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APRESENTAÇÃO
EMENTAS
AULA 1: O LÍDER-COACH NO AMBIENTE PROFISSIONAL
AULA 2: FERRAMENTA ESTRATÉGICA DO LÍDER COACH
AULA 3: PLANOS DE AÇÃO DO LÍDER COACH
AULA 4: APRENDIZAGEM COLABORATIVA E PEER INSTRUCTION
AULA 5: O COACHING COMO EXERCÍCIO DA LIDERANÇA
AULA 6: MODELO DE COACHING ESTRATÉGICO
AULA 7: LIDERANÇA SITUACIONAL
AULA 8: TÉCNICAS INTERPESSOAIS PARA LÍDERES
APRENDA MAIS
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
REFERÊNCIAS
APRENDA MAIS
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
REFERÊNCIAS
APRENDA MAIS
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
REFERÊNCIAS
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
REFERÊNCIAS
APRENDA MAIS
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
REFERÊNCIAS
CHAVES DE RESPOSTA
AULA 1
ATIVIDADE PROPOSTA
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
AULA 2
ATIVIDADE PROPOSTA
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
AULA 3
ATIVIDADE PROPOSTA
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
AULA 4
ATIVIDADE PROPOSTA
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
AULA 5
ATIVIDADE PROPOSTA
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
AULA 6
ATIVIDADE PROPOSTA
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
AULA 7
ATIVIDADE PROPOSTA
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
AULA 8
ATIVIDADE PROPOSTA
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Líder Coach - apostila
Apresentação
O curso busca desenvolver nos alunos um olhar crítico acerca das práticas de liderança
e coaching aplicadas nas organizações para o desenvolvimento de profissionais, bem
como no desenvolvimento específico de novas lideranças compreendendo o coach não
apenas atuando internamente na organização, mas também como colaborador direto no
processo de formação de líderes para as organizações contemporâneas. Pretende-se,
assim, que o aluno esteja apto a identificar como atua um líder coach bem como a
compreender a força do coaching, na formação de novos patamares gerenciais.
Objetivos da disciplina
Ao final desta disciplina, você será capaz de:
1. Utilizar os conceitos, nomenclaturas e ferramentas do coaching;
EMENTAS
Aula 1: nesta aula abordaremos os conceitos básicos referentes à liderança coach, bem
como, os papéis desempenhados pelo líder coach numa cultura de performance.
Aula 2: nesta aula promoveremos as ações principais do coaching de liderança bem
como aquela à coleta do sistema CLIER.
Aula 3: nesta aula reconheceremos a importância do aconselhamento de líderes a
através do feedback 3x3, na perspectiva da liderança de caráter coach.
Aula 4: nesta aula buscaremos caracterizar a era da informação e a aprendizagem
independente como um sintoma. Apresentaremos ainda, as ações pertinentes ao
aprendizado contínuo.
Aula 5: nesta aula apresentaremos um modelo de coaching voltado para o
desenvolvimento da liderança. Trabalharemos ainda a liderança situacional, a retenção
e o desenvolvimento de talentos.
Aula 6: nesta aula analisaremos de forma conjunta, os componentes estratégicos do
coaching, bem como as crenças que sustentam um líder coach.
Aula 7: nesta aula construiremos as bases conceituais da liderança situacional,
identificando seus estilos e estágios maturacionais.
Aula 8: nesta aula promoveremos a base da comunicação não verbal através de
técnicas interpessoais.
INTRODUÇÃO
As competências de um líder na sociedade contemporânea transcendem, em muito, o
que se desejava dele há poucas décadas. Devemos, portanto, reinventá-las e
desenvolvê-las para que se transformem em forças estratégicas. A sensibilidade de um
líder coach, por exemplo, permite que ele não só preveja as ameaças ao
desenvolvimento do seu trabalho, como também, que ele seja capaz de atuar no
desenvolvimento das habilidades de sua equipe. Por esta razão, a figura do líder coach
dentro das empresas passa a atuar como presença estratégica alinhada aos objetivos
do negócio.
CONTEÚDO
O líder coach e o capital humano
O Coaching tem como objetivo observar, por meio de consultas, os pontos fortes e
fracos do Coachee (pessoa que contrata o serviço do Coaching). Desse modo, oferece
através de feedbacks, as soluções para melhorar sua performance e
manter/desenvolver suas qualidades, buscando promover a excelência em sua
liderança. Tal preparação faz o Coachee refletir melhor sobre suas escolhas, obter um
autoconhecimento e consequentemente, a autorrealização. A capacidade de gerenciar
conflitos e a comunicação interpessoal, também são consequências do processo de
Coaching, tornando o coachee mais apto a desempenhar suas funções.
