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EISTORTÀ 03

01. coD o adveDto da deEocracia Da ],o.Lj.s I


gE.g'E dulaut6 o p€!íodo c1ássico, fo!à.E
a) abaDdolrad,oa cory1etareDt€ os ideais de
autãlquia da po.I'is, de glorificaçáq da
. guêrra ê a raLsão arLseocEática da ao-
cLodidê o dà I)o].lticà, que ha\riaD ca-
Eroterlzldo oa pêrlodoa àDteriores.
b) iÀtroduzj.dos trovo6 j.derals baseados Da
€coDôEia dê Eêlcado, rra condeDação da
gu€tEa € Da vaLoaização dÀ deeocracia,
tEli8 coDdiz€Dtes coID a i$Iàl-dede rri-
geDt€.
c) prGrêrvados os âÀtigos .ideaLs dê au-
tüqul-a, dá, 9Lrêrra, da proplled.ade da
têrra, do ócio, corc waloreg IroBitivos.
d) r€cr+roradà.s e.Dtlqia8 prátlcaa do p€río- Na úJ-Li-Eà déêadÀ do 6écuLo Xtã, We-I- i
do holDér1co-abà.DdoEadá.a no perl.odo a!- têr Ral.ej.gtr I,ublicou uo ]-ivro iülitul-ado
cal'co-colro a êscràv-j-dão en gTà.Ddê €a-
cr-Ia € o Lq)erÍâLl.aEo êcoDôllico- riu aoa horoêDs sêD cab€ça (ver ilustra-
€) ad.al)tados aoB a-!,Ligos ldêe-l-B a-risto- ção, que 1á v-iw-j.aD. ElDbora Dáo oa tivêas
orátlcos e dê autatquia (do p€rÍodo êÀcontrado, LiDba cetEêza dê quê êaistsi-
hoDárlco e ãrca-iêo) os Dovos ideã-is a.E, porçlue "todas as ctianças das prowín-
dê ccoDoEie dê hêrcado do período cia,, dê Or,ja@ia e cáruri afírÉD o
c].áasi-co . wsúott. Essa é r.rDÀ d,aa dêscriÇõês de a'
lloDstros do llovo ]Íundo feita por 1uÀ euro- '
02. "O Feudalismo medieval nasceu no sêio de peu do aéqul-o X\,lt. ÀJ-iáa, a graJidê
uma época inÍinitamentê perturbada. Em certâ me- t!Àj-oria dos naregadoEe!, dã. époce dos
dldr, €le nasceu dessas me6mas perturbações. Orâ, dêacobri-@ntos rê]-atou a e&istêDcia d6
entre aa causaa que contrlbuiram para criar ôu man- üloDatroa na lífrica, Ás1a e ÀEér1ca. À
coData.nte presetlça dessas figuras nos
têr um amblente tão tumultuado, algumas existlram re1atso6 é indicativa
completamente estranhas à evolução interior das a) dÀ visáo dê hundo da. sociedÀdê êuro-
sociedadea euroÉias."
IÉia dÀ época, quê ltrâ-utiDba a rrisão
(Marc Bloch, A Socicdadc Fcudal) ÍEdievaL sobre a erciatêDcia das EaEà-
rrilhas do Àundo ê à-inde Dão travia ado-
O t€xto !efe!e-s€ tado a observàção efetl.vaDêDte cj-entí-
a) às lnwasõea dos tttrcos, IoEibardos e fica da cuLtura e da Detrr.têze.
DoDgóia quê a ErEopa sofreu nos aéêu- b) da cEença renasc€nlista dê que à ',hu-
].oa IX e X, depois do esface].a.Eento do nà.Lidade" dos êurop€rrs correal)ondia a
LqÉrio CarollÀg-io , bês tial-idà.dê dos powos do Novo Murrdo,
b) àa l-Àrraaõês p!oaotlged.es e devastadoEaa quê eata-rj-a.E evo].ul-trdo de âhihris I,are '.
dos saEaceDoa, hú,lgaros ê v-iLiuga Da selea! huEã.uos ,
Europa, Dos aécu-loa IX e X (ao Sul-, Iês- c) dÀ pêrDÀ-uêDcia cu.]-turà-l dá. Eito].ogj-a
tê €t Norte resp€ctivaEêlte) , depois aÂtiga Da Eu.ropa (principa-l-Eerce a
do €af,ace].a.EeDto do IqÉrio CaroLfug-io . Eitologia qó!4iêa) / que retratava os
c) à9 lutas eltEe ca.q)or]€ses ê aêDho!ês hàbiCà-Btês netiwos das têrras do
Ilo oary)o o êDtre trabal_hadoEes e bu!- Àt.].ârrtj-co, Pàcífico ê ÍDdico corÀo
guea€a uae cJ.dãd.ês , i_q>edindo qulJ.qu€r DonstEos,
€a tàb1].idâ.dê aocial- e po1l-tica. d) dÀ conv-icção generaf-izada. d,ê quê todos ..
d) à06 tr.Eu.Ltos e l,erturbaçõea p!ovocadâ.lt os não-europêuB eraD descêndêntês dê
pê1aa coDatalltês foDes, p€at€a e re- Caj-o e portà.oto tjrbÀtr uea aIlatce[ia Dna-
b€Iiõ€a qu€ asao].avaE a6 áreaa aais tluoEa-
daúaãÉbte povoadaa dÀ Europe, ê) dê u!!â 4itologria Dova quê sê forEou trà
ê) à coDbiD.,ção dê fatoreB €xtêrDos (j.D- Europa ReEascentista, resulta.ute daa
vaaõ€a ê introdução d.€ novaa doutriaas aluciÀegõês sofrl-d.as por todos os Àe-
ê hêr6siaa) e iatêlDos (escà.sE€z & aLi- vegiadolea dia.ote dá. teqgã,o provocadã
eqtoa e rêvoLtàs urballaa e ruraj.s). p€l-o descoDàecj-do.
0al.- ."O puritanismo era uma teoria política quase recém-criados, por sua vez, que haviam recebido a
tanL quanto uma doulrina religiosa, Por isso, mal independênciâ com a promessa de plena Eoberania
tlnham desembârcado naquelâ costa inóspita, (...) o nacional, acatada em igualdade de condições com
prlmeiro cuidado dos imlgrantes (puritanos) foi o de as naçóes ocidentais, olhavam os Tratados das Mi-
69 orgânlzar em aociedade". norias como óbvia quebra de promessa e como
Estâ padaageE de A Democracia na América, provâ de discriminação,"
dê À d€ Tocqucvillc, diz respêito à centatiwa . (IIBnnah Arcndt, !E.lQ5igggls_fq!g!lgg!.4q)
e) Eâl.ogEadá. dos putitarroa flalceses dê À àl-terDau.va ErÀis condizêDtê cottr o
, tuDdàr€D Do Brasil ultlÀ Dova gociedÀde, terto é:
J cha.uada FràÇa Àntártida. a) apóa a Pli-rej.ra Guerra, oa Tratados dê
b) Da].ogEadà dos purj-taDoa fràncêses de Paz eatabelecidos solaparà.E a aobera-
fll.!.dâre|a l.IEa Dowa aociêdàdê Do cànadá. ILia e ea Eàb€l-€ceràE corrdicj.oD.r.E/etltoa
c) b€la sucedidà dos pulitànoa j.ng1eses de aos Dovos Estedos do l€ste eulol)eu
fuodaren unE Dova aociedade Do SUI dos atrevés doe Tratados dã.s lfiDoliaa, o
Eatadoa UDl.doB. que criou condiçõês dê conflitos entre
d, b€E'rucedida dos putità-Dos j.ngle8es de dijferEtês-Düuos rsj(Li-&s @ rE r@ Lstàdo.
' fu[dareE ulr Dova sociedÀde Do Norte b) o suJgiEento de novos Estadog-Daçóeg
i ioa Eatadog UD-idoa, Da cha.Eadá. Nova
rlngJ.atêrra. se fez reapeitàndo as tradiçôea e ins-
titrriçóes dos powos a.Dtes rellÀidos Dos
e) be8 Eucedl-de dos putiEaDoa j.ngleses, j-qÉrios que desaparêcerà.E coB a l)ri-
EêêI,oasáv€is p,ê1a criação de todas es Eêira GuerEa Uurdiai-.
( .ôLias iÀgleaas na ÀDérica. c) os Tratados de Pez ê os TraLados das
ÀLiDolies res tâbêIecerd[, no lErurdo
05. Sobre a illovaçâo tecno].óqrica Do sis- côDteq)orâneo, o sistêEa dê dot[inação
tenà fàbri]. tla InglaterEe do sácrüo câractsêrístico da Idêde !ÍAia.
xv-'II, é correto afirEà.r quê ela d) apesàr dos Tratados de Paz êstabe].ê-
a)'iÊol. adotade Dão soEênte para plorBovêr cidos depois dÀ Prj-Eêira Guerra tereE
to.aior êfl.cácia da produção, coEo taD- lido al-$rEÂs caracteríaticas albitrá-
bé,u para reaLl.zar a doEinaçáo càpita- Eia! ee re].açáo àolr Irovoa Eatados-
].l.sta, ÍrÀ Edida que aa loáquinaa aubEê- naÇóea do Í,este eutopeu, o degenvo.L-
têra.E oa trabaLhadorês a forEas auto- rriEêDto ttistórj-co desLas rêgj-óês de-
ritária6 dê disêj.p]-iDÀ ê a uEÀ deter- Eonstra quê foi poasÍve]. uEa conv_i-
Dl.nada Lieràrqllia. vência harDoniosa € gradÀt1va.Eênte
b) qcolrêu graçêE ao lnvestl,mnto êE ocorreu a j.DtegT eçáo entrê aB Einoriàa
':,€squLsa têcnológrica dê ponta, feito e as ErÀio,Eias DacioÂaia.
pê1os iDdustria-ia que participàrà.D dÀ e) os tratados de Paz dêpois dÀ Prj-eeira
Rêvol-uçáo Indua t!iâ-I .' Guerra congegulraE satisfezêr os vá-
c) naecêu do apoj.o dado pef-o Estado à rioa povps do Lestê êuroPeu. O que
p€rqtrisa naa u.Divêr sidÀdê a , I)erturbou a coDvivência ha.r4oDiosa foi
d) d.eu-se dêDtro das fá-bricaa, sujos o Eov-jiEtlto de lefug'iado! dàa revolu-
ploprj-êtários es tÍsrr.lava.E os operários çõe9 coEuÀistaa.
a degenvolv€! novaa tecno].ogias.
ê) *êL ú.Dl-ca ê êr<clusivaDênte o produto O7. À aociedÂde coloLiàl- braslleira
. gêrlial.idÀd€ dê algueÀs gelaçõ€s de "herdou concepções clássicas e medievais de or-
-nvêDtores, têndo sido adotedâ pêIog ganização e hierarquia, mes acÍescentou-lhe sistê-
iDdustrl-aLa que es tavã.D intseressados mas de graduação que se originaram da diferenclâ-
er aurDêlntar a produção e, por consê-
gul-Dtê, oa ].ucros. ção da8 ocupaçõea, raça, cor e condição social. (...)
As distinções essenciais entre fidâlgos e plebeus
