Você está na página 1de 13

Faculdade de Educação

Departamento de Organização e Gestão da Educação

Módulo: Psicologia de Orientação Profissional

2 Ano 2º Grupo Pós-laboral

Tema: Orientação Profissional e o Mundo do trabalho

Discentes:
Sarifa Sales Salência

Docentes:
dra. Raquel Bonifácio
dra. Jofina Mubate

Maputo, Dezembro de 2021


Índice
Introdução..........................................................................................................................3
1. Objectivos..................................................................................................................3
a) Geral.......................................................................................................................3
a) Específicos..............................................................................................................3
2. Conceitos....................................................................................................................3
3. O trabalho e a Segunda Revolução Industrial............................................................4
4. Avanços da Segunda Revolução Industrial................................................................5
5. Trabalho e a Terceira Revolução Industrial...............................................................6
6. Actual cenário do mundo do trabalho: enfoque na situação do Brasil.......................7
7. O papel da orientação profissional frente: a actual realidade do mundo do trabalho 9
8. A Orientação Profissional na Europa no Inicio do Século XXI e suas Vinculações
com o Brasil.......................................................................................................................9
9. A título de Proposta para a realidade Brasileira.......................................................10
10. A Título de Reflexão............................................................................................10
Conclusão........................................................................................................................12
Referencia Bibliográficas................................................................................................13
1. Introdução

O presente trabalho se insere no módulo de Psicologia de Orientação Profissional, onde


iremos fazer uma análise crítica das relações existentes entre as práticas de Orientação
Profissional e a evolução das relações de trabalho na sociedade, bem como reflectir
sobre as repressões na Orientação Profissional brasileira na actualidade. Inicialmente, é
feita uma breve exposição sobre o conceito de trabalho. Em seguida, alguns comentários
são feitos sobre a evolução do capitalismo e da sociedade industrial, com ênfase nas
características do mundo do trabalho e da sociedade contemporânea. Por fim, é
discutido o papel do orientador profissional dentro da nova ordem social e económica
mundial.

Palavra-chave: Orientação Profissional, trabalho.

1. Objectivos

a) Geral
Fazer uma análise crítica das relações existentes entre as práticas de Orientações
Profissionais e a evolução das relações de trabalho na sociedade capitalista.

a) Específicos
 Definir conceitos;
 Descrever a evolução da orientação profissional; e
 Reflectir sobre as repercussões na Orientação Profissional brasileira e
moçambicana na actualidade.

3
2. Conceitos

Trabalho: refere-se ao esforço ou energia despendidos por seres humanos, animais ou


máquinas postos a serviço da satisfação das necessidades humanas, assim afirma Liedke
citado por Marilu (2002).

Segundo Marques (2015) a Orientação Profissional é o processo que visa auxiliar as


pessoas no momento da escola ou redefinição da profissão. Ela não serve apenas aos
alunos, serve também para adultos que não estão satisfeitos com a profissão e
pretendem investir numa nova carreira ou, mesmo satisfeitos, querem progredir na
carreira.

3. O trabalho e a Segunda Revolução Industrial

Para facilitar o entendimento do que ocorre no actual mundo do trabalho, com respeito
ao seu processo bem como as relações que se estabelecem, fez-se uma breve análise das
concepções sobre o trabalho que embasam o enfoque do presente capítulo, e como
decorrerão na segunda Revolução Industrial.

O autor concebe o trabalho em duas dimensões: sob o ponto de vista do valor de uso e
do valor de troca das mercadorias.

Max, efectua uma crítica, apontado as relações de produção capitalistas como relações
de valores de troca, objectivando acumulação de capital.

Segundo Liedke, em Cattani (1997 pág. 271), “a vida da força de trabalho tornar-se-á
única alternativa do trabalhador livre para obter, através do salário, sua sobrevivência”.
O autor, chama atenção para a questão da posição do trabalho na esfera social como
alguém que além de vender a sua força de trabalho, se situa em uma posição inferior
quanto as possibilidades de acesso não somente aos bens de consumo como quanto ao
nível de vida, enquanto social.