Coach é uma palavra em inglês que significa treinador, instrutor. Quando a usamos
como verbo coach significa treinar, ensinar. Além disso, um coach ou coacher é um
profissional que exerce o coaching, que é uma ferramenta de desenvolvimento pessoal
e profissional. Os coachees (clientes) são as pessoas que participam desse
treinamento. (http://www.coachfinanceiro.com/2016)
Sabemos que o coaching não deve ficar limitado às atividades desenvolvidas pela área
de RH ou de treinamento. Ao contrário, deve fazer parte da formação de todo e
qualquer gestor, com o propósito de transformá-lo em líder eficaz.
Para que sejamos capazes de atuar com foco no presente, sem perder a margem de
futuro implícita ao presente devemos trabalhar as pessoas talentosas da nossa equipe,
visto que a excelência já conquistada não se mantém imune aos novos desafios e às
releituras do mercado.
Constitui-se hoje, como demanda, ampliar a versatilidade das organizações
preparando-as para lidar com novas crises e desafios. O líder coach parte da premissa
de que pessoas talentosas são capazes de oferecer melhores resultados e isso, por si
só, é suficiente para que desejem compartilhar o sucesso de suas intervenções.
Ser líder coach de um grupo reconhecido pela capacidade intelectual e profissional
atuar significativamente em seu desenvolvimento, consiste em uma das prioridades
organizacionais. Ser reconhecido pela capacidade de agregar pessoas competentes e
responsáveis em sua equipe transforma-se numa distinção dentro da empresa.
O líder coach bem-sucedido cria ao seu redor diferentes células de crescimento pessoal
e profissional, e assim passa a ser reconhecido por aquele líder que empodera seu time
contribuindo para a formação do capital intelectual da empresa.
O mercado tem assumido em ampla escala características altamente competitivas.
Sabemos, de forma inequívoca, que ao atuarmos com colaboradores capacitados e
com equipes autogerenciadas estamos assegurando a verdadeira fonte da vantagem
competitiva.
Segundo Peterson (2006, p12): As pessoas versáteis – aquelas que aprendem melhor e
mais rápido que seus concorrentes – sustentam sua posição no mercado. Se as
pessoas são seu patrimônio mais importante, o coaching é o seu melhor investimento
de longo prazo.
Essas pessoas são potencialmente capazes de se tornarem:
Competentes: assumem a responsabilidade de disponibilizar as mais altas
competências para atender às exigências e prioridade do seu negócio.
Alinhadas: Compartilham um senso de propósito e valores em comum que
concorrem para um trabalho motivado, criativo e consistente na direção dos
objetivos organizacionais.
Autônomas: Demonstram responsabilidade pessoal, iniciativa e capacidade de
tomar decisões em prol do seu trabalho.
Adaptáveis: Possuem altas habilidades para a convivência em grupo e uma
expressiva capacidade adaptativa podendo atuar em diferentes cenários, ocupando
diferentes papéis.
Em seu papel de líder, o coach percebe seus liderados a partir de sua dinâmica de
relacionamento interpessoal. Nesse processo, líderes e liderados desenvolvem uma
relação baseada em fundamentos que orientam suas práticas e promovem um
compartilhamento de crenças que sustentam o cotidiano profissional.
Sabemos que o sucesso de uma equipe já foi descrito por diferentes autores e analistas
comportamentais como o resultado de uma base relacional é capaz de alavancar o
sucesso de uma equipe, dando ênfase e valorização às competências sociais de cada
colaborador.
Esses dados se consolidam quando o relacionamento entre líderes e liderados
estabelecem em seu cotidiano práticas de efetivo relacionamento, influindo
decisivamente na construção de relacionamentos duradouros.
Os líderes que tomam para si a responsabilidade de atuarem como coaches colocam
em suas práticas ações que buscam ressignificar o cotidiano profissional, atribuindo
novos significados ao que é desenvolvido pela equipe, reconhecendo o desempenho de
cada colaborador e propondo objetivos e metas que poderão ser objetos de adesão do
coletivo da empresa.
Nesse momento, todos se percebem acolhidos e partes integrantes do grupo. Dessa
forma, garantimos não só o envolvimento de todos em torno de metas e desafios, mas
também encorajamos os liderados a construírem ao longo do exercício de suas
funções, espaços criativos e inovadores em prol do desenvolvimento da organização.
O líder coach projeta no desenvolvimento de seus liderados, o seu próprio
desenvolvimento e no sucesso destes, uma forma de garantir o sucesso da empresa.
O compromisso com o coletivo impede que o líder desenvolva qualquer projeto ou
atividade que deixe de envolver os seus liderados, buscando sempre que possível
garantir a qualificação e atualização profissional como uma forma de inserção dos
mesmos em novos projetos e demandas.
O líder coach não trabalha sozinho; ao contrário, irá buscar sempre atrair novos talentos
para colaborar com suas demandas profissionais.
