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Deficiência Intelectual e Altas Habilidades Superdotação
Deficiência Intelectual e Altas Habilidades Superdotação
2022.2
Este fórum de discussão visa fornecer a você, futuro profissional da Educação, conceitos que
são subsídios fundamentais para, quando necessário, orientar e conduzir da melhor forma o
processo de ensino e de aprendizagem dos alunos com deficiência intelectual e dos alunos
com altas habilidades/superdotação.
1) As contribuições devem ser escritas com suas palavras, ou seja, realize reflexões e
leituras sobre o que está sendo abordado e escreva o que você entendeu e analisou a
respeito da questão proposta.
2) Suas contribuições devem conter, no mínimo, cinco linhas e, no máximo, dez linhas,
por gentileza, formule sua resposta a partir de uma síntese, respeitando esta
orientação.
Leia o excerto:
“Na primeira metade do século XX, muitas das iniciativas de inclusão de alunos com deficiência
nas escolas e instituições públicas eram de caráter pessoal e as famílias acabavam
matriculando (quando conseguiam) seus filhos nas instituições educacionais. Não havia
políticas públicas abrangentes, sustentáveis e generalizadas de integração e inclusão para essa
população. As famílias arcavam com todo o ônus de tentar tornar seus filhos alunos
participantes e ativos do processo pedagógico e social da escola. Dependiam muito das
iniciativas e envolvimento pessoal dos professores e colaboradores da escola.”
Fonte: Deficiência intelectual: realidade e ação / Secretaria da Educação. Núcleo de Apoio
Pedagógico Especializado – CAPE; organização, Maria Amélia Almeida. – São Paulo: SE, 2012.
Bons estudos!
Resposta:
Não é incomum ouvir de mães e pais que a escola fecha a porta para o diálogo quando se trata
de a família desejar participar ativamente da construção das ações pedagógicas junto a seus
filhos com alguma deficiência. Os responsáveis reclamam – e com razão – que há unidades de
ensino que respondem secamente que já há um projeto pedagógico em andamento e que o
estudante precisa se adaptar a ele. Outras escutam os familiares com muita educação, mas na
hora H, continuam sem investir em transformações profundas na ação docente e em prol da
acessibilidade, em seu sentido pleno.
Mas o inverso também acontece. Escolas que cobram e desejam a participação mais ativa da
família, mas encontram dificuldades em um mar de irresponsabilidades e na ausência de
envolvimento de mães e pais na construção de estratégias pedagógicas que contribuam para o
desenvolvimento da aprendizagem e da sociabilidade dos alunos. Famílias que não participam
também são muito comuns.