Na chamada era moderna, após o advento das grandes navegações, o mundo ocidental
centrou-se na expansão dos mercados e na manufactura, com base nos princípios de
liberdade de mercado, autodeterminação individual e racionalidade científica.

No final do séc. XVIII, os ingleses deram início a um dos mais espectáculos processos
de transformação da humanidade. Com os grandes lucros obtidos no comércio e na

4
expansão territorial e com abundância em carvão mineral e ferro, a Inglaterra criou um
ambiente favorável à industrialização e deu início à chamada Revolução Industrial.

No séc. XIX, a industrialização se espalhou. As máquinas foram aperfeiçoadas e novas


foram criadas. Houve incentivo para pesquisas e os métodos de produção foram
aprimorados para aumentar a lucratividade. Esse foi o início da Segunda Revolução
Industrial. Albornoz citado em Abrantes (2018).

Segundo Liedke citado por Marilu (2002) Foi neste período que o conceito de trabalho
começou a ser formulado como uma dimensão física, como esforço e energia
despendida por seres humanos, animais ou máquinas, postos a serviços de necessidades
humanas.

4. Avanços da Segunda Revolução Industrial

O período de maiores avanços foi entre o fim do séc. XIX e início do séc. XX. A
segunda Revolução Industrial foi simbolizada pela criação da locomotiva a vapor
(1814), pelo inglês George Stephenson, pouco depois, a Europa e os EUA estavam
cobertos de ferrovias o barco a vapor (1807), foi criado pelo norte-americano Robert
Fulton. Os ingleses Farada e Henry (1831), respectivamente, descobriram o motor
eléctrico, que seriam largamente empregados na indústria no fim do séc. XIX. As
comunicações puderam viajar na velocidade da luz quando o norte-americano Morse
inventou o telégrafo (1844).

A fotografia foi inventada pelo francês Daguerre (1839). O cimento foi criado na
Inglaterra pelo pedreiro Aspdin. A bicicleta foi invenção do operário inglês
Macmmillan (1839). A borracha extraída da seiva de uma árvore pôde ser utilizada na
indústria, como na fabricação de pneus, após a descoberta da vulcanização pelo norte-
americano Goodyear (1839). A medicina também foi beneficiada com as novas
descobertas, o estetoscópio foi criado pelo francês Laennec (1816). A anestesia surgiu
nos Estados Unidos (1842).a síntese da codeína, uma substância extraída da papoula,
virou remédio contra dores a partir de uma criação do francês Jean Pierre Robiquet
(1830).

5
A utilização do petróleo como combustível do motor à combustão representou um
grande avanço no campo da química. Mais tarde, o alemão Carl Benz utilizaria esse
motor na criação do primeiro carro (1886). Albornoz 1992 citado em Abrantes (2018).

O grupo achou importante trazer as transformações ocorridas de forma minuciosa para


se ter uma ideia realística do que aconteceu e assim vislumbramos a evolução da
orientação na perspectiva do trabalho. Com esses aspectos torna-se fácil perceber que a
Segunda Revolução Industrial modificou profundamente e de forma drástica o mundo,
as relações entre as pessoas, a forma de trabalhar e de viver. O trabalho artesanal
diminuiu e deu lugar à produção de mercadorias industrializadas. Assim, os produtos
passaram a ser feitos em menos tempo.

No campo dos transportes surgiram sistemas avançadas como a navegação por barco a
vapor, a criação das ferrovias e do carro. O tempo de viagem encurtou radicalmente, o
que significa que as pessoas poderiam sair para trabalhar ou procurar outras
oportunidades em locais mais distantes, assim sendo naturalmente a quantidade de
pessoas e cargas transportadas nos comboios e nos barcos passou a aumentar
constantemente. No quotidiano, as pessoas deixaram as áreas rurais e foram morar nas
cidades, que era onde se concentrava a máquina de produção. Assim, surgiram as
grandes metrópoles. O ritmo da vida passou a ser ditado pelo relógio. O tempo não era
mais o tempo da natureza mas sim o tempo ligado ao trabalho ou a produção.

