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Mistura
Pasteurização
Homogenização
Maturação
Congelamento
Envase
Endurecimento
Estocagem e Distribuição
CONFIDENTIAL 2
Maturação
RESULTADOS
Aumento na resistência ao derretimento
Maior incorporação de ar
Melhora na secura da massa durante a
extrusão
O que Acontece Durante a Maturação?
INÍCIO
Hidrocoloides continuam sua
hidratação
Inicia a cristalização das gorduras
Proteínas continuam sua hidratação
Inicia a desorção das micelas de
caseína e proteínas do soro a partir da
membrana dos glóbulos de gordura
1 µm
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O que Acontece Durante a Maturação?
1 µm
CONFIDENTIAL 5
O que Acontece Durante a Maturação?
1 µm
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Hidratação dos Hidrocolóides - Avaliação Experimental
1 2 3 4 Procedimento:
Gordura (óleo de coco) 10.0 10.0 10.0 10.0 • Misturar os ingredientes líquidos
à 20-22ºC
SNGL 11.1 11.1 11.1 11.1
• Misturar os ingredientes sólidos
Sacarose 12.0 12.0 12.0 12.0 • Misturar os ingredientes líquidos
Xarope de glucose 3.0 3.0 3.0 3.0 e sólidos e aumentar a
temperatura à 70ºC
Guar +
• Homogeneizar a : 78ºC/140 bars
LBG + • Pasteurizar a: 84ºC/30 s (HTST)
Alginato + • Resfriar a 2ºC ou 10ºC,
respectivamente
Carragena +
• Viscosidade deve ser medida
contínuamente usando um
resfriador por camisa e
viscosímetro HAAKE Rotovisko
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Hidratação dos Hidrocolóides - Resultados
120 120
LBG 2ºC
100 100
80 80
Viscosidade [cp]
Viscosidade [cp]
GUAR 2ºC
60 60
GUAR 10ºC
LBG 10ºC Alginato 2ºC e 10ºC
40 40 Carragena 2ºC
Carragena 10ºC
20 20
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [horas]
Tempo [horas]
Forte ligação entre gordura Ligação entre gordura e Desorção total da camada de
e proteínas (micelas de proteínas enfraquecida proteína
caseína)
Iniciada a cristalização da Aumento da cristalização da
Gordura líquida gordura e do emulsificante gordura e do emulsificante
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Temperatura vs Desorpção de Proteínas
Fonte:
The influence of emulsifier and hydrocolloids on fat crystallization and water
binding in various food systems, Danisco TP 4-1e, Niels M. Barfoed, 1991
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Superfície do Glóbulo de Gordura
Antes da Maturação
Depois de 4 horas
de maturação
CONFIDENTIAL 12
Temperatura vs Cristalização da Gordura
Fonte:
The influence of emulsifier and hydrocolloids on fat crystallization and water
binding in various food systems, Danisco TP 4-1e, Niels M. Barfoed, 1991
CONFIDENTIAL 13
SEF em função do Tempo de Maturação
15
A quantidade de gordura
aglomerada parcialmente é o 10
resultado de vários fatores:
5
• Eficiência do emulsificante
• Tratamento mecânico durante o
congelamento 0
• Tempo e temperatura de 1 2 3 4 24
maturação Tempo de Maturação (horas)
• Quantidade de proteína Estabilizante
Traditional EStradicional
System
desorvida do glóbulo de gordura Comparable
CREMODAN®CREMODAN
SEB 709 SE 709 Series Product
• Cristalização da gordura
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Resistência ao Derretimento vs Tempo de Maturação
Aumento da cristalização da
25
20
Aumento de glóbulos de gordura
emulsionados 15
Aumento da proteção 10
(estabilização) das células de ar
devido a aglomeração parcial da 5
gordura 0
Aaumento da resistência ao 1 2 3 4 24
Tempo de Maturação (horas)
derretimento
Traditional EStradicional
Estabilizante System
Aumento da cremosidade Comparable
CREMODAN® CREMODAN
SEB 709 SE 709 Series Product
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Etapas de Processo
Mistura
Pasteurização
Homogenização
Maturação
Congelamento
Envase
Endurecimento
Estocagem e Distribuição
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Processo de Congelamento Contínuo e Descontínuo
OBJETIVO
• Incorporação do ar
10 µm
CONFIDENTIAL CONFIDENTIAL 17
1 µm
Aglomeração Parcial da Gordura
Tratamento mecânico
Batedor Cilindro
Sorvete
Facas
Aglomeração Parcial da Gordura
Confocal Light Microscopy
CONFIDENTIAL 19
Aglomeração/Coalescencia da Gordura
Tratamento Mecânico
Tipos de Freezers Contínuos
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Congelamento do Sorvete
OBJETIVO
Incorporação das bolhas de ar
Formação dos cristais de gelo
Aglomeraçao parcial da gordura
na superfície entre a fase
descongelada e o ar
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Esquema de um Freezer Contínuo
BATEDOR
Entrada do mix
Saída do sorvete
Entrada do gas refrigerante
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Processo de Congelamento
Batedor Cilindro
Sorvete
Facas
CONFIDENTIAL 24
Parametros que Afetam o Processo de Congelamento
CONFIDENTIAL 25
Fatores que Afetam o Tamanho dos Cristais de Gelo
FORMULAÇÃO
Sólidos Totais
Tipos e concentração dos açúcares
Sistema estabilizante
CONDIÇÕES DE PROCESSO
Tipo de batedor
Tempo de transição no freezer
Temperatura de saída do freezer
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Definição de Overrun
Overrun influencia:
• Qualidade
• Textura
• Sensação na boca
• Derretimento
• Lucratividade
Fórmula Cálculo Overrun
Peso de 1L de mix
= 1000 ml x 1.1 g/ml (densidade do mix) = 1100 g,
Peso de 1L de sorvete = 536 g
1100
% overrun = x 100 - 100 = 105%
536
-12ºC to -15ºC
-5ºC to -7ºC
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Produção Convencional de Sorvetes
Mix
Congelamento Sorvete Tunel de Sorvete Câmara fria
do sorvete -5ºC Congelamento -15 a -18ºC a - 30ºC
Ar
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Extrusão a Baixa Temperatura (LTE)
Mix Extrusor a
Congelamento Sorvete baixa
Sorvete Câmara fria
do sorvete -5ºC -12 a -15ºC a - 30ºC
temperatura
Ar
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Vantagens e Desvantagens Potenciais da LTE
VANTAGENS DESVANTAGENS
Obrigada!!!
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