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Motivação
• Principais teorias da motivação
• Motivação e as diferentes formas de organização do trabalho
• Motivação e liderança
Liderança e a comunicação
• Funções e atitudes de comunicação
• Funções de liderança
• Teorias de liderança
• Características desejadas num líder
Comunicação
• Estilos comunicacionais
• Comunicação como objeto de dinamização de uma equipa de trabalho
• Comunicação assertiva na resolução de conflitos na equipa.
• Organização do trabalho de equipa
• Avaliação da equipa
Grupos
• Equipas de trabalho
• Estruturação e desenvolvimento das equipas
• Aparecimento do líder e o seu relacionamento com o grupo
• Perfis de liderança
OBJETIVOS GERAIS:
• Organizar e gerir equipas de trabalho.
• Comunicar e liderar equipas de trabalho.
• Identificar o sucesso do trabalho em equipa realçando vantagens
e dinâmicas subjacentes.
• Reconhecer as especificidades e os aspetos essenciais para o
sucesso no trabalho em equipa.
Dinâmica
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1. MOTIVAÇÃO
SIGNIFICADO DE MOTIVAÇÃO
MOTIVAÇÃO
Motivo + Acção
MOTIVAÇÃO
Definição de motivação
MOTIVAÇÃO
Definição de motivação
MOTIVAÇÃO
Definição de motivação
“Motivação pode ser definida como uma acção dirigida a objectivos, sendo
auto-regulada,biológica ou cognitivamente,persistente no tempo e activada
por um conjunto de necessidades, emoções, valores, metas e expectativas”.
(Gondim& Silva 2004, p.146)
MOTIVAÇÃO
Qual é o
nosso motivo
COMO É FACTORES
ACTIVAÇÃO ESTADO INICIAL ACTIVADA INTRÍNSECOS OU
DA PESSOA ? EXTRÍNSECOS
HÁ CONSCIENTE OU
DIRECÇÃO ALVO DA ACÇÃO ESCOLHA INCONSCIENTE
DO ALVO?
2. Segurança
Uma vez satisfeitas as necessidades fisiológicas básicas, preocupamo-nos com a nossa
segurança. Este nível inclui a estabilidade no trabalho, o facto de ter uma casa, recursos
disponíveis, etc…
Sentir-se seguro e estável reduz os nossos sistemas de alerta e permite-nos avançar na
hierarquia.
3. Sociais
A necessidade de afiliação corresponde àquela relacionada com as relações sociais,
participação em eventos e reuniões e aceitação de pares.
O ser humano é social por natureza!!!
4. Estima
Quando falamos de reconhecimento, referimos-nos à necessidade de estima e
valorização.
Complexos de inferioridade nascem quando este nível da pirâmide não está satisfeito.
5. Auto-realização
Segundo Maslow, este nível não é considerado uma necessidade primordial.
Só podemos concentrar a nossa atenção na auto-realização quando satisfazemos
plenamente as outras necessidades humanas.
Este nível inclui objetivos emocionais como moralidade, criatividade, aceitação dos
factos …
Frederick Herzberg
• Salário;
Segurança Reconhecimento
Salário Realização
TEORIA X E TEORIA Y
Mc Gregor
TEORIA X E TEORIA Y
Teoria X Teoria Y
O trabalho é intrinsecamente desagradável para a maioria O trabalho é tão natural quanto o lazer;
das pessoas;
Como o indivíduo não gosta de trabalhar, tem que ser As pessoas demonstram auto-orientação e autocontrole se
coagido, controlado ou ameaçado com punições para que estiverem comprometidas com os objetivos;
cumpra as metas;
Os trabalhadores evitam as responsabilidades e procuram Pessoas que podem aprender e aceitar e até procurar assumir
orientação formal sempre que possível; responsabilidades;
A motivação ocorre apenas nos níveis fisiológicos e de A inovação e a criatividade estão distribuídas por toda a
segurança. população.
TEORIA X E TEORIA Y
Conclusão:
TEORIA ERC
Clayton Alderfer
TEORIA ERC
Os três fatores: Existência, Relacionamento e Crescimento (ERC).
TEORIA ERC
Conclusão:
Segundo esta teoria, ainda que exista uma hierarquia, mais que uma
necessidade pode motivar o indivíduo ao mesmo tempo, ou seja, uma
necessidade mais básica não precisa de estar totalmente satisfeita para que
outra de nível mais alto se manifeste.