5. Trabalho e a Terceira Revolução Industrial

A terceira etapa desse processo de Transformação nos meios e modos de produção


iniciou-se na segunda metade do séc. XX e ainda está em curso, a Terceira Revolução
Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-Científica informacional,
caracteriza-se pelos avanços nos sistemas de telecomunicações e transportes, pelo
surgimento e rápida expansão da informática e da automação, além do desenvolvimento
da engenharia robótica. Essa nova configuração estabeleceu profundas transformações
no mundo do trabalho. Mattoso citado por Marilu (2002).

De acordo com Pena (2007), houve uma tendência crescente em terciarizar a economia,
em que a maior parte dos empregos gerados passou a se concentrar no sector de
comércio e serviços. Tal processo, aliado à crise flexibilização do trabalho, contribuiu

6
para a precarização das condições do trabalho, para a crise das representações sindicais
e para a perda de direitos trabalhistas.

Outro aspecto das transformações no mundo do trabalho ao longo da Terceira


Revolução Industrial também está ligado à questão especial entre campo e cidade.
Ocorreu uma intensa mecanização dos meios rurais e o desenvolvimento de técnicas e
mecanismos agrícolas que propiciam um grande desemprego nesse meio, o que
contribui para a intensificação do êxodo rural, isto é, uma migração em massa da
população do campo para a cidade.

O trabalho, tanto no meio urbano quanto no meio rural, passou a ser exigido muito mais
em sua qualificação técnica, uma vez que a operação das novas tecnologias exige
determinados conhecimentos específicos que não podem ser realizados por um
profissional que não possui uma determinada formação. Tal contexto contribui para a
emergência da contradição: “aumento do número de empregos e aumento do número de
desempregos” uma vez que a massa de trabalhadores que não consegue se adequar às
novas condições de trabalho não alcança oportunidades, Pena (2007)

Fazendo um juízo de valores entre as revoluções o grupo constatou que na segunda


revolução na produção industrial, absorveu-se uma crescente substituição do homem
pela máquina no processo produtivo, tornando o indivíduo apenas um ajudante da
máquina cada vez mais ampla e complexa. No actual momento, essa situação ganhou
novas e maiores proporções, na medida em que, junto à máquina e às novas tecnologias,
a informática passou também a actuar. O ser humano passou a ser substituído não
apenas pela mecânica, mas também por Softwares, que em muitos casos, passaram a
gerir a produção fabril.

Sendo que se registava o aumento do número de empregos e aumento do número de


desempregados, se estaria numa crise social que de alguma forma assemelha-se a
realidade actual em Moçambique, que acaba tendo como válvula de escape o sector
informal e muitas das vezes aumento da criminalidade, marginalização dos jovens e
desestruturação das cidades.

7
6. Actual cenário do mundo do trabalho: enfoque na situação do Brasil

Marilu (2002), defende que é fundamental uma discussão com vista a buscar conclusões
e buscar soluções plausíveis na perspectiva de chamar a consciência dos orientadores
profissionais para as questões inquietantes do actual momento. A autora prosseguiu
fazendo menção dos problemas relativos ao mundo do trabalho vividos no Brasil de
forma grave e com perspectivas ameaçadoras, de tal forma que muitos economistas
denominaram este período como a década perdida. Aliando ao facto de que anualmente
1,5 milhões ingressavam no mercado de trabalho, assim sendo em uma década seria 15
milhões de desempregados que se juntaram aos primeiros ou seja mais desempregados e
sob desempregados.

Antunes citado em Marilu (2002) faz mensão de algumas instituições que relevam de
forma clara até que ponto esta situação atingiu contornos alarmantes, como por exemplo
a empresa VW Brasil já teve 44 mil trabalhadores e hoje conta com apenas 17 mil,
mesmo acontece com a ABC paulista que tinha mais de 230 mil trabalhadores e hoje
tem menos de 100 mil e tantas outras empresas.

