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RESUMO
• Incentivar os alunos a fazerem seus projetos pessoais como forma de reconhecer suas
habilidades e talentos;
• Motivar os alunos a serem curiosos; permitir que os alunos tenham diferentes ideias;
fornecer oportunidades para exploração do meio ambiente, sempre que possível deixe-os sair
do espaço físico limitado da classe sala;
• Dar oportunidade aos alunos de propor perguntas e testar suas hipóteses, mesmo que
essas questões pareçam adequado ou absurdo no início; tente estimular sua curiosidade em
aprender e desencorajar sua memorização;
• Incentivar os alunos a encontrar as respostas para os problemas; dar aos alunos a
liberdade de escolher entre diferentes formas de resolver um problema, diversificando as
oportunidades para uma atividade proposta; entre outros estímulos para o desenvolvimento da
criatividade.
O contexto escolar inclui muitas diferenças que exigem a preparação do corpo docente
para trabalhar de forma diferente para atender as características de cada aluno. Assim, o
campo ético do movimento de inclusão é marcado pela firmação ou negação de cada
indivíduo, aceita em sua singularidade, respeitada pela diferença que o torna único entre todos
os seres humanos (SABATELLA, 2005).
Superdotação e criatividade são temas não mencionados em muitos cursos de
Psicologia. Maior parte da pedagogia, os cursos não têm assunto relacionado a currículo,
educação ou programas sobre superdotação. É importante que exista Programas de
capacitação sobre superdotação continuam a frequentar a educação de estudantes
superdotados em todos os níveis e tipos de ensino (ALENCAR, 2001).
Nesse sentido, a escola que oferece atendimento especializado a alunos superdotados,
deve proporcionar atendimento adequado por professores e psicólogos para essas crianças
com necessidades educacionais especiais, para que elas pelo seu próprio sistema educacional.
No entanto, é possível perceber que a presença de crianças com características únicas
continua a significar uma preocupação comum para professores que desconhecem as
necessidades especiais que seus alunos têm, e quando as pessoas identificaram essas
necessidades, elas não são capazes de lidar com essa situação.
Consequentemente, essas crianças sentem-se excluídas e desencorajadas a
continuar o processo de ensinar e aprender. “Alunos com Alta Habilidade / Superdotação
estão presentes em grande número nas escolas e muitas vezes não são percebidos pelo
professor e pela família” (FREITAS, NEGRINI, 2008).
Guimarães (2007) explica que os professores precisam ter uma boa formação e
capacitação na área de superdotação, evitando preconceitos e ideias inadequadas. Eles devem
participar da fase de identificação, mas também desenvolver um currículo mais flexível para
crianças superdotadas.
O treinamento de professores deve incluir um ensino que tenha o poder de mudar o ambiente
escolar, mas de forma confortável, a aprendizagem deve ocorrer como algo que causa prazer e
satisfação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
FREEMAN, J; GUENTHER, Z.C. Educando os mais capazes. São Paulo: EPU, 2000.
GUENTHER, Z.C. Capacidade e talento: um programa para a escola. São Paulo: EPU, 2006.
LANDAU, E. A coragem de ser superdotado. Trad. Sandra Miessa. São Paulo: CERED,
2002.