De acordo com Di Stefano (2009), o líder coach age prioritariamente no
desenvolvimento profissional de seus liderados considerando em suas atuações
diversas a importância de promover uma aprendizagem colaborativa e feedbacks
constantes, tendo em vista ampliar a visão do grupo sobre as metas e desafios
propostos nas organizações. Sendo assim, nada mais importante do que participar
ativamente da gestão da performance de seus colaboradores, atuando no
gerenciamento de tarefas e na avaliação de desempenho dos mesmos.
Conforme o autor supracitado (pp. 35-36), o líder coach deve assumir os seguintes
papéis:
1. Parceiro estratégico – nessa perspectiva cabe ao líder coach, atuar como parceiro
na definição de metas e, principalmente, em sua execução. Vale ressaltar que esta
parceria deve proporcionar encontros de aprendizado contínuo com atenção
especial às competências dominantes dos funcionários, otimizando assim talentos e
desafios.
Atividade proposta
Leia o artigo “Use com moderação” disponível em http://exame.abril.com.br/revista-voce-
rh/edicoes/31/noticias/use-com-moderacao e aponte as ações que devem e as que não
devem ser tomadas pelo líder-coach.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1) Todas as alternativas são objetivos do processo de Coaching, exceto:
a) Identificar talentos individuais.
b) Identificar fraquezas.
c) Desenvolver competências de gestão.
d) Transmitir conhecimento técnico.
REFERÊNCIAS
CLUTTERBUCK, David. Coaching eficaz: como orientar sua equipe de trabalho para
potencializar resultados. São Paulo: Editora Gente, 2008.
GOLDSMITH, Marshall; LYONS, Laurence; FREAS, Alyssa. Coaching: o exercício da
liderança. São Paulo: Campus, 2003.
STEFANO, Rhandy. O Líder-coach: líderes criando líderes. São Paulo: Qualitymark,
2005.
Aula 2: Ferramenta estratégica para o líder coach
INTRODUÇÃO
Contemporaneamente, com a maior valorização do fator humano para o alcance dos
resultados corporativos, a administração considera o coaching como uma ferramenta
estratégica para o desenvolvimento tanto profissional quanto humano. O coaching,
como metodologia, é reconhecido e valorizado dentro das empresas como uma forma
de desenvolver principalmente as competências comportamentais dos colaboradores e
lideranças.
CONTEÚDO
Quando o coaching começou a ser aplicado em ambientes organizacionais era
tipicamente direcionado para funcionários que apresentavam grande performance e
potenciais técnicos, porém que possuíam grandes gaps comportamentais. Hoje em dia,
com a maior valorização do impacto do fator humano sobre os negócios e com o maior
desenvolvimento da teoria da administração sobre esta temática, o coaching já se
direciona não apenas para suprir gaps, mas também para o desenvolvimento de líderes
coaches e de profissionais de alta performance e ainda atuando sobre os profissionais
de destaque na equipe para que estes se tornem superdesenvoltos.
A relação estabelecida entre líder e liderados deve se dar num clima de confiança, onde
a empatia e a co-criação propiciem um espaço de trabalho agradável e produtivo,
permitindo o respeito mútuo, o diálogo franco e espontâneo em ambiente aberto a
novas possibilidades de crescimento profissional.
Para estabelecer o rapport, o líder coach deve:
a) Manter o contato permanente com seus liderados, construindo junto a eles, um
espaço interativo e dinâmico, onde todos os membros de sua equipe se percebam
parte integrante.
b) Promover um ambiente criativo onde a sinergia existente propicie experiências,
inovações, diálogos construtivos sobre as melhores práticas para realizar as tarefas.
c) Estimular o uso de linguagens que desenvolvam a escuta ativa e sensível na
dinâmica comunicacional da empresa. Para isso, vale encorajar, aceitar sugestões,
firmar parceria demonstrando atenção e disponibilidade para com o outro.
d) Aprofundar no diálogo as posturas que manifestem isenção de preconceitos e
rótulos sobre as diferenças percebidas. Dessa forma, amplia-se a compreensão
sobre si e sobre o outro como também, o entendimento das forças relacionais que
compõem o ambiente de trabalho.
APRENDA MAIS
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1) A relação estabelecida entre líder e liderados deve se dar em um clima de
confiança. Para estabelecer o rapport, o líder coach deve:
REFERÊNCIAS
CLUTTERBUCK, David. Coaching eficaz: como orientar sua equipe de trabalho para
potencializar resultados. São Paulo: Editora Gente, 2008.
GOLDSMITH, Marshall; LYONS, Laurence; FREAS, Alyssa. Coaching: o exercício da
liderança. São Paulo: Campus, 2003.
STEFANO, Rhandy. O Líder-coah: líderes criando líderes. São Paulo: Qualitymark,
2005.