Segundo Baltazar citado por Marilu (2002) são várias as razões que agravaram esta
realidade cruel, como por exemplo: A privatização e a focalização das actividades do
Estado em conjunto com uma maior exposição da economia nacional a concorrência
internacional, e a diversidade e a redução da gama de mercados operados por grupos do
sector de bens de capital com redução do contingente de empregados.

Segundo Manjate (2013) o índice de desemprego é alto em Moçambique e atinge


principalmente os jovens que pretendem ingressar no mercado de trabalho pela primeira
vez, segundo indica um relatório da Organização dos Trabalhadores de Moçambique
(OTM), o maior movimento sindical do País. Intitulado “Dinâmica Actual do Mercado
de Trabalho e Desafios do Movimento Sindical em Moçambique”, o relatório indica
ainda que o acesso ao emprego formal é cada vez mais fácil, sobretudo para os jovens,
que são a maioria da força de trabalho activa no País. O acesso ao emprego não é apenas
dificultado pelas exigências do mercado, mas também pela falta de transparência no
processo de absorção da força de trabalho. Outro factor tem a ver com contratos
precários, que rapidamente retornam as pessoas à situação de desempregados.

8
Dados em poder da OTM indicam que o sector privado emprega cerca de 32,7 por
cento da força de trabalho. O sector público ocupa cerca de 23,3 por cento de mão-de-
obra, enquanto as organizações não-governamentais eassociações empregam 4,5 por
cento. Com 39,5 por cento da força do trabalho, o sector informal “confirma-se ser a
alternativa imediata para os problemas de falta de emprego no sector formal”.

Analisando os aspectos abordados até então, embora sejam assuntos retratados em


locais diferentes e distantes mas o cenário é o mesmo desde o inicio da revolução
industrial, onde temos altos níveis de desemprego e sector informal a absorver a maior
parte da população activa.

7. O papel da orientação profissional frente: a actual realidade do mundo do


trabalho

Olhando para a sociedade como um todo, o jovem que possui a possibilidade de


escolha, que vive na região urbana, de classe média e média alta, aluno da escola
particular, que tem objectivo de integrar no mundo de trabalho passando portanto pelo
ensino superior, faz parte de uma pequena parcela da sociedade, assim afirma Marilu
(2002).

Esta mesma escolha não é profunda e alinhada, pois muitas das vezes é limitada por
objectivos que vão desde as expectativas dos familiares até o que existe de mais viável
dentro da sua realidade, sendo muita das vezes contraditório com seus desejos e
possibilidades pessoais.

Existe algo muito importante que não tem sido considerado pela sociedade, inclusive
pelos profissionais da área, que é o conhecimento mais profundo do que realmente vem
acontecendo no que se refere ao mundo do trabalho presente e futuro, com base numa
análise histórica e económica dessa realidade, ou seja preocupação em conhecer o que
determina a maior ou menor possibilidade de inserção do orientado no contexto
profissional, Marilu (2002). Ora vejamos neste ponto reside o grande papel da
orientação profissional, que é o tratamento em uma abrangência maior a escolha no
sentido de sair do individual, do que diz respeito apenas ao que é importante para a
pessoa, e se apropria igualmente pelo externo como por exemplo: como estão as

9
profissões no mercado do trabalho, o que cada profissão oferece, suas exigências, suas
propostas.

8. A Orientação Profissional na Europa no Inicio do Século XXI e suas


Vinculações com o Brasil

Segundo Prof. Dr. Watts (1999), tem debatido com relação ao papel da Orientação
Profissional, enquanto preocupação dos orientadores nos países europeus no inicio
desse novo século, propomos com as questões concernentes às mudanças no mundo do
trabalho e suas consequências na sociedade. Ela está sendo concebida e exercida
enquanto ajuda as pessoas no sentido de ampliarem-se suas possibilidades na carreira,
enfrentando melhor os problemas de género. Classe social, faixa etária e outros que
circundam o papel de trabalhador. Assim, os orientadores profissionais têm procurado
trabalhar através dos indivíduos, e não nos indivíduos.

A Orientação Profissional não está a serviço da escolha de carreiras, mas, muito mais do
que isso, da construção de carreiras.

