas (da
área da mecânica) de maior relevância para o acionamento de elevadores.Para realizá-la,
devem ser seguidos os passosdescritos.
Passos
Passo 1 (Equipe)
Representar algebricamente as forças elencadas no Passo 4 da etapa anterior, utilizando
a Segunda Lei de Newton, considerando que o elevador possui uma massa me; que este,
operando em sua máxima capacidade, transporta uma carga adicional de pessoas mp e
que o contrapeso utilizado no projeto possui uma massa mc. Esta equação descreverá os
três estágios de operação de um elevador: 1) o início de seu movimento a partir do
repouso; 2) o seu movimento com velocidade constante; e 3) a sua parada.
1)Repouso:
F-T=(Me+Mp)*a
2)Movimento com velocidade constante:
-Descendo
P-T+(Me+Mp)*a
-Subindo
T-P=(Me+Mp)*a
3)Sua parada:
Tt=Ta+Tb

Passo 2 (Equipe)
1 )Classificar os três estágios citados no passo anterior em: movimento retilíneo
uniforme ou movimento retilíneo uniformemente acelerado.
2 )Pesquisar sobre os valores de tempo para a realização de cada um dos estágios acima
citados. Utilizar as referência indicadas no Passo 1 da Etapa 1.

*velocidade recomendada para edifícios residenciais

Passo 3 (Equipe)
Escrever, para cada estágio citado no Passo 1 desta etapa, a aceleração como função das
forças analisadas no Passo 4 da Etapa 1, e como função das massas me, mp, e mc
Fr = M*A
(Pc-t) =Mc*A
(Pc-T)=Mc
(Pe-T)=(me+Mp)*A
(Pe-T)=(Me + Mp)

Passo 4 (Equipe)
Elaborar um memorial descritivo, seguindo a padronização indicada nesta ATPS,
contendo todas as informações avaliadas até o momento, e entregá-lo para o professor
da disciplina.
Desafio:
Uma empresa construtora de obras em engenharia civil pretende construir um edifício
residencial com cinco andares. No projeto, a empresa prevê a instalação de um elevador
para o transporte de pessoas. A seguir, estão elencadas algumas informações do referido
edifício: • Cada andar do edifício possui quatro apartamentos. • Cada apartamento tem
dois dormitórios, uma sala, um banheiro, uma cozinha e uma área de serviço integrada
com a cozinha, totalizando uma área de 49,5 m². • O prédio possuirá um único elevador,
que operará com uma velocidade de 1,0 m/s, por questão de conforto e rapidez. • A
distância entre o piso de um andar e o piso de outro andar é 3,60 m. • O estacionamento
não será acessado por meio do elevador. Você e sua equipe trabalham no setor de
projetos da empresa citada e receberam a incumbência de dimensionar a potência do
elevador a ser utilizado para atender à demanda estimada de pessoas e apresentar uma
análise para sua instalação de acordo com as normas técnicas vigentes. O documento
que contempla essa análise é chamado de cálculo de tráfego.
Objetivo do desafio:
Dimensionar a potência de um elevador para transporte de pessoas e elaborar o cálculo
de tráfego do mesmo.
ETAPA 1:
Aula-tema: Leis de Newton. Esta atividade é importante para que você conheçatanto a
descrição do movimento de elevadores, por meio das leis de Newton, quanto as normas
técnicas vigentes sobre a operação dos mesmos. Para realizá-la, devem ser seguidos os
passos descritos.
Passo 1: Pesquisar, em livros, sites e revistas, sobre os elevadores recomendados para
utilização em edifícios residenciais (ou seja, elevadores para o transporte de pessoas e
pequenas mudanças).
Foi feita a pesquisa e foi escolhido um modelo de elevador. (Otis Gen. 2 Comfort).
Passo 2: Pesquisar e descrever o funcionamento de um elevador para transporte de
pessoas.
De acordo com o texto: Manual de Transporte Vertical em Edifícios Elevadores de
Passageiros, Escadas Rolantes, Obra Civil e Cálculo de Tráfego, da empresa Schindler:
A cabina é montada sobre uma plataforma, em uma armação de aço constituída por duas
longarinas fixadas em cabeçotes (superior e inferior). O conjunto cabina, armação e
plataforma denomina-se carro. O contrapeso consiste em uma armação metálica
formada por duas longarinas e dois cabeçotes, onde são fixados pesos (intermediários),
de tal forma que o conjunto tenha peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da
capacidade licenciada. Tanto a cabine como o contrapeso deslizam pelas guias (trilhos
de aço do tipo T), através de corrediças. As guias são fixadas emsuportes de aço, os
quais são chumbados em vigas, de concreto ou de aço, na caixa. O carro e o contrapeso
são suspensos por cabos de aço ou novos elementos de tração que passam por polias, de
tração e de desvio, instaladas na casa de máquinas ou na parte superior da caixa. O
movimento de subida e descida do carro e do contrapeso é proporcionado pela máquina
de tração, que imprime à polia a rotação necessária para garantir a velocidade
especificada para o elevador. A aceleração e o retardamento ocorrem em função da
variação de corrente elétrica no motor. A parada é dada por um freio instalado na
máquina
Além desse freio normal, o elevador é dotado de um freio de segurança para situações
de emergência. O freio de segurança é um dispositivo fixado na armação do carro ou do
contrapeso, destinado a pará-los, de maneira progressiva ou instantânea, prendendo-os
às guias quando acionado pelo limitador de velocidade. Sua atuação é mecânica. O
limitador de velocidade, por sua vez, é um dispositivo montado no piso da Casa de
Máquinas ou no interior da caixa, constituído basicamente de polia, cabo de aço e
interruptor. Quando a velocidade do carro ultrapassa um limite preestabelecido, o
limitador aciona mecanicamente o freio de segurança e desliga o motor do elevador.

Passo 3: Pesquisar e estudar asnormas técnicas vigentes sobre elevadores de


passageiros, e pesquisar sobre o cálculo de tráfego de elevadores.
Realizamos a pesquisa sobre as normas técnicas (que regem as condutas para a
instalação de elevadores) vigentes no Brasil.
Passo 4: Representar as forças que atuam no elevador, nomeando-as e as indicando em
um diagrama de corpo livre (diagrama de forças).
FT: Tração;
FN: Reação do elevador em relação ao peso da pessoa;
P: Força peso das pessoas que estão no elevador;
Fg: Força peso da massa do elevador.

ETAPA 2:
Aula-tema: Força e Movimento. Esta atividade é importante para que você aprenda a
estimar as quantidades físicas (da área da mecânica) de maior relevância para o
acionamento de elevadores. Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.
Passos.
Passo 1: Representar algebricamente as forças elencadas no Passo 4 da etapa anterior,
utilizando a Segunda Lei de Newton, considerando que o elevador possui uma massa
me; que este, operando em sua máxima capacidade, transporta uma carga adicional de
pessoas mp e que o contrapeso utilizado no projeto possui uma massa mc. Esta equação
descreverá os três estágios de operação de um elevador: 1) o início de seu movimento a
partir do repouso; 2) o seu movimento com velocidade constante; e 3) a sua parada.

Passo 2: Classificar os três estágios citados no passo anterior em: movimento retilíneo
uniforme ou movimento retilíneo uniformemente acelerado.
O início do seu movimento a partir do repouso:
Movimento retilíneo uniformemente acelerado;
O seu movimento com velocidade constante:
Movimento retilíneo uniforme;
A sua parada:
Movimento retilíneo uniforme.

Pesquisar sobre os valores de tempo para a realização de cada um dos estágios acima
citados. Utilizar as referência indicadas no Passo 1 da Etapa 1
Demora 3 segundos para acelerar e 3 segundos para parar;
Trafega a 1m/s;
Leva em média 2,4 segundos para abertura/fechamento das portas;
Demora em média 3,9 segundos para a entrada e saída de passageiros.

Passo 3: Escrever, para cada estágio citado no Passo 1 desta etapa, a aceleração como
função das forças analisadas no Passo 4 da Etapa 1, e como função das massas me, mp,
e mc.
Quando o elevador começa a se movimentar, ele começa o movimento com uma
aceleração. Só existe aceleração quando o elevador está parado e vai começar um
movimento (subida ou descida).

Passo 4: Elaborar um memorial descritivo, seguindo a padronização indicada nesta


ATPS, contendo todas as informações avaliadas até o momento, e entregá-lo para o
professor da disciplina.
Elevador:
Nome do elevador: Otis Gen 2 Comfort.
Massa dacabine: 320 Kg.
Massa do contrapeso: 480 Kg.
Carga máxima suportada: 400 Kg. (4 pessoas)
Velocidade: 1,0 m/s.
Tempos:
Aceleração/Parada: 3 segundos.
Abertura/Fechamento das portas: 2,4 segundos.
Embarque/Desembarque dos passageiros: 3,9 segundos.
Tempo estimado para percorrer o percurso total sem paradas: 36 segundos.
Edifício:
Andares: 5.
Altura de cada andar: 3,6 metros.

Referências Bibliográficas:
Ficha Técnica – Elevador de Passageiros Galassia. Disponível em: . Acesso em: 21 mar.
2015.
Ficha técnica – Elevador Otis Gen 2 Comfort. Disponível em: . Acesso em: 21 mar.
2015.

As citações com mais de três linhas devem ter um tipo de destaque diferente: é
necessário reduzir o tamanho da fonte para 10 e também aplicar um recuo de 4 cm em
relação à margem esquerda — selecione o texto e movimente os marcadores, localizado
na régua do Word até o número 4, assim, todo o seu texto ficará com o recuo exigido
pelas normas (veja a imagem abaixo).  Ao final, a citação com mais de três linhas terá a
seguinte apresentação — observe que ela não tem aspas:
Introdução

Atualmente os elevadores são muito utilizados. Considerados mais que necessários, em


lugares como: empresas, prédios residenciais, faculdades, hospitais entre outros.
Na maior parte dos lugares, sendo obrigatória a instalação, para locomoção de pessoas com
deficiência, e nos hospitais pessoas que passam por cirurgias ou até mesmo enfermas.
Neste trabalho, vamos descrever o funcionamento e as características de um elevador de
passageiros.

*Passo 1 – Pesquisa (links abaixo)

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-funciona-o-elevador
http://www.elevadoreszenit.com.br/html/produtos_passageiros.html
http://www.schindler.com/content/dam/web/br/PDFs/NI/manual-transporte-vertical.pdf
http://ciencia.hsw.uol.com.br/elevadores.htm
http://www.elevadoreszenit.com.br/img/produtos/passageiros/passageiros.pdf
http://www.schindler.com/content/dam/web/br/PDFs/NI/manual-transporte-vertical.pdf -2.