Com o mercado cada vez mais competitivo, o papel do líder passou de ser um guia
para também ser um orientador da sua equipe e, assim, otimizar os recursos e
aumentar a produtividade. A liderança coach tem como objetivos:
Desenvolvimento
pessoal dos
liderados
Desenvolvimento
de Competências
Melhorar o
processo de
Iniciativa
tomada de
decisão
Para exercer esse papel, o líder coach deve desenvolver as seguintes habilidades:
Capacidade gerencial
Estas características e a forma como são desenvolvidas são alteradas de acordo com o
nível do líder. É preciso reforçar, porém, a diferença entre Aconselhamento de líderes e
Aconselhamento gerencial. O aconselhamento de líderes foca no desenvolvimento
pessoal e de competências, enquanto o aconselhamento gerencial tem como ponto de
partida os problemas relacionados ao negócio da empresa em si, focando em
processos e metas.
O modelo de feedback 3x3 é muito utilizado pelo coaching para repassar resultados e
avaliações por ser um modelo objetivo, rápido e direto. Este método consiste em
oferecer ao avaliado três pontos fortes a serem mantidos e três pontos fracos a serem
desenvolvidos e melhorados.
Esses pontos não necessitam ser os mais profundos e que necessitem de mais análise,
e sim os que chamam mais atenção a quem está fornecendo a avaliação.
Como esse modelo simplifica a análise do desenvolvimento, pode ser utilizado como
uma forma de “acertar o caminho” para alcançar as metas traçadas e oferece a quem
está sendo orientado a possibilidade de alinhar posturas e atitudes de uma maneira
clara. Quando são apresentados muitos pontos à serem desenvolvidos e trabalhados,
essas questões podem desmotivar o desenvolvimento. Mas, com o Feedback 3x3, é
possível criar um ambiente de constante melhora e desenvolvimento.
O Feedback 3x3 deve ser apresentado da seguinte maneira:
3) Plano de ação:
a- Avaliar os pontos apresentados
b- Definir soluções e metas de desenvolvimento para os pontos fracos
c- Criar um plano de ação para alcançar as metas definidas
Atividade proposta
Assista ao trecho do filme “Coach Carter – treino para a vida” disponível no endereço
https://www.youtube.com/watch?v=7ikwxV8PJy0 e faça uma resenha crítica, analisando
os planos de ações do líder coach através do vídeo proposto, mencionando as
características mais importantes.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1) Para exercer tal papel, o líder coach deve desenvolver as seguintes habilidades:
a) Capacidade técnica, visão parcial das equipes e capacidade de motivar.
b) Capacidade gerencial, visão parcial das equipes e capacidade de motivar.
c) Capacidade técnica, visão holística das equipes e capacidade de motivar.
d) Capacidade gerencial, visão holística das equipes e capacidade de motivar.
REFERÊNCIAS
CLUTTERBUCK, David. Coaching eficaz: como orientar sua equipe de trabalho para
potencializar resultados. São Paulo: Editora Gente, 2008.
GOLDSMITH, Marshall; LYONS, Laurence; FREAS, Alyssa. Coaching: o exercício da
liderança. São Paulo: Campus, 2003.
STEFANO, Rhandy. O Líder-coah: líderes criando líderes. São Paulo: Qualitymark,
2005.
INTRODUÇÃO
Os profissionais tendem a delegar para as empresas ou instituição de ensino às quais
são vinculados a responsabilidade pelo seu próprio processo de aprendizagem, no
entanto, só é possível a aprendizagem se o profissional estiver aberto e em busca
dessa experiência. A organização deve favorecer para que haja um ambiente de
aprendizagem colaborativa, onde seja fomentada a troca de conhecimentos tácitos e
explícitos entre os seus profissionais, o que constitui uma atividade de peer instruction
(instrução pelos colegas).
CONTEÚDO
Era da informação, cultura e aprendizagem independente
Embora o líder não possa interferir na estrutura da empresa como um todo, suas ações
e sua postura promovem impactos diretos sobre o seu grupo de liderados e sobre a
microcultura organizacional deste grupo. É importante que o líder se demonstre sempre
ávido por conhecimento e por se desenvolver, denotando aos seus colaboradores que
ele mesmo confere importância a isso. Estimular os seus liderados a se desenvolverem
em termos de conhecimento e evitando que faltem aos treinamentos corporativos
também são formas de desenvolver um ambiente de educação continuada mesmo que
apenas em sua área ou setor.
Estudo prévio
(consulta prévia
de fontes de
informação)
Feedback Interação
constante entre constante entre
PEER
aprendiz e aprendizes e
instrutor/facilita INSTRUCTION instrutor/facilita
dor dor
Paticipação ativa
de quem está na
posição de
aprendiz
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1) Os quatro principais pontos deste método de peer instruction, aprendizagem
colaborativa, são:
a) Estudo prévio, feedback apenas no final, interação constante entre aprendizes e
instrutor/facilitador e paticipação ativa de quem está na posição de aprendiz.
b) Estudo posterior, feedback apenas no final, interação constante entre aprendizes e
instrutor/facilitador e paticipação ativa de quem está na posição de aprendiz.
c) Estudo posterior, feedback constante entre aprendiz e instrutor, interação constante
entre aprendizes e instrutor/facilitador e paticipação passiva de quem está na
posição de aprendiz.
d) Estudo prévio, feedback constante entre aprendiz e instrutor, interação constante
entre aprendizes e instrutor/facilitador e paticipação ativa de quem está na posição
de aprendiz.