tenderam a nivelar-6e, pois o mar de indÍgênâs que
06, Oa Ilatados de Paz assinados ao fi-o cercava oa colonizadores portugueEes tornava todo
cuêrla l^r!4ial- "aglutinaram vá-
d.a.i_*.rJ-oeira europeu, de Íalo, um gentil-homem em potencial. A
rloa povos num.só Estado, outorgaram a alguns o disponibilidade de Índios como eacravos ou trâbâ-
sÍaÍus de 'povos estetais' e lhes confiaram o go- lhadores po6sibilitava aos imigrantea c.oncrelizar
verno, aupuaeram allenciosamente que os outros seus sonhos de nobreza. (...) Com Índios, podia des-
povos nacionalmente compactos (como os eslova- frutâr de uma vida verdadeiramentê nobre. O gentlo
êos nâ Tchecoalováqula ou os croatas e ealovênos trânstormou-se em um substituto do campesinâto,
1a lugo8lávia) chegaEsem a ser parceiros no go- um novo estado, que permitiu uma reorganização de
Jatno, o que naturalmente não aconteceu e, com categorias tradicionais. Contudo, o fâto de serem
ig('l arbitrârledade, criaram com os povos que so- aborÍgenes e, mais tarde, os aÍrlcanog, diferentes
braram um terceiro grupo de nacionalidades cha- étnica, rellgiosa e Íenotipicamente dos euroPeus,
madas mlnorlas, acrescentando assim aos muitos criou oportunidades para nova6 distinçóes e hierar-
:ncargos doa novoa Estedos o problema de obser- quias baseadas na cultura e na cor,"
/ar regulamentos especiais, impostos de Íora, para (Stuart B. Schwartz, §gSIsd94494-§)
rmE Parte de sua PoPulação. (...) Os Estados
À pàrLit do textso tr,od;sê cotrcJ-uiJ qtE a) faz coD.sl-deraçõos sobrê o coloDê.List!ô /
à) À diferenciaçáo c],ássica e @dieva1 Ão Braail-.
entre clero, Dobrêza e caqr€siDato, b) càracteriza ã' I)ollLica bra-silej-ra 1És-6'l,
ê-Lis tentê na EuroPa, fol tra.Dlferidã. c) d.êscrêv€ r.rrla forDà. dê doEiDagáo po]-l.-
pàrÀ o Brasil. Por itrtêrDédio d€ Por- tica quê eergiu coE a rewoluçáo cona-
tugeL ê s€ constj.tuiu Bo ê.lerDto lltuc.iona-lista d€ 1932 -
f undâ.Én tà-L dÀ sociêdad€ brã'sl-].eiEa d) caractêrl.za a foreÀ dê podêr oligát-
coloÍLial,. qúico |la Repúb]-1cà' vêJ-ha.
b) a prêsênçe. dâ l.Ddioa € Dsgtoa na 9o- €) trata do l)opu.Ll.sEo Do B!asiJ-.
ciedadê braaj,Iêira levou ao surgC-ED-
to de itrs ti t\.t-içeres coEo a eacrav-idáo, 10, coa baae Doa d.oqut!êrxtos àralnal.ê a
â-l- terDat1và correta,
coryletdiente dâ 6 coD.bscid.. d.à aoci€dâ-
de êuroÍúie Dos sáêu]-os xv ê xur. I) "Exc€lêntísslmo Sr. Deputado Ranieri Mâzzilll.
c) os iDdios dg Bracl1, por a€t€Er ell Ir€-
pequeDa que.nti.r-.ia ê têre& gj.do facil,- OD'. Presidente da República em exerclcio.
rn ce doEiDado g , IIâo tiveraD tle!àr4 senhor Presidente:
tipo dê ÍDfluêtlcia Bobre a coDs titrli- Em tece da próximâ chegada do sr. Doutor João
çto d-a soêiedÀdê co]'oE^iÀI. Belchior Marques Goulart a Brâsília, com o fito dq
d) a difêreEc-l.ação d.ê raçàa, ou].tulaa ê prsEtar compromi6ao perants o Congre6ao Nacional
condição social- €Dtr€ braÀcoa e l.D- e lndicar à aprovação dele o nome do Preaidente do
dios. brarlcos s Dêg:.os, tôÀdêu a {i-
].uir a dls tsj.Àção cJ.ássj.oa ê Eêdi€va1 Conôêlho e a composição do Primeiro Conselho
entre frdãlgos e p].ebeua europeus trà Mlnlstros, bem como para receb€Í em aeasão ol.,
sociêdadê coloD-iàI. Congresso Nacional po6se, juntamente com aquele
e) a êxistêncj.a d€ uEÂ rea].idad.o difêreu- Conselho e o s€u Preaidente, tudo nos termoa do
te rro Braej.l, coDo a €Eora\aj.drlo eE Artigo 21, parágrafo únlco da Emendâ Constituclo-.
làrga êscaLa dê negEoa, Àão à.]'terou €E nal n'4 (Ato Adicionel de Z9l1961), venho, na mlnha
tlê!)àlEr especto aa coDcêpçôes Eêdieva-is
dos I)ortuguêses drlraÀte os aácu1oE X\rI condição de Preaidente do Congrêaao, solicitâr de
€ XYII . Vossa Excdlência as indispensáveis gârantias ao
desembarque, permanência em BrasÍlia e investi-
08. sobEe a cuarda Naqional-, é correto dura.na Presidênciâ da República do Senhor Ooutor
afireàr qu€ GIa foj- criada João Goulart. (...)."
a) p6]-o j-q)€rador, D . pêd-ro II , € êra po!
€Ie dirêt,rchte coF-h.râdÀr raz&o pef,a Auro de Moura Â.ndrsdc. (PrcsidcDt€ do Cotrgresso
queJ. tornou-se a prj,ucipd- força du- Nacional, eE 3/9/1961).
ra.Dto e Guerra do Paràguai . II) "Excelentl8simo Senhor Senador Auro de Mou-
b) para atuar uÀicà.Eê.Et€ uo au-L, À fiJa dE
assêgur.rr e doEinação do LqÉrlo Da ra Andrade:
Provl'Dc.ia Cj.spJ.atj,D,a, Senhor PrêBldente:
c) sêguDdo o !ÀodêIo d.. cuÀrda NacioDal Nos tormos e para o5 eÍeitoG do Ato Adicional, tenho
E!à.ocêga, o qu6 fez de]'a o braço ar- â honra dê comunicar á Voa6a Excelência e ao
Ead.o dê Àivêrsaa rêb€-l-iõ€a Do p€rlodo Congresso Nacionâl que indico para o Cargo dd
regêDcj.à]. e iDício d.o 2o rêiBado. Primoiro-Mini5tro o Sonhor Tancredo ds Almold
d) pÀra suba tituir o exército ê.xt1Dto Neves, que, por meu intermédio, submete à patrió-
durà.rrtê a meaoridade, o quaL ere co!E- tica considerâção desse plenário o segulnte Gebine-
postso, êu 6ua DÀioria, por Ilortu€Íueges te: (segue-se e lista dos Ministros) (...)."
e) no !€ríodo regêDcial. coDo iDr trrrDêoto João Bclchior Marqucs Goulart- (Presidcnae ds Repú-
dog aetoEes conservadotest dês Linado â' blics, cE 8/9/1961).
DÀIlter ê rêst,àb€Iecêr a ord€D e a a) os dois doquroêDtos coDLêE iDdícj.os'que
tr àÀql!L].id.Aê I)úb]-l.cas . revê1ara sêr p!êsl.dêDcial-ista o aiateDÂ
dê govêrÀo Ee ocasiã,o.
09. '(...) é Íonômeno da8 regtôe8 s ngidas peta b) EEtêE docuoêrto8 Dá.o coDtêa inforoa.-
intensiÍicação do processo de urbânlzagáo, EEtâb€- çóee quc p€.@i CaE salr€r oe o aisteEa
lece suas raÍzos maia fortes em São pauio, região de dê govêrDo, Da ocasiâo, 6re o pr€ai-
mala lntenso dosenvolvimento industrial no pals (...) dê!:rcia.l'i sEo ou o l)ar]-aEDtaliaEo.
é, no essencial, á êxaltação do @er público; À o o) O prl-Dêiro docuEêrtto - e soEêDtê ê1ê -
pÍóprlo Estado colocando-ee atravós áo lÍder, am revela que era parlaEEÃtà-rista o Eis-
contato diroto com os indivÍduos reunidos na teEa dê goverDo Da ocasião.
me88a. (...) A mâasa ae volta parâ o Estado e eap€ra d) oa dois docuiêltos coDt,êm j-DforDàçõês
dele'o 6ol ou a chuvs ou geja, entroga-8e de mãos que rev€l-àJa sêr par].,FAnta.rl.stà o 81a-
atâdaa âoa intorêsaes dominântes.,, teEa d.ê govetDo Da ocaaião.
e) O se$r.udo docuEDto - ê goE.utê ê1ê -
E6te ta.rto dê E. Íil€ffort !evâ]-â' que era parlaEêntarj-a t.a o 6ia-
teea, de gov€rno Àa ocaaj-ão.
4
EISICÀ Bódul-o coEsterlte v2 ê lêwaIrdo o lllêsllo
teq)o que o do larrça.Eênto anterior.
11. Ítu tqóveL desloca-se DrIDÂ trejêtórÍa Podêlos ãfircar que a !ê1ação vL/v2
rêtilínea durarrte IO0 segr.ndos. sua vêl-o- va-l-e B
cLdade Eâia, duraltê este lEtervaLo de
têq)o é de 2 Dêtlos por seg!.udo. al r/2
§e x lepresenta a posição do uóve1 b)1 A
€E fuEçã.o do teq>o t., coE relação a u.Ea c\ Ji
o.rigED, ê v sua vê].ocidade insCã.utâIêa, o d)2
úrl.ico gráfico quê !êpresenta eate Eov-j.- el 2Ji D
rento é
14. À Itádio usP opêra Àa freqüêrlêl-e dê
a) (tnl b) 93,7 aegahertz. con8lderàrrdo-6e que a w€-
X
4,O
locj.dade de prol,agÍação das ondas €].etro-
400 Eagnétj"cas Da atÀosfera é igrral- à' 300.000
)o./s , o coErliEêDto dê ond.a eEitid.e pe].a
Rádio USP é epro)d-!1e.râ'Énte ignràI a
a) 3,2 - qr
b) 32 ,O É.
c) 28 ,L a,
o 10 t (s) d) 93,7 n
too 116 | e) 281,18
d)
X(m) 4,O 15, lrE corpo de mÀsaa rI é solto Do poDto
À de üEa superfície e des].iza, se@ at!i-
200 tso, aCé ating-i! o ponto B. À parti! de6tê
ponto o corpo desloca-se nurDâ srrlrêrfície
horizonEal coto atlito, até l)aràr Ào poÀto
c, à 5 Etros de B.
t(.) o ioo r (t)
e) X (m)