TEORIA DA EQUIDADE
J.Stacy Adams
TEORIA DA EQUIDADE
Comparação
com o outro
Inequidade Equidade
(injustiça)
• Muda contribuições
Indivíduo motivado e focado nos
• Influencia negativamente resultados
objectivos
• Altera percepções sobre si mesmo
• Altera percepções sobre o outro
TEORIA DA EQUIDADE
Conclusão:
TEORIA DO REFORÇO/CONDICIONAMENTO
OPERANTE
Skinner
TEORIA DO REFORÇO/CONDICIONAMENTO
OPERANTE
Representação simplificada da teoria de Skinner:
E------------------>R---------------->C
E-Estímulo do ambiente
R-Resposta da pessoa influenciada pelo reforço
C-consequência do comportamento sobre a pessoa e sobre o meio
TEORIA DO REFORÇO/CONDICIONAMENTO
OPERANTE
A consequência do comportamento na pessoa ou no meio, pode ter efeito
negativo ou positivo:
TEORIA DO REFORÇO/CONDICIONAMENTO
OPERANTE
REFORÇO:
É a probabilidade de ocorrência futura de um determinado tipo de resposta.
Os reforços fortalecem respostas.
TEORIA DO REFORÇO/CONDICIONAMENTO
OPERANTE
Reforço positivo
É um operante que torna mais provável a repetição do comportamento premiado
no futuro.
O exemplo clássico é o seguinte: se um rato apertar uma alavanca e
receber comida, será mais provável que a pressione novamente no futuro.
Reforço Negativo
É um operante no qual algo desagradável é eliminado, o que faz com que a
probabilidade de o comportamento reaparecer aumente.
Um exemplo: Tiago limpa o quarto todos os sábados de manhã. Na
semana passada, ele saiu para brincar com um amigo sem limpar o
quarto. Como resultado, o pai obrigou-o a passar o fim de semana, a fazer
outras tarefas como limpar a garagem, cortar a relva e passear o cão,
para além de ter que limpar o seu quarto.
TEORIA DO REFORÇO/CONDICIONAMENTO
OPERANTE
Punição positiva
Fazem com que o comportamento se repita com menos frequência, visa penalizar
o comportamento inadequado.
Exemplos de punição positiva: receber um grito depois de fazer algo
errado, sentir-se enjoado depois de comer alguma coisa em mau estado.
Punição negativa
É uma punição, cuja principal função é eliminar um estimulo agradável;
Um exemplo muito claro é retirar um brinquedo de uma criança se ela se
estiver a comportar mal.Estamos a repreender com a agravante de ainda
lhe retirarmos um brinquedo que ela gosta.
TEORIA DO REFORÇO/CONDICIONAMENTO
OPERANTE
Conclusão:
Limitações:
• o homem é tido como um organismo passivo conduzido por estímulos externos;
• ignora os mecanismos internos da mente;
• aplica ao comportamento humano princípios estudados experimentalmente com
animais;
Victor Vroom
Definiu um fórmula:
MOTIVAÇÃO
Esta fórmula significa que todos os termos têm que ser maiores do que
zero para que realmente haja a motivação como valor positivo (nenhum
dos fatores pode estar ausente).
MOTIVAÇÃO E TRABALHO
As teorias são abordagens parciais que podem ser úteis na motivação dos
funcionários de várias formas e em várias situações.
2. LIDERANÇA E A COMUNICAÇÃO
Dinâmica: “diferenças”
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O QUE É A LIDERANÇA?
O QUE É A LIDERANÇA?
É a capacidade para promover a acção coordenada, com vista ao
alcance dos objectivos organizacionais (Gomes e colabs., 2000);
É o papel que se define pela frequência com que uma pessoa influencia ou dirige o
comportamento de outros membros do grupo (McDavid e Herrara
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O QUE É A COMUNICAÇÃO?
O QUE É A COMUNICAÇÃO?
O QUE É A COMUNICAÇÃO?
• É uma ferramenta chave para a liderança.
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Nós comunicamos para atender a algumas necessidades básicas, são elas:
físicas, identitárias, sociais e ainda, alguns objectivos práticos que podem ser
alcançados através da comunicação, estes códigos utilizados são
representados pelos nossos pensamentos, desejos e sentimentos
independente dos meios utlizados para comunicação, essa transmissão de
mensagem pressupõem necessariamente a interação de diversos fatores. (Adler
e Towne, 2002)
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO-LINGUAGEM
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO-LINGUAGEM
Tipos de Linguagem:
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Mensagem
EMISSOR Recebida
RECEPTOR Mensagem
Descodificada
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Dinâmica: desenho
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QUEBRA-CABEÇAS
Há cinco pessoas. Uma delas matou a tiro uma das outras quatro.