3) Embora o líder não possa interferir na estrutura da empresa como um todo, suas
ações e sua postura promovem impactos diretos sobre o seu grupo de liderados e
sobre:
a) A macro cultura organizacional deste grupo.
b) A relação interpessoal deste grupo.
c) A microcultura organizacional deste grupo.
d) As competências deste grupo.
INTRODUÇÃO
Ao promover impactos significativos sobre o desenvolvimento humano, abarcando a
autopercepção, o autoconhecimento e fomentando o autodesenvolvimento, o coaching
se demonstra como uma ferramenta estratégica para o exercício da liderança. O
coaching é uma metodologia que promove efeitos eficazes e relativamente rápidos
quanto ao desenvolvimento de líderes, que podem vir a atuar com os seus liderados na
figura do líder coach.
CONTEÚDO
Postura de Postura
persuasão de comando
Postura de
Postura de
delagação
comparti-
lhamento
Classificação da maturidade dos colaboradores
M1 MATURIDADE BAIXA
M2 MATURIDADE
MODERADA PARA
BAIXA
M3 MATURIDADE
MODERADA PARA
ALTA
M4 MATURIDADE ALTA
Análise
dos pontos
fortes
Análise
Acompa-
dos pontos
nhamento fracos
Planejame Planejamen
to de ações
nto de
imediatas e
melhorias a médio
constantes prazo
A força do Feedback
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1) O coaching é uma metodologia que promove efeitos eficazes e relativamente rápidos
quanto ao desenvolvimento de líderes. Marque qual das opções abaixo descreve
corretamente as quatro fases do processo do coaching.
a) Identificação do estado atual, mapeamento dos objetivos, processo do Coaching e
alcance dos resultados.
b) Processo do Coaching, alcance da meta e identificação do estado atual.
c) Capacidade gerencial, alcance da meta, identificação do estado atual e Postura
persuasiva.
d) Visão holística, análise dos pontos fortes e identificação do estado atual.
2) As principais características de um líder coach são capacidade de ser o exemplo,
visão holística, capacidade de motivação e capacidade gerencial. Dentre as alternativas
abaixo, marque aquela que define a VISÃO HOLÍSTICA.
a) Esse tipo de líder inspira os seus subordinados através do próprio exemplo,
“arregaçando as mangas. Essa atitude o aproxima dos colaboradores e estimula a
equipe.
b) O líder coach busca visualizar, analisar e compreender a complexidade da situação
gerencial.
c) O líder coach motiva a sua equipe, identifica os fatores que mais estimulam
individualmente os seus colaboradores e agrega as pessoas em torno de uma causa
ou objetivo.
d) Consegue gerenciar a sua equipe sem sobrecarregar os membros tem a capacidade
de alocar bem os seus recursos (intelectuais e materiais).
REFERÊNCIAS
CLUTTERBUCK, David. Coaching eficaz: como orientar sua equipe de trabalho para
potencializar resultados. São Paulo: Editora Gente, 2008.
GOLDSMITH, Marshall; LYONS, Laurence; FREAS, Alyssa. Coaching: o exercício da
liderança. São Paulo: Campus, 2003.
Aula 6: Modelo de Coaching Estratégico
INTRODUÇÃO
O aumento da competitividade no mercado e a necessidade de otimizar os recursos,
tanto humanos quanto materiais, as organizações tem alterado o seu modelo de gestão
na busca de captar e desenvolver talentos em todos os níveis hierárquicos. Com isso, o
líder assumiu o papel de motivador e desenvolvedor de potenciais.
São objetivos desta aula:
1- Identificar as competências a serem desenvolvidas;
2- Reconhecer as principais características e crenças de um líder coach.
CONTEÚDO
O desenvolvimento de competências
HABILIDADES CONHECIMENTOS
ATITUDES
CHA = COMPETÊNCIA
Assertividade
Administrar processos
Comunicação eficiente
Estabelecimento de parcerias
Postura profissional e em relacionamentos interpessoais
Dar e receber feedback
Gestão de conflitos
Gestão de contingências
Éboli (2003) afirma que é essencial que os líderes assumam o papel de educadores,
para transformar, melhorar e disseminar a cultura da empresa, além de desenvolver a
sua equipe para alcançar os melhores resultados.
Esse investimento na troca de conhecimentos e no aprendizado traz retornos
financeiros e não financeiras às instituições. Com a melhora do nível técnico, os
resultados monetários e tangíveis da empresa melhoram e os seus processos são
ajustados e aperfeiçoados, mas também ocorre uma melhora significativa na qualidade
das relações na empresa com a demonstração de preocupação e investimento no
crescimento pessoal e profissional dos colaboradores.