Passo 2 – Descrever o funcionamento de um elevador

Muitos dos elevadores de passageiros atualmente possui acionamento elétricos e hidráulicos.


Um elevador e ligado a vários componentes, sendo alguns deles contrapeso, polias, cabos,
motor.
O contrapeso deve ter pelo menos 40% do peso da cabine e da capacidade máxima do
elevador e o resto da força que faz o movimento fica por conta do motor.
Os elevadores são montados por uma cabine em cima de uma plataforma, a cabine e o
contrapeso se movimentam em trilhos de aço através de corrediças ambas chumbadas em
vigas de concreto ou aço na caixa de maquinas.
O movimento e feito através de cabos de aço, a subida e descida e proporcionado pela
maquina de tração, que imprime à polia a rotação necessáriapara garantir a velocidade
especificada para o elevador.
A aceleração e o retardamento ocorrem em função da variação de corrente elétrica no motor.
A parada é possibilitada pela ação de um freio instalado na máquina. Além desse freio normal,
o elevador é dotado de um freio de segurança para situações de emergência. O freio de
segurança é um dispositivo fixado na armação do carro ou do contrapeso, destinado a pará-
los, de maneira progressiva ou instantânea, prendendo-os às guias quando acionado pelo
limitador de velocidade. Sua atuação é mecânica.
O limitador de velocidade, por sua vez, é um dispositivo montado no piso da Casa de Máquinas
ou no interior da caixa, constituído basicamente de polia, cabo de aço e interruptor.
Quando a velocidade do carro ultrapassa um limite preestabelecido, o limitador aciona
mecanicamente o freio de segurança e desliga o motor do elevador;
Foto: Manual Atlas Schindler

*Passo 3 – Pesquisar e estudar as normas técnicas vigentes sobre elevadores de passageiros,


e pesquisar sobre o cálculo de tráfego de elevadores.

Todos os elevadores devem ser projetos de acordo com as normas Brasileiras e Mercosul (NBR
NM- 207), abaixo citamos alguns deles:
Norma NBR 5666: Aborta termos usados nas instalações de elevadores elétricos.
Norma NBR NM 207 substitui NRB 7192: Defini regras mínimas de segurança para construção e
instalação de elevador de passageiro.
NM 207:1999 – Elevadores elétricos de passageiros
NM 267:2001 - Elevadores hidráulicos de passageiros.
NBR 313:2007 – Elevadores para transporte de pessoa portadora de deficiência.
NM 196:1999 – Elevadores de passageiros e monta-cargas – Guias para carrose contrapesos –
Perfil T NBR 5565:1983 – Cálculo de tráfego nos elevadores

PASSO 4: Diagrama de forças.

Elevador Subindo:

Tração
EElevador

FE FP FCP

Elevador Descendo:

Tração

Força que ajudam no momento da descida:

FP+FE+g

Forças que ajudam no momento da subida:

FCP

ETAPA 2
PASSO 1:

1) o início de seu movimento a partir do repouso;

ELEVADOR SUBINDO:

Fr= m . a

T – FE – FP = (me + mp) . a + FCP – T = mcp . a


FCP – FE – FP = (me + mp + mcp) . a

a= FCP – FE – FP a= 22.500 – 9.000 – 6.000 a= 7.500 a= 2m/s²


(me + mp + mcp) 2.250+900+600 3.750

ELEVADOR DESCENDO:

Fr= m. a

FE + FP - T = (me + mp) . a + T - FCP = mcp . a

FE + FP – FCP = (me + mp + mcp) . a

a= FCP – FE – FP a= -22.500 + 9.000 + 6.000 a= -7.500 a= -2m/s²


(me + mp + mcp) 2.250+900+600 3.750

2) o seu movimento com velocidade constante;


V=S / T
V=3,6 / 3,6
V= 1,0 m/s
O prédio possuirá um único elevador, que operará com uma velocidade de 1,0 m/s, por
questão de conforto e rapidez.

3) a sua parada.
0,0 m/s

Passo 2:
1-ESTAGIOS
A. o início de seu movimento a partir do repouso:
Movimento Retilíneo Uniformemente Acelerado.

B. o seu movimento com velocidade constante:


Movimento Retilíneo Uniforme.

C. a sua parada:
Movimento Retilíneo Retardado.
2-FALTA

Passo 3:

a= 22.500 – 9.000 – 6.000 a= 7.500 a= 2m/s²


2.250+900+600 3.750

Resumo:
.
Esta atividade é importante para que você conheça tanto a descrição do movimento de
elevadores, por meio das leis de Newton, quanto as normas técnicas vigentes sobre a
operação dos mesmos.
Passo 1

Hoje em dia ninguém discute a importância dos elevadores no dia a dia, principalmente
quando pensamos em edifícios. Mas a realidade é que o uso dos elevadores residenciais vem
se tornando uma forte tendência devida ao conforto e praticidade que esses equipamentos
oferecem. Atualmente, os dois tipos de elevadores mais utilizados em residências são os
equipamentos hidráulicos e elétricos (também chamados eletromecânicos). Um pouco menos
comuns, existem ainda os elevadores a vácuo. Assim sendo, é natural se questionar por que
existem conceitos técnicos tão diferentes para a fabricação de elevadores, e quais as
vantagens de um em relação ao outro. Elevadores hidráulicos, como o próprio nome indica,
são movidos por um pistão hidráulico normalmente localizado embaixo do equipamento,
usando o mesmo princípio de funcionamento dos elevadores de carro. Possuem como
vantagem a possibilidade de descida utilizando apenas a força da gravidade. No entanto seu
funcionamento costuma ser mais lento e com maior consumo de energia, além do uso de
grande quantidade de óleos, tornando-os pouco ecológicos. Elevadores elétricos são movidos
por energia elétrica, assim como os elevadores de passageiros tradicionais e possui custo de
manutenção maisbarato do que os hidráulicos. Os modelos mais modernos, além de
apresentarem baixíssimo consumo de energia e uso de fluidos perto de zero, contam também
com dispositivos de segurança em caso de falta de energia, como baterias de emergência e no-
breaks. Elevadores a vácuo é uma invenção mais recente, sendo que os primeiros exemplares
começaram a ser comercializados apenas no final da década de 90. Esse tipo de equipamento
realiza sucção do ar para causar uma diferença de pressão e fazer o equipamento subir,
lembrando o funcionamento de uma seringa. Já a descida é normalmente realizada utilizando
apenas a força gravidade e aliviando a saída de ar. A grande vantagem destes equipamentos é
o fato de a própria câmara de vácuo do equipamento servir como caixa de corrida, além da
rápida instalação. A maior limitação desses equipamentos é seu tamanho e capacidade
extremamente reduzidos, a maioria dos modelos tem capacidade para uma única pessoa, e as
dimensões de cabina não comportam a grande maioria das cadeiras de rodas. Passageiros
acima do peso também podem ter dificuldades em utilizar esse tipo de elevador. Comparação
entre os 3 sistemas Instalação: Atualmente, elevadores elétricos residenciais dispensam a
construção casa de máquinas, tornando a instalação mais fácil e barata que seus equivalentes
hidráulicos, que ainda necessitam deste item. Segurança: As rígidas normas garantem
igualdade na segurança em ambos os tipos. Além do mais,equipamentos elétricos modernos
também possuem dispositivos de resgate em falta de energia, assim como os hidráulicos e a
vácuo. Velocidade: Elevadores hidráulicos e a vácuo são mais lentos do que elevadores
eletromecânicos. Ruído: Elevadores hidráulicos costumam ser mais barulhentos por utilizarem
uma moto-bomba. Para isolar o ruído, é necessário construir uma casa de máquinas em áreas
distantes dos quartos e outras áreas em que nenhum ruído possa incomodar. Os elevadores a
vácuo são os mais barulhentos de todos, em nível semelhante ao de aspiradores de pó.
Custo: Se considerarmos somente o preço do elevador, os elevadores a vácuo são os mais
caros, mas já incluem a caixa de corrida. Normalmente os equipamentos hidráulicos são um
pouco mais caros que os elétricos e por utilizar motores mais potentes, exigem maior consumo
de energia. A manutenção dos equipamentos hidráulicos é muito mais cara do que a de um
elevador elétrico com a mesma utilização e desempenho. Sustentabilidade: Elevadores
hidráulicos são muito menos ecológicos, pois consomem uma quantidade enorme de óleos e
de energia elétrica se comparados aos elevadores elétricos. Os elevadores a vácuo são
bastante limpos, mas há poucas informações sobre seu consumo de energia elétrica quando
em subida.
Passo 2

