Você está na página 1de 10

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA

FONSECA
CEFET/RJ

IGOR MARQUES CARDOSO JÚNIOR


KAWANY BONFIM SCHUMACHER
PATRIC FELIPE RODRIGUES

Lei de Hooke

Rio de Janeiro
2022
IGOR MARQUES CARDOSO JÚNIOR
KAWANY BONFIM SCHUMACHER
PATRIC FELIPE RODRIGUES

Lei de Hooke

Trabalho apresentado ao Centro Federal De


Educação Tecnológica Celso Suckow Da
Fonseca, à disciplina Física Experimental,
como parte das exigências para obtenção de
nota, referente ao 2º semestre/2022.

Rio de Janeiro
2022
SUMÁRIO
1. OBJETIVOS....................................................................................................................................3
2. MATERIAL UTILIZADO.............................................................................................................3
3. ARRANJO EXPERIMENTAL......................................................................................................4
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................................5
5. DADOS EXPERIMENTAIS..........................................................................................................6
6. RESULTADOS................................................................................................................................7
7. CONCLUSÃO.................................................................................................................................8
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................................9
3

LEI DE HOOKE

1. OBJETIVOS

 Verificar a validade da Lei de Hooke em uma determinada mola


 Calcular a constante K dessa mola.

2. MATERIAL UTILIZADO

1 - Régua milimetrada;
2 - Pesos;
3 - Dinamômetro;
4 - Mola

Figura 1 – Materiais Utilizados

4
2

Fonte: Elaborado pelo autor.


1
4

3. ARRANJO EXPERIMENTAL

Figura 2 – Experimento da lei de hooke

Fonte: Elaborado pelo autor.


5

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A lei de Hooke estabelece uma relação linear entre a força elástica dada em Newton e a deformação da
mola em metros e ela é válida para pequenas deformações, uma vez que ao deformar demais a mola deixa
de ter uma deformação elástica não podendo retornar a sua forma original e passando assim a ter uma
deformação plástica.

A partir do sistema desenhado abaixo podemos entender melhor o funcionamento do experimento da lei
de hooke:
Sendo
⃑ – Força Elástica (N)
Fe

m g – Força peso (N)
⃑ – Deformação da mola (m)
x
⃗g – Gravidade (m/ s2)

⃗x =−x ^j
⃗g=9,8 m/s 2

⃗x x ⃗
Fe

m ⃗g
6

Após sofrer a deformação proporcional ao peso imposto sobre a mola, a mesma atingirá um equilíbrio
estático e então teremos a validade da Lei de hooke sendo comprovada experimentalmente e através disso
obtemos as seguintes deduções da fórmula:
Fe=¿ m g⃑

Temos para a fórmula da lei de Hooke que:


⃑ ⃑
Fe=−k . x

Sendo K a constante elástica


Podemos isolar a constante elástica da mola K obtendo então que:

Fe
K= ⃑
x

Dessa forma conseguimos encontrar a constante elástica da mola como sendo:


[K] = N/m

5. DADOS EXPERIMENTAIS

Tabela 1 – Dados Obtidos.


Fe (N) X (m) SFe (N) SX (m)
0,50 0,070 0,05 0,001
1,00 0,140 0,05 0,001
1,50 0,214 0,05 0,001
2,00 0,286 0,05 0,001
2,50 0,362 0,05 0,001
Fonte: Elaborado pelo autor
7

6. RESULTADOS
Figura 3 – Gráfico da lei de hooke

Fonte: Elaborado pelo autor


8

7. CONCLUSÃO

Conclui-se, que a Lei de Hooke foi bem caracterizada através do experimento, pois graficamente
foi possível perceber a linearidade da força elástica em relação a deformação da mola e com base nos
resultados foi possível calcular o valor da constante elastica K como sendo 6,84 (N/m) e compreender
que em um sistema na qual a força externa não gere uma deformação plástica na mola a Lei de Hooke
continua tendo sua eficácia em pequenas deformações.

O experimento apesar de bem caracterizado, poderia ter sido mais preciso caso fosse usado uma
régua com escala de medição menor e uma mola mais resistente possibilitando um número maior de
medições e a adição de uma quantidade maior de pesos, visto que quanto mais simulações são feitas
menor será a margem de erro.
9

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 NUSSENZVEIG, H. Moysés. Capítulo 2: Trabalho e Energia Mecânica. Trabalho


de Uma Força Variável. In: . Curso de Física Básica 1: Mecânica, ed. 5, São Paulo:
Blucher, 2013. p.144-
146. Disponível
em:<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5481240/course/section/6000551/Moyses_Mec
anica.pdf>. Acesso em 07 de novembro de 2022.

Você também pode gostar