Constantes treinamentos e fomentar a troca de conhecimentos se relacionam com uma
estratégia de crescimento à médio e longo prazo, pois melhoram a aderência dos
colaboradores à cultura da organização, estimulam o pensamento criativo e a busca por
inovações e novas alternativas para a resolução de problemas e desafios.
As crenças são o estado psicológico onde um indivíduo tem uma premissa ou uma
opinião formada e que considera verdadeira. Estas certezas e premissas baseiam todo
o comportamento humano, já que agimos de acordo com as nossas convicções.
Crenças baseadas em fatos e justificadas são consideradas Conhecimento. Já as
crenças não verdadeiras (ou limitadoras) devem ser trabalhadas para serem
desconstruídas.
Ciclo de quebra das Crenças limitadoras
• Reconhecimento interno
Identificar • Suposições sem embasamentoou lógica aparente
quais são
Um Líder coach é responsável não só por estimular crenças verdadeiras e positivas nos
seus colaboradores, mas também trabalhar e desenvolver a sua capacidade de analisar
as situações de um ponto de vista holístico e fomentar o seu autodesenvolvimento e
conhecimento. As crenças que o líder tem de si próprio são tão relevantes quanto
aquelas que a equipe tem dele, pois todas influenciam diretamente e alteram os
relacionamentos profissionais e a qualidade da entrega do trabalho.
1. Construção
4.
de 5. Avaliação dos
2. Avaliação 3. Intervenção Acompanhame-
relacionamento resultados
nto
1. Construção do relacionamento: Aproximação com o indivíduo e a identificação dos
problemas e pontos à serem trabalhados.
2. Avaliação: Avaliar a gravidade e profundidade dos pontos levantados.
3. Intervenção; Criação de um plano de ação para alterar os comportamentos e
crenças identificadas anteriormente.
4. Acompanhamento: Encontros constantes para avaliar como as mudanças propostas
estão sendo implantadas e avaliar a necessidade de repensar a estratégia de ação.
5. Avaliação dos resultados: Avaliar o processo como um todo, classificar se foi
positivo ou negativo e apontar os pontos mais relevantes.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1) As competências são definidas como o somatório do CHA, que significa:
a) Comunicação, habilidade e atitude.
b) Comunicação, habilidade e autocontrole.
c) Conhecimento, habilidade e atitude.
d) Conhecimento, habilidade e autocontrole.
4) Éboli (2003) afirma que é essencial que os líderes assumam o papel de educadores
com a finalidade de exceto:
a) Impor uma nova cultura na empresa.
b) Transformar a cultura da empresa.
c) Melhorar e a cultura da empresa.
d) Disseminar a cultura da empresa.
REFERÊNCIAS
ÉBOLI, M., Desenvolvimento das pessoas e a educação corporativa, In: Vários Autores.
As Pessoas na Organização. São Paulo: Gente, 2002.
INTRODUÇÃO
A teoria da liderança situacional, amplamente mais aceita atualmente, possui enfoque
nos liderados no que se refere à eficácia da liderança, uma vez que são eles a
aceitarem ou não o líder. O líder pode compensar as limitações de motivação e de
capacitação de seus liderados pela sua gestão, também podendo emergir o exercício
de um papel de liderança em uma situação específica ou alteração de um contexto
tradicional. Assim, também vale observar que a forma como é realizada a alocação dos
recursos humanos impactará diretamente no desenvolvimento das lideranças, onde
excelentes líderes dentro de um contexto podem apresentar performances aquém do
esperado, em situações distintas. Cabe também um bom alinhamento e
correspondência entre os perfis de liderança e as perspectivas, cenários e
necessidades organizacionais.
São objetivos desta aula:
1- Compreender as bases conceituais da liderança situacional
2- Identificar os quatro estilos de liderança situacional
CONTEÚDO
Bases da liderança situacional
A teoria da Liderança situacional foi concebida por Hersey e Blanchard (1986) e propõe
atitudes e posturas diferentes para cada tipo de situação. Segundo essa visão, o líder
utiliza diferentes técnicas e estilos de liderança, adaptando a sua estratégia de acordo
com cada membro do seu grupo e dos objetivos almejados. Um líder situacional deve
conhecer bem os seus liderados e as suas formas de pensar e agir para assim criar
estratégias que estimulem a equipe e motive individualmente cada colaborador. Nesse
modelo de liderança, é requerido que os líderes apresentem “jogo de cintura” e
determinem as suas atitudes e decisões de acordo com dois fatores: situações externas
e maturidade dos profissionais liderados.
