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MEU LUGAR, MEU OLHAR: VIVÊNCIAS E MEMÓRIAS DO MEU BAIRRO ATRAVÉS DA FOTOGRAFIA

Ecit Pedro Anísio


João Paulo Costa Rolim Pereira

JOÃO PAULO COSTA ROLIM PEREIRA

ECIT PEDRO ANÍSIO

JOÃO PESSOA/PB/2022
JOÃO PAULO COSTA ROLIM PEREIRA

Área de atuação: HISTÓRIA

MEU LUGAR, MEU OLHAR: VIVÊNCIAS E MEMÓRIAS DO MEU BAIRRO ATRAVÉS DA FOTOGRAFIA

COMPONENTES CURRICULARES COM ENFOQUE NAS HABILIDADES DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
 História:
 EM13CHS104
 EM13CHS106
 EM13CHS205
 Sociologia:
 EM13CHS403
 EM13CHS502
 Português:
 EM13LP23
 EM13LP45  
 EM13LP19
 Matemática:

 EM13MAT104
 EM13MAT101
 EM13MAT102
JOÃO PESSOA/PB/2022

Sumário

1. Apresentação ..................................................................................... 3

1.1 Dados avaliativos de diagnóstico da escola ................................... 4

1.2 Componentes Curriculares da BNCC ........................................... 5


1

2. Justificativa ........................................................................................ 7

3. Objetivos ............................................................................................ 8

3.1 Geral ................................................................................................. 8

3.2 Específicos ........................................................................................ 9

4. Desenvolvimento ................................................................................ 9

5. Cronograma ...................................................................................... 11

6. Referências ........................................................................................ 12
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1. APRESENTAÇÃO

Dialogando com o desenvolvimento cognitivo característico da disciplina que ministro na ECIT Pedro Anízio - na modalidade de Educação de

Jovens e Adultos (EJA) - o componente curricular de História se torna uma forma de fazer com que o estudante perceba de maneira crítica a realidade ao seu

redor, inspirada pelas leituras e aprendizagens em sala de aula, sendo possível, assim, relacionar a sua vida cotidiana com o contexto histórico pelo qual

perpassamos.

A escola possui em torno de 355 estudantes e está localizada no bairro de Mandacaru, um bairro periférico e que carrega vários estigmas em torno

dele. O público é diverso, atendendo estudantes na modalidade de ensino integral e técnico nos turnos manhã e tarde e ensino regular e EJA no turno da noite. O

projeto atenta para a diversidade que encontramos na EJA e as vivências dos estudantes com o bairro de Mandacaru, bem como seu entorno. Olhares de idosos,

aposentados, adultos e jovens trabalhadores que possuem suas histórias entrelaçadas com a região.

Sobre o cotidiano experienciado numa cidade de grande porte como João Pessoa, estão sempre presentes as diferenças entre estilos de vida e a

diversidade de possibilidades de existência (SIMMEL, 2005), como por exemplo, as diferentes condições físicas dos bairros, os vários tipos de moradia e etc,

construído historicamente ao longo do desenvolvimento da cidade, o que é percebido pelos estudantes no bairro onde moram, o Mandacaru, considerado, como

um bairro de periferia.

Uma maneira de visualizar essa complexa realidade é a própria observação, por meio de um olhar treinado para absorver o vivido indo além daquilo

que é tido como natural e automático, prestando atenção nos fatores que acabam passando, muitas vezes, desapercebidos, que vieram do passado e fazem o

presente ser como é atualmente. Assim, para concretizar essa observação, pode-se realizar descrições escritas ou até mesmo a captura de imagens através da

fotografia.

Portanto, a fotografia foi o caminho para interconectar o aprendizado em sala de aula no alunado com o aumento de sua percepção científica de suas

próprias vidas e das diferenças do ambiente que os rodeia, tudo isto inspirado pela História.

Seguindo esta linha de pensamento, esta ação teve como objetivo criar um perfil de Instagram como um mostruário fotográfico escolar, capturadas

pelos próprios estudantes, possibilitando concretizar um exercício de desenvolvimento intelectual fora e dentro da escola e da sala de aula, o que permitiu uma

aprendizagem dinâmica, divertida e integral de conceitos e conteúdos formais da disciplina focando na diversidade de histórias individuais e coletivas da cidade,

focando na realidade dos jovens, onde o aluno se fez autônomo e protagonista deste processo educativo com a mediação construtiva do professor.

O esforço de realização desta iniciativa partiu do pressuposto que o sistema de ensino deve fazer uma reavaliação de suas práticas para vislumbrar

novas ferramentas, amadurecer conhecimentos e inseri-los no processo educacional para que os preceitos expostos nos livros, textos e em sala de aula se ajustem

com a realidade social dos discentes, o que permitirá à escola conseguir cumprir os papeis políticos e sociais da educação por meio de instrumentos inovadores,

tecnológicos e ao mesmo tempo acessíveis, realizando assim, passos num caminho a favor de uma percepção diferenciada e, consequentemente, uma

transformação positiva na sociedade.

Sabendo que a nossa legislação não só permite, como incentiva os processos de ensino e aprendizagem como algo para além da educação formal, a

ação aqui descrita objetivou efetivar um conhecimento que parte da realidade dos educandos, pois, apenas assim, haverá uma absorção plena dos ensinamentos e a

aplicação destes no funcionamento da sociedade, como era ensejado pelo cânone teórico e educador brasileiro Paulo Freire (1983).
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1.1
Dados avaliativos de diagnóstico da Escola

Abaixo, sinalizo os indicadores utilizados como diagnóstico, com foco na aprendizagem dos estudantes. Ressalto que, mesmo não trabalhando

diretamente com as séries que são submetidas às avaliações externas, o trabalho junto à Educação de Jovens e Adultos, será sociabilizado com a comunidade

escolar, visando contribuir, por meio da produção dos estudantes, com materiais que suscitem o conhecimento, estudo e estímulo de habilidades centrais para o

desenvolvimento de todo corpo estudantil da escola.

Tabela 1 – ALE-PB 

ALE-PB  1º Ano 2º Ano 5º Ano 9º Ano 1ª Série 3ª Série

Desempenho em Língua Portuguesa 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 36,44% 32,88%

Desempenho em Matemática 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 22,37% 15,76%

Tabela 2 - IDEB

IDEB 2015 2017 2019

9º Ano 1.9 - 2.3

3ª Série - - -

A escola não apresentou resultados para os últimos anos do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) pois o número de participantes

no SAEB insuficiente para que os resultados sejam divulgados.

Vale salientar que no momento da escrita deste projeto, o resultado do IDEB 2021, apresentando os impactos da pandemia, não havia sido lançado,

apenas o resultado do fluxo. Assim como não foi possível encontrar os resultados da Avaliação de Larga Escala.

Isso significa que a escola está pouco engajada na compreensão e entendimento da importância das Avaliações Externas e que os estudantes não

entendem a intencionalidade da mesma, no seu preparo e devida participação.

Portanto, o atual projeto pretende envolver professores, estudantes, gestão e comunidade escolar para um bem comum e, com isto, melhorar os

indicadores e resultados da instituição.

1.2 Componentes Curriculares da BNCC

A disciplina que ministro e na qual sou formado é História e descrevo na tabela abaixo os códigos das Habilidades da Base Nacional Comum Curricular a serem

trabalhadas. Todavia, acredito que como está claro pela própria BNCC, a interdisciplinaridade é chave essencial para o ensino no Século XXI, portanto, relaciono

com caracteres do componente de Sociologia para ampliar e aprofundar o debate.

Tabela

Componentes curriculares da Base Nacional Comum Curricular

História EM13CHS104 EM13CHS106 EM13CHS205

Sociologia EM13CHS403 EM13CHS502

Português EM13LP23 EM13LP45   EM13LP19

Matemática EM13MAT104 EM13MAT101 EM13MAT102

História:

EM13CHS104
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Analisar objetos e vestígios da cultura material e imaterial de modo a identificar conhecimentos, valores, crenças e práticas que caracterizam a identidade e a

diversidade cultural de diferentes sociedades inseridas no tempo e no espaço

EM13CHS106

Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica, diferentes gêneros textuais e tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica,

significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais, incluindo as escolares, para se comunicar, acessar e difundir informações, produzir conhecimentos,

resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva

EM13CHS205

Analisar a produção de diferentes territorialidades em suas dimensões culturais, econômicas, ambientais, políticas e sociais, no Brasil e no mundo contemporâneo,

com destaque para as culturas juvenis.

Sociologia:

EM13CHS403

Caracterizar e analisar os impactos das transformações tecnológicas nas relações sociais e de trabalho próprias da contemporaneidade, promovendo ações voltadas

à superação das desigualdades sociais, da opressão e da violação dos Direitos Humanos.

EM13CHS502

Analisar situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores, condutas etc., desnaturalizando e problematizando formas de desigualdade, preconceito, intolerância

e discriminação, e identificar ações que promovam os Direitos Humanos, a solidariedade e o respeito às diferenças e às liberdades individuais.

Português:

EM13LP23

Analisar formas não institucionalizadas de participação social, sobretudo as vinculadas a manifestações artísticas, produções culturais, intervenções urbanas e

formas de expressão típica das culturas juvenis que pretendam expor uma problemática ou promover uma reflexão/ação, posicionando-se em relação a essas

produções e manifestações.