O princípio básico de funcionamento de um elevador é o mesmo desde que esta máquina foi
inventada, há mais de 150 anos atrás. O elevador fica ligado a umcontrapeso por meio de
cabos e polias (espécies de roldanas presas a um eixo), movidas através de um motor, assim
dando o movimento vertical de sobe e desce. O contrapeso consiste em uma armação
metálica formada por duas longarinas e dois cabeçotes, onde são fixados pesos, de tal forma
que todo o conjunto tenha peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade
licenciada. Tanto a cabina como o contrapeso desliza pelas guias , através de corrediças. As
guias são fixadas em suportes de aço, os quais são chumbados em vigas, de concreto ou de
aço, na caixa de corrida. O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço que passam
por uma polia, instalada no eixo da máquina de tração e localizada na casa de máquinas. O
movimento de subida e descida do carro e do contrapeso é feito pela máquina de tração, que
imprime à polia a rotação necessária para garantir a velocidade especificada para o elevador. A
aceleração e o retardamento ocorrem em função da variação de corrente elétrica no motor de
tração. A parada final é possibilitada pela ação de um freio instalado na máquina de tração. No
século 3 a.C. já haviam modelos primitivos de elevador, eram movidos por animais, pela força
de uma queda d’água ou pela força humana. Em 1853 apareceu o elevador moderno,
inventado pelo americano Elisha Graves Otis. Neste mesmo ano Otis apresentou numa feira
mundial realizada em Nova Iorque, as facilidades e a segurança proporcionadas pelo
seuinvento. Para comprovar que o invento era realmente seguro ele entrava a bordo da cabine
e com vários metros do solo cortava com um machado o cabo de aço que sustentava o
elevador, assim obrigando os freios a trabalharem. A invenção de Otis foi considerada um
sucesso, que se evidencia nos dias atuais com a utilização do princípio de Otis nos elevadores
que utilizamos dia-a-dia para chegar em casa, na escola e no trabalho. Curiosidades Em 1889,
os elevadores da fábrica de Elisha Graves Otis transportaram todo o aço utilizado na
construção dos 300 metros da Torre Eiffel, em Paris. Parte a parte Motor (Máquina de Tração):
o motor elétrico é a peça responsável por realizar o sobe e desce da cabine. Os elevadores
mais modernos do mundo possuem motores bem potentes, que conseguem fazer as cabines
se movimentarem a quase 50 km/h. Contra peso: um elevador só consegue subir e descer
porque fica ligado a um contrapeso por meio de um sistema de polias e engrenagens. Para que
essa operação seja possível, o contrapeso deve ter pelo menos 40% do peso da cabine e da
capacidade máxima do elevador (se um elevador cheio pesar 1.000 kg, por exemplo, o
contrapeso terá 400 kg). O resto da força que movimenta a cabine é o motor quem faz. Cabo
de Aço: os elevadores são suspensos por cabos de aço ligados à cabine e ao contrapeso num
conjunto que inclui também uma polia para evitar desgaste de material. Normalmente, as
máquinas contam com três cabos — se umdeles se romper, os outros dois são suficientes para
garantir o transporte por um curto período de emergência. Freio de Emergência: se todos os
cabos de aço do sistema de polia se romper, os freios de emergência são acionados
automaticamente. Antes de a cabine começar a cair, os cabos de aço liberam travas que se
agarram aos dentes de um trilho que corre nas laterais do fosso, travando o elevador e
salvando os passageiros. Sensores: as portas abrem ou fecham graças a um sistema de braços
mecânicos movidos por um pequeno motor. Os elevadores mais modernos têm sensores
infravermelhos que só permitem que a porta automática se feche quando todo mundo está
dentro da cabine. Alguns deles também impedem o fechamento quando o limite de peso é
ultrapassado. Limitador de Velocidade: é um dispositivo montado no piso da casa de
máquinas, constituído basicamente de polia, cabo de aço e interruptor. Quando a velocidade
do carro ultrapassa um limite pré-estabelecido, o limitador aciona mecanicamente o freio de
segurança e desliga o motor da máquina de tração do elevador. O Perigo: no térreo, o poço do
elevador tem um sistema de amortecimento com molas para evitar que a cabine se choque
com o chão. Esse mecanismo diminui os danos de uma parada brusca, mas não tem a
capacidade de amortecer uma queda de mais de dois andares, por exemplo.

Passo 3

Como todo equipamento, o elevador é regido por normas e leis que devem ser respeitadas. O
código deDefesa do Consumidor (Lei nº 8.078 de 11 de setembro de 1.990) e a Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) deixa claro: Se existirem normas técnicas para qualquer
produto ou serviço colocado no mercado de consumo, é obrigatória a conformidade destes
produtos ou serviços com os requisitos da norma, sob pena de responsabilidade para o
fornecedor/prestador de serviços. A norma de fabricação de elevadores elétricos de
passageiros em vigor no Brasil é a NBR NM 207/99, da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas). Temos também a NR-12 (Norma Regulamentadora de Máquinas e Equipamentos)
do MTE (Ministério de Trabalho e Emprego) e NBR 7.192./98 (para elevadores fabricados até
1998). A seguir, descrevemos alguns itens da norma que mais influenciam quando o assunto é
SEGURANÇA: Protetor de polia-de-tração, desvio e do limitador de velocidades: as partes
móveis dos equipamentos, na casa de máquinas, tais como polias motrizes, volantes, cabos,
devem ter protetores, conforme NBR NM 207 - item 9.6 e NR-12 itens 12.3.3 e 12.3.7 - Portaria
3.214. Luz de emergência: nas cabinas devem existir fontes de emergência e interligação com
os alarmes, conforme NBR NM 207 - itens 8.16.3 e 8.16.4. Guarda corpo: as cabinas devem
possuir balaustras (guarda corpo) no topo. Equipamento de segurança exigível quando o
espaço livre no plano horizontal (topo da cabina), exceder 30 cm, conforme NBR NM 207.
Aterramento: todas as partes metálicas do elevadordevem estar aterradas e ter chaves
blindadas tipo NH, conforme NBR 5410 e NBR NM 207 - item 13.5.5. Escada marinheiro: no
poço do elevador, deve existir escada do tipo marinheiro, para acesso ao recinto, conforme
NBR NM 207. Chave PAP: no poço do elevador, deve existir uma chave PAP (parada de acesso
ao poço), sendo este recurso indispensável para o acesso seguro ao local mencionado,
conforme NBR 207 - item 5.7.2.4. Aba de proteção: todos os elevadores deverão possuir este
dispositivo, para evitar quedas dos usuários quando em situações de emergência ou resgate,
conforme NBR 7.192. Intercomunicador: todo edifício acima de 15 paradas deve ter um
sistema de intercomunicador entre a cabina e a portaria, conforme NBR 7.192. Protetor de
ilhós: todas as portas devem ter dispositivo de proteção, que impede a abertura sem
autorização, conforme NBR 7.192 e NM 207. Vale salientar que existem também várias Leis
Municipais (nº 9.120/80, nº 11.995/96, decreto nº 33.948/94, etc.), Leis Estaduais (nº
11.859/95, nº 9.178/95, nº 9.502/97, etc.) e procedimentos de segurança (não deixar terceiros
manusear os elevadores, não deixar cair água no poço, acesso a casa de máquinas sempre
fechado, etc.) que devem ser levados em consideração. Normas A Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) emitiu as seguintes normas sobre Elevadores Elétricos, Escadas
Rolantes e Esteiras Rolantes: Elevadores Elétricos – Terminologia Norma NBR-5666 Define os
termosempregados em instalações de Elevadores Elétricos. Elevadores Elétricos de Passageiros
- Requisitos de segurança para construção e instalação Norma NBR NM-207 Editada em
novembro de 1999 esta norma cancela e substitui a NBR-7192 passando a ter vigência a partir
de 30-12-1999. Trata de requisitos de segurança relativos a elevadores elétricos de passageiros
e estabelece as regras mínimas para instalação de elevadores nos edifícios/construções.
Projeto, Fabricação e Instalação de Escadas Rolantes e Esteiras Rolantes – Procedimento
Norma NBR-NM 195 Fixa as condições mínimas a serem observadas na elaboração do projeto,
na fabricação e na instalação de escadas e esteiras rolantes. Várias leis federais, estaduais ou
municipais, em especial os códigos de obras, fazem exigências adicionais, complementando as
normas existentes e sempre obedecendo pelo menos aos seus requisitos mínimos. Cálculo de
Tráfego nos Elevadores – Procedimento Norma NBR-5665 É a sistemática de cálculo que
permite avaliar se a quantidade de elevadores e a área das Caixas previstas durante o
desenvolvimento de um projeto serão satisfatórias para proporcionarem um transporte
vertical adequado ao fluxo de pessoas do edifício. É indispensável para a fixação das
especificações básicas dos elevadores e de seu número. A norma NBR-5665 Cálculo de Tráfego
nos Elevadores, da ABNT, estabelece as condições mínimas que devem ser observadas no
cálculo de tráfego das instalações deelevadores de passageiros. Mesmo nos municípios onde a
norma NBR-5665 não seja exigida para aprovação de projeto, recomenda-se que seja feito o
cálculo de tráfego, pois, o mesmo é instrumento de grande valia na fixação da solução mais
adequada e mais econômica para os elevadores. Para que se possa efetuar o cálculo, as
seguintes variáveis deverão ser conhecidas: 1 - População 1.1 - Composição A população de
um edifício é calculada com base nas seguintes relações (conforme item 5.1 da NBR-5665). 1.2
- Relação Indica-se a relação apresentada acima, para o tipo de edifício em questão. 1.3 -
População Total Relacionando-se os itens 1 e 2 do Modelo de Cálculo, calcula-se a população
total do edifício. 1.4 - Mínimo a ser transportado em 5 minutos O elevador ou conjunto de
elevadores deve ser capaz de transportar, em 5 minutos, no mínimo, as seguintes
porcentagens da população de um edifício (conforme item 5.2 da NBR-5665): 1.5 - Intervalo de
tráfego máximo admissível O intervalo de tráfego máximo admissível, ou seja, o tempo
máximo que um passageiro deve esperar pelo carro, é dado na Tabela 4, em função da
finalidade do prédio. Para edifícios de apartamentos não existe a exigência de intervalo de
tráfego máximo admissível (conforme item 6.5 da NBR-5665). 2. Elevadores 2.1 - Unidades do
grupo É a quantidade de elevadores prevista. 2.2 - Capacidade (passageiros) É a lotação
máxima da cabina, subtraída uma pessoa se houver ascensorista. 2.3 -Paradas É a quantidade
de pavimentos servidos pelo elevador, incluindo térreo, subsolos, sobrelojas, mezanino, etc.
2.4 - Paradas prováveis O número de paradas prováveis que o elevador pode efetuar em uma
viagem é função da capacidade da cabina (item 2.2 acima) e da quantidade de pavimentos a
serem atendidos (item 2.3 acima). Este número é obtido com base no Cálculo de
Probabilidades, através da fórmula (conforme item 6.2 da NBR-5665): N = P - (P - 1) x (P – 2)c P
– 1 Onde: N = número de paradas prováveis P = número de paradas do elevador c = lotação da
cabina, excluindo o ascensorista. 2.5 - Percurso (m) É a distância, em metros, percorrida pelo
carro, do piso acabado da primeira parada ao piso acabado da última parada (não inclui,
portanto, o espaço livre superior e o Poço). 2.6 - Velocidade (m/s) A velocidade é estabelecida,
inicialmente, de forma compatível com a altura do prédio, no nosso caso usaremos a
velocidade de 1 m/s. 2.7 - Tipo de Portas É a indicação do tipo de porta de pavimento
escolhida: AL ou AC. 2.8 - Abertura livre (m) É a indicação da dimensão da largura da porta. 3.
Tempos adotados (em segundos) 3.1 - Aceleração e retardamento É o tempo gasto para
acelerar e desacelerar o elevador, em cada viagem (conforme item 6.1 da NBR-5665). 3.2 -
Abertura e fechamento de portas É o tempo gasto para a abertura e fechamento das portas do
elevador em cada parada (conforme item 6.1 da NBR-5665). 3.3 - Entrada e saída de
passageirosÉ o tempo gasto para a entrada e saída de passageiros da cabina, em cada parada
(conforme item 6.1 da NBR-5665). 4. Tempos Totais Calculados 4.1 - Percurso total (T1) É o
tempo gasto pela cabina para percorrer o percurso, de ida e volta, sem parar em nenhum
pavimento. Sendo S o percurso (em metros) e V a velocidade do elevador (em metros por
segundo), teremos: T1 = 2 S = tempo de percurso total V 4.2 - Aceleração e retardamento (T2)
É o tempo gasto nas operações de aceleração e desaceleração durante todo o percurso. É a
metade do resultado obtido pela multiplicação do “número de paradas prováveis” pelo tempo
de aceleração e retardamento de cada parada (indicado no item 3.1 anterior). 4.3 - Abertura e
fechamento de portas (T3) É o tempo gasto nas operações de abertura e fechamento das
portas em todo o percurso. É obtido pela multiplicação do “número de paradas prováveis”
pelo tempo de abertura e fechamento das portas de cada parada (indicado no item 3.2
anterior). 4.4 - Entrada e saída de passageiros (T4) É o tempo gasto para a entrada e saída de
passageiros da cabina durante todo o percurso. É obtido pela multiplicação do valor
correspondente à capacidade da cabina (excluído o ascensorista) pelo tempo de entrada e
saída de cada passageiro (indicado no item 3.3 anterior). 4.5 - Soma parcial É a soma dos
seguintes tempos: Percurso total (item 4.1 anterior) Aceleração e retardamento (item 4.2
anterior) Abertura e fechamento de portas(item 4.3 anterior) Entrada e saída de passageiros
(item 4.4 anterior) 4.6 - Adicional 0,1 (T3 + T4) É igual a 10% da soma dos tempos de abertura e
fechamento de portas e de entrada e saída de passageiros (itens 4.3 + 4.4, anteriores). Essa
porcentagem de 10% é empírica e representa um adicional devido ao tempo que o elevador
espera no andar pelos passageiros distanciados, retardatários, distraídos, etc. 4.7 - Tempo
total de viagem (T) É o tempo total gasto pelo elevador por viagem, incluindo todas as
manobras, esperas, etc. É a soma dos itens 4.5 e 4.6 anteriores. 4.8 - Capacidade de transporte
(Ct) É a quantidade de pessoas que serão transportadas em 5 minutos (300 segundos) por um
elevador. Calcula-se por uma simples regra de 3: se um elevador gasta o tempo T (Tempo total
de viagem) para transportar um número de pessoas igual à capacidade da cabina (excluído o
ascensorista), então em 300 segundos transportará um número X de pessoas. Sendo: C =
capacidade da cabina, excluído o ascensorista. T = Tempo total da viagem, em segundos.
Então: X = 300 C = Ct = capacidade de transporte T 26. Intervalo de tráfego ( I ) É o Tempo Total
de Viagem (item 23 anterior), dividido pelo número de carros ou seja: I = T n onde: I = intervalo
de tráfego T = tempo total de viagem, em segundos. n = número de elevadores do grupo
Conceitualmente, I é o tempo máximo que um passageiro pode esperar pelo carro, ou seja, é o
máximo tempo de espera que ocorreentre a partida de um elevador e a chegada de outro. Tab
Passo 4 Representar as forças que atuam no elevador, nomeando-as e as indicando em um
diagrama de corpo livre (diagrama de forças). Uma curiosidade é que se o elevador descer com
uma aceleração igual à gravidade (simplesmente cair sob a ação da gravidade), a sua força
normal é nulo (FN = 0), sendo assim, a pessoa flutuaria dentro do elevador. Este mesmo efeito
é utilizado em aviões em queda livre para treinamento de pilotos e astronautas, simulando a
falta de gravidade.

Etapa 2
Esta atividade é importante para que você aprenda a estimar as quantidades físicas ( da área
da mecânica) de maior relevância para o acionamento dos elevadores.

Passo 1
Representar algebricamente as forças elencadas no Passo 4 da etapa anterior, utilizando a
segunda lei de Newton, considerando que o elevador possui uma massa m(e); que este,
operando em sua máxima capacidade, transporta uma carga adicional de pessoas m(p) e que o
contra peso utilizado no projeto possui uma massa m(c). Esta equação descreverá os três
estágios de operação de um elevador: O inicio de seu movimento a partir do repouso; O seu
movimento com velocidade constante; A sua parada. Quando entramos em um elevador e ele
começa a se movimentar, é comum sentirmos sempre uma sensação estranha. Às vezes,
sentimos o corpo mais pesado; em outras, mais leve. A que se devem essas diferentes
sensações que temos dentro de um elevador?Sempre que estamos sobre uma superfície
qualquer, ficamos sujeitos a duas forças: Força peso, que está relacionada com a atração
gravitacional da Terra sobre o nosso corpo, e Força Normal, que é uma reação da superfície
com a qual estamos em contato. Assim, a força resultante é dada por: Fr = N – P Sendo que: N
– força normal; P — Peso. Da mesma forma ocorre dentro de um elevador, porém, o
movimento que ele executa é variável, pois ele acelera para começar a movimentar-se e
desacelera para parar. Por essa razão, a força normal no elevador apresentará diferentes
valores. Se colocarmos um objeto dentro de um elevador, de acordo com o tipo de movimento
que ele executa, podemos encontrar três situações: 1º caso: elevador parado ou em
movimento com velocidade constante - MRU No elevador em movimento retilíneo uniforme,
N=P Fr = N – P Fr = 0 e N = P Portanto, N = m. g 2º caso: elevador subindo acelerado ou
descendo com movimento retardado Elevador iniciando movimento com aceleração positiva,
N>P N>P Fr = m.a Fr = N – P m.a = N – m.g N = m.a + m.g N = m (a + g) 3º caso: Elevador
terminando seu movimento de subida Para parar, o elevador desacelera fazendo com que a
resultante esteja voltada para baixo, fazendo-o frear P>N Fr = -m.a Fr = N – P -m.a = N – m.g N
= m.g – m.a N = m(g-a) As diferentes sensações que sentimos estão ligadas a essa variação que
acontece da força normal no elevador. Quando a aceleração está para cima, sentimos o
nossocorpo mais pesado, porque a força normal é maior. Já quando a aceleração está para
baixo, sentimos o corpo mais leve em virtude dessa força ser menor. É como se a gravidade
assumisse valores diferentes para cada tipo de movimento que o elevador executa. Se
colocássemos o objeto do exemplo sobre uma balança, cada momento ela iria marcar um valor
diferente.

Passo 2
1 – Classificar os três estágios citados no passo anterior em: movimento retilíneo uniforme ou
movimento retilíneo uniformemente acelerado.
2 – Pesquisar sobre os valores de tempo para a realização de cada um dos estágios acima
citado. Utilizar as referencias indicadas no

Passo 1 da Etapa 1.
O inicio de seu movimento a partir do repouso: Movimento retilíneo uniformemente
acelerado. O seu movimento com velocidade constante: Movimento retilíneo uniforme. A sua
parada: Movimento retilíneo uniformemente acelerado (desacelera). Os tempos de: inicio da
aceleração, o movimento constante e a parada do elevador, depende do modelo do elevador,
fabricante, distância a ser percorrida, entre outros.

Passo 3
Escrever, para cada estagio citado no Passo 1 desta etapa, a aceleração como função das
forças analisadas no Passo 4 da Etapa 1, e como função das massa m(e), m(p) e m(c). F= m(e).a
F= m(p).a F= m(c).a Passo 4 Elaborar um memorial descritivo, seguindo a padronização
indicada nesta ATPS, contendo todas as informações avaliadas até o momento, e entregá-lo
para o professor dadisciplina. Objetivo O presente memorial tem por objetivo estudar e
dimensionar para um edifico de cinco andares, a potência do elevador a ser utilizado para
atender à demanda estimada de pessoas e apresentar uma análise para sua instalação de
acordo com as normas técnicas vigentes. Tipo de Elevador Foi feito um estudo pare
analisarmos o tipo de elevador recomendado para esse edifício e o tipo de funcionamento do
mesmo. Pesquisamos em sites e normas técnicas vigentes quais são os modelos mais utilizados
e com custo baixo de manutenção. Também foi estudamos o cálculo de tráfego de elevador -
Procedimento Norma NBR-5665. Concluímos que o elevador mais utilizado nesse caso é o
elevador elétrico, os modelos mais modernos, além de apresentarem baixíssimo consumo de
energia e uso de fluidos perto de zero, custo de manutenção mais barato, contam também
com dispositivos de segurança em caso de falta de energia, como baterias de emergência e no-
breaks.

Conclusão

Concluímos que para efetuar a compra e a instalação de um elevador, precisamos estudar o


tipo de edifício e a quantidade de pessoas que irão usa-lo. Para isso, a pesquisa, o estudo e o
acompanhamento de um engenheiro são essenciais para não ocorrer nenhum tipo de
acidente. Referencias http://www.brasilescola.com/fisica/a-fisica-no-elevador.htm
http://comoissofunciona.blogspot.com.br/2007/10/como-funciona-o-elevador.html
http://www.elevator-world.com http://www.otis.com.br

ATPS Fisica2
 Enviado por Bruno200386
 08/06/2015
 3848 Palavras

PÁGINA
14
DE 16
RESUMO

Neste trabalho estaremos abordando alguns conceitos importantes para Física presentes
nos elevadores, como as forças que atuam sobre um elevador. No caso do projeto em
estudo é de grande importância entender como é desenvolvidos e os estudos necessários
para a realização do tal, já que é uma área que esta ligada ao cotidiano das pessoas.

INTRODUÇÃO

Esta Atividade Prática Supervisionada – ATPS, foi importante para que por meio de
pesquisas em sites e em livros podemos conhecer melhor a descrição do movimento de
elevadores, por meio das leis de Newton, e as normas técnicas vigentes sobre a operação
dos mesmos..

ETAPA 1
Passo 1

Hoje em dia ninguém discute a importância dos elevadores no dia a dia, principalmente
quando pensamos em edifícios. Mas a realidade é que o uso dos elevadores residenciais
vem se tornando uma forte tendência devida ao conforto e praticidade que esses
equipamentos oferecem. Atualmente, os dois tipos de elevadores mais utilizados em
residências são os equipamentos hidráulicos e elétricos (também chamados
eletromecânicos). Um pouco menos comuns, existem ainda os elevadores a vácuo.
Assim sendo, é natural se questionar por que existem conceitos técnicos tão
diferentes para a fabricação de elevadores, e quais as vantagens de um em relação ao
outro. Elevadores hidráulicos, como o próprio nome indica, são movidos por um pistão
hidráulico normalmente localizado embaixo do equipamento, usando o mesmo princípio
defuncionamento dos elevadores de carro. Possuem como vantagem a possibilidade de
descida utilizando apenas a força da gravidade. No entanto seu funcionamento costuma
ser mais lento e com maior consumo de energia, além do uso de grande quantidade de
óleos, tornando-os pouco ecológicos. Elevadores elétricos são movidos por energia
elétrica, assim como os elevadores de passageiros tradicionais e possui custo de
manutenção mais barato do que os hidráulicos. O modelo mais moderno, além de
apresentarem baixíssimo consumo de energia e uso de fluidos perto de zero, contam
também com dispositivos de segurança em caso de falta de energia, como baterias de
emergência e no-breaks. Elevadores a vácuo é uma invenção mais recente, sendo que os
primeiros exemplares começaram a ser comercializados apenas no final da década de
90. Esse tipo de equipamento realiza sucção do ar para causar uma diferença de pressão
e fazer o equipamento subir, lembrando o funcionamento de uma seringa. Já a descida é
normalmente realizada utilizando apenas a força gravidade e aliviando a saída de ar. A
grande vantagem destes equipamentos é o fato de a própria câmara de vácuo do
equipamento servir como caixa de corrida, além da rápida instalação. A maior limitação
desses equipamentos é seu tamanho e capacidade extremamente reduzidos, a maioria
dos modelos tem capacidade para uma única pessoa, e as dimensões de cabina não
comportam a grande maioria das cadeiras de rodas. Passageiros acimado peso também
podem ter dificuldades em utilizar esse tipo de elevador. Comparação entre os 3
sistemas.
Instalação: Atualmente, elevadores elétricos residenciais dispensam a construção casa
de máquinas, tornando a instalação mais fácil e barata que seus equivalentes hidráulicos,
que ainda necessitam deste item.
Segurança: As rígidas normas garantem igualdade na segurança em ambos os tipos.
Além do mais, equipamentos elétricos modernos também possuem dispositivos de
resgate em falta de energia, assim como os hidráulicos e a vácuo.
Velocidade: Elevadores hidráulicos e a vácuo são mais lentos do que elevadores
eletromecânicos.
Ruído: Elevadores hidráulicos costumam ser mais barulhentos por utilizarem uma moto-
bomba. Para isolar o ruído, é necessário construir uma casa de máquinas em áreas
distantes dos quartos e outras áreas em que nenhum ruído possa incomodar. Os
elevadores a vácuo são os mais barulhentos de todos, em nível semelhante ao de
aspiradores de pó.
Custo: Se considerarmos somente o preço do elevador, os elevadores a vácuo são os
mais caros, mas já incluem a caixa de corrida. Normalmente os equipamentos
hidráulicos são um pouco mais caros que os elétricos e por utilizar motores mais
potentes, exigem maior consumo de energia. A manutenção dos equipamentos
hidráulicos é muito mais cara do que a de um elevador elétrico com a mesma utilização
e desempenho.
Sustentabilidade: Elevadores hidráulicos são muito menos ecológicos, poisconsomem
uma quantidade enorme de óleos e de energia elétrica se comparados aos elevadores
elétricos. Os elevadores a vácuo são bastante limpos, mas há poucas informações sobre
seu consumo de energia elétrica quando em subida.

Passo 2

O princípio básico de funcionamento de um elevador é o mesmo desde que esta


máquina foi inventada, há mais de 150 anos atrás. O elevador fica ligado a um
contrapeso por meio de cabos e polias (espécies de roldanas presas a um eixo), movidas
através de um motor, assim dando o movimento vertical de sobe e desce. O contrapeso
consiste em uma armação metálica formada por duas longarinas e dois cabeçotes, onde
são fixados pesos, de tal forma que todo o conjunto tenha peso total igual ao do carro
acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada. Tanto a cabina como o contrapeso
desliza pelas guias , através de corrediças. As guias são fixadas em suportes de aço, os
quais são chumbados em vigas, de concreto ou de aço, na caixa de corrida. O carro e o
contrapeso são suspensos por cabos de aço que passam por uma polia, instalada no eixo
da máquina de tração e localizada na casa de máquinas. O movimento de subida e
descida do carro e do contrapeso é feito pela máquina de tração, que imprime à polia a
rotação necessária para garantir a velocidade especificada para o elevador. A aceleração
e o retardamento ocorrem em função da variação de corrente elétrica no motor de
tração. A parada final é possibilitada pela ação de um freioinstalado na máquina de
tração. No século 3 a.C. já haviam modelos primitivos de elevador, eram movidos por
animais, pela força de uma queda d’água ou pela força humana. Em 1853 apareceu o
elevador moderno, inventado pelo americano Elisha Graves Otis. Neste mesmo ano Otis
apresentou numa feira mundial realizada em Nova Iorque, as facilidades e a segurança
proporcionadas pelo seu invento. Para comprovar que o invento era realmente seguro
ele entrava a bordo da cabine e com vários metros do solo cortava com um machado o
cabo de aço que sustentava o elevador, assim obrigando os freios a trabalharem. A
invenção de Otis foi considerada um sucesso, que se evidencia nos dias atuais com a
utilização do princípio de Otis nos elevadores que utilizamos dia-a-dia para chegar em
casa, na escola e no trabalho. Curiosidades Em 1889, os elevadores da fábrica de Elisha
Graves Otis transportaram todo o aço utilizado na construção dos 300 metros da Torre
Eiffel, em Paris. Parte a parte Motor (Máquina de Tração): o motor elétrico é a peça
responsável por realizar o sobe e desce da cabine. Os elevadores mais modernos do
mundo possuem motores bem potentes, que conseguem fazer as cabines se
movimentarem a quase 50 km/h. Contra peso: um elevador só consegue subir e descer
porque fica ligado a um contrapeso por meio de um sistema de polias e engrenagens.
Para que essa operação seja possível, o contrapeso deve ter pelo menos 40% do peso da
cabine e da capacidade máximado elevador (se um elevador cheio pesar 1.000 kg, por
exemplo, o contrapeso terá 400 kg). O resto da força que movimenta a cabine é o motor
quem faz. Cabo de Aço: os elevadores são suspensos por cabos de aço ligados à cabine
e ao contrapeso num conjunto que inclui também uma polia para evitar desgaste de
material. Normalmente, as máquinas contam com três cabos — se um deles se romper,
os outros dois são suficientes para garantir o transporte por um curto período de
emergência. Freio de Emergência: se todos os cabos de aço do sistema de polia se
romper, os freios de emergência são acionados automaticamente. Antes de a cabine
começar a cair, os cabos de aço liberam travas que se agarram aos dentes de um trilho
que corre nas laterais do fosso, travando o elevador e salvando os passageiros. Sensores:
as portas abrem ou fecham graças a um sistema de braços mecânicos movidos por um
pequeno motor. Os elevadores mais modernos têm sensores infravermelhos que só
permitem que a porta automática se feche quando todo mundo está dentro da cabine.
Alguns deles também impedem o fechamento quando o limite de peso é ultrapassado.
Limitador de Velocidade: é um dispositivo montado no piso da casa de máquinas,
constituído basicamente de polia, cabo de aço e interruptor. Quando a velocidade do
carro ultrapassa um limite pré-estabelecido, o limitador aciona mecanicamente o freio
de segurança e desliga o motor da máquina de tração do elevador. O Perigo: no térreo,
opoço do elevador tem um sistema de amortecimento com molas para evitar que a
cabine se choque com o chão. Esse mecanismo diminui os danos de uma parada brusca,
mas não tem a capacidade de amortecer uma queda de mais de dois andares, por
exemplo.

Passo 3

Como todo equipamento, o elevador é regido por normas e leis que devem ser
respeitadas. O código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078 de 11 de setembro de
1.990) e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) deixa claro: Se existirem
normas técnicas para qualquer produto ou serviço colocado no mercado de consumo, é
obrigatória a conformidade destes produtos ou serviços com os requisitos da norma, sob
pena de responsabilidade para o fornecedor/prestador de serviços. A norma de
fabricação de elevadores elétricos de passageiros em vigor no Brasil é a NBR NM
207/99, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Temos também a NR-
12 (Norma Regulamentadora de Máquinas e Equipamentos) do MTE (Ministério de
Trabalho e Emprego) e NBR 7.192./98 (para elevadores fabricados até 1998). A seguir,
descrevemos alguns itens da norma que mais influenciam quando o assunto é
SEGURANÇA: Protetor de polia-de-tração, desvio e do limitador de velocidades: as
partes móveis dos equipamentos, na casa de máquinas, tais como polias motrizes,
volantes, cabos, devem ter protetores, conforme NBR NM 207 - item 9.6 e NR-12 itens
12.3.3 e 12.3.7 - Portaria 3.214. Luz de emergência: nas cabinas devem existir fontesde
emergência e interligação com os alarmes, conforme NBR NM 207 - itens 8.16.3 e
8.16.4. Guarda corpo: as cabinas devem possuir balaustras (guarda corpo) no topo.
Equipamento de segurança exigível quando o espaço livre no plano horizontal (topo da
cabina), exceder 30 cm, conforme NBR NM 207. Aterramento: todas as partes
metálicas do elevador devem estar aterradas e ter chaves blindadas tipo NH, conforme
NBR 5410 e NBR NM 207 - item 13.5.5. Escada marinheiro: no poço do elevador, deve
existir escada do tipo marinheiro, para acesso ao recinto, conforme NBR NM 207.
Chave PAP: no poço do elevador, deve existir uma chave PAP (parada de acesso ao
poço), sendo este recurso indispensável para o acesso seguro ao local mencionado,
conforme NBR 207 - item 5.7.2.4. Aba de proteção: todos os elevadores deverão
possuir este dispositivo, para evitar quedas dos usuários quando em situações de
emergência ou resgate, conforme NBR 7.192. Intercomunicador: todo edifício acima de
15 paradas deve ter um sistema de intercomunicador entre a cabina e a portaria,
conforme NBR 7.192. Protetor de ilhós: todas as portas devem ter dispositivo de
proteção, que impede a abertura sem autorização, conforme NBR 7.192 e NM 207. Vale
salientar que existem também várias Leis Municipais (nº 9.120/80, nº 11.995/96,
decreto nº 33.948/94, etc.), Leis Estaduais (nº 11.859/95, nº 9.178/95, nº 9.502/97, etc.)
e procedimentos de segurança (não deixar terceiros manusear os elevadores, nãodeixar
cair água no poço, acesso a casa de máquinas sempre fechado, etc.) que devem ser
levados em consideração. Normas A Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) emitiu as seguintes normas sobre Elevadores Elétricos, Escadas Rolantes e
Esteiras Rolantes: Elevadores Elétricos – Terminologia Norma NBR-5666 Define os
termos empregados em instalações de Elevadores Elétricos. Elevadores Elétricos de
Passageiros - Requisitos de segurança para construção e instalação Norma NBR NM-
207 Editada em novembro de 1999 esta norma cancela e substitui a NBR-7192
passando a ter vigência a partir de 30-12-1999. Trata de requisitos de segurança
relativos a elevadores elétricos de passageiros e estabelece as regras mínimas para
instalação de elevadores nos edifícios/construções. Projeto, Fabricação e Instalação de
Escadas Rolantes e Esteiras Rolantes – Procedimento Norma NBR-NM 195 Fixa as
condições mínimas a serem observadas na elaboração do projeto, na fabricação e na
instalação de escadas e esteiras rolantes. Várias leis federais, estaduais ou municipais,
em especial os códigos de obras, fazem exigências adicionais, complementando as
normas existentes e sempre obedecendo pelo menos aos seus requisitos mínimos.
Cálculo de Tráfego nos Elevadores – Procedimento Norma NBR-5665 É a sistemática
de cálculo que permite avaliar se a quantidade de elevadores e a área das Caixas
previstas durante o desenvolvimento de um projeto serão satisfatórias
paraproporcionarem um transporte vertical adequado ao fluxo de pessoas do edifício. É
indispensável para a fixação das especificações básicas dos elevadores e de seu número.
A norma NBR-5665 Cálculo de Tráfego nos Elevadores, da ABNT, estabelece as
condições mínimas que devem ser observadas no cálculo de tráfego das instalações de
elevadores de passageiros. Mesmo nos municípios onde a norma NBR-5665 não seja
exigida para aprovação de projeto, recomenda-se que seja feito o cálculo de tráfego,
pois, o mesmo é instrumento de grande valia na fixação da solução mais adequada e
mais econômica para os elevadores. Para que se possa efetuar o cálculo, as seguintes
variáveis deverão ser conhecidas:
1 - População
1.1 - Composição A população de um edifício é calculada com base nas seguintes
relações (conforme item 5.1 da NBR-5665).
1.2 - Relação Indica-se a relação apresentada acima, para o tipo de edifício em questão.
1.3 - População Total Relacionando-se os itens 1 e 2 do Modelo de Cálculo, calcula-se a
população total do edifício.
1.4 - Mínimo a ser transportado em 5 minutos O elevador ou conjunto de elevadores
deve ser capaz de transportar, em 5 minutos, no mínimo, as seguintes porcentagens da
população de um edifício (conforme item 5.2 da NBR-5665):
1.5 - Intervalo de tráfego máximo admissível O intervalo de tráfego máximo admissível,
ou seja, o tempo máximo que um passageiro deve esperar pelo carro, é dado na Tabela
4, em função da finalidade do prédio. Paraedifícios de apartamentos não existe a
exigência de intervalo de tráfego máximo admissível (conforme item 6.5 da NBR-
5665).
2. Elevadores
2.1 - Unidades do grupo É a quantidade de elevadores prevista.
2.2 - Capacidade (passageiros) É a lotação máxima da cabina, subtraída uma pessoa se
houver ascensorista.
2.3 - Parada É a quantidade de pavimentos servidos pelo elevador, incluindo térreo,
subsolos, sobrelojas, mezanino, etc.
2.4 - Paradas prováveis O número de paradas prováveis que o elevador pode efetuar em
uma viagem é função da capacidade da cabina (item 2.2 acima) e da quantidade de
pavimentos a serem atendidos (item 2.3 acima). Este número é obtido com base no
Cálculo de Probabilidades, através da fórmula (conforme item 6.2 da NBR-5665):
N = P - (P - 1) x (P – 2)c P – 1
Onde:
N = número de paradas prováveis
P = número de paradas do elevador
c = lotação da cabina, excluindo o ascensorista.
2.5 - Percurso (m) É a distância, em metros, percorrida pelo carro, do piso acabado da
primeira parada ao piso acabado da última parada (não inclui, portanto, o espaço livre
superior e o Poço).
2.6 - Velocidade (m/s) A velocidade é estabelecida, inicialmente, de forma compatível
com a altura do prédio, no nosso caso usaremos a velocidade de 1 m/s.
2.7 - Tipo de Portas É a indicação do tipo de porta de pavimento escolhida: AL ou AC.
2.8 - Abertura livre (m) É a indicação da dimensão da largura da porta.
3. Tempos adotados (em segundos)
3.1- Aceleração e retardamento É o tempo gasto para acelerar e desacelerar o elevador,
em cada viagem (conforme item 6.1 da NBR-5665).
3.2 - Abertura e fechamento de portas É o tempo gasto para a abertura e fechamento das
portas do elevador em cada parada (conforme item 6.1 da NBR-5665).
3.3 - Entrada e saída de passageiros É o tempo gasto para a entrada e saída de
passageiros da cabina, em cada parada (conforme item 6.1 da NBR-5665).
4. Tempos Totais Calculados
4.1 - Percurso total (T1) É o tempo gasto pela cabina para percorrer o percurso, de ida e
volta, sem parar em nenhum pavimento. Sendo S o percurso (em metros) e V a
velocidade do elevador (em metros por segundo), teremos: T1 = 2 S = tempo de
percurso total V
4.2 - Aceleração e retardamento (T2) É o tempo gasto nas operações de aceleração e
desaceleração durante todo o percurso. É a metade do resultado obtido pela
multiplicação do “número de paradas prováveis” pelo tempo de aceleração e
retardamento de cada parada (indicado no item 3.1 anterior).
4.3 - Abertura e fechamento de portas (T3) É o tempo gasto nas operações de abertura e
fechamento das portas em todo o percurso. É obtido pela multiplicação do “número de
paradas prováveis” pelo tempo de abertura e fechamento das portas de cada parada
(indicado no item 3.2 anterior).
4.4 - Entrada e saída de passageiros (T4) É o tempo gasto para a entrada e saída de
passageiros da cabina durante todo o percurso. É obtido pela multiplicaçãodo valor
correspondente à capacidade da cabina (excluído o ascensorista) pelo tempo de entrada
e saída de cada passageiro (indicado no item 3.3 anterior).
4.5 - Soma parcial É a soma dos seguintes tempos: Percurso total (item 4.1 anterior)
Aceleração e retardamento (item 4.2 anterior) Abertura e fechamento de portas (item 4.3
anterior) Entrada e saída de passageiros (item 4.4 anterior)
4.6 - Adicional 0,1 (T3 + T4) É igual a 10% da soma dos tempos de abertura e
fechamento de portas e de entrada e saída de passageiros (itens 4.3 + 4.4, anteriores).
Essa porcentagem de 10% é empírica e representa um adicional devido ao tempo que o
elevador espera no andar pelos passageiros distanciados, retardatários, distraídos, etc.
4.7 - Tempo total de viagem (T) É o tempo total gasto pelo elevador por viagem,
incluindo todas as manobras, esperas, etc. É a soma dos itens 4.5 e 4.6 anteriores.
4.8 - Capacidade de transporte (Ct) É a quantidade de pessoas que serão transportadas
em 5 minutos (300 segundos) por um elevador. Calcula-se por uma simples regra de 3:
se um elevador gasta o tempo T (Tempo total de viagem) para transportar um número
de pessoas igual à capacidade da cabina (excluído o ascensorista), então em 300
segundos transportará um número X de pessoas. Sendo: C = capacidade da cabina,
excluído o ascensorista. T = Tempo total da viagem, em segundos. Então: X = 300 C =
Ct = capacidade de transporte T 26. Intervalo de tráfego ( I ) É o Tempo Totalde
Viagem (item 23 anterior), dividido pelo número de carros ou seja: I = T n onde: I =
intervalo de tráfego T = tempo total de viagem, em segundos. n = número de elevadores
do grupo Conceitualmente, I é o tempo máximo que um passageiro pode esperar pelo
carro, ou seja, é o máximo tempo de espera que ocorre entre a partida de um elevador e
a chegada de outro.

Passo 4

Uma curiosidade é que se o elevador descer com uma aceleração igual à gravidade
(simplesmente cair sob a ação da gravidade), a sua força normal é nulo (FN = 0), sendo
assim, a pessoa flutuaria dentro do elevador. Este mesmo efeito é utilizado em aviões
em queda livre para treinamento de pilotos e astronautas, simulando a falta de
gravidade.

Etapa 2

Passo 1

1º caso:
Elevador parado ou em movimento com velocidade constante - MRU No elevador em
movimento retilíneo uniforme.
N=P Fr = N – P Fr = 0 e N = P
Portanto, N = m. g
2º caso:
Elevador subindo acelerado ou descendo com movimento retardado Elevador iniciando
movimento com aceleração positiva.
N>P N>P Fr = m.a Fr = N – P m.a = N – m.g N = m.a + m.g N = m (a + g)
3º caso:
Elevador terminando seu movimento de subida para parar, o elevador desacelera
fazendo com que a resultante esteja voltada para baixo, fazendo-o frear P>N Fr = -m.a
Fr = N – P -m.a = N – m.g N = m.g – m.a N = m(g-a) As diferentes sensações que
sentimos estão ligadas a essa variação que acontece da força normal no elevador.
Quando a aceleração está paracima, sentimos o nosso corpo mais pesado, porque a força
normal é maior. Já quando a aceleração está para baixo, sentimos o corpo mais leve em
virtude dessa força ser menor. É como se a gravidade assumisse valores diferentes para
cada tipo de movimento que o elevador executa. Se colocássemos o objeto do exemplo
sobre uma balança, cada momento ela iria marcar um valor diferente.

Passo 2

1 – Classificar os três estágios citados no passo anterior em: movimento retilíneo


uniforme ou movimento retilíneo uniformemente acelerado.
2 – Pesquisar sobre os valores de tempo para a realização de cada um dos estágios
acima citado. Utilizar as referencias indicadas no

Passo 1 da Etapa 1.
O inicio de seu movimento a partir do repouso: Movimento retilíneo uniformemente
acelerado. O seu movimento com velocidade constante: Movimento retilíneo uniforme.
A sua parada: Movimento retilíneo uniformemente acelerado (desacelera). Os tempos
de: inicio da aceleração, o movimento constante e a parada do elevador, depende do
modelo do elevador, fabricante, distância a ser percorrida, entre outros.

Passo 3
Escrever, para cada estagio citado no Passo 1 desta etapa, a aceleração como função das
forças analisadas no Passo 4 da Etapa 1, e como função das massa m(e), m(p) e m(c).
F= m(e).a F= m(p).a F= m(c).a

Passo 4 Elaborar um memorial descritivo, seguindo a padronização indicada nesta


ATPS, contendo todas as informações avaliadas até o momento, e entregá-lo para
oprofessor da disciplina. Objetivo O presente memorial tem por objetivo estudar e
dimensionar para um edifico de cinco andares, a potência do elevador a ser utilizado
para atender à demanda estimada de pessoas e apresentar uma análise para sua
instalação de acordo com as normas técnicas vigentes. Tipo de Elevador Foi feito um
estudo pare analisarmos o tipo de elevador recomendado para esse edifício e o tipo de
funcionamento do mesmo. Pesquisamos em sites e normas técnicas vigentes quais são
os modelos mais utilizados e com custo baixo de manutenção. Também foi estudamos o
cálculo de tráfego de elevador - Procedimento Norma NBR-5665. Concluímos que o
elevador mais utilizado nesse caso é o elevador elétrico, os modelos mais modernos,
além de apresentarem baixíssimo consumo de energia e uso de fluidos perto de zero,
custo de manutenção mais barato, contam também com dispositivos de segurança em
caso de falta de energia, como baterias de emergência e no-breaks.

Conclusão

Concluímos que para efetuar a compra e a instalação de um elevador, precisamos


estudar o tipo de edifício e a quantidade de pessoas que irão usa-lo. Para isso, a
pesquisa, o estudo e o acompanhamento de um engenheiro são essenciais para não
ocorrer nenhum tipo de acidente. Referencias http://www.brasilescola.com/fisica/a-
fisica-no-elevador.htm http://comoissofunciona.blogspot.com.br/2007/10/como-
funciona-o-elevador.html http://www.elevator-world.com http://www.otis.com.br

Atps De Fisica Para Entregar Na Terca


 Enviado por ACEBIDES
 05/06/2015
 1575 Palavras

PÁGINA
1
DE 7
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ - UNIA

Engenharia Civil 2°A

Gucinei santos de Paula RA:1571188888

ATPS de Física 2 Professor: LEONARDO

Santo André
2015

ETAPA 1

Introdução

Diante da pesquisa ao qual realizamos sobre elevadores utilizados em edifícios


residenciais vamos falar sobre o que e sua historia, e como funciona e as marcas mais
utilizada hoje no mercado. Um elevador e um dispositivo de transporte utilizado para
mover bens e pessoas na posição vertical ou diagonal.
Em 1500 A.C, os egípcios já utilizavam rudimentares elevadores para elevar água do rio
Nilo ,através de tração de animais e humanos ,a partir da revolução industrial
principalmente essa forma de tração foram substituída pela energia a vapor logo após
pela elétrica .
Os elevadores modernos começarão a surgir por volta 1853 pelo americano Elisha
Graves Otis,naquele ano ele só não mostrou a facilidade da sua invenção como a
segurança e eficiência dos freios de emergências de um jeito radical,os primeiro
elevadores eram bem lentos e só alcançavam ate o oitavo andar de um prédio e levava
em torno de 2 minuto ,atualmente eles atingem uma velocidade de 550 m/s² que
significa 45 vezes que antes .
No Brasil ele começou ser fabricado por volta de 1918 e era girado por manivela e suas
portas eram fechadas manualmente. Os elevadores pode ser divididos em seis partes :
1º Casa de maquinas: casa de maquinas é nome dado ao local onde normalmente são
instalados os equipamentos de tração ;
2 º cabina: cabine compartimento onde e transportada a carga;
3 º contra- peso :  é usado, com aajuda da gravidade, para levantar, sustentar, ou até
mesmo jogar objetos geralmente mais leves
4º caixa ou caixa de corrida: o local interior ao qual a cabina se desloca;
5º patamar ou pavimento: local através do qual a carga entra na cabina ;
6 º poço : local onde ficam instalado os dispositivos de seguranças .;

ETAPA 2

Funcionamento de um elevador

A cabina e montada sobre uma plataforma, em uma armação de aço constituída por duas
longarina fixada em cabeçotes (superior e inferior ) ,o contrapeso consiste em uma
armação metálica formada por duas a longarinas e dois cabeçotes , onde são fixados
pesos de tal forma que o conjunto tenha peso igual a de um carro com 40% ou 50% de
sua capacidade licenciada tanto a cabina como o contrapeso deslizam pelas guias
(trilhos de aços) através de corrediças e guias fixadas em suportes de aços .
Os movimentos de subida e decida do carro e contra peso e proporcionado pela maquina
de tração que imprime à polia a rotação necessária para garantir a velocidade
especificada para o elevador.
Já na aceleração do elevador e o retardamento ocorrem em função de variação de
corrente elétrica no motor, e a parada e possibilitada pelos freios . Além desse freio
normal o elevador possui um freio de segurança que e ativado em situações de
emergências. Ele e ativado pelo acionador e pelo limitador de velocidade e fica
instalado no , piso casas das maquinas ou no interior da caixa de corrida basicamente de
polia ,cabo de aço e interruptor .quando ele passa da velocidade esse mecanismo e
ativado automaticamente.

Passo 3
Normas técnicas vigentes sobre elevadores de passageiros visando a segurança de todos
do edifício gera regras desegurança e requisitos técnicos estabelecidos pela ABNT que
são:
NBR NM 313:07\2007- Elevadores de passageiros –requisitos de seguranças para
construção e instalação requisito particulares para acessibilidade das pessoas, incluindo
pessoas com deficiências.
NBR NM 267:07\2002 elevadores hidráulico de passageiros
NBR NM 207:11\1999 Elevadores elétricos de passageiros requisitos para construção e
instalação
NORMA NBR 15597\2008 - Desde 19 de setembro entrou em vigor a NBR 15597, que
estabelece as novas regras nacional de segurança para elevadores essa norma editada
pela associação brasileira de segurança para elevadores. A norma editada pela
associação brasileira de normas técnicas (ABNT) prevê itens relacionado a segurança de
quem fará a manutenção nos equipamentos e seus respectivos usuário .foi desenvolvida
com base nas normas internacionais correspondente também a brasileira adotada no
âmbito MERCOSUL e foi recentemente publicada a NBR NN 3313:2007,que devera
ser cumprida junto com as demais .

COMO SE CALCULAR A CAPACIDADE DE UM ELEVADOR?

Cada categoria de elevador possui normas especificas que regulamentam de carga de


acordo com tamanho da cabina, caso o modelo ou tamanho desejado não tenha uma
norma especifica devera ter obrigatoriamente norma que atenda elevadores de
passageiros NM2 67 tanto em elevadores residenciais como em comerciais.
A norma NM267 indica capacidade de passageiro e a carga do elevador de acordo com
a área da cabina.
Exemplo: um elevador de 1,10(largura)x1,40(profundidade ) suportara 8 passageiro e
devera suportar 600Kg esse e o modelo mais utilizado.e nos modelos de uso restrito
residencial a cabine terá a medida de 0,90m(largura )x1,30m (profundidade) e a medida
da cabine daplataforma enclausurada será de 1.00m x1.40 são medidas para cadeira de
roda com um acompanhante ou para transporta 3 pessoas com capacidade ate
250Kg.para um elevador residencial com essa dimensões a capacidade devera atender 6
pessoas ou 450Kg,isto significa economia e facilidade na aquisição do elevador ,para
todos este elevadores a medida do poço 500mm(profundidade )e de altura 2.80m.

Passo 4 (Equipe)

Representar as forças que atuam no elevador, nomeando-as e as indicando em um


Diagrama de corpo livre (diagrama de forças).
Sugestão Classificar as forças que atuam sobre o elevador em: forças que ajudam o seu
movimento (no momento da subida, por exemplo) e forças que atrapalham o seu
movimento.

Diagrama de corpo (diagrama de forças).


Elevador na subida.

Forças que ajudam o seu movimento Forças que atrapalham o seu movimento.
Força de Tração ou Tensão (- T ) ; Força gravitacional (g);
Força Motora (exercida pelo motor = a); Força Pe (me.g);
Força Pc ( mc.g ); Força Pp (mp.g);

F = Força -T = - Tensão T = tensão E = Elevador Pc = Peso do contrapeso -T = - Tensão


-Pe = - peso do elevador M= MotorC = Contrapeso
T = tensão E = Elevador M= Motor

Forças que atuam sobre o elevador


Este tradicional problema de elevador é resolvido da seguinte forma. As forças que
atuam sobre um elevador são o seu próprio Peso (P = m x g) e a Tração (T) no cabo do
elevador. A Tração é sempre dirigida para cima (+) e o Peso é sempre dirigido para
baixo (-), quer o elevador esteja parado ou em movimento para cima ou para baixo. Pela
segunda lei de Newton temos que a força resultante (R) sobre ele é igual ao produto da
massa x a aceleração.
Adotando para cima positivo e para baixo negativo temos:
Res = m . a T - P = ma T = mg + ma T = m(g + a)

Representar algebricamente as forças elencadas no Passo 4 da etapa anterior, utilizando


a Segunda Lei de Newton, considerando que o elevador possui uma massa me; que este,
operando em sua máxima capacidade, transporta uma carga adicional de pessoas mp e
que o contrapeso utilizado no projeto possui uma massa mc. Esta equação descreverá os
três estágios de operação de um elevador: 1) o início de seu movimento a partir do
repouso; 2) o seu movimento com velocidade constante; e 3) a sua parada.
1) O início de seu movimento a partir do repouso;Fres = m.a Fres = m . a Fres = mc.a T-
P = me.(g+a) T - P = mp (g+a) P - T = mc.a T = m .(g+a) P = m . (g+a) T = m .(g+a)

2) O seu movimento com velocidade constante;


Fres = m . a Fres = m .a
T - P = m .(g+a)

3) .Elevador parado.
Força Normal
Fr = N – P = 0
N=P

Passo 2
1) Classificar os três estágios citados no passo anterior em: movimento retilíneo
uniforme ou movimento retilíneo uniformemente acelerado. 2) Pesquisar sobre os
valores de tempo para a realização de cada um dos estágios acima citados. Utilizar as
referência indicadas no Passo 1 da Etapa 1.
1)Movimento Retilíneo Uniforme

Passo 3
Escrever, para cada estágio citado noPasso 1 desta etapa, a aceleração como função das
forças analisadas no Passo 4 da Etapa 1, e como função das massas me, mp, e mc.
a = me.g/mc + me a = mc = me = mp
Passo 4 (Equipe)
Elaborar um memorial descritivo, seguindo a padronização indicada nesta ATPS,
contendo todas as informações avaliadas até o momento, e entregá-lo para o professor
da disciplina.
CONCLUSÃO
Todo projeto mecânico requer um serie de fatores a ser analisados, tendo em vista as
necessidades, deve se analisar todos os fatores,
A realização de projetos de equipamentos de transporte vertical visa não somente a
atualização e melhorias nos elevadores, mas também melhorar o tráfego vertical de
pessoas nos prédios, levando os passageiros mais rapidez, conforto e segurança aos seus
destinos.
Atualizações tecnológicas não só permitem melhorar o desempenho mas também
aumentar a disponibilidade dos elevadores nos andares, viagens bem confortáveis e
tranquilas aos usuários do transporte vertical.
O aumento na quantidade de edifícios e prédios residenciais nas grandes cidades
demonstra um grande futuro para o ramo de transporte vertical, a acessibilidade aos
portadores de necessidades especiais, torna ainda maior a sua procura.
A nova tecnologia aplicada aos Elevadores tem mudado a cada dia mais, trazendo assim
novos projetos e novos tipos de elevação, melhorando não só a estéticas dos elevadores
mais todo conjunto e tipos de energia mecânica utilizadas para seu movimentos.

BIBLIOGRAFIA

http://vipelevadores.com.br/arquivos/1385381507.pdf
http://pir2.forumeiros.com/h48-elevadores-ii

http://www.alunosonline.com.br/fisica/forca-normal-forca-peso-no-elevador.html

ATPS Fisica II Atualizada


 Enviado por tstcarnaubinha
 14/04/2015
 1205 Palavras

PÁGINA
1
DE 5

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA

Engenharia Ambiental
ARTUR AUGUSTO VITAL DO PRADO REBELO – RA 9025434413
DAVIDSON LOPES LIMA – RA 1575169465
EDUARDO SANTAELLA – RA 8831406638
VANESSA DE CASTRO – RA 2919598281

Engenharia Elétrica
CARLOS ANTÔNIO JR. – RA 2953586340
WELLINGTON GUEDES OLIVEIRA – RA 8869414989

Engenharia Mecânica
BEATRIZ ROSA LOURENÇO – RA 5667933157

ATPS - FÍSICA II
ETAPAS 1 e 2

Santo André – SP
Abril / 2015
Engenharia Ambiental
ARTUR AUGUSTO VITAL DO PRADO REBELO – RA 9025434413
DAVIDSON LOPES LIMA – RA 1575169465
EDUARDO SANTAELLA – RA 8831406638
VANESSA DE CASTRO – RA 2919598281

Engenharia Elétrica
CARLOS ANTÔNIO JR. – RA 2953586340
WELLINGTON GUEDES OLIVEIRA – RA 8869414989

Engenharia Mecânica
BEATRIZ ROSA LOURENÇO – RA 5667933157

ATPS - FÍSICA II
ETAPAS 1 e 2

Atividade prática supervisionada apresentada como requisito de avaliação na disciplina


de Física II, nos Cursos de Eng. Ambiental, Eng. Elétrica e Eng. Mecânica da
Universidade Anhanguera, turma 2º Semestre, 1º Bimestre, sob a orientação da Prof.,
Celso Luiz Andreotti.

Santo André – SP
Abril / 2015
SUMÁRIO
ATPS – FÍSICA II

1 CAPÍTULO 1 – Etapa 1 3 e 4
2 CAPÍTULO 2 – Etapa 2 5 e 6
3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA 7
1 CAPÍTULO 1

1- Etapa 1
Aula-tema: Leis de Newton.
Esta atividade é importante para que você conheça tanto a descrição do movimento de
elevadores, por meio das leis de Newton, quanto as normas técnicas vigentes sobre a
operação dos mesmos.
Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos:

1.1 Passo 1 (Individual)

Pesquisar, em livros, sites e revistas, sobre os elevadoresrecomendados para utilização


em edifícios residenciais (ou seja, elevadores para o transporte de pessoas e pequenas
mudanças).

Sites sugeridos para pesquisa


• Ficha Técnica – Elevador de Passageiros Galassia. Disponível em:
http://www.elevadoreszenit.com.br/img/produtos/passageiros/passageiros.pdf
E compartilhado em:
https://drive.google.com/file/d/0B00BQTNIEttMdHRISV9PSmFRT0k/view?
usp=sharing
Acesso em: 16 out. 2014.
• Manual de Transporte Vertical em Edifícios. Disponível em:
http://www.schindler.com/content/dam/web/br/PDFs/NI/manual-transporte-vertical.pdf
e compartilhado em:
https://drive.google.com/file/d/0B00BQTNIEttMRTFpakU3NE1fMza/view?
usp=sharing. Acesso em: 16 out. 2014.

De acordo com a pesquisa foi verificado que os elevadores mais utilizados para
transporte em edifícios residenciais é o modelo Elétrico, ou Eletromecânico. Esse
equipamento ganhou espaço no mercado devido aos avanços da tecnologia, que
proporcionaram melhorias nesse sistema. Exemplos:
- Não exige Casa de Máquinas;
- Instalação prática e adaptável;
- Suavidade e conforto na viagem;
- Precisão de paragem;
- Baixo consumo de energia.

1.2 Passo 2 (Individual)


Pesquisar e descrever o funcionamento de um elevador para transporte de pessoas.

Site sugerido para pesquisa


• Os Diferentes Tipos de Elevadores de Pessoas. 2012. Disponível em:
http://www.upcenter.com.br/noticias/tipos-de-elevadores-residenciais/ e compartilhado
em https://drive.google.com/file/d/0B00BQTNIEttMVVVydU9rcldqaUk/view?
usp=sharing. Acessso em: 16 out. 2014.
Os elevadores mais utilizados são os equipamentos Hidráulicos e Elétricos. E um pouco
menos comuns, existem os elevadores avácuo. Todos esses são utilizados para
transporte de passageiros.
Os elevadores hidráulicos perderam espaço devido há algumas limitações, exemplo:
- mais lento;
- maior consumo de energia;
- faz uso de grandes quantidades de óleo (fluídos);
- Pouco ecológico.
Já os elevadores elétricos estão sendo mais utilizados, devidos as melhorias atingidas
nesse sistema, mencionados na Etapa 1 – Passo 1. Além de ser extremamente ecológico,
pois utiliza pouco fluído em comparação com os elevadores hidráulicos.
O menos utilizado é o sistema a vácuo, em comparação com os outros sistemas. O
sistema a vácuo é uma invenção mais recente, e apresenta algumas limitações
tecnológicas. Este sistema realiza sucção do ar para causar uma diferença de pressão e
faz o equipamento subir, lembrando o funcionamento de uma seringa.
A maior limitação é o seu tamanho e capacidade extremamente reduzidos, além de ser
extremamente barulhentos.

1.3-Passo 3 (Individual)

Pesquisar e estudar as normas técnicas vigentes sobre elevadores de passageiros, e


pesquisar sobre o cálculo de tráfego de elevadores.

Sites sugeridos para pesquisa


• Elevadores Elétricos de Passageiros – Requisitos de segurança para construção e
instalação. ABNT. 1999. Disponível em:
http://vipelevadores.com.br/arquivos/1385381507.pdf
e compartilhado em:
https://drive.google.com/file/d/0B00BQTNIEttMQXYyTUxuOUo3VDg/view?
usp=sharing. Acesso em: 17 out. 2014.
• GRANDO, Luciano. Otimização do Transporte Vertical na Construção Civil. 2013.
Disponível em: http://www.abemec-rs.org.br/abemec/artigo-twin-abemec.pdf
e compartilhado
em:https://drive.google.com/file/d/0B00BQTNIEttMd0hjS0JpWTIGVmM/view?
usp=sharing. Acesso em: 17 out. 2014.

O Objetivo da ABNT NBR 207 (Elevadores elétricos de passageiros - Requisitos de


segurança para construção e instalação), tende a definir regras de segurança relativas a
elevadores de passageiros com vistas a proteger as pessoas e objetos contra o riscos de
acidentes relacionados com operações pelo usuário, de manutenção e de emergência de
elevadores.
1.3 Passo 4 (Equipe)

Representar as forças que atuam no elevador, nomeando-as e as indicando em um


diagrama de corpo livre (diagrama de forças).

Sugestão
Classificar as forças que atuam sobre o elevador em: forças que ajudam o seu
movimento (no momento da subida, por exemplo) e forças que atrapalham o seu
movimento.

2 CAPÍTULO 2

2- Etapa 2

Aula-tema: Força e Movimento.


Esta atividade é importante para que você aprenda a estimar as quantidades físicas (da
área da mecânica) de maior relevância para o acionamento de elevadores.
Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

2.1 Passo 1 (Equipe)

Representar algebricamente as forças elencadas no Passo 4 da etapa anterior, utilizando


a Segunda Lei de Newton, considerando que o elevador possui uma massa me; que este,
operando em sua máxima capacidade, transporta uma carga adicional de pessoas mp e
que o contrapeso utilizado no projeto possui uma massa mc. Esta equação descreverá os
três estágios de operação de um elevador: 1) o início de seu movimento a partir do
repouso; 2) o seu movimento com velocidade constante; e 3) a sua parada.

1) Para subir, o elevador faz uma força para cima, tendo umaaceleração positiva voltada
para cima. Como a resultante está para cima, a força normal é maior que a força peso.
FN > P  =>   FR = FN – P
2) Como o elevador não está sendo acelerado, concluímos que a resultante das forças é
zero, a única aceleração que estamos sentindo é a gravidade. A força resultante entre a
normal e a peso é nula. FR = 0 => FN = P
3) Nesses casos, a força normal aplicada é igual à nossa força peso, pois a única
aceleração que estamos sentindo é a gravidade. A força resultante entre a normal e a
peso é nula. FR = 0 => FN = P

2.2 Passo 2 (Equipe)


1 Classificar os três estágios citados no passo anterior em: movimento retilíneo
uniforme ou movimento retilíneo uniformemente acelerado.
1) o início de seu movimento a partir do repouso; => movimento retilíneo
uniformemente acelerado
2) o seu movimento com velocidade constante; => movimento retilíneo uniforme
3) a sua parada. => movimento retilíneo uniforme
2 Pesquisar sobre os valores de tempo para a realização de cada um dos estágios acima
citados. Utilizar as referência indicadas no Passo 1 da Etapa 1.

2.3 Passo 3 (Equipe)


Escrever, para cada estágio citado no Passo 1 desta etapa, a aceleração como função das
forças analisadas no Passo 4 da Etapa 1, e como função das massas me, mp, e mc.

2.4 Passo 4 (Equipe)

Elaborar um memorial descritivo, seguindo a padronização indicada nesta ATPS,


contendo todas as informações avaliadas até o momento, e entregá-lo para o professor
da disciplina.

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