A Liderança Situacional é baseada em quatro estilos de liderança que devem ser
dominados pelo líder e aplicados de acordo com a necessidade. Esses fatores são:
Persuadir Determinar
Compartilhar Delegar
A maturidade dos liderados e qual estilo de liderança, em seus diferentes níveis (M1 a
M4), são explicados no gráfico abaixo:
Aconselhamento de Processo
Atividade proposta
Leia o artigo “Foxconn Technology Group” e analise o estilo de liderança apresentado,
apontando suas principais características.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1) A teoria da liderança situacional, amplamente mais aceita atualmente, possui
enfoque nos liderados no que se refere à
a) Eficácia da liderança.
b) Delegação do poder.
c) Compartilhamento de conhecimento tático.
d) Reformulação da gestão atual.
REFERÊNCIAS
Hersey, P., Blanchard, K. (1986). Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas
da liderança situacional. (4.ed.) São Paulo: E.P.U.
Moscovici, Fela (1995). Desenvolvimento interpessoal: Treinamento em grupo.
INTRODUÇÃO
Para o eficaz exercício da liderança é necessário que os líderes desenvolvam,
sobretudo, suas competências comportamentais. Como faz parte do compromisso do
líder chegar a resultados a partir de pessoas e desenvolvê-las, a atenção às técnicas
interpessoais é fundamental para que este trabalho seja feito com êxito. Para tanto,
cabe estudá-las.
CONTEÚDO
O estudo da liderança aponta que, quanto maior o impacto das decisões do líder sobre
pessoas, mais desenvolvidas terão que ser as suas competências comportamentais em
detrimento das suas competências técnicas. O gestor de pessoas precisa aplicar os
seus skills interpessoais e comportamentais em seu exercício de gestão para que os
objetivos técnicos do negócio sejam atingidos. Para alcançar tais objetivos, não basta
apenas gerenciar as pessoas, também cabe desenvolvê-las. Uma vez que uma das
ferramentas fundamentais para o desenvolvimento de pessoas é o feedback e o mesmo
se dá a partir da comunicação, a forma como o líder se comunica com seus liderados
fará parte do diferencial e fator de eficácia de sua atuação. As ferramentas
interpessoais das quais o líder se faz munido em seu exercício o auxiliam no alcance de
seu sucesso como líder coach e gestor de pessoas.
No ato de comunicação com sua equipe, o líder deve promover um ambiente de troca
franca e confiabilidade tanto por via de sua comunicação verbal, quanto por meio do
não dito. É importante que, mesmo em momentos de crises ou gestão de contingências,
o líder tente manter o diálogo e se mostrar disponível e acessível aos demais. O que é
comunicado de forma verbal deve estar alinhado ao que o líder comunica em não
verbal, com o seu body language.
Da mesma forma, o líder deve prestar atenção e valorizar o que os seus liderados estão
trazendo de demandas por meio de sua comunicação não verbal. Esta é uma forma de
perceber as necessidades tanto individuais de seus liderados quanto as de sua equipe
como um todo. Observar como as pessoas se comportam fisicamente durante o ato da
fala é uma forma de compreender as necessidades latentes e não latentes que por
diversas razões não estão sendo postas em diálogo. Nem sempre a própria pessoa
possui consciência de sua expressão não verbal ou de suas necessidades que não
estão sendo atendidas. A comunicação não verbal às vezes é a única forma de
expressão quando há baixa autopercepção sobre uma determinada questão. Cabe
observá-la e, com perguntas que fomentem respostas, facilitar o acesso do não dito.
Estabelecer metas
Estabelecer metas claras é necessário tanto para que seja possível alcançar o
resultado esperado por meio das pessoas, quanto para que haja fomento a
automotivação. As metas devem ser claras e tangíveis, respeitando o nível de
desenvolvimento de cada colaborador. Desta forma a meta se torna instigante,
gamificada.
Caso a meta esteja muito acima do nível de desenvolvimento do liderado ou o exija
recursos que o são muito pouco disponíveis, isso irá gerar desmotivação e frustração,
podendo causar impactos negativos sobre o clima e sobre a produtividade. No caso
oposto, quando as metas estabelecidas estão muito aquém do nível de
desenvolvimento que o liderado apresenta, isso também causará desmotivação e
poderá impactar na autoestima deste colaborador, já que ele poderá se sentir pouco
útil, além de não estar o desenvolvendo. As metas devem ser instigantes, pois se
constituem tanto como forma de entrega e produtividade quanto como meio de
desenvolvimento humano.
Na dinâmica do flow (fluxo), o trabalho flui e se mostra prazeroso quando apresenta um
nível de dificuldade que seja possível de atender dentro do nível de desenvolvimento
humano e dos recursos internos e externos disponíveis para o executor do trabalho no
cumprimento da tarefa.
A teoria do flow (fluxo), de Mihaly Csikszentmihalyi diz respeito a um estado mental de
concentração e foco que torna a execução do trabalho mais espontâneo. O conceito de
flow tem sido aplicado contemporaneamente no desenvolvimento de games, tanto da
indústria de jogos digitais quanto no crescente mercado de treinamentos corporativos
com a aplicação da metodologia gamificação.
