Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2@
h
o rb) _t_
B 5m 4 C
12. lrEà, cêrta qua.Etidade de gáa peEfeito gendo r! rqedi.do -e,[ qu-ilog,raEâs ê à êE
paasa por rea lraraforEação isoté4&ica, Eêtros, o vãIor da força de atrito E/ aq-
Oe pares de ponCos p!€ssão (p) e votuDê posta cousbante enquarto o corlro sê Eo'ai-
(v) , lnre podeE repreaeDtar eata transfor-
EDta, Yal.e eE Newtotls:
pàçáo, sáo a)p=!ah
,) P b) c) v Considore:g=10Í §z
P P b) F-uh
A 3 9 2 2
c) F= 2 E'It
I 1 { 16 6 6
d) F= 5 E'lt
e) r= 10 ,.It
d) --Til
3Í-
ê) P
t
v 16. Dispõ€-sê dê r.EÀ pl-aca recál-l.ca !í e
de urÀ esferiDtra Etál-ica P, suap€nsa por
e lz I ur! fj.o isola.Dte, iD.lciaLrDte neutraa e
iso].edàs. UE fêixê dê Luz v-iolêta é IaI-
13. Os poDtos À, B, C e D !êpreseDtãE çàdo sobre a placa retirartdo partícuJ.as
ele@Dtares da oesEa.
poDtos EHios doa lados de l@a resa qua- Às figures (1) a ({) iLustrau o d.e-
d.radã. dê bilhaE. UúÀ bola á 1aÀçada à seniolar dos fenôEêrros ocolridog.
partir de À, aCingl.ndo os poDtos B , C ê
D, sucesaivaeeutê, e rêtorna-Ddo a À, sêE-
pr€ cottr vêlocj-dÀde de eódu]o constaDte
V1. NljE gutro en8á-io a bola é 1e-Dgade dê
À I)ara C € rêtolna a À, coD vêIocidade de
E
c) solEnLe est.re]-as.
d) uEa colrE)Ieta escurld:lo.
ê) aorrêDtê os pla.Detes do êi8teDÀ so].ar
M M M
20. o corDâ.ndÀnte de r.u jlubo declde ele-
var a aftitude dê vôo do aviáo de 9.000 m
LUZ § pa-re 11.000 D. coE rel-ação à arlterio!,
P
VIOLETA
P
Dêsta 2' al-titude,
P
e) a distârrcia do wôo gerá oenor.
b) o êq)uro ç[uê o er elEercê sobre o av-j.ão
sêrá uaior.
c) a deDs.Ídade do ar gerá DêDo!,
d) e teq)eratr1ra e:Ebelna será EÀior.
(11 (21 (3 | (4 )
e) a presaão âteosférica será Eal-or.
BTOI,OGIÀ
Podeeos afirEÀr que na situação (4)
a) M e P eatáo e1êtrizadas l)ositj.veEeDte. 21. cé+rüas de cê!tsos orgajliaÁos PossueE
b) M está Ãeg'Àtl.va e P nêutra, orgaiêIas quê pEoduzeE ÀTPs e os utiliza.E
c) IÍ está Eutra ê P positirr@rtê eletrizada, Da sÍntese de sub6 CâIIcia orgâ-Dica a par-
d) f,Í ê P êstão e.Let.izadaa negetivã.Ente. tir de dió).ido de carboDo. E5sas olgrare-
e) M e P fola.E eletrizadas por 1ndução. laa são
a) os lisossoEos.
b) os Eitocóndlios.
c) os cloloplastos.
+ d) o sis te&à. dê colg-i.
L e) oB rruc]-éolos.
F
À tabela alrÀixo coq)ela a concêntra-
çãodê êelhos íons nas céIu.làs de Ni-teIIa
EDê agua do iago onde vrve essa
À figula aci-Eà. rêpresenta uDÀ batêria "iE;-
êlétrica F, uEa lâ.Eq)ada ,, ê uú e1eDênto Concentração de íons em mg/L
C, quJe !êsistência dep€nde da inteDsida-
de .].Eitloga quê ne].e incide. Ouarrdo j.nci- Na+ K+ Mg2t ce2+ ct-
dê ]-uz no el-êr,rênto c, a lâEq)ade L acende.
Oualdo L acêrrde, 'células 1980 2400 260 380 3750
a) a resistência eLétri.ca dê I, EantêE- se
ig1raf- à de C. água do lago 36 26 35
b) e lesistência elétrica dê L di n.i nui .
c) a resistênc,ia êaétri.ca dê C cresce.
d) a resi.stêDcia elétrj.ca dê c' di-E-inui . Os d-edos pêrtoí tseo coDc].lrir que as cé-
ê) ãDbara ea -rêgistônciaa dê L ê/ C ,li hi tru@. L\üas dessa aLgÀ àbaorveD
a) esses íons po! difusão.