2@
h

o rb) _t_
B 5m 4 C

12. lrEà, cêrta qua.Etidade de gáa peEfeito gendo r! rqedi.do -e,[ qu-ilog,raEâs ê à êE
paasa por rea lraraforEação isoté4&ica, Eêtros, o vãIor da força de atrito E/ aq-
Oe pares de ponCos p!€ssão (p) e votuDê posta cousbante enquarto o corlro sê Eo'ai-
(v) , lnre podeE repreaeDtar eata transfor-
EDta, Yal.e eE Newtotls:
pàçáo, sáo a)p=!ah
,) P b) c) v Considore:g=10Í §z
P P b) F-uh
A 3 9 2 2
c) F= 2 E'It
I 1 { 16 6 6
d) F= 5 E'lt
e) r= 10 ,.It
d) --Til
3Í-
ê) P
t
v 16. Dispõ€-sê dê r.EÀ pl-aca recál-l.ca !í e
de urÀ esferiDtra Etál-ica P, suap€nsa por
e lz I ur! fj.o isola.Dte, iD.lciaLrDte neutraa e
iso].edàs. UE fêixê dê Luz v-iolêta é IaI-
13. Os poDtos À, B, C e D !êpreseDtãE çàdo sobre a placa retirartdo partícuJ.as
ele@Dtares da oesEa.
poDtos EHios doa lados de l@a resa qua- Às figures (1) a ({) iLustrau o d.e-
d.radã. dê bilhaE. UúÀ bola á 1aÀçada à seniolar dos fenôEêrros ocolridog.
partir de À, aCingl.ndo os poDtos B , C ê
D, sucesaivaeeutê, e rêtorna-Ddo a À, sêE-
pr€ cottr vêlocj-dÀde de eódu]o constaDte
V1. NljE gutro en8á-io a bola é 1e-Dgade dê
À I)ara C € rêtolna a À, coD vêIocidade de

E
c) solEnLe est.re]-as.
d) uEa colrE)Ieta escurld:lo.
ê) aorrêDtê os pla.Detes do êi8teDÀ so].ar
M M M
20. o corDâ.ndÀnte de r.u jlubo declde ele-
var a aftitude dê vôo do aviáo de 9.000 m
LUZ § pa-re 11.000 D. coE rel-ação à arlterio!,
P
VIOLETA
P
Dêsta 2' al-titude,
P
e) a distârrcia do wôo gerá oenor.
b) o êq)uro ç[uê o er elEercê sobre o av-j.ão
sêrá uaior.
c) a deDs.Ídade do ar gerá DêDo!,
d) e teq)eratr1ra e:Ebelna será EÀior.
(11 (21 (3 | (4 )
e) a presaão âteosférica será Eal-or.
BTOI,OGIÀ
Podeeos afirEÀr que na situação (4)
a) M e P eatáo e1êtrizadas l)ositj.veEeDte. 21. cé+rüas de cê!tsos orgajliaÁos PossueE
b) M está Ãeg'Àtl.va e P nêutra, orgaiêIas quê pEoduzeE ÀTPs e os utiliza.E
c) IÍ está Eutra ê P positirr@rtê eletrizada, Da sÍntese de sub6 CâIIcia orgâ-Dica a par-
d) f,Í ê P êstão e.Let.izadaa negetivã.Ente. tir de dió).ido de carboDo. E5sas olgrare-
e) M e P fola.E eletrizadas por 1ndução. laa são
a) os lisossoEos.
b) os Eitocóndlios.
c) os cloloplastos.
+ d) o sis te&à. dê colg-i.
L e) oB rruc]-éolos.
F
À tabela alrÀixo coq)ela a concêntra-
çãodê êelhos íons nas céIu.làs de Ni-teIIa
EDê agua do iago onde vrve essa
À figula aci-Eà. rêpresenta uDÀ batêria "iE;-
êlétrica F, uEa lâ.Eq)ada ,, ê uú e1eDênto Concentração de íons em mg/L
C, quJe !êsistência dep€nde da inteDsida-
de .].Eitloga quê ne].e incide. Ouarrdo j.nci- Na+ K+ Mg2t ce2+ ct-
dê ]-uz no el-êr,rênto c, a lâEq)ade L acende.
Oualdo L acêrrde, 'células 1980 2400 260 380 3750
a) a resistência eLétri.ca dê I, EantêE- se
ig1raf- à de C. água do lago 36 26 35
b) e lesistência elétrica dê L di n.i nui .
c) a resistênc,ia êaétri.ca dê C cresce.
d) a resi.stêDcia elétrj.ca dê c' di-E-inui . Os d-edos pêrtoí tseo coDc].lrir que as cé-
ê) ãDbara ea -rêgistônciaa dê L ê/ C ,li hi tru@. L\üas dessa aLgÀ àbaorveD
a) esses íons po! difusão.
18. À luz solar pelretra íuna sala através b) esses Íons por osEosê.
de !.Ea jalrêIa de vidro tEansparentê. c) esseB íons por transporte àtivo.
àbriDdo-ae a janela, a l.DtensidÂde dà ra- d) aL$rtl8 dêssês íoÍrs por tra.usporte
dLação solar no intêrior da gala ativo ê outros por osEosê,
a) I,errDâÍrece cons ta.Dte. ê) al-$rrrE dessês j.ons po! difusão e
b) tu-Einui, graças à convecÇáo que a ra- outros por oslÀosê.
dLação soJ.ar pEorroca.
c) dilÀimri, porque os ra-ios sôlares .são 23. Ouendo se quêr tj.Dg-ir fJ.ores b!à-Ecas,
concêItrados na sal-a pela jane].a dê o procêdi-bento !trâ.is iDdicado ê colocar
v-idro . e) hastes cortadas eE EoluÇáo colorj.dÀ.
d) ar.I@IIta, I)orque a luz solaa não aofre elD â.Ebientê saturado de r.trn.idadê.
EÀ1a di-fraÇáo. b) hastes cortadas em solução colorida
ê) anttlrênLa, porque parte dÀ 1uz solÀr não eE alllbiênte sêco.
Eâ-ia se lef]-ête na ja.nê].a. c) p]"arrtas intactas ee solução cololida,
êe a.EbieDte saturedo de uEidede.
19. ÀdEita quê o so.I subiteEênte d) p].à.Dtas intactas eD aoluçâo colorj.da,
"Eorrêsge", ou seja. sua 1uz deixasse de eE eribiênte 6eco.
aêr e4itlda. 24 horas apóg êste evento, ê) plantà intacta en so]-o legâdo com so-
utl evêtrtuel. sobrelrivente, olhendo para o ].ução colorida.
céu, sero ltuveDs, werie
a) a Lua e estre].as.
b) aoEeEte a Lua.
b
2{. IrE orgaÀisEo eucarlótj-co, Eu]. Lj-ceJ-u- 27. coDsiderê a seguinte teia a1i-Eeutar
]'ar, aulotrófico, podê pêrtêlrêer ao gr,upo
.. À) dos furtgoa . ilho
b) dae bactérias. alinha
c) doa Eo].uacoa.
d) doa el]-iados. olitári Piolho
e) das L691El-nosas -
Homem
25. o gEáfl.co abaLxo aprêsênta Edidae da
ercleção de substâncias rritrogienad.aa du- Na tela coDsiderada o hoEen á
Eaurt€ à EtaEoEfose de certa €sÉcie de
a) pEodutoE.
aaPoa.
b) apeDas coDarEidor de 1â ordem.
rxóxrr un Érr c) ap€Das coDsr.Eidor de 2' ordêD.
d) apêDas coDaurlidor dê 3i oldeE.
e) coDBuDidor de 1" e 2' ordêEs.
28 . tu rEà coEulLd-adê de ágrra doce eq que
ocorrê .{{;hl Drlição de oxigêrlio coEo !e-
sultado da poll).igáo, são berreficiadas
ap€.Das as PoPu]"açõea
e) de peixes e de protozoários-
b) dê bactérias arraeróbicaa ê do
zooplâ.ucton.
c) dê plotozoário5.
d) dê bactérias anaeróbicas.
e) do zooplâ.acton.
Oa dados l[os tr:uÀ quê a êEcreção de
e) aEôEie aó ocorre nog pri-Dêj-los dl-aa de 29. Consídere o.s seg,rrintes cElrz;ú!êntos
v-id.e- para erv-i.Itre, sa.bendo que V represeDta o
b) u!él-e coEêça a ocorrer poE volta do geEe que deterEiDa cor erDâJe]-e dos êoti-
ceDtési-Bo dia. Iâfones e é doEinante sobre o alelo v,
c) aÀôDia predoElDa aobre a dê uréie eD quê dêtêrEina co! verde.
todo o pê!Íodo coDsiderado.
d) uréia auDenta sigrlíficativaD€nt€ po! I. VVrw
voltà do 80" dia. II. VvrVv
€) eaôDia e de u.réj.a faz-sê êrD gra.Ddê
qua-D tidâ.dê Da fase làrvária, III.
frE É de er!.j.lha, hêtêrozig'oto e que,
26, À figura abã-i-xo Eostra os coryoEeDtes po!taDto, produz vagens cour seúêtltês aulta-
dê r.E alco reflêro. re].as e coE seúentes rrêrd€s, I)odê re-
CEIULÂS SENSORIAIS STIBSTÀNCIA CINZENTA eul- ta!
G ÀNG LIo a) al,enaa do cruzaEêEto I.
b) apênes do cruzâEênto tr.
c) apenas do ct,uzà.bento IU.
d) apenas dos cruzàllento sIIeIII
e) dos cruzanentos I, II e lü
RÀIZ VENTAAL
30. os gê.uea x, Y e z de ul,r croEoltsorno
têE as segu-iDtes frequêDcias de rêcolnb1-
naçáo:
SUASTÂNCIÁ ERANCA

F IBRÀS MUSCIJLARES Freqüência de


Genes recombinação
No esque!À, o llêurôuio êe associação XeY 15%
€. o corpo ce].ular do nêlrrôDl.o E€naolial. Y eZ 30%
€stão ].ocà-ll.zados, respêctivaDêntê, ZeX 450/0
a) na substância clDzeuta e Do gâ.nglj.o.
b) na substâncià ciDzênta e lla raiz Oua-l a posj-ção relativa dessês três
vê.Dt!à-I. gerles t10 c rorlo ss otto ?
c) tro gâ.ug].io ê Da râaz vêntral", a)z XY
d) Do gâ-Dg].io e na substâ.Ecj.a cinzenta. b)x
e) Da ral.z ventrai- ê Do gârg].io. clY zx
d)x 7JY
ê)Y xz
7
MÀTEI'IÀTI CÀ L2
^)
b) 13
31. sãJcêado-se gue 5p - 2, pod€qoa coD- c) 14
c].ulr que 1og^100 é iguaJ. a d) 15
ar2 ê) 16
P que seja.E og urheros reâl,s
36. Ouàisquêr
b) tp a, b s c pode-sê afiroa-r que a êquaçáo
c) 2*p2
ar2+u lr | +c-o
a) t@, Do Eá.&i-úo, duas raízes rea-ia
d) 2+Zp distl.,]taa,
b) t@, Eo Eavl Eo . quatto raízes reaie
ê) 2 +2Ít êi6tLDtaa.
P c) t@ pêLo rEDos lEa !â-iz rsa.L
d) .rao poásrl.i !el-zê6 Eeeis.
32. O dêtorDl-naato da 1ÀvÊraa d.. DÀtr1z ê) têD aeq)rê lal.zes distl-Dtaa.
37. Na fi$rra, a leta r pasaa pe].o poDto
ft
l-í
0
2
1
0
é t'-(0,1) ê é pala.I.ê].a ao eixo O).. À
seui-recà ot forEà ro ângr,:Io cÚ coEr g
[+ 4 3 geni-eiro Ox (O"< ca < 90o) e iaceroel,tà
52 à ciicurrfeEência tEÍgoD,oDétrica e a !e'_
a) ! uo8 potrtos À e B, restrrcctivar@Dte .
5
a8
b) d

ê) 5 I
48
d)
5 T
52 a
e)
{8

33, u!À fuDgáo f de và.r1ávêJ. !eãl- satLá- I


faz a coDdlção f(x+l-, - f (r) + f(1),
quã.lqu€r qq€ Beja o vaLor d.a varláveJ- x.
§aberrdo-ae quê f(2)-1, podfios coDclulr
qu€ f (5, é ig,ual a
À área do ÀT.AB, colllo fuDção de o., á
"r]
b)1
d.ada
a) l:j319.
por
cosc,
2
o)- 5 b) 1- co"a . s€Da
2
d)s 2
e) 1o c) 1- sena . tg(l
2
3{, Oa I)oDtos B, P, e C pêrtênc€o a rEã. d) 1-tena.ootgs
c.irdu.Df eEêDcia T € Bc é ].ado dê tE Dolí- 2

gono rêgrr].ar iDacrito €o 1. gabêrrdo-a€ e) 1- têDa . sêÀ.Ú

lFre o á.Dgnr1o sic Éde 18ô FÉd€úos


coÀcLuLr ç[uê o Eí.eEo dê ].ados do 38. 95t da Eassà de r.rDâ. EIaDc1a de 10 kg
polLgono á 1guaL a é coDati cuídà po! água. À frutã á auh-
B tida a uE I)rocesso dê desLdlatação (que
a)5 €11-bl.na alr€rlas áglra) até quê a partlcil,à-
b)6 çllo da á$ra ,la ErÂlrsa dÀ EfâDc1a s€ rêdu-
ê)7 c
za a 9Ot. À Eàsse da Eê1a!.cla àI>óa êase
d) 10 procêsso de dêaidret,ação aerá lgual. À
el 72 a) 5tg
9
35. uDa prog'resaáo gêoDétElce tc{i prl-Del,- b) 9ts
ro tê!@ igrra-l- a 1 ê razáo igual. a Jã, se 5
o produto do8 têlEoa dêssa progEesaão é c) 5kg
239, então o Drfuro d.ê telnos é lguaL a d) 9kg
ê) 9,5 kg
I
39. Elco.lhê-r€ eo aoaso ttêa vÉrtl.ces dLa-
ir tlDtor de r.rD cubo , À probe.bll:IdÀde dê quê rl3.
êrtêa vértl"cêa pêrtê-D.çàE a tEa r@a facq é Abundância dc alguns metais n crostâ terresfir
3
a)
1{ Massa Moler
Metâl 96 êm messe (em g/mol)
b) z
1 Ferro 4,7 55,8
c)
5 Cálclo 3,4 /Í0, í
1'l Sódlo 2,4 23,0
d) 1 Potássio 2,3 39,í
.1
Magnéslo í,9 24,3
13
â)
18 coãrid€EaDdo ill,.êneB GsÉêa Etal-a, po-
{0, dâ furrção
O 'r-aaor oá.rl.Do dêmor afl'rDâ-r quê ê.Il-at€ Àà ctotta tê!-
f (r) - 3ooar+2aêDx pata x !€a.L é reBt!s Dàl,o! ufoero de átoEos dê
a) li a)
b)
f€lro.
cáfolo\.
,-rb) 3 c) aó4i.o,
\/ sJa d) potáasío.
o) ê) DÂgDásio.
2
.. 'd) ú3 44. Nar êstaçôes dê t-atarDto de âg1ra,
ê) 5 ê.11-EiuaE-sê aa j-qrurêzas aóIl.dâr êm sua-
pênsão àtràvÉs do arraatê por f]-ócul.oa de
QsníIcÀ ll-idró:ddo dê a1lEínlo , produzl.dos lre rêà-
çáo rêprsaentad.a I,o!
{1.
Holanda quer deixar de ser um País Baixo À12(so4)3 + 3ca(oH)2-+2À1(oH) 3 + 3caso{
Da "Reuter"
Pàra tratar 1,01106 a3 dê ágna folaE
clentlstes estão pe8qulcando a vlabllldede de se adlcl.oDadÀa 17 toDêLad.as dê ÀLz(so{)3.
olêvar o lltoral holandgs - que é muito balxo e há sá- gua]. à DÂasa dê Ca(OH)2 D€çêasárla para
culoa vom aendo ameaçado p'or enchêntês- atravéa
da lnjoçáo de subatânclea quÍmices nâ terra. reagi-r coryleter!êt1te co[ essê sal.?
Os p€squlsadores acredltam poder elêvsr o lltoral a) 150 quL.Iograrlaa, DádoÉ: MâBd6. llrôIàréÊ
lnjetando ácldo sulÍúrlco numa camede de rochâ b) 300 qul-].ogEâ.DÀs. Al2(so{)i " 342 gl/tnol
celcárea 1,5 km abalxo dâ superÍÍcle. A reação quÍ- c) 1,0 toDê.I-dà. ca(OH)i t 74 g/Ínol
mlcâ rsaultânte produzlrla glpsita, que ocupa o do- d) 11 tone].adâB.
bro do espeço do calcáreo e qus empurraria a su- e) 30 tone1edes.
p€rfÍcle terrsstrê pera àlma-
45. Uo]jlbdato dê àEôD1o é usado êoEo
(notich publicqdo na Folha dc São Paulo, outubro de lr92) fonte dê Dollbdênao para o crescl-EDto
dâ.s p1e.atas. sabendo que eate êfer&êrrto,
sabêD.do quê a g-ipslta é cago4 Eldratedo e de 6l-Ebo1o Ho, p€ltebce à resEâ f aEí]-j-a
quê o cal-cárêo é CaCO3, a rêaçáo citad do c!ôEio,c!, ^e quê. e fórEu].a do íon
produz taEbéE croEato é ctoaz't a fórEuLa do Eollbdàto
a) H2s dê e.EôDio é
b) co2 a) NIl2Mo02
c) CH4 b) NH3Mo02
d) §o3 c) (NB3) 2Mo04
e) NH3 d) IíH4Moo{
e) (NH4) 2Mo04
{2. calboDato Aê sódLo, querado co].ocado
a 25oc, ee dl.!!o1\rê:
Gú áErrã.,

Nyoo3 (r) + xtoll 1-+nq- (eq) + ara+ (aq) +x


X ê o pH da 8o1ução !êsu-ltaDte devêD
aer
e) COz, Dâaor quê 7.
b) oE- (aS) , tDâLor que 7.
c) H+ (rq! , l.q,uaL a 7.
d) co2 , iguaJ, a ?.
€) OE- (aq) , rno! quê ? .
I
{6. HldrocalboDetos e étetes já êstáo ,19 .
EoDdo usàdoa cotlro gasea pEopê],entês no
Iug'àr do tlic].orofluolocerboDo (f!êou) êe
dásodolaDtêé ê outloa produtoa ell À
ngpleyi. ÀraiEaJ.e a âlterÀêtiva quê coD-
téú, rêspectivà.@te, 1r hldrocarlroDeto .
rI! áEêr s frêotr,
à)l[çI
H-ç-H rr-ç-oH H-ç-F
EHI'
b) H l, II c1
H-+ -o-é-s x-ê-s F-ç- c1
H H H c].
B
c) HH
,-{-ç-" I{ YT
E-ç-ç-o-ç-ç-H H-C-H
c1

HH HH HH êr
d) H
,H H I{ o coaju.Dto esqueEatlzedo aci-DÀ coDté8
cr-{-cr H-ç-oH n-à-ê-t-n inicia-I-Dêrite os rêag'êDteg À e B sêPara-
C1 H HHH dos. utl-llzaDdo dois coDju.Âtos d€sse
tlpo, sáo rea1izadoE 09 er(I)erj-rDêÍrÊoa 1 e
ê)H-ç-ç-
{+ H HH H H
H-é-ê-o- ô -ê- H F
1
-cI
2, ElsturaDdo-sê.À e B, confor@ o quadt(
ala-iro.
ç-B I
HH H t{H tI H ô1
EXPERIMENTO 1 2
47. À êJ.etróI1se dê c].oreto d,e sódio f'u.d-
dldo produz sódio etáLico e g:ás cloro .
N€a6e procêaao, cada loE Reagente A AgNO3 HCt
a) sódio recebê dois ê.].étloDs. Soluçáo .quosa de
b) c'lor€to rêcerbê r.na elátlon.
Ç) sódLo receb,e r@ ê]'étroÀ. Rêagente B NaCl Na2C03
d) c].oreto pêrde dois elétloDs. Pó de
€) sódio p€Ede um e1étroD.
,18. o aquecl-ento a seco de aais de bário AsCl(s) H2ol!. I
de ác1dos carboxl-l,icos produz cêtonas: Produtoa Ne+(aq)
c02(9)
o Noã(ac) Na+(rq)
o-J/
o R Cl-(aq)
4"2+ Á r C=0 + Baco-
R- c.r
o l R
,,J

DesigDando por I a r!Âsga aD-iciàL dê


o cedâ, conju.nto (âlrtes dê t[isturar) ê por
E1 e F2 srra8 Dasses final-s (após Eistu-
Para obtermos cicloêxaÀoDa (c6H1O0) , rà-t) teE-sê:
por es!ê Eélodo, deveEoa aquecer o aaL de I ExpeíiÍnento 2
Expcrimento
bárl.o do ácido
a) dodeca!óico. a) Fz=r
b) hêxalóico.
E1 =t
c) hê.radeca.Dóico. E2>!
d) hq)taDodLóico. b) F1 =t
€) hêrauodl-ól.co.
c) Ft-t F2<r
d) F1 >r 82, Í
ê) El <I F2<r