Quando uma meta é proposta no coaching, junto com o plano de ações a serem
executadas, o conceito de flow pode ser aplicado com a finalidade de manter a meta
tangível.
APRENDA MAIS
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1) Para a eficácia do diálogo, é necessário que o líder mantenha a sua escuta ativa, o
que geralmente é uma habilidade pouco exercitada no dia a dia. Para que haja a escuta
ativa é necessário que, durante a comunicação
a) Deixe claro que o indivíduo possa ser interrompido a qualquer momento caso você
queira.
b) Não discordar do outro enquanto o raciocínio ainda não está completo.
c) Não interromper o raciocínio do próximo, a não ser que discorde do que está sendo
dito.
d) Concorde sempre através de algum gesto para que a pessoa saiba que você está
prestando atenção.
2) A meta proposta no coaching, junto com o plano de ações a serem executadas, deve
ser sempre SMART:
a) Específica, mensurável, atingível, relevante e temporal.
b) Simples, mensurável, atingível, relevante e terminal.
c) Específica, mensurável, almejada, relevante e temporal.
d) Simples, mensurável, atingível, relevante e temporal.
3) Estabelecer metas claras é necessário tanto para que seja possível alcançar o
resultado esperado por meio das pessoas, quanto para que haja fomento a
a) Automotivação.
b) Autorreflexão.
c) Auto cobrança.
d) Formulação de novos feedbacks.
REFERÊNCIAS
CLUTTERBUCK, David. Coaching eficaz: como orientar sua equipe de trabalho para
potencializar resultados. São Paulo: Editora Gente, 2008.
GOLDSMITH, Marshall; LYONS, Laurence; FREAS, Alyssa. Coaching: o exercício da
liderança. São Paulo: Campus, 2003.
CHAVES DE RESPOSTA
Aula 1
Atividade Proposta
Exercícios de Fixação
Questão 1– D
Questão 2 – B
Questão 3 – A
Questão 4 – A
Aula 2
Atividade Proposta
Exercícios de Fixação
Questão 1 – D
Questão 2 – B
Questão 3 – C
Questão 4 – A
Aula 3
Atividade Proposta
Exercícios de Fixação
Questão 1 – E
Questão 2 – C
Questão 3 – A
Questão 4 – D
Aula 4
Atividade Proposta
Exercícios de Fixação
Questão 1 – D
Questão 2 – A
Questão 3 – C
Questão 4 – B
Aula 5
Atividade Proposta
Exercícios de Fixação
Questão 1 – A
Questão 2 – B
Questão 3 – A
Questão 4 – D
Aula 6
Atividade Proposta
Exercícios de Fixação
Questão 1 – C
Questão 2 – B
Questão 3 – D
Questão 4 – A
Aula 7
Atividade Proposta
Exercícios de Fixação
Questão 1 – A
Questão 2 – D
Questão 3 – D
Questão 4 – C
Aula 8
Atividade Proposta
Exercícios de Fixação
Questão 1 – B
Questão 2 – C
Questão 3 – A
Questão 4 – B
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHARAN, Ram; DROTTER, Stephen; NOEL, James. Pipeline de Liderança: O
desenvolvimento de líderes com o diferencial competitivo. Trad. Cristina Yamagami. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009.
CLUTTERBUCK, David. Coaching eficaz: como orientar sua equipe de trabalho para
potencializar resultados. São Paulo: Editora Gente, 2008.
GOLDSMITH, Marshall; LYONS, Laurence; FREAS, Alyssa. Coaching: o exercício da
liderança. São Paulo: Campus, 2003.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. São Paulo: Editorial Kairós, 2001.
STEFANO, Rhandy. O Líder-coah: líderes criando líderes. São Paulo: Qualitymark,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMINI, Cecília W. (1994): Liderança – Administração do sentido
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. Rio de Janeiro: Editora Elsevier,2009.
PERES, Janete (2001): Gestão de carreira: uma questão de autoconhecimento.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson - Prentice
Hall, 2008.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
DUTRA, Eliana Glasser. Coaching: o que você precisa saber. Rio de Janeiro: Editora
Mauad X, 2010.
KRZNARIC, Roman. Como encontrar o trabalho da sua vida. Rio de Janeiro: Editora
Objetiva, 2012.
MOTA, Ronaldo. Educando para inovação e aprendizagem independente. Rio de
Janeiro: Editora Elsevier, 2014.
OLIVEIRA, Sidnei. Geração Y: O nascimento de uma nova versão de líderes. São
Paulo: Integrare Editora, 2010.
VIEL, Fernando (Coord.). A bíblia do coaching: Uma visão geral. Goiânia: Editora Kelps,
2014.
APRESENTAÇÃO DO CONTEUDISTA
Conteudista
Minicurrículo: