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Vigilância epidemiológica
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Vigilância epidemiológica
Sumário
1. Vigilância em Saúde 5
Questão 01 5
Questão 02 7
2. Curva epidêmica 8
Questão 03 8
Questão 04 11
4. Níveis de prevenção 12
Questão 05 14
Questão 06 15
5. Profilaxias específicas 16
Questão 07 16
Questão 08 20
6. Notificação de agravos ⚫ 21
Questão 09 22
Questão 10 24
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Vigilância epidemiológica
Sumário
Aprofundando o Pareto ▶ 25
TOP 3 25
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Vigilância epidemiológica
O que você
precisa saber?
1. Vigilância em Saúde
Com os conceitos abordados neste material, você será capaz de acertar a maioria das questões
sobre o assunto. Mas, antes de tudo, o primeiro ponto importante é não confundir Vigilância
em Saúde com Vigilância Epidemiológica. NÃO são sinônimos!
Vamos começar a falar sobre a Vigilância em Saúde por meio dessa questão:
Questão 01
(SCMV - SP - 2021) Sobre o tema Vigilância em Saúde, assinale a alternativa incorreta.
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Vigilância epidemiológica
Temos aqui uma questão que exige o conhecimento de conceitos básicos, e, se temos a
tendência em aprofundar nossos estudos, acabamos perdendo detalhes importantes que
fazem a diferença. Mas fique tranquilo, vamos resolver isso agora!
Em 2018, foi instituída a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS), que tem como
finalidade o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a
população, frisando questões de prevenção, controle de riscos para agravos e doenças e,
principalmente, a promoção da saúde.
Suas ações são consideradas uma política pública de Estado e uma função essencial do
Sistema Único de Saúde (SUS), o que garante o seu princípio de integralidade da Atenção
à saúde.
Gabarito: alternativa D.
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Vigilância epidemiológica
Questão 02
(HOS - SP - 2021) A Vigilância da Saúde apresenta várias características, entre as quais:
GABARITO: alternativa E.
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Vigilância epidemiológica
2. Curva epidêmica
Continuando, vamos agora interpretar a curva epidêmica. Isso é fundamental para consolidar
todos os conceitos dentro da Vigilância Epidemiológica, portanto, vamos destrinchá-la a seguir:
Incidência máxima
Progressão
Regressão
Egressão
Limiar endêmico
Incremento inicial
de casos
N° de Casos
Decréscimo
endêmico
Tempo
A curva epidêmica
A linha tracejada é denominada limiar endêmico (ou epidêmico). Abaixo dela, temos a
endemia, que pode ser definida como a variação do número de casos de um agravo,
dentro dos limites esperados para determinado período, em uma população definida,
o que representa um padrão. Qualquer variação do número de casos do agravo que
ultrapasse o limiar epidêmico é definida como epidemia.
E o surto e a pandemia? Nada mais são que epidemias que ocorrem, respectivamente, em
um local restrito (todos os casos têm relação entre si), e em vários países ao mesmo tempo
(ampla).
Questão 03
(HUSE - SE 2021) Endemia significa que uma doença:
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Vigilância epidemiológica
Estamos diante de uma questão direta, recorrente e, muitas vezes, subestimada pelos
alunos, o que acaba levando ao erro. Vamos dar uma olhada para evitar que isso aconteça?
Tal situação não está relacionada a padrões sazonais ou prevalência em animais, como a
questão tenta sugerir, mas a atenção especial deve ser destinada às alternativas que trazem
outros conceitos, o que pode nos confundir, como o de epidemia, caracterizada pela elevação
acima do limiar endêmico da incidência de uma doença, e pandemia, que se relaciona com
epidemia, mas, somada à ampla distribuição espacial da doença, atinge diversas nações ou
continentes.
Gabarito: alternativa B.
