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- I. OS CAMPOS -
PRIMEIRO:
“O DOS CASTELOS”
“O DAS QUINAS”
Só o que passa!
Ter é tardar.
E Filho o ungiu.
- II. OS CASTELOS –
PRIMEIRO
ULISSES
Vivo e desnudo.
E nos criou.
A entrar na realidade,
E a fecundá-la decorre.
De nada, morre.
SEGUNDO:
“VIRIATO”
E é já o ir a haver o dia
“O CONDE D. HENRIQUE”
Deus é o agente.
E inconsciente.
Ergueste-a, e fez-se.
QUARTO:
“D. TAREJA”
Envelheceu.
De novo o cria!
QUINTO:
“D. DINIS”
A terra espreita.
De o defender.
A sombra eterna.
SÉTIMO (II):
Madrinha de Portugal!
- III. AS QUINAS -
Cheio de Deus, não temo o que virá, pois, venha o que vier, nunca será
E claro no querer;
De dever e de ser –
Inutilmente eleita,
Virgemente parada;
É Excalibur, a ungida,
‘Sperança consumada,
S. Portugal em ser,
“A CABEÇA DO GRIFO:
O INFANTE D. HENRIQUE”
D. JOÃO O SEGUNDO”
AFONSO DE ALBUQUERQUE”
I. “O INFANTE”
Do Império,
Mistério.
Que teve?
E breve.
E entorna,
Que torna.
Mistério.
Do Império.
XII. “PRECE”
- I. OS SÍMBOLOS -
PRIMEIRO
D. SEBASTIÃO
O QUINTO IMPÉRIO
Da lareira a abandonar!
O DESEJADO
À Eucaristia Nova.
AS ILHAS AFORTUNADAS
O ENCOBERTO
A Rosa do Encoberto.
- II. OS AVISOS -
PRIMEIRO
O BANDARRA
ANTÓNIO VIEIRA
El-Rei D. Sebastião.
Só te sentir e te pensar
PRIMEIRO
NOITE
No mar indefinido.
De, na fé e na lei
Da descoberta, ir em procura
Os servos do solar.
Da febre e da amargura,
O Poder e o Renome-
À tua eternidade;
TORMENTA
CALMA
E nunca se vê surgindo?
O país afortunado
ANTEMANHÃ
NEVOEIRO
É A HORA!