18. À luz solar pelretra íuna sala através b) esses Íons por osEosê.
de !.Ea jalrêIa de vidro tEansparentê. c) esseB íons por transporte àtivo.
àbriDdo-ae a janela, a l.DtensidÂde dà ra- d) aL$rtl8 dêssês íoÍrs por tra.usporte
dLação solar no intêrior da gala ativo ê outros por osEosê,
a) I,errDâÍrece cons ta.Dte. ê) al-$rrrE dessês j.ons po! difusão e
b) tu-Einui, graças à convecÇáo que a ra- outros por oslÀosê.
dLação soJ.ar pEorroca.
c) dilÀimri, porque os ra-ios sôlares .são 23. Ouendo se quêr tj.Dg-ir fJ.ores b!à-Ecas,
concêItrados na sal-a pela jane].a dê o procêdi-bento !trâ.is iDdicado ê colocar
v-idro . e) hastes cortadas eE EoluÇáo colorj.dÀ.
d) ar.I@IIta, I)orque a luz solaa não aofre elD â.Ebientê saturado de r.trn.idadê.
EÀ1a di-fraÇáo. b) hastes cortadas em solução colorida
ê) anttlrênLa, porque parte dÀ 1uz solÀr não eE alllbiênte sêco.
Eâ-ia se lef]-ête na ja.nê].a. c) p]"arrtas intactas ee solução cololida,
êe a.EbieDte saturedo de uEidede.
19. ÀdEita quê o so.I subiteEênte d) p].à.Dtas intactas eD aoluçâo colorj.da,
"Eorrêsge", ou seja. sua 1uz deixasse de eE eribiênte 6eco.
aêr e4itlda. 24 horas apóg êste evento, ê) plantà intacta en so]-o legâdo com so-
utl evêtrtuel. sobrelrivente, olhendo para o ].ução colorida.
céu, sero ltuveDs, werie
a) a Lua e estre].as.
b) aoEeEte a Lua.
b
2{. IrE orgaÀisEo eucarlótj-co, Eu]. Lj-ceJ-u- 27. coDsiderê a seguinte teia a1i-Eeutar
]'ar, aulotrófico, podê pêrtêlrêer ao gr,upo
.. À) dos furtgoa . ilho
b) dae bactérias. alinha
c) doa Eo].uacoa.
d) doa el]-iados. olitári Piolho
e) das L691El-nosas -
Homem
25. o gEáfl.co abaLxo aprêsênta Edidae da
ercleção de substâncias rritrogienad.aa du- Na tela coDsiderada o hoEen á
Eaurt€ à EtaEoEfose de certa €sÉcie de
a) pEodutoE.
aaPoa.
b) apeDas coDarEidor de 1â ordem.
rxóxrr un Érr c) ap€Das coDsr.Eidor de 2' ordêD.
d) apêDas coDaurlidor dê 3i oldeE.
e) coDBuDidor de 1" e 2' ordêEs.
28 . tu rEà coEulLd-adê de ágrra doce eq que
ocorrê .{{;hl Drlição de oxigêrlio coEo !e-
sultado da poll).igáo, são berreficiadas
ap€.Das as PoPu]"açõea
e) de peixes e de protozoários-
b) dê bactérias arraeróbicaa ê do
zooplâ.ucton.
c) dê plotozoário5.
d) dê bactérias anaeróbicas.
e) do zooplâ.acton.
Oa dados l[os tr:uÀ quê a êEcreção de
e) aEôEie aó ocorre nog pri-Dêj-los dl-aa de 29. Consídere o.s seg,rrintes cElrz;ú!êntos
v-id.e- para erv-i.Itre, sa.bendo que V represeDta o
b) u!él-e coEêça a ocorrer poE volta do geEe que deterEiDa cor erDâJe]-e dos êoti-
ceDtési-Bo dia. Iâfones e é doEinante sobre o alelo v,
c) aÀôDia predoElDa aobre a dê uréie eD quê dêtêrEina co! verde.
todo o pê!Íodo coDsiderado.
d) uréia auDenta sigrlíficativaD€nt€ po! I. VVrw
voltà do 80" dia. II. VvrVv
€) eaôDia e de u.réj.a faz-sê êrD gra.Ddê
qua-D tidâ.dê Da fase làrvária, III.
frE É de er!.j.lha, hêtêrozig'oto e que,
26, À figura abã-i-xo Eostra os coryoEeDtes po!taDto, produz vagens cour seúêtltês aulta-
dê r.E alco reflêro. re].as e coE seúentes rrêrd€s, I)odê re-
CEIULÂS SENSORIAIS STIBSTÀNCIA CINZENTA eul- ta!