EM13LP45          

Analisar, discutir, produzir e socializar, tendo em vista temas e acontecimentos de interesse local ou global, notícias, fotodenúncias, fotorreportagens, reportagens

multimidiáticas, documentários, infográficos, podcasts noticiosos, artigos de opinião, críticas da mídia, vlogs de opinião, textos de apresentação e apreciação de

produções culturais (resenhas, ensaios etc.) e outros gêneros próprios das formas de expressão das culturas juvenis (vlogs e podcasts culturais, gameplay etc.), em

várias mídias, vivenciando de forma significativa o papel de repórter, analista, crítico, editorialista ou articulista, leitor, vlogueiro e booktuber, entre outros.

EM13LP19

Compartilhar gostos, interesses, práticas culturais, temas/ problemas/questões que despertam maior interesse ou preocupação, respeitando e valorizando

diferenças, como forma de identificar afinidades e interesses comuns, como também de organizar e/ou participar de grupos, clubes, oficinas e afins.

Matemática:
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EM13MAT104

Interpretar taxas e índices de natureza socioeconômica (índice de desenvolvimento humano, taxas de inflação, entre outros), investigando os processos de cálculo

desses números, para analisar criticamente a realidade e produzir argumentos.

EM13MAT101

Interpretar criticamente situações econômicas, sociais e fatos relativos às Ciências da Natureza que envolvam a variação de grandezas, pela análise dos gráficos

das funções representadas e das taxas de variação, com ou sem apoio de tecnologias digitais.

EM13MAT102

Analisar tabelas, gráficos e amostras de pesquisas estatísticas apresentadas em relatórios divulgados por diferentes meios de comunicação,  identificando, quando

for o caso, inadequações que possam induzir a erros de interpretação, como escalas e amostras não apropriadas.

2. JUSTIFICATIVA

Através deste projeto, esperamos promover a integração da escola como um todo, a troca de experiências, a entrada da realidade exterior dentro da

escola, assim como a virada da escola para estar atenta aos elementos da sociedade englobante.

Assim, num primeiro momento, debateremos os conceitos históricos e, treinaremos a percepção de mundo para que esta esteja relacionada com os

aprendizados escolares. Em seguida, esse exercício desenvolverá a consciência social crítica e também o sentido da cidadania por meio da percepção das

condições materiais, históricas e culturais dos grupos sociais que vivem na idade, o que será, por fim, expressado nas fotografias dos alunos, expostas para toda o

público escolar e a comunidade em geral por meio de uma famosa rede social moderna, o que, consequentemente, fará do convívio escolar um espaço democrático

e permissivo do reconhecimento das múltiplas relações sociais, econômicas e políticas na formação de cidadãos ativos, participativos e construtores de uma

sociedade verdadeiramente justa.

O projeto será desenvolvido com os estudantes dos Ciclos V e VI da EJA. Tais estudantes são de idade mais avançada na escola, ou seja, apresentam

autonomia e liberdade e possibilidade para ir e vir na cidade e concretizar o objetivo desta iniciativa.

A realização desta proposta deve colaborar, com absoluta certeza, com o crescimento cognitivo, pessoal, intelectual, social, cultural, crítico e

científico do público, promovendo uma interação professores e alunos, o que era percebido em suas falas e expressões ao longo do ano.

Assim, promove-se a integração da escola como um todo, a troca de experiências, a entrada da realidade exterior dentro da escola, assim como a

virada da escola para estar atenta aos elementos da história da sociedade englobante, algo importante para o reconhecimento das múltiplas relações sociais e

históricas na formação de cidadãos ativos, participativos e construtores de uma sociedade verdadeiramente justa. desenvolvendo a consciência social/crítica e

também o sentido da cidadania por meio da percepção das condições materiais, históricas e culturais dos grupos sociais que residem na cidade e no bairro em que

vivem, Mandacaru, o que foi expressado nas fotografias dos alunos, expostas para o público escolar.

Busca-se ampliar a percepção dos estudantes para que esta esteja relacionada com os aprendizados escolares com o auxílio do uso da fotografia como importante

meio de apreensão dos fenômenos históricos e sociais, pois esta permite expor de uma maneira clara e artística, aquilo que é dinâmico, para aqueles que não

participaram da observação.

3. OBJETIVOS
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3.1 GERAL

Promover a sensibilização, de maneira crítica, da realidade dos alunos da Educação de Jovens e Adultos, sobre as experiências cotidianas a partir dos seus olhares,

através de fotografias produzidas por eles, que façam sentido às suas vivências locais, envolvendo conhecimentos desenvolvido em sala de aula com o

componente curricular de história e sociologia, que os auxiliem a refletir as diferenças entre estilos de vida e a diversidade de possibilidades de existência.

3.2 ESPECÍFICOS

● Debater os conteúdos da História de maneira inovadora a partir de inovações tecnológicas da sociedade contemporânea

● Apoiar a transformação da mentalidade e das práticas do público estudantil por meio da educação crítica e libertadora

● Através da fotografia, incentivar os alunos a enxergar o mundo ao seu redor e sua história individual e coletiva como uma ferramenta de

aprendizagem, consequentemente fortalecendo os seus Projetos de Vida

● Incentivar a percepção do meio social como algo passível de associação com os conteúdos escolares, trazendo sentido e significado para o que se

vê em sala de aula

● Permitir que os alunos, de forma autônoma e protagonizada, continuem o processo de educação e aprendizagem fora da escola e tragam suas

percepções e angústias para serem debatidas na escola

● Articular, selecionar e expor as fotografias que estiverem em consonância com o sentido exposto, publicar em rede social e divulgar com a

comunidade escolar

● Criar um Instagram com uma exposição de fotografias clicadas pelos próprios alunos da etapa de Educação de Jovens e Alunos (EJA) da ECIT

Pedro Anísio, turno noturno, em seu contato com os vários aspectos da vida do bairro de Mandacaru, envolvendo passado e os desdobramentos do presente a

partir dos aprendizados do Componente Curricular de História e a interdisciplinaridade com a área de humanas.

4. DESENVOLVIMENTO
A metodologia proposta tem início com a pesquisa bibliográfica e posterior debate em sala de aula, onde é feito o levantamento e aprofundamento do

assunto a ser desenvolvido no projeto, mais especificamente, nos temas da história local, história de vida e desigualdades no meio urbano, sejam expressas nas

estruturas físicas ou nos estilos de vida.

Em seguida, dialogaremos sobre o uso da fotografia como importante meio de apreensão dos fenômenos sociais (SANTOS, MIRANDA e

GONZAGA, 2018), pois esta permite expor de uma maneira clara e artística, aquilo que é dinâmico, assim como nos esforçaremos em apreender as melhores

técnicas de luz e enquadramento para o aumento da qualidade da imagem. Realizaremos uma oficina sobre a técnica da fotografia, apresentando um histórico,

alguns fotógrafos que dialoguem com o tema do registro do cotidiano e do urbano, como Cartier Bresson (bem como Cartiê Bressão - perfil criado no Instagram

pelo fotógrafo brasileiro Pedro Garcia de Moura, apresentando fotografias feitas das cidades que ele percorre).

Também promoveremos a sensibilização para o tema a partir das fotografias de seus acervos pessoais, para refletirmos como a fotografia e o registro

do bairro já deve fazer parte de suas vidas.


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Posteriormente, os alunos serão incentivados a explorarem e vivenciarem os diferentes espaços da cidade com seus celulares, para que possam

enquadrar os momentos e elementos que lhe chamaram a atenção dentro do tema debatido.

É de comum conhecimento o alastramento do desenvolvimento tecnológico e o maior acesso a bens eletrônicos. Desta forma, tornou-se parte

presente da vida contemporânea das várias classes sociais os smartphones, telefones portáteis, avançados, que permitem a entrada na internet, nas redes sociais, e,

inclusive, todos eles possuindo câmeras fotográficas. Destarte, os alunos poderão captar suas imagens com esta ferramenta bastante familiar em suas vidas e quase

sempre disponíveis em suas mochilas, bolsas, bolsos e mãos.

O próximo passo será realizar a junção de todas as fotografias, analisar e debater as mesmas, selecionar as mais aptas e, em seguida, escolher aquelas

que serão expostas na rede social. Vale salientar, que nenhum aluno ficará sem fotografia escolhida e exposta na escola, garantindo a participação igualitária de

todos.

Por fim, dentro do prazo estabelecido pelo edital do Prêmio Mestres da Educação, toda documentação será organizada e enviada para avaliação e

pontuação descrita no edital lançado este ano.

5. CRONOGRAMA

2022
ETAPAS
2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre

1. Elaboração de Projeto x

2. Apresentação do projeto de Intervenção à escola x

3. Execução das atividades x

4. Escrita do Relatório x

5. Socialização dos Resultados x


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6. REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Silva Maria de. Sociologia: volume único: ensino médio. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2016

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1983

MILLS, Wright C. A imaginação sociológica. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1969. 246p.

SANTOS, Karen M; MIRANDA, Jean C.; GONZAGA, Glaucia R. A fotografia como recurso didático. Revista Educação Pública. janeiro de 2018.

SIMMEL, Georg. As grandes cidades e a vida do espírito (1903). Mana, vol.11, no.2. Rio de Janeiro. Oct., 2005.

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