Quem é o assassino?
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QUEBRA-CABEÇAS
Considere os seguintes pontos:
QUEBRA-CABEÇAS
A resposta
José matou Mário.
Justiça
A percepção de justiça é bastante enviesada e para que isto não aconteça, será importante
criar indicadores objectivos que justificam os critérios de decisão.
Honestidade
Antes de criar qualquer tipo de expectativa, o líder certifica-se de que a possibilidade de as
satisfazer está nas suas mãos.
Emotivo vs Racional
O comportamento do líder não deve ser só racional, há necessidade de emoções
para que o grupo esteja activo e determinado. É fundamental entusiasmar e
incentivar os colaboradores
Assertividade:
Verbalização honesta daquilo que sente, sem ser agressivo e sem magoar os sentimentos
do receptor, tendo em conta os direitos do próprio e do outro.
Na resolução dos diferendos internos, aparece como mais adequada a utilização da
racionalidade, ao passo que, para unir o grupo, em situação de conflito com o meio
exterior a utilização das emoções pelo líder será uma estratégia mais eficaz. (Não
esquecer o poder da comunicação - o modo como se comunica gera no receptor uma
resposta consonante com a do emissor).
Feedback
Elogiar e criticar em privado.
ASPECTOS POSITIVOS
Autoconhecimento
É importante saber quais as suas mais-valias e limitações
(ex: através da autoreflexão).
Motivação
Interagir com os colaboradores no sentido de construir um projecto com que eles se
identifiquem, incentivando-os a trabalhar nessa direcção .
Confiança
Gerar empatia – escuta activa - interesse genuíno.
ASPECTOS POSITIVOS
Saber Delegar
- característica fundamental para qualquer líder.
MAS…
COMO
DEFINIMOS?
Especificos
Mensuráveis
Alcançáveis
Realisticos
Temporais
S – Specific, ou específica
Uma meta, para ser considerada específica, deve responder algumas perguntas.
São elas:
M – Measurable, ou mensurável
A – Achiavable, ou atingível
A meta foi criada para ser atingida. Ou seja, antes de traçar um objetivo, é
preciso avaliar, principalmente, o ponto a seguir:
É possível atingir esta meta?
Para saber dessa resposta, avalia-se o histórico da empresa e, se necessário,
uma pesquisa com os colaboradores.
R – Relevant, ou relevante
Qual é o retorno?
T – Timely, ou temporal
RESUMINDO…
Especificos
Mensuráveis
Alcançaveis
Realisticos
Temporais
COMPETÊNCIA
Conjunto de Saberes em acção:
Tomada de decisão
Tomada de decisão
ETAPAS DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO
Perceção do problema
Definição do problema
Redefinição do problema
Escolha ou decisão
Implementação
Tomada de decisão
ROBBINS, S. COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL. 11. ED. SÃO PAULO:
PEARSON PRENTICE HALL, 2005.
Tomada de decisão
Relações
Relações Visão
no
de poder sistémica
trabalho
Sociais Individuais
Clareza do
Cultura Experiências
problema
Tomada de decisão
Bombardeio
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2. Não podemos fazer tudo sozinhos – por isso temos equipas e cada elemento da
equipa desempenha um papel. É a união que faz a força.
6.É preciso ser ousado – com o risco vem a possibilidade da recompensa. Devemos
ousar arriscar, chegar bem além da nossa zona de conforto.
7.Enfrentar os agressores – não podemos viver com medo, temos que mostrar os
nossos valores, a nossa cultura, a nossa capacidade de vencer.
9.Oferecer esperança aos outros – sejam bons. Cuidem das vossas equipas. Mostrem
o caminho a seguir. Liderem pelo exemplo.
https://life.dn.pt/confundimos-a-fama-de-lideres-pavoes-com-a-sua-eficacia/
comportamento/354711/
https://www.rtp.pt/noticias/economia/chefias-toxicas-adoecem-empregados-e-
empresas_v950965
Despedimento
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3. GRUPOS E LIDERANÇA
3. GRUPOS E LIDERANÇA
3. GRUPOS E LIDERANÇA
EQUIPAS
• Objetivo em comum
• Comunicação holística
3. GRUPOS E LIDERANÇA
3.1 EQUIPAS DE TRABALHO
Definição de equipa
“Os membros de uma Equipa são complementares e juntos conseguem fazer muito mais do que
cada um dos indivíduos sozinho. Uma Equipa bem desenhada é mais do que os membros que
a constituem” (Muller, 2011, p. 1)
Equipa define-se e é constituída por “membros com competências complementares, que geram
sinergias através de um esforço coordenado” (Thirumalaisamy, Selvakumar, & Mohanraj, 2014,
p.100) com o objectivo de atingir os seus objectivos comuns.