G ÀNG LIo a) al,enaa do cruzaEêEto I.
b) apênes do cruzâEênto tr.
c) apenas do ct,uzà.bento IU.
d) apenas dos cruzàllento sIIeIII
e) dos cruzanentos I, II e lü
RÀIZ VENTAAL
30. os gê.uea x, Y e z de ul,r croEoltsorno
têE as segu-iDtes frequêDcias de rêcolnb1-
naçáo:
SUASTÂNCIÁ ERANCA
ê) 5 I
48
d)
5 T
52 a
e)
{8
HH HH HH êr
d) H
,H H I{ o coaju.Dto esqueEatlzedo aci-DÀ coDté8
cr-{-cr H-ç-oH n-à-ê-t-n inicia-I-Dêrite os rêag'êDteg À e B sêPara-
C1 H HHH dos. utl-llzaDdo dois coDju.Âtos d€sse
tlpo, sáo rea1izadoE 09 er(I)erj-rDêÍrÊoa 1 e
ê)H-ç-ç-
{+ H HH H H
H-é-ê-o- ô -ê- H F
1
-cI
2, ElsturaDdo-sê.À e B, confor@ o quadt(
ala-iro.
ç-B I
HH H t{H tI H ô1
EXPERIMENTO 1 2
47. À êJ.etróI1se dê c].oreto d,e sódio f'u.d-
dldo produz sódio etáLico e g:ás cloro .
N€a6e procêaao, cada loE Reagente A AgNO3 HCt
a) sódio recebê dois ê.].étloDs. Soluçáo .quosa de
b) c'lor€to rêcerbê r.na elátlon.
Ç) sódLo receb,e r@ ê]'étroÀ. Rêagente B NaCl Na2C03
d) c].oreto pêrde dois elétloDs. Pó de
€) sódio p€Ede um e1étroD.
,18. o aquecl-ento a seco de aais de bário AsCl(s) H2ol!. I
de ác1dos carboxl-l,icos produz cêtonas: Produtoa Ne+(aq)
c02(9)
o Noã(ac) Na+(rq)
o-J/
o R Cl-(aq)
4"2+ Á r C=0 + Baco-
R- c.r
o l R
,,J
IU
50, CarboD.o e or1gêr]ao pà-rt1cilràE juDtos 53. ESTADO DE SAO PAULO
de coq,osLçáo d€ 1r gEaDdê Elhêro de Ea- 1940
\.rl'als. ÀrsiDa].e a a1terDatlve ba queL HI]LHERE5
os EÀt€rl-ai-E cltados t€rE cerbono Eas Dão EÍÁnIo
têú oligênLo.
a) Àço e cal. rrirgee.
b) Latáô € ó1êo dê soja.
c) grafj.ta € paraflDa.
d) ga.L dê cozlDàa € farLDàa d€ trlgo,
ê, Mâd.êLra é áJ.cool de càIa.
l+--t-
GEOGRÀF]À
,IULI,]ENE§
EÍiÂro
51. À plopósito dÂs gEaDdês pla.Dl.ciêa ê
têt!àa bà-iraa brasi-Leiraa e de aua dla-
tr{brriçáo geogÍ!áflcÀ l,odê-aê afir[àr quê
ê1as
a) pr€doEiDa.D €e árêa con relação ao6
. plaÀaLtos e a DÀl-a contl"Dua é a pla-
Díciê ].Ltorânêa.
b) ocul)e.rtr exteÀsões ruorês do que os ,r: e a r . o I r r . . . , a .!(
pIaDa].toa, epeaa.r de sua graÃde ejE- I9SO
pEes!ão ua ÀEràz ôria.
c) equLvâIGD eE área aos pLa.DaLtos, coE a
p].a.DLcl.ê àEazôDLca rêpresênüardo a Dê- À a.aá-]-j-ae das piráEides etárlas de
t8dê de aua êxteEsâo. 1940 ê 1980, coDsj-deraldo- se as caracte-
d) iEtêgEa.E uD sl.steEÀ úLico € coDtluuo rlaticag dêEog'ráficas do Estado, perEtte
do delúaitoa sedj.Eútarêc quat€rDários - a seglrinte afiroeçáo a propósito das
ê) corrêol)oÀdee gêo].ogicâ.@Àtê a bacj.Às I(udançàs ocorri-das:
adirEtltarês antigas . a) há iDd1cios do estabêlêcj.rúênto de uD
padrão d€oogEá.fico dê sociedâ.dê
àgrEo-Pa6toriI.
b) bá rrEÀ tendêDcla à dêfiDAção dê r.E
BRASIL pedrão d€úogrráfj.co uEbâlo-iDdustriàL.
PARTICIPAçÃO DAS MACRORREGÊES TOTAL ttACloNAL
''IO
c) os dadoa do cenao de 1980 lef1eteE as
crlse! epÍdeDlológicaB do fiDaL dÀ úL-
% OA ÁREA EM LAVOURÀS TEMPORÁRhS Liua décadÀ.
REGIÔES d) entre 19{0 ê 1980 sã.o Pau1o tra.usfo!-
r 97o 1980 í985 !lou- 3ê rlrnll Eatado dê eaigEautes Jovetts.
e) a coryareção doa dados de 1940-1980
1 24,4 24,2 23,9 leve.].a e ausência de Dlrdãllças sj.grli_
2A,6 22,L 23,t ficativaa .
3 8,1 t6,o L7,5
4 36,4 34,6 32,3 5ê, "Â soja ocupou os cspaços remancsccntcs da
5 L,e 3,L 3,2 ccohomir e do tcrítório regioosl c avançou sobre árcas dc
pccuáris crtensiva corrr basc no ârrendâmcnto dc terras e
sobrc a BgriculÍura colonial, dcslocanrlo produtos
% DO NÚMERO DE CÀBEçÀS (BOVTNOS) dcstinados ao autFabastcclmento rcgioDal e presslonando
REGIÓES
a saÍdo de trabrlhadores, de produtores sern tcrra e dc
1970 1980 '1985 pequenos proprlctirio§.
A ocupsçio dc áreas quc haüam Íicado à margem do
1 L7,6 LA,2 L'l ,6 complcro sgÍoindustrial da sola permltiu rcter, [â re-
2 34,2 29,5 2',t,9 gião, E pequens produção desarticulada com a cxpallsáo de
3 21,9 2A,2 31,0 cultlyot modemos ou dÊsalojads com 8 construção de bar-
4 24,1 20,7 L9 ,l rsgcnr psÍr I produção de encrgia hidrelétrica. Por outro
5 3,1 4,2 lrdo, r crplDião do slstema dc iÍltcgraçào de IequcDo§
prpdutorcr i iDdústüs vlabilizou, atrsvés do dcsenvolyi-
Àt1àj-isa.Ddo_aê a9 talrelas a..iFã, con_ merto de Etivldadcs compativeis com rcduzidas cxtensõct
c]-ui-ge quê a ttrÀcEor-egião centro-Oeste é dc tcrra - lvicultura e suirocultura conÍinadas c cultivo do
a)1 tabaco para a produção dc Íumo -, a permanência dc pc-
b)2 qusnos produtoÍg§ cujos cstabelccimcntos não aprcsenta-
c)3 vam escala sdequods à implantação da laroura mccani-
d)a zada dc grío§'r.
ê)5
11
Estê têxto refêre-aê à .gricuJ. tura
a) dá. Bêgi.áo su-l. o têxto trata do desêDvo].rri-Ento iD-
b) da Região Centro-Oestê. dustrial de tEês paÍses làti!1oaEêricaros.
c) d.o EBtado de gão Pau.Lo - Sáo €Ies r€sp€ctivareqtê:
d) da RegLão l{oldêste. a) Peru, co}ôDbia e Uruguâ-i,
€) do Eatado de Mato Grosao. b) Àrgent1Da, Brasi]- e México.
c) cuba, Chile e Guata'-]a.
55. d) Bràsil, Bo]-ír.ia e Paragrra-i.
e) Coata Rica, México e Pana.Eá.
,.--
,.-->
Áreâ dâs I azldas 57.
mlnerals
PORCENTAGEM OA CARGA OESLOCAOA POR TIPO OE
O capltêls dê EsEados TRÂNSPORTE
Ltnlre da áreâ 1 t4 6
10G
- Bê
SÂn
Sao Lui s
Earlr rt
MarÂb
§
x
C
RodovÍas lJTllTJJTlll
r...o"tu ffi Eld!ovlaa
No gEáfj-co àci-Dâ êstão reprêaeDtados
os sequintes pal-sea: Estàdos ULidos, Co-
À área destaceda pe]-o traço forte no Eírrlidadê dos Estados IndêpêDdentes (êx-
Eirpa ac!úÀ rêferê-sê IrRSS) , Fra.Dça, BrasíI, Jàpão e Àlânrhhà.
a) ao projêto Jarj. pa.a a Produção d.ê cê- O Brasil e a CoEurlidade dos E6tà.doa
Iu].osê eh válias fábr:ica.g pa!a, atEa- Indepehdeutêa (er-frRss) estão identifica-
vés do Porto dê Sáo Luís, ai-ce.trçal os dos r€apêctiwà.Eêntê pelos ai-garigtoos
DêECadOa eiEtertloa, a) 1 ê 3.
b) ao I)rojeto hidre.létrico de fuculuí- b) 2 e 5.
8a]-bina coIlo apoio para a crj-ação de c)2€6.
re I,óIo l-ndust.ial- eú líarabá. d) 3 e 4.
c) ao progrraD.a gtandê CàEajás (exploraçáo ê) 6 € 1.
dê EiEérios, agT opecuá-ia ê uadej-ras)
coE cor-dor de exportsaÇão p.Ea o po.E- 58. À República Poplüàr da cLinã. sê aprê-
to dê Sáo LuÍs. sênta piincipaheDte coEo trn pais
d) ao prog!à.Dà. aglopêcuá.Eio do Bico do Pa- a) egríco].e, produziÂdo através d.as Co-
pagaio, que l/.isa a coloD-izaçáo reg-ionâl Euras Populares ê Dàntendo-sê fectrada
eE lreÍIueDas Propriedâd€s, ao coEércio interDacioÍraf-.
ê) ao prog'IaE. Àraglraia-Iocairtj'Ds l)àra as b) dê econoúia êstàtal- ê cool)êraciva,
áreas iDdlgenas na ÀBàzôD.iÀ. com ãIgr.EaE zonas alê lj-vre-oêrcado
àbertaa aos capitais intêrnacione-is .
56. ."O desenvolvimcnto trourc ao mesmo tempo c) ecoEoEl.calDênte ].igado a Taj.wan, Cj.n-
demandrs acrcscidss dc encrgia tanao dos dcrivados dc gaplrEa e coréia, coryondo os " fig?ês
petúleo como no campo elétrico. Isto repercutiu dc modo da Ásia" .
distlnto ros três poise§, considerando o scu dcsigual d) aociàl-i.sta industriaLizado e dotado dê
nbsstecimento lnaerno de rccursor cncrgóticos. Com 907o uro agricúi- tura exteDsive E€caIlizada.
dc geraçío dc cnergla elétrica dc origem térmicl c in- e) de êcoDôeià pastoril Das plarúcj-es dos
§uÍicicntê produção nacional para rcsponder à maiores g.ràndêa rios e dê agricuLtura intensi-
dcmandas, o Dgi§_lLcmcryiu com Íortcs prcssôes sobre s va DaE encostas do Hi-Eal-âia.
rua balança comcrcial Mas o piq! yiu-sc submetido a
pressõcs muito msis intc[§trs devido à itrcipiclltc crtraçio
ItrternE de combustivcis, em que pese a proemirência de
fontes hldroelétricas, enquanto quc o pÂi§..]q conseguia
um relrtlvo equllíbrio ro combinar jazidss próprias de
hÍdÍocarboneto§ (dispoado dc exccdentes crpoÉávêis) com
o spmveltâmeuto de recursos hÍdricos, que pesqrirm
fEyorryelmente para um iBpulso irdustrializador
rustetrtado."
12
,9. PORTUGUÊS
PIB POR TIÀBITANTE
(cm padrô€s de poder dc comprs', 1988) Pouco a pouco o ferro do proprieÍário
queimÂv os bichos de Fabiano. E quâtrdo não tinhâ
m&is nsde peÍs v€nd€r, o scrtatrejo endividava-s€. Ao
rótgica
chcgâr a partilha, €stâva cncalacrado, e na hora dss
Di-oaaarca
contas davamJhe umr ninhsriâ.
Â1e!áDbe
créciá Ora, daquela yg., como dÂs outras, Fabi&[o
BspsDha
ajustou o gado, affcpcndcu-se, €trfim dcirou a
Frrôça trarsaçilo mcio apalavrada e foi consultar s mulh€r,
Ir1áDdâ Sinha Vitórid mandou os mcninor pârâ o bânheiro,
rrá1t-a sentou-sc nâ-r cozinha, conccntrou-se, distribuiu no
LurErburSo chão sem€ntes de várias cspécics, realizou somrs e
EolaDda diminuições No diâ seguinte Fabiatro voltou à cidade,
PorEugel mâs âo fochar o negócio notou que Àt operações dc
lel-oo llnido sinba Vitória, como dc costume, difcriam dÂ3 do
pâtrâo, Rcclamou e obtcvc a crplicação habituel: 4
'R!prt.€ rldo i.mDr. urn yolunr. ldênlko d. bcns c ..rvlçoq diferença cra proveniente de juros.
lndeFrdcúGmcrL do rúvcl rlc prcçor. Não sc conformou: devia haver engsno. Ele
eÍâ bruto, sim senhor, via-se perfeitamente que era
À a.oáLiaê do gráfj-co acl-DÀ, roJ.acj.o- bruto, mas a mulber tinha miolo, Com ccrteza havia
Dade coE a €atrutsura ecouôuIca doa r€fê_
rj.doa pàl-aêa, I)€raite-nos afl.rDar gu€ um erm no papcl do branco. Não se descobriu o erro,
a) oa DlvÊis dê ludus triàIização Erito c Eabiano perdeu os estribos Passar a vida intcira
prórLuoo doa pal.asa da CEE gare.Dt@- âssi-m no toco, entregando o que crâ dele de m{o
Ih6a Dív€is pà.r€cidos uo padrão dâ r.j-dÀ. bcijÂdÂ: Estava direito aquilo? Trabalhar como
b) tqdos os pel.lrâa dâ cE3 $re ].l.d6Eeiârr a tregro e nunca Ârranjar caÉa de alforria!
travêgação cotúêlcl-a1 do eéqu.l.o X\,:f pos- O patrÃo zangfir-sc, repeliu a insolência,
au@. hoj€ à-Lto padrão d,ê vidÀ. achou bom quc o vaquciro Íosse procurar serviço
o, o paaa dã. CEE que ]'idêrou a Rêvolução noutra fazendÀ
IÂduatrleL Ào sécu-lo XEII hojê aprê- Àí tr'abiâno bairou a pancada c amunhecou.
aaÃta uD nível, dê \rida coryalatj-vaEE-
tc Eaia ba-i-xo , Bem, bem. Não era preciso barulho náo. Se havia dito
d) os I)aLass dâ' CEE er! qu€ à agrj.euJ.uura pâlavrs à-tos, pcdia dcsculpÀ Erâ bruto, não fore
t@ rE gra.ade p€so tro PIB apreseüta.ú- ensinado Atrcvimcnto não tinha, conhccia o scu
6a colrr Dlvei-B de v_idÀ Bà-is bai.xos. lugar. Um cabra- Ia lá puxar questeo com gctrte rica?
ê) oa paLaea d.a qEE quê só coEseguirà.E Brüto, sim scnbor, mas sabia respcitar os homens
aua u!-i.fj-cagão Dacl.onaL Do sécuLo ]cLX Devia scr ignorância da mulher, provavelmcnte devia
aão 06 quê têe DívêLs dê !aidà. D..is ser ignorância ds mulher. Até estrânhare as contas
balros .
tlcla- EnÍrm, como não sabia ler (um bruto, sim
senhor), acrcditqra na sua vclha. Mas pcdie desculpa
60.
e jurava não cair noutra
O amo abrandou, c Fabiano saiu dc costâs, o
chapéu varrcndo o tijolo. NÀ porta, virando-sc,
cnganchou .âs rosctâs dâs espora§, âfâstou-sa
tropcçâtrdo, os sâpatões de couro cru bstendo Eo chlo
como catcos.
tr'oi âté À esquina, parou, úomou fôlego. Náo
deviam tratá-lo assim. Dirigiu-sc ao quadro
lcntamente. Diante da bcdcga de seu Inácio virou o
ú rosto e fez umâ curva larga Depois que acontecera
aquela miséria, tenia passer ali, Sentou-se nuna
calçada, tirou do bolso o dinheiro, examinou-o,
O coDju.nEo dos lagos deatacadoa no procurando adivinhar quanto lhe tinham furlâdo.
Eepa aci-Ea oaCá a8asooLado a Não podia rlizcr em voz alta que aquilo cra um furto,
a) foasea tootôÀicaa. mas cr& Tomavam-lhe o gado quâse dc graça e ailda
b) g1aciarês de al"Litude, inventavam juro. Que jurr! 0 que haúa cra safadeza
o) baElag€D8 de Lidro€IátEicae.
d) dr€Daqêrrs arrêica6.
ê) proj6toB dê j.rrj.gaçáo, (Gracillano Ramos, !!gh!:Eg!)
13
61. o texto, assj-m coE.o todo o ]-lvro de d) To@ÀwâD-lheo gado quase dê gtaça ê
quê foi extraÍdo, e6tá escrj-to e! tercêl- juro.
a-iEdã inveEtawe.t!
ra pessoa. No entàlto. o rêcurllo fre- e) Não pÓdLa dizêr €d voz aLta quê eqlril"o
qüeqtê ag dl-squrso indireto liwre, com a ere ulr fuEto, Eag era.
aEbÍg1tidâde quê lhe é caracterlstÍca,
p€rElte ao eutor exfrlorar o fíIeLe de 65. obsêrva! a oraçáo: ...e Eabjano seíu
escavação íDteÍioF, Da exprêasão d€ ÀÀ- de costas. . .
tôrio Câldi.do. ÀasiDàl-ar e ai.terDatlva êtr quê a
À§sllaLar a eaterDativà eE que À orÀção te.Ebérú teEba vêtbo iDtraDsl-tlvo:
pasaageE é rLi tideEente discurao j-ndirêto a) ...Falr1ano ajuatou o gedo,..
].1v!ê: b) ...acrêditara Dà sua veJ-ha,
a) Ào chêgar a parLifhÀ, es lava êIlcalacra- c) . , .4Àva.E-Ibe urtrâ rl.iD.hâriÀ.
do, e na hora dà.g contàs d.ava!-Itre ur!À d) ÀtrêviEBto Dão tinha. . .
niDhaJià. ê) Depois quê ecoDtêcê-a à.qu€1,ã. Dlséria.. '
b) Pouco a pouco o ferro do plol)liêtá-j.o
que.lEàwa os bichos dê Eà.bj.aEo. 66. ÀssinaLar a oleção que corDeça cotlr ut!
c) Não sê descobriu o er!o, ê Fabiarxo adju.Dto advetbl.al. dê teq)o:
pordêu osr êstri5os. a) CoD ce-têza hanria r@ êrlo Do paPe.I do
d) Passar a ]rida j-Dtêira essjrtr no toco, brã.uco.
eltregaDdo o çFre era dele de Dáo bei- b) No dia leguinte Fabj-a.Do voltou à cida-
j ad.a I dê.
e) o a.Bo a.brandou, e Fabiâ-Íro saiu dê coa- .
c) Nà poEta, (-..) eoge-D,cbou aa rosetas
tas, o chapéu vatrêndo o tijolo. dâ.s esporas. . ,
d) NÃo derriàD tratá-lo assi-e.
62. o texto, no sêu eonjuDto, rêirê1a que e) O qu6 hav:ia era eãÍad€za.
Fa.bialo
a) ousou enfrêD,tar o bre.qco plovâ-Edo-Ihe 67 . Às I)a.Ievrae : adiv-iD.h,ar - adiviD.ho -
qu6 as colttas dele estavÀI[ erEadas - ediv-iDbaçáo - têE a Est!À laiz , por isso
b) ao perêdbe! quê êre Iêsedo, dêfeÀdeu são cogDataa. ÀÁslDal.ar a àJ-torDetLva cú
coE êxitso seua diEei-tos. Sue !E ocor!êa três coglratos:
c) cousciêqtizou- sê de que ela vl.ti-EÀ de a) aLguéE - algo - a1$8.
eafadeza, e conseguLu jusE-ça. b) Ier - ].ê.itura - 1i9ão.
d) conc1uau que era êxl)loredo na venda do c) enBinar - eDslno - eDaiDa.Eeuto.
gado ê Eas cotltas. d) ca.odura - câÀdido - iDceÀdêscê§cj.à.
e) iudiglou-Bê corlr gua situação t[as voI- e) viver - vida, - vldêEtê.
tou às boas coú o !at!ão.
58. Àsoina]-ar a âLtêrnatsj.va eE quê a pr1-
63. À respeito de siDàa vj.tótia, a EuJ.her Dêira palavra apresêEta suflxo forEador
de l.abiàlo, é possívêI afiroa: que dê advérbio e, e segundÀ, sufl.8o forEador
a) ti.Dha Eio1o, náo eErava nas operações d€ lubs taDtivo:
ê teDtava ateDua! os conflitos do Dâ- e) p€rfei tâ.EDtê - warrêDdo.
lido cottr o I)at!ão. b) provaveLDêD tê - €rro.
b) êra eêsEo igTrora.Dte; quaDdo Fabiâlo c) IeqtaEeDtê - exp].icação.
peEc€ü€u sêu erro, foi pedir descul.pas d) atrêvi-t!ênto - igBorâDcia.
ao pat!áo. e) proveLiêatê - furtedo.
c) eLéI. de êrràr r1as contàa, j-rritava-se
coE a diferellga dos ju-.os. 69. Àss1DaLar a aJ.teraativa quê trals-
d) auas contas seqrre diferiàn dàs do pà- êrêvê paa aagetn do roEàloe Qui-ncas Borba,
trã.o, EÂs e1a pedia a E.àbj-aÀo quê sê dê Machado de Àasia:
coDf oEâ.ase, a) "Era o Ou-iDcas Borba, o çflàcloso Dê-
e) era o rrrl.ico apôio do vaqueiro, Eas D-iDo d€ outro teEpo , o tDêu co4)a-
iDfe.Ijzrnte nuÀ açã,o não tiDhÀ efeLlto. Dhêiro d€ eolégio, tão iÀt€].iqeDte ê
â.bas tado. Quincas Borbal 'r
64. Àssj.D,àIâr a aJ.ternativa quê apresenta b) I'sâ.bêrla Rubiâo quê o tro6llo Qul-llcaa
oraçÕêa dê EêsEã, classificação que as Borba trazie aqqele gEã.ozllho d€ aan-
dêstê pêríodo: Não 9e d,escobEíü o êÍÍo, e dlce. que uD Eédl-co supôs achat-J.hê?
pêrdeu os estrj.àos.
.Ea.b.i.àro segura.Eentê, não; tsj-Dl.a-o por hoEêE
a) Pouco a pouco o ferro do ploprietáEio esqu-igito. "
queiEàva os bichos de Fabiano. c) "Era tarde pa.ra Eã.DdaE o orF_rote a
b) Foi Àté a êsquina, parou, to@u fô]-ego. lscoba!; sal-, DÂs vo].te1 Ão fLD do
c)'Depolg que aconteceu aquela Eiséria,, pri-Dêiro ato, EDcontlei EscobaÍ à
t€ria passar a1i. porta do corredor. rr
14
_d) 'sjE, a ]aq)arlDa ia oorreado, mas 12.
aLDda podl-e dàr Luz ao regEslao dê I
Parüo , OuaDdo Flora o v-j-u entrar e I'Porque não merecia o que lograva,
ajoê.I.ha.r-ae outre vê2. ao IÉ do lE-
DÁo, ô aEbos dlvldarêr êÀtrê si aa Deirei, como ignorante, o bem quc tinha,
Dã,oa dê.].a, lruulaos e cord"atos, ficou Vim sem consideÍar aonde vinha,
Igqga.EêDt€ atôD-ita. " Deixei sem atender o que deixsva-rr
ê) "Tristáo e FldÁLl-a desêêlelú hojê e
àgul.ar os foi buacar à PraaDtra. DàIi II
v1ê!ã.8 a.Laoçar ao FlãEêqg.o, oEdê "Se a flsuta mal cadente
D.Caã!ô eapêreve os lecáE-caaadoa ê
oa àblaçou cheLa dê coraçáo.'r Entoa agora o verso harmonioso,
Sabei, mê comunica este saudoso
70. "Nêst6 dêapEopoaitad,o e iDcaaasifi- InÍluxo a dor veementel
cávê1 ]'j-vro (...), aáo á quê 6s qu6bre, Nno o gênio suave,
t!Âa âDroda-aê o fl.o des Lr-acôll,as € da,sr
obsêrvaçõêa por tsàL Eodo, quê, bâE o v€jo Que ouüste jri no acento agudo e grave.rl
,'ê o al-D.to, só coD Errita paciâDcla 6ê pod€ III
ds8].iadar 6 aêgirrír €E táo eEbaraçadà Dê- "Da delirsnte embriaguez de bardo
ad.a.' Eia ooDo o eutor vê aua obra, deq-
c,ro dá. quei- faz reflexõea coBo êatà: "o Sonhos em que afoguei o ardor da üda,
ovo, o l)ovo €stá 6á0; oê corruptor Bobos Ardente orvalho de febris pranteios,
DóE oá quc stridaJ[os aabêr ê igEora.Eos Que lucro à alma descrida?"
tudo. n
Irata-sê dã, obla cada €atrof€, a aeu Dodo, trabaLha o
I a) PorlugÍaa, dê Migrrêl rorge. t€oa dê ue b€E. dê rE a.Eor aJ-Ejado ê
b) Qrrincag Borba, d€ l.íachado dê À!al.a. pasaado ou perdLdo. ÀvàL:Là-D.do at€DtaEeot€
c) OB Malas, dê Eça de Quelróa. oa rcollrooa poétj-cos utill.zã.doa eD cad.a
d) vÍdas s€cas, de cracj.Il'a.lo Bàroa. rEÀ dêIar po.lahôs dizê! quê 06l Dov-j-tlrêDtos
ê) Viagêtlo Da Birüra ter!À, d6 Àl-Eidà ]-itoEárl.os à qu€ perteDoc!! I. II ê III
Garrett. aão rêspeotiva$Dtê:
a) ba$ooo - atcaÀlaDo - roEa.utl.sEo.
71. I. Àutor que levava tro l)aLco a so- b) batroco - rooa-DtieEo - parnasl'al1j-groo.
cledadê poltuguesa da, prLreira rtadê do o) roDaÀt1Beo - pârÀaB1aDl.amg - si-Ebo-
ÉécuLo Xff, viveDcià-udo, na erlrreesão d,e ].isEo.
à.DtôDl.o ,rosé garaiva, o lefleJ<o da criae. d) roEaÀtl.sDo - giJqbo]'ígEo - EodêrrisEo.
e) pà.raariâDl.sD - aj-ôo1ia4o - rloderni@o.
fI. Àtuou Da ].inbe do têatlo dB
costutDês, àasooiou o burlêsoo e o côD1co
€E dtaEÀE ê coEédiaB ao rêtratar f1a-
gta.utêa dà. vidÀ bresi]-êire, do cülpo à
cidáde.
Os ê.nunclados rêfê!@-§ê, rêspêctiva-
DêDtê, aoc teatróIog'os
a, CaELIo Caste].o Brallco e üosé dê
À].sDcar.
b) Machado dê Àasia € !4igue1 Iorqa.
c) G11 Vioente e Nel.6oD Rod-rigu€s.
d) GlMcente ê Martirla Pena.
6) CúíLo caste].o BraÍrco e Nêlson
RodrLgrrea.
15