IU
50, CarboD.o e or1gêr]ao pà-rt1cilràE juDtos 53. ESTADO DE SAO PAULO
de coq,osLçáo d€ 1r gEaDdê Elhêro de Ea- 1940
\.rl'als. ÀrsiDa].e a a1terDatlve ba queL HI]LHERE5
os EÀt€rl-ai-E cltados t€rE cerbono Eas Dão EÍÁnIo
têú oligênLo.
a) Àço e cal. rrirgee.
b) Latáô € ó1êo dê soja.
c) grafj.ta € paraflDa.
d) ga.L dê cozlDàa € farLDàa d€ trlgo,
ê, Mâd.êLra é áJ.cool de càIa.
l+--t-
GEOGRÀF]À
,IULI,]ENE§
EÍiÂro
51. À plopósito dÂs gEaDdês pla.Dl.ciêa ê
têt!àa bà-iraa brasi-Leiraa e de aua dla-
tr{brriçáo geogÍ!áflcÀ l,odê-aê afir[àr quê
ê1as
a) pr€doEiDa.D €e árêa con relação ao6
. plaÀaLtos e a DÀl-a contl"Dua é a pla-
Díciê ].Ltorânêa.
b) ocul)e.rtr exteÀsões ruorês do que os ,r: e a r . o I r r . . . , a .!(
pIaDa].toa, epeaa.r de sua graÃde ejE- I9SO
pEes!ão ua ÀEràz ôria.
c) equLvâIGD eE área aos pLa.DaLtos, coE a
p].a.DLcl.ê àEazôDLca rêpresênüardo a Dê- À a.aá-]-j-ae das piráEides etárlas de
t8dê de aua êxteEsâo. 1940 ê 1980, coDsj-deraldo- se as caracte-
d) iEtêgEa.E uD sl.steEÀ úLico € coDtluuo rlaticag dêEog'ráficas do Estado, perEtte
do delúaitoa sedj.Eútarêc quat€rDários - a seglrinte afiroeçáo a propósito das
ê) corrêol)oÀdee gêo].ogicâ.@Àtê a bacj.Às I(udançàs ocorri-das:
adirEtltarês antigas . a) há iDd1cios do estabêlêcj.rúênto de uD
padrão d€oogEá.fico dê sociedâ.dê
àgrEo-Pa6toriI.
b) bá rrEÀ tendêDcla à dêfiDAção dê r.E
BRASIL pedrão d€úogrráfj.co uEbâlo-iDdustriàL.
PARTICIPAçÃO DAS MACRORREGÊES TOTAL ttACloNAL
''IO
c) os dadoa do cenao de 1980 lef1eteE as
crlse! epÍdeDlológicaB do fiDaL dÀ úL-
% OA ÁREA EM LAVOURÀS TEMPORÁRhS Liua décadÀ.
REGIÔES d) entre 19{0 ê 1980 sã.o Pau1o tra.usfo!-
r 97o 1980 í985 !lou- 3ê rlrnll Eatado dê eaigEautes Jovetts.
e) a coryareção doa dados de 1940-1980
1 24,4 24,2 23,9 leve.].a e ausência de Dlrdãllças sj.grli_
2A,6 22,L 23,t ficativaa .
3 8,1 t6,o L7,5
4 36,4 34,6 32,3 5ê, "Â soja ocupou os cspaços remancsccntcs da
5 L,e 3,L 3,2 ccohomir e do tcrítório regioosl c avançou sobre árcas dc
pccuáris crtensiva corrr basc no ârrendâmcnto dc terras e
sobrc a BgriculÍura colonial, dcslocanrlo produtos
% DO NÚMERO DE CÀBEçÀS (BOVTNOS) dcstinados ao autFabastcclmento rcgioDal e presslonando
REGIÓES
a saÍdo de trabrlhadores, de produtores sern tcrra e dc
1970 1980 '1985 pequenos proprlctirio§.
A ocupsçio dc áreas quc haüam Íicado à margem do
1 L7,6 LA,2 L'l ,6 complcro sgÍoindustrial da sola permltiu rcter, [â re-
2 34,2 29,5 2',t,9 gião, E pequens produção desarticulada com a cxpallsáo de
3 21,9 2A,2 31,0 cultlyot modemos ou dÊsalojads com 8 construção de bar-
4 24,1 20,7 L9 ,l rsgcnr psÍr I produção de encrgia hidrelétrica. Por outro
5 3,1 4,2 lrdo, r crplDião do slstema dc iÍltcgraçào de IequcDo§
prpdutorcr i iDdústüs vlabilizou, atrsvés do dcsenvolyi-
Àt1àj-isa.Ddo_aê a9 talrelas a..iFã, con_ merto de Etivldadcs compativeis com rcduzidas cxtensõct
c]-ui-ge quê a ttrÀcEor-egião centro-Oeste é dc tcrra - lvicultura e suirocultura conÍinadas c cultivo do
a)1 tabaco para a produção dc Íumo -, a permanência dc pc-
b)2 qusnos produtoÍg§ cujos cstabelccimcntos não aprcsenta-
c)3 vam escala sdequods à implantação da laroura mccani-
d)a zada dc grío§'r.
ê)5
11
Estê têxto refêre-aê à .gricuJ. tura
a) dá. Bêgi.áo su-l. o têxto trata do desêDvo].rri-Ento iD-
b) da Região Centro-Oestê. dustrial de tEês paÍses làti!1oaEêricaros.
c) d.o EBtado de gão Pau.Lo - Sáo €Ies r€sp€ctivareqtê:
d) da RegLão l{oldêste. a) Peru, co}ôDbia e Uruguâ-i,
€) do Eatado de Mato Grosao. b) Àrgent1Da, Brasi]- e México.
c) cuba, Chile e Guata'-]a.
55. d) Bràsil, Bo]-ír.ia e Paragrra-i.
e) Coata Rica, México e Pana.Eá.
,.--
,.-->
Áreâ dâs I azldas 57.
mlnerals
PORCENTAGEM OA CARGA OESLOCAOA POR TIPO OE
O capltêls dê EsEados TRÂNSPORTE

Ltnlre da áreâ 1 t4 6
10G
- Bê
SÂn
Sao Lui s
Earlr rt

MarÂb
§
x
C
RodovÍas lJTllTJJTlll
r...o"tu ffi Eld!ovlaa
No gEáfj-co àci-Dâ êstão reprêaeDtados
os sequintes pal-sea: Estàdos ULidos, Co-
À área destaceda pe]-o traço forte no Eírrlidadê dos Estados IndêpêDdentes (êx-
Eirpa ac!úÀ rêferê-sê IrRSS) , Fra.Dça, BrasíI, Jàpão e Àlânrhhà.
a) ao projêto Jarj. pa.a a Produção d.ê cê- O Brasil e a CoEurlidade dos E6tà.doa
Iu].osê eh válias fábr:ica.g pa!a, atEa- Indepehdeutêa (er-frRss) estão identifica-
vés do Porto dê Sáo Luís, ai-ce.trçal os dos r€apêctiwà.Eêntê pelos ai-garigtoos
DêECadOa eiEtertloa, a) 1 ê 3.
b) ao I)rojeto hidre.létrico de fuculuí- b) 2 e 5.
8a]-bina coIlo apoio para a crj-ação de c)2€6.
re I,óIo l-ndust.ial- eú líarabá. d) 3 e 4.
c) ao progrraD.a gtandê CàEajás (exploraçáo ê) 6 € 1.
dê EiEérios, agT opecuá-ia ê uadej-ras)
coE cor-dor de exportsaÇão p.Ea o po.E- 58. À República Poplüàr da cLinã. sê aprê-
to dê Sáo LuÍs. sênta piincipaheDte coEo trn pais
d) ao prog!à.Dà. aglopêcuá.Eio do Bico do Pa- a) egríco].e, produziÂdo através d.as Co-
pagaio, que l/.isa a coloD-izaçáo reg-ionâl Euras Populares ê Dàntendo-sê fectrada
eE lreÍIueDas Propriedâd€s, ao coEércio interDacioÍraf-.
ê) ao prog'IaE. Àraglraia-Iocairtj'Ds l)àra as b) dê econoúia êstàtal- ê cool)êraciva,
áreas iDdlgenas na ÀBàzôD.iÀ. com ãIgr.EaE zonas alê lj-vre-oêrcado
àbertaa aos capitais intêrnacione-is .
56. ."O desenvolvimcnto trourc ao mesmo tempo c) ecoEoEl.calDênte ].igado a Taj.wan, Cj.n-
demandrs acrcscidss dc encrgia tanao dos dcrivados dc gaplrEa e coréia, coryondo os " fig?ês
petúleo como no campo elétrico. Isto repercutiu dc modo da Ásia" .
distlnto ros três poise§, considerando o scu dcsigual d) aociàl-i.sta industriaLizado e dotado dê
nbsstecimento lnaerno de rccursor cncrgóticos. Com 907o uro agricúi- tura exteDsive E€caIlizada.
dc geraçío dc cnergla elétrica dc origem térmicl c in- e) de êcoDôeià pastoril Das plarúcj-es dos
§uÍicicntê produção nacional para rcsponder à maiores g.ràndêa rios e dê agricuLtura intensi-
dcmandas, o Dgi§_lLcmcryiu com Íortcs prcssôes sobre s va DaE encostas do Hi-Eal-âia.
rua balança comcrcial Mas o piq! yiu-sc submetido a
pressõcs muito msis intc[§trs devido à itrcipiclltc crtraçio
ItrternE de combustivcis, em que pese a proemirência de
fontes hldroelétricas, enquanto quc o pÂi§..]q conseguia
um relrtlvo equllíbrio ro combinar jazidss próprias de
hÍdÍocarboneto§ (dispoado dc exccdentes crpoÉávêis) com
o spmveltâmeuto de recursos hÍdricos, que pesqrirm
fEyorryelmente para um iBpulso irdustrializador
rustetrtado."

12
,9. PORTUGUÊS
PIB POR TIÀBITANTE
(cm padrô€s de poder dc comprs', 1988) Pouco a pouco o ferro do proprieÍário
queimÂv os bichos de Fabiano. E quâtrdo não tinhâ
m&is nsde peÍs v€nd€r, o scrtatrejo endividava-s€. Ao
rótgica
chcgâr a partilha, €stâva cncalacrado, e na hora dss
Di-oaaarca
contas davamJhe umr ninhsriâ.
Â1e!áDbe
créciá Ora, daquela yg., como dÂs outras, Fabi&[o
BspsDha
ajustou o gado, affcpcndcu-se, €trfim dcirou a
Frrôça trarsaçilo mcio apalavrada e foi consultar s mulh€r,
Ir1áDdâ Sinha Vitórid mandou os mcninor pârâ o bânheiro,
rrá1t-a sentou-sc nâ-r cozinha, conccntrou-se, distribuiu no
LurErburSo chão sem€ntes de várias cspécics, realizou somrs e
EolaDda diminuições No diâ seguinte Fabiatro voltou à cidade,
PorEugel mâs âo fochar o negócio notou que Àt operações dc
lel-oo llnido sinba Vitória, como dc costume, difcriam dÂ3 do
pâtrâo, Rcclamou e obtcvc a crplicação habituel: 4
'R!prt.€ rldo i.mDr. urn yolunr. ldênlko d. bcns c ..rvlçoq diferença cra proveniente de juros.
lndeFrdcúGmcrL do rúvcl rlc prcçor. Não sc conformou: devia haver engsno. Ele
eÍâ bruto, sim senhor, via-se perfeitamente que era
À a.oáLiaê do gráfj-co acl-DÀ, roJ.acj.o- bruto, mas a mulber tinha miolo, Com ccrteza havia
Dade coE a €atrutsura ecouôuIca doa r€fê_
rj.doa pàl-aêa, I)€raite-nos afl.rDar gu€ um erm no papcl do branco. Não se descobriu o erro,
a) oa DlvÊis dê ludus triàIização Erito c Eabiano perdeu os estribos Passar a vida intcira
prórLuoo doa pal.asa da CEE gare.Dt@- âssi-m no toco, entregando o que crâ dele de m{o
Ih6a Dív€is pà.r€cidos uo padrão dâ r.j-dÀ. bcijÂdÂ: Estava direito aquilo? Trabalhar como
b) tqdos os pel.lrâa dâ cE3 $re ].l.d6Eeiârr a tregro e nunca Ârranjar caÉa de alforria!
travêgação cotúêlcl-a1 do eéqu.l.o X\,:f pos- O patrÃo zangfir-sc, repeliu a insolência,
au@. hoj€ à-Lto padrão d,ê vidÀ. achou bom quc o vaquciro Íosse procurar serviço
o, o paaa dã. CEE que ]'idêrou a Rêvolução noutra fazendÀ
IÂduatrleL Ào sécu-lo XEII hojê aprê- Àí tr'abiâno bairou a pancada c amunhecou.
aaÃta uD nível, dê \rida coryalatj-vaEE-
tc Eaia ba-i-xo , Bem, bem. Não era preciso barulho náo. Se havia dito
d) os I)aLass dâ' CEE er! qu€ à agrj.euJ.uura pâlavrs à-tos, pcdia dcsculpÀ Erâ bruto, não fore
t@ rE gra.ade p€so tro PIB apreseüta.ú- ensinado Atrcvimcnto não tinha, conhccia o scu
6a colrr Dlvei-B de v_idÀ Bà-is bai.xos. lugar. Um cabra- Ia lá puxar questeo com gctrte rica?
ê) oa paLaea d.a qEE quê só coEseguirà.E Brüto, sim scnbor, mas sabia respcitar os homens
aua u!-i.fj-cagão Dacl.onaL Do sécuLo ]cLX Devia scr ignorância da mulher, provavelmcnte devia
aão 06 quê têe DívêLs dê !aidà. D..is ser ignorância ds mulher. Até estrânhare as contas
balros .
tlcla- EnÍrm, como não sabia ler (um bruto, sim
senhor), acrcditqra na sua vclha. Mas pcdie desculpa
60.
e jurava não cair noutra
O amo abrandou, c Fabiano saiu dc costâs, o
chapéu varrcndo o tijolo. NÀ porta, virando-sc,
cnganchou .âs rosctâs dâs espora§, âfâstou-sa
tropcçâtrdo, os sâpatões de couro cru bstendo Eo chlo
como catcos.
tr'oi âté À esquina, parou, úomou fôlego. Náo
deviam tratá-lo assim. Dirigiu-sc ao quadro
lcntamente. Diante da bcdcga de seu Inácio virou o
ú rosto e fez umâ curva larga Depois que acontecera
aquela miséria, tenia passer ali, Sentou-se nuna
calçada, tirou do bolso o dinheiro, examinou-o,
O coDju.nEo dos lagos deatacadoa no procurando adivinhar quanto lhe tinham furlâdo.
Eepa aci-Ea oaCá a8asooLado a Não podia rlizcr em voz alta que aquilo cra um furto,
a) foasea tootôÀicaa. mas cr& Tomavam-lhe o gado quâse dc graça e ailda
b) g1aciarês de al"Litude, inventavam juro. Que jurr! 0 que haúa cra safadeza
o) baElag€D8 de Lidro€IátEicae.
d) dr€Daqêrrs arrêica6.
ê) proj6toB dê j.rrj.gaçáo, (Gracillano Ramos, !!gh!:Eg!)

13
61. o texto, assj-m coE.o todo o ]-lvro de d) To@ÀwâD-lheo gado quase dê gtaça ê
quê foi extraÍdo, e6tá escrj-to e! tercêl- juro.
a-iEdã inveEtawe.t!
ra pessoa. No entàlto. o rêcurllo fre- e) Não pÓdLa dizêr €d voz aLta quê eqlril"o
qüeqtê ag dl-squrso indireto liwre, com a ere ulr fuEto, Eag era.
aEbÍg1tidâde quê lhe é caracterlstÍca,
p€rElte ao eutor exfrlorar o fíIeLe de 65. obsêrva! a oraçáo: ...e Eabjano seíu
escavação íDteÍioF, Da exprêasão d€ ÀÀ- de costas. . .
tôrio Câldi.do. ÀasiDàl-ar e ai.terDatlva êtr quê a
À§sllaLar a eaterDativà eE que À orÀção te.Ebérú teEba vêtbo iDtraDsl-tlvo:
pasaageE é rLi tideEente discurao j-ndirêto a) ...Falr1ano ajuatou o gedo,..
].1v!ê: b) ...acrêditara Dà sua veJ-ha,
a) Ào chêgar a parLifhÀ, es lava êIlcalacra- c) . , .4Àva.E-Ibe urtrâ rl.iD.hâriÀ.
do, e na hora dà.g contàs d.ava!-Itre ur!À d) ÀtrêviEBto Dão tinha. . .
niDhaJià. ê) Depois quê ecoDtêcê-a à.qu€1,ã. Dlséria.. '
b) Pouco a pouco o ferro do plol)liêtá-j.o
que.lEàwa os bichos dê Eà.bj.aEo. 66. ÀssinaLar a oleção que corDeça cotlr ut!
c) Não sê descobriu o er!o, ê Fabiarxo adju.Dto advetbl.al. dê teq)o:
pordêu osr êstri5os. a) CoD ce-têza hanria r@ êrlo Do paPe.I do
d) Passar a ]rida j-Dtêira essjrtr no toco, brã.uco.
eltregaDdo o çFre era dele de Dáo bei- b) No dia leguinte Fabj-a.Do voltou à cida-
j ad.a I dê.
e) o a.Bo a.brandou, e Fabiâ-Íro saiu dê coa- .
c) Nà poEta, (-..) eoge-D,cbou aa rosetas
tas, o chapéu vatrêndo o tijolo. dâ.s esporas. . ,
d) NÃo derriàD tratá-lo assi-e.
62. o texto, no sêu eonjuDto, rêirê1a que e) O qu6 hav:ia era eãÍad€za.
Fa.bialo
a) ousou enfrêD,tar o bre.qco plovâ-Edo-Ihe 67 . Às I)a.Ievrae : adiv-iD.h,ar - adiviD.ho -
qu6 as colttas dele estavÀI[ erEadas - ediv-iDbaçáo - têE a Est!À laiz , por isso
b) ao perêdbe! quê êre Iêsedo, dêfeÀdeu são cogDataa. ÀÁslDal.ar a àJ-torDetLva cú
coE êxitso seua diEei-tos. Sue !E ocor!êa três coglratos:
c) cousciêqtizou- sê de que ela vl.ti-EÀ de a) aLguéE - algo - a1$8.
eafadeza, e conseguLu jusE-ça. b) Ier - ].ê.itura - 1i9ão.
d) conc1uau que era êxl)loredo na venda do c) enBinar - eDslno - eDaiDa.Eeuto.
gado ê Eas cotltas. d) ca.odura - câÀdido - iDceÀdêscê§cj.à.
e) iudiglou-Bê corlr gua situação t[as voI- e) viver - vida, - vldêEtê.
tou às boas coú o !at!ão.
58. Àsoina]-ar a âLtêrnatsj.va eE quê a pr1-
63. À respeito de siDàa vj.tótia, a EuJ.her Dêira palavra apresêEta suflxo forEador
de l.abiàlo, é possívêI afiroa: que dê advérbio e, e segundÀ, sufl.8o forEador
a) ti.Dha Eio1o, náo eErava nas operações d€ lubs taDtivo:
ê teDtava ateDua! os conflitos do Dâ- e) p€rfei tâ.EDtê - warrêDdo.
lido cottr o I)at!ão. b) provaveLDêD tê - €rro.
b) êra eêsEo igTrora.Dte; quaDdo Fabiâlo c) IeqtaEeDtê - exp].icação.
peEc€ü€u sêu erro, foi pedir descul.pas d) atrêvi-t!ênto - igBorâDcia.
ao pat!áo. e) proveLiêatê - furtedo.
c) eLéI. de êrràr r1as contàa, j-rritava-se
coE a diferellga dos ju-.os. 69. Àss1DaLar a aJ.teraativa quê trals-
d) auas contas seqrre diferiàn dàs do pà- êrêvê paa aagetn do roEàloe Qui-ncas Borba,
trã.o, EÂs e1a pedia a E.àbj-aÀo quê sê dê Machado de Àasia:
coDf oEâ.ase, a) "Era o Ou-iDcas Borba, o çflàcloso Dê-
e) era o rrrl.ico apôio do vaqueiro, Eas D-iDo d€ outro teEpo , o tDêu co4)a-
iDfe.Ijzrnte nuÀ açã,o não tiDhÀ efeLlto. Dhêiro d€ eolégio, tão iÀt€].iqeDte ê
â.bas tado. Quincas Borbal 'r
64. Àssj.D,àIâr a aJ.ternativa quê apresenta b) I'sâ.bêrla Rubiâo quê o tro6llo Qul-llcaa
oraçÕêa dê EêsEã, classificação que as Borba trazie aqqele gEã.ozllho d€ aan-
dêstê pêríodo: Não 9e d,escobEíü o êÍÍo, e dlce. que uD Eédl-co supôs achat-J.hê?
pêrdeu os estrj.àos.
.Ea.b.i.àro segura.Eentê, não; tsj-Dl.a-o por hoEêE
a) Pouco a pouco o ferro do ploprietáEio esqu-igito. "
queiEàva os bichos de Fabiano. c) "Era tarde pa.ra Eã.DdaE o orF_rote a
b) Foi Àté a êsquina, parou, to@u fô]-ego. lscoba!; sal-, DÂs vo].te1 Ão fLD do
c)'Depolg que aconteceu aquela Eiséria,, pri-Dêiro ato, EDcontlei EscobaÍ à
t€ria passar a1i. porta do corredor. rr

14
_d) 'sjE, a ]aq)arlDa ia oorreado, mas 12.
aLDda podl-e dàr Luz ao regEslao dê I
Parüo , OuaDdo Flora o v-j-u entrar e I'Porque não merecia o que lograva,
ajoê.I.ha.r-ae outre vê2. ao IÉ do lE-
DÁo, ô aEbos dlvldarêr êÀtrê si aa Deirei, como ignorante, o bem quc tinha,
Dã,oa dê.].a, lruulaos e cord"atos, ficou Vim sem consideÍar aonde vinha,
Igqga.EêDt€ atôD-ita. " Deixei sem atender o que deixsva-rr
ê) "Tristáo e FldÁLl-a desêêlelú hojê e
àgul.ar os foi buacar à PraaDtra. DàIi II
v1ê!ã.8 a.Laoçar ao FlãEêqg.o, oEdê "Se a flsuta mal cadente
D.Caã!ô eapêreve os lecáE-caaadoa ê
oa àblaçou cheLa dê coraçáo.'r Entoa agora o verso harmonioso,
Sabei, mê comunica este saudoso
70. "Nêst6 dêapEopoaitad,o e iDcaaasifi- InÍluxo a dor veementel
cávê1 ]'j-vro (...), aáo á quê 6s qu6bre, Nno o gênio suave,
t!Âa âDroda-aê o fl.o des Lr-acôll,as € da,sr
obsêrvaçõêa por tsàL Eodo, quê, bâE o v€jo Que ouüste jri no acento agudo e grave.rl
,'ê o al-D.to, só coD Errita paciâDcla 6ê pod€ III
ds8].iadar 6 aêgirrír €E táo eEbaraçadà Dê- "Da delirsnte embriaguez de bardo
ad.a.' Eia ooDo o eutor vê aua obra, deq-
c,ro dá. quei- faz reflexõea coBo êatà: "o Sonhos em que afoguei o ardor da üda,
ovo, o l)ovo €stá 6á0; oê corruptor Bobos Ardente orvalho de febris pranteios,
DóE oá quc stridaJ[os aabêr ê igEora.Eos Que lucro à alma descrida?"
tudo. n
Irata-sê dã, obla cada €atrof€, a aeu Dodo, trabaLha o
I a) PorlugÍaa, dê Migrrêl rorge. t€oa dê ue b€E. dê rE a.Eor aJ-Ejado ê
b) Qrrincag Borba, d€ l.íachado dê À!al.a. pasaado ou perdLdo. ÀvàL:Là-D.do at€DtaEeot€
c) OB Malas, dê Eça de Quelróa. oa rcollrooa poétj-cos utill.zã.doa eD cad.a
d) vÍdas s€cas, de cracj.Il'a.lo Bàroa. rEÀ dêIar po.lahôs dizê! quê 06l Dov-j-tlrêDtos
ê) Viagêtlo Da Birüra ter!À, d6 Àl-Eidà ]-itoEárl.os à qu€ perteDoc!! I. II ê III
Garrett. aão rêspeotiva$Dtê:
a) ba$ooo - atcaÀlaDo - roEa.utl.sEo.
71. I. Àutor que levava tro l)aLco a so- b) batroco - rooa-DtieEo - parnasl'al1j-groo.
cledadê poltuguesa da, prLreira rtadê do o) roDaÀt1Beo - pârÀaB1aDl.amg - si-Ebo-
ÉécuLo Xff, viveDcià-udo, na erlrreesão d,e ].isEo.
à.DtôDl.o ,rosé garaiva, o lefleJ<o da criae. d) roEaÀtl.sDo - giJqbo]'ígEo - EodêrrisEo.
e) pà.raariâDl.sD - aj-ôo1ia4o - rloderni@o.
fI. Àtuou Da ].inbe do têatlo dB
costutDês, àasooiou o burlêsoo e o côD1co
€E dtaEÀE ê coEédiaB ao rêtratar f1a-
gta.utêa dà. vidÀ bresi]-êire, do cülpo à
cidáde.
Os ê.nunclados rêfê!@-§ê, rêspêctiva-
DêDtê, aoc teatróIog'os
a, CaELIo Caste].o Brallco e üosé dê
À].sDcar.
b) Machado dê Àasia € !4igue1 Iorqa.
c) G11 Vioente e Nel.6oD Rod-rigu€s.
d) GlMcente ê Martirla Pena.
6) CúíLo caste].o BraÍrco e Nêlson
RodrLgrrea.

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