Nem todos os grupos podem ser considerados equipas embora muitas vezes se utilizem
estes dois termos de forma indiscriminada. Como referem Cunha et al. (2003:346) as
equipas são casos particulares de grupos.
3. GRUPOS E LIDERANÇA
3.1 EQUIPAS DE TRABALHO
3. GRUPOS E LIDERANÇA
3.1 EQUIPAS DE TRABALHO DE ACORDO COM BRUCE TUCKMAN
(INVESTIGADOR NA ÁREA DA PSICOLOGIA)
STORMING NORMING
FORMING
( definição dos (define-se o
( o propósito do
papéis de cada processo de
equipa)
elemento trabalho)
PERFORMING
(quando o grupo já ADJOURNING
sabe o seu papel e se (todos os objectivos
torna autónomo) foram alcançados)
3. GRUPOS E LIDERANÇA
Vantagens do trabalho em equipa:
• Conjunto de indivíduos interdependentes (o que afecta um, afecta os outros);
• Existe um objectivo (comum) impossível de ser alcançado individualmente;
• Interacção e influência mútua entre os membros;
• Relações estruturadas entre os membros (conjunto de regras /normas);
• Motivação (satisfação das necessidades pessoais através/com os outros).
• Maior rapidez e eficácia na concretização dos objectivos
3. GRUPOS E LIDERANÇA
3. GRUPOS E LIDERANÇA
3. GRUPOS E LIDERANÇA
Comportamentos positivos:
• Escutar e cooperar
• Integrar-se e manter a individualidade
• Não ser conformista
• Saber fazer-se ouvir
• Respeitar os outros
• Estar disponível
Comportamentos negativos:
3. GRUPOS E LIDERANÇA
• Distribuir tarefas: quem é o líder? Quem tira notas? Quem coordena o tempo?
• Fazer uma síntese, no fim.Deixar claro quem fica responsável pelo quê.
COMUNICAÇÃO!!!
• Falta de atenção aos resultados: tendência para se fazer uma avaliação global.
LÍDER
O que é um LÍDER?
O verdadeiro líder é facilmente reconhecido pela forma como conduz o grupo, exercendo
influência pessoal, motivando-o a ser forte, fazendo-o trabalhar num objetivo comum, de
boa vontade e de bom grado.
O líder não se considera superior aos seus colaboradores, deve sim, integrar-se à sua
equipa tornando-a una, sem divisão de poder.
Não deve fazer uso de seu posto ou cargo para liderar, pois será tido como um líder
ditatorial.
O LÍDER deverá:
• Prever situações,
• Identificar oportunidades,
• Ser criativo,
• Motivar,
• Implementar processos com rapidez e eficiência.
Como é que o LÍDER deverá agir para ter sucesso com uma equipa?
A liderança paternalista é uma liderança que visa o fim dos conflitos em grupos, que visa um
relacionamento amável, onde o líder tem uma postura de representante paternal do grupo.
A liderança situacional baseia-se no facto de que cada situação requer um tipo de liderança
diferente, para se alcançar o melhor dos liderados. Um líder situacional deve ser versátil e
flexível, sabendo adequar os seus estilos às pessoas com quem trabalha e a cada situação.
Em resumo:
Manipulador
Não gosta de se envolver nas relações interpessoais;
Interage através da manipulação ou distracção dos sentimentos dos outros;
Adaptam discurso mediante o interlocutor que se apresenta.
ELOGIO e CRÍTICA
• Sincero e honesto.
CONSTRUCTIVA DESTRUTIVA
• Técnica Sandwich
• Não “dar um sermão”, falar pouco, durante pouco tempo, ser claro/objectivo.
• Ser oportuno.
• Ser Justo.
CONFLITO
O QUE É O CONFLITO?
con·fli·to
(latim conflictus, -us)
substantivo masculino
1. Altercação, desordem.
2. Pendência.
3. Choque.
4. Embate.
5. Luta; oposição; disputa.
Reflexão: 1º momento
Reflexão: 2º momento
A senhora disse: “Não me deixarei roubar!”. Dito e feito, senta-se ao lado do homem,
parte o pão em pedaços, mete-os dentro do prato e começa a comer
apressadamente.
Comem do prato os dois, alternadamente, até que acabam.
De seguida, o homem levanta-se e volta, pouco depois, com um abundante prato de
esparguete e… dois garfos…Comem o prato a meias, à vez. Quando acabam, o
homem levanta-se e, depois de dizer até logo à senhora, começa a caminhar até à
porta da saída.
Esta, espantada, segue-o com o olhar.
Reflexão: 3º momento
Quando a velha se levanta para gritar “Ladrão”, dá-se conta de que duas mesas à
frente se encontrava uma bandeja com um prato de sopa fria. E adiante...
Tinha-se enganado na mesa quando voltou de comprar o pão.
DEFINIÇÃO DE CONFLITO
.
Segundo Thomas (1992), “o conflito é o processo que começa quando
uma das partes percebe que a outra parte a afetou de forma negativa,
ou que a irá afetar de igual forma.
Esta definição tem três características: O conflito tem que ser percebido,
senão, não existe conflito; Tem que existir uma interação; Tem que haver
uma incompatibilidade entre as partes”
CONFLITO
Ideológico Interpessoal
• Falar na 1ª pessoa.
• Sugerir uma solução que envolva e seja aceite por todas as partes.
1. Evitando-o 2. Desactivando-o 3.
Enfrentando-o
• Abandonar a situação; • Parar ou suspender o • ganhar – perder. “Eu sou o
• Refugiar-se no conflito; chefe, eu é que assumo a
trabalho; • Forma de ganhar responsabilidade.”
• Acomodar-se; tempo; • perder – perder “Eu não
• Mudar de assunto; • Para obter mais ganho, mas tu também
• Mostrar indiferença. informações. não.”
• ganhar – ganhar “Vamos
encontrar a melhor solução
para todos.”
PROCESSO DE GESTÃO
1. DIAGNÓSTICO 2. PLANO
4. IMPLEMENTAÇÃO 3. PREPARAÇÃO
Organização do
PROCESSO
Organização de uma
Implica
equipa de trabalho
Organização do
CONTEÚDO
Organização do Organização do
PROCESSO CONTEÚDO
1 2
3 4
NÃO IMPORTANTE
Uma equipa
organizada
• • Funções de Regulação
Método de Avaliação por Resultados
• Atmosfera/clima
• Método da Auto-Avaliação • Qualidade do tipo de membro
• Normas da equipa
Método da Auto-Avaliação:
Aceitar que o outro é diferente de nós, e que deve ser respeitado como tal.
• Tipo de liderança
• Participação dos elementos
• Estilos de influência
FICA SEMPRE UM POUCO DE PERFUME NAS MÃOS DE
• Tomada de decisão
QUEM OFERECE FLORES
• Funções de Produção
• Funções de Regulação
• Atmosfera/clima
• Tipo de
liderança
• Participação
dos elementos
• FIM
Estilos
influência
de
• Tomada de
decisão
• Funções de
Produção
• Funções de
Regulação
• Atmosfera/
clima
• Qualidade do
tipo de
membro
• Normas da
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equipa
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• Tipo de liderança
• Participação dos elementos
• Tipo de liderança
• Participação dos elementos
“RESPECT
• Estilos deEVERYONE!”
influência
• Tomada de decisão
• WILLIAM
Funções deMCRAVEN
Produção
• Funções de Regulação
• Atmosfera/clima
• Qualidade do tipo de membro
• Normas da equipa
BIBLIOGRAFIA
https://pixabay.com/pt/photos/fitness-gin%C3%A1sio-exerc%C3%ADcio-forma%C3%A7%C3%A3o-
4480193/
https://pixabay.com/pt/illustrations/organograma-executivo-pessoal-3558622/
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2008-2013, https://dicionario.priberam.org/conflito [consultado em 02-11-2019].
Almeida, F. N. (1995). Psicologia para gestores – Comportamentos de sucesso nas organizações. Lisboa.
McGraw-Hill.
Fachada, Odete (1998). Psicologia das relações interpessoais. Lisboa: Edições Rumo, lda.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2009
ROBBINS, S. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. 11. ED. SÃO PAULO: PEARSON PRENTICE
HALL, 2005
Manual da formação Gestão de Equipas.
FICHA TÉCNICA
REDATOR DO CONTEÚDO
REVISÃO E PUBLICAÇÃO
DATA DE ELABORAÇÃO
26-11-2020
FIM DA APRESENTAÇÃO