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Vigilância epidemiológica
As epidemias podem ser explosivas ou lentas. No primeiro caso, a incidência máxima ocorre
em um curto espaço de tempo, sendo a transmissão feita por uma fonte comum, como água
ou alimentos contaminados, fazendo, assim, com que muitas pessoas contraiam a doença
ao mesmo tempo, como a cólera e a hepatite A. Nas epidemias lentas, a incidência máxima
demora para ocorrer, pois a transmissão acontece de pessoa para pessoa ou por meio de um
vetor, como no HIV.
Sobre as fontes comuns das epidemias explosivas, elas podem ainda ser divididas em pontuais
e persistentes. A grande diferença entre elas é o tempo de exposição dos indivíduos à fonte.
No primeiro caso, a explosão é rápida e cessa, como na exposição à radiação. Já no segundo
caso, a explosão demora mais a acontecer e tende a continuar até que a exposição cesse,
como ocorre em casos de fonte de água contaminada.
Veja exemplos gráficos desses casos de epidemia. O primeiro traz a representação de uma
epidemia explosiva por fonte pontual de contaminação, enquanto o segundo representa
aquela por fonte persistente:
N° de Casos
Tempo Tempo
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Questão 04
(AMS- PR - 2021) Sobre os modos de transmissão das doenças infecciosas, assinale a
alternativa INCORRETA:
a) São exemplos de doenças de transmissão direta, a COVID-19, sarampo, sífilis, onde
ocorre a transmissão de pessoa-a-pessoa. Isso pode ocorrer por meio da dispersão de
gotículas nas conjuntivas, secreções em mucosas, ao tossir, espirrar, relações sexuais,
entre outros.
b) Algumas doenças podem ser transmitidas por vetores, caracterizando a transmissão
indireta. São exemplos de vetores: insetos, animais (roedores ou qualquer portador
vivo que transporte um agente infeccioso, desde um indivíduo ou seus dejetos, até um
indivíduo suscetível), sua comida ou seu ambiente.
c) Portador é um indivíduo ou animal infectado, que hospeda um agente infeccioso
específico de uma doença, sem apresentar sintomas ou sinais clínicos e constitui
fonte potencial de infecção para o ser humano.
d) Uma grande variedade de agentes biológicos pode produzir síndromes clínicas similares,
por exemplo, as síndromes íctero-hemorrágicas.
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Vigilância epidemiológica
Bom, essa questão traz um tema muito em voga depois do surgimento do Sars-Cov-2: o modo
de transmissão das doenças infecciosas.
No geral, a transmissão de doenças infecciosas pode ocorrer de forma direta (saliva, sangue,
urina, fezes, sêmen ou secreção vaginal, arranhaduras ou mordeduras) ou indireta (mosquitos,
pulgas, consumo de alimento contaminado com o agente).
Um portador é uma pessoa ou um animal infectado, que abriga um agente infeccioso de uma
doença, sem apresentar sintomas ou sinais clínicos da patologia. Dessa forma, esse indivíduo
assintomático pode passar anos sem tratamento e contaminar outras pessoas.
Mas vários são os fatores que determinam se um indivíduo exposto será infectado, como
a duração da exposição, a quantidade de inóculo e fatores do indivíduo suscetível, como
características genéticas, por exemplo. Dessa forma, nem todos os indivíduos expostos serão
infectados.
Gabarito: alternativa E.
4. Níveis de prevenção
Perfeito, você já sabe como caracterizar os períodos de uma doença. Mas nada disso importa
se não pudermos atuar nesses períodos com o intuito de evitar ou minimizar as consequências
de um agravo.
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Vigilância epidemiológica
Prevenção Prevenção
ausência
Ponto de vista do paciente
primária secundária
enfermidade ausente enfermidade ausente
doença ausente doença presente
enfermidade
(gradação)
Prevenção Prevenção
quaternária terciária
presença
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Vigilância epidemiológica
Questão 05
(UEM - PR - 2021) Em relação à AIDS, as seguintes medidas preventivas correspondem
respectivamente aos níveis de prevenção:
I - