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Processamento de Sorvetes

Envase, Endurecimento, Estocagem e Distribuição

Gláucia Ruiz de Paula


Application Ice Cream & Frozen Desserts
DuPont Nutrition & Health
Etapas de Processo

Mistura

Pasteurização

Homogenização

Maturação

Congelamento

Envase

Endurecimento

Estocagem e Distribuição

CONFIDENTIAL 2
Etapas de Processo

Mistura

Pasteurização

Homogenização

Maturação

Congelamento

Envase

Endurecimento

Estocagem e Distribuição

CONFIDENTIAL 3
Moldeamento

CONFIDENTIAL 4
Enchimento de Copos e Cones

CONFIDENTIAL 5
Extrusão

CONFIDENTIAL 6
Equipamento de Envase Determina
Temperatura de Congelamento

ºC
0
Enchimento
Enchimento superior
Inferior
-5 Copos e
Cones

Extrusão
-10

-15 Extrusao a
baixa
temperatuta

CONFIDENTIAL 7
0

-5
ºC

-15
-10
Suave, cremoso e quente Fresco, áspero e frio

Aumenta a resistência Reduz a resistência


ao derretimento ao derretimento
Temperatura de congelamento define a textura

Pewuenos cristais Grandes cristais


de gelo de gelo
CONFIDENTIAL
8
Enchimento superior vs inferior

Enchimento superior requer mix com


viscosidade mais baixa, portanto a
temperatura de saída do freezer deve
ser mais alta para preencher os
moldes adequadamente.

CONFIDENTIAL 9
Pressão Contrária

Definição

Pressão contrária é a pressão que se acumula nas tubulações dos


equipamentos de enchimento a partir do freezer até a saída da tubulação.

CONFIDENTIAL 10
Efeitos de uma Alta Pressão Contrária

Desvantagens Organolépticas
• Sorvete frio com pouco corpo e perda de textura

Encolhimento

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Fatores que Afetam a Pressão Contrária

Comprimento da tubulação de envase

Dimensão da tubulação de envase

Curvas e dobramanentos nas tubulações

Condição das superficíes internas das tubulações

Viscosidade do sorvete

Temperatura de congelamento

Isolamento das tubulações

Temperatura ambiente
CONFIDENTIAL 12
Pressão Contrária

É possível restringir o número de incovenientes devido à pressão


contrária por:

Reduzindo a pressão contrária das linhas – se possível

Produzindo sorvetes com alto conteúdo de gordura

Evitando conteúdo excessivo de gorduras insaturadas

Garantindo nível suficiente de SNGL

Aplicando altas dosagens de emulsificanbtes/estabilizantes

Maturando o mix por tempo adequado

CONFIDENTIAL 13
Reprocesso

Mix e sorvete que não são transformados em produto


comercializável, são recolhidos e guardos para serem
reutilizados em um novo mix.

CONFIDENTIAL 14
Envase  Fonte de Reprocesso

Inicio e final do congelamento nos freezers

Variações de overrun

Paradas na produção

Inicio e final das linhas de envase

Produções teste

Produtos fora de especificação

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Envase  Fontes de Reprocesso

Mix Branco Mix Colorido Mix Colorido Mix Colorido


pH neutro pH neutro pH ácido Com agregados

Tipo de
Gordura

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Estudo do Reprocesso em Sorvetes

PROCESAMENTO PARAMETROS
FORMULAÇÃO
TESTADOS

Adição do Viscosidade do mix


Adição de 0-60% de
reprocesso reprocesso antes
ou depois do Tamanho de partícula
Dosagem de processamento
Desorção da proteína
Cremodan®
Parâmetros de
desaeração SEF
Reprocesso sem
desaeração
Resistência ao
derretimento

Estabilidade ao
choque térmico

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Conclusões

1. Reprocesso branco pode ser adicionado em


até 40% sem afetar a qualidade do sorvete.

2. É preferível adicionar o reprocesso antes do


processamento pois alguns efeitos de
deterioração são observados quando o
reprocesso é adicionado após o
rocessamento.

3. Misturas de estabilizantes e emulsificantes


devem ser aumentadas em 10% quando o
reprocesso é adicionado antes do
processamento.

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Etapas de Processo

Mistura

Pasteurização

Homogenização

Maturação

Congelamento

Envase

Endurecimento

Estocagem e Distribuição

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Endurecimento

Objetivo:

• Congelamento de 80 a 90% da água restante, que


ocorre a temperatura de -35 a -40°C
Congelamento da Água do Sorvete

% de água em forma de cristais de gelo

Temperatura
Fatores que Afetam o Endurecimento

Formato do produto
Tamanho do produto
Circulação de Ar
Temperatura do ar
Temperatura de envase
Formulação
Overrun
Presença de túnel de
congelamento

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Crescimento dos Cristais de Gelo

1. Propagação

2. Recristalização

Migração

Aglomeração

TIME
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Congelamento de Potes

O tempo requerido para endurecer potes de diferentes


tamanhos em uma câmara fria à -25ºC até alcançar uma
temperatura no centro de -15ºC

14

12
Horas para endurecer

10

0
0 1 2 3 4 5 6

Volume, l
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Etapas de Processo

Mistura

Pasteurização

Homogenização

Maturação

Congelamento

Envase

Endurecimento

Estocagem e Distribuição

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Cadeia de Estocagem e Distribuição

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Impacto das Flutuações de Temperatura

Temperatura ºC % água congelada Flutuação


-25ºC ±5 87-92 ±2.5%
-18ºC ±5 79-89 ±5.0%
-15ºC ±5 72-87 ±7.5%
-10ºC ±5 48-83 ±17.5%

100

80

60

40

20

0
-40 -20 0
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Tamanho dos Cristais de Gelo

Saída do Freezer, -6°C

40 Após Endurecimento
35 7 semanas de estocagem
30
% Total

14 semanas de estocagem
25
20
15
10
5
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Tamanho do Cristal, µm

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