No entanto, na Europa, assim como em outros continentes, embora muitas vezes por
motivo diferentes, o papel das escolas é muito importante. E no momento actual, está
sendo considerado crucial, na Europa, a melhora da qualidade desse sector da
sociedade, já que se pretende trabalhar com educação permanente. Podemos começar a
considerar o político. Segundo Watts (1999), não temos uma prática.

Teremos, sim, que construí-la, estamos habituando somente a executar a OP, devemos
ter consciência das políticas governamentais do momento e depois ampliar nosso papel,
procurando influir nas políticas do País, isto é, teremos que trabalhar com pressão sobre
os governos. Em suma, cada um deve contribuir com o seu grão de areia, necessitamos
pensar desde a base e, por minúsculo que seja, qualquer resultado deve ser valorizado e
registado. E isso se obtém através da organização da classe dos orientadores
profissionais.

10
9. A título de Proposta para a realidade Brasileira

Acreditamos que todas questões devem ser contempladas como possibilidades para que
a OP ocupe um lugar mais expressivo na sociedade, com o objectivo de construir como
mais um fórum promotor de mudança na questão dos desmandos do mundo do trabalho.
Necessitam ser trabalhados em princípio nos seguintes âmbitos:

 Governamental – assumido por órgãos representativos da área;


 Pedagógico – assumidos pelos orientadores profissionais responsáveis pela
formação de profissionais da área;
 Pelos profissionais enquanto orientadores profissionais;
 Pelos profissionais junto aos orientadores;
 A orientação profissional; e
 A constituição.

10. A Título de Reflexão

Segundo Marilu (2002) Observa-se no Brasil, numa tendência de a orientação


profissional tomar direcção movimentos educacionais e do mundo do trabalho,
procurando alinhar os interesses de cada uma das áreas: na educação, orientando os
jovens da região urbana pertencentes a classe média e classe alta, na busca de um
encaminhamento profissional que passe por um curso superior, quanto ao mundo do
trabalho, orienta os adultos no processo de alinhamento profissional.

Se em mundo do trabalho mais promissor em termos de oferta de trabalho, a orientação


profissional não tinha o espaço que merecia, que fosse proporcional as acções que ela
abraça, agora numa sociedade descendente, com problemas sociais graves, ela poderá
florescer.

11
11. Conclusão

Olhando para a sociedade como um todo, o jovem que possui a possibilidade de


escolha, que vive na região urbana, de classe média e média alta, aluno da escola
particular, que tem objectivo de integrar no mundo de trabalho passando portanto pelo
ensino superior, o acesso ao emprego não é apenas dificultado pelas exigências do
mercado, mas também pela falta de transparência no processo de absorção da força de
trabalho. Outro factor tem a ver com contratos precários, que rapidamente retornam as
pessoas à situação de desempregados. Em suma, cada um deve contribuir com o seu
grão de areia. Necessitamos pensar desde a base e, por minúsculo que seja, qualquer
resultado deve ser valorizado e registado. E isso se obtém através da organização da
classe dos orientadores profissionais.

12
Referencia Bibliográficas

Abrantes, B. (2018) Segunda Revolução Industrial: resumo, história e exercícios.

PENA, Rodolfo F. Alves. Trabalho na Terceira Revolução Industrial. Brasil Escola.

Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/trabalho-na-terceira-


revoluçãoindustrial.htm.Acesso em 11 de Dezembro de 2021;

Manjate. J (2013). DESEMPREGO EM MOÇAMBIQUE: jovens são as principais


vítimas. Disponível em: https://jornalnoticias.co.mz/index.php/politica/3652-
desemprego-em-mocambique-jovens-sao-as-principais-vitimas.html. Acesso dia 10 de
Dezembro de 2021.

Lisboa, M. (2002). Orientação profissional e mundo do trabalho. inLevenfus R. & Cols


(ed), Porto alegre, Aremed Editora S.A.

Marques, R (2015). O que é orientação profissional. JRM.

13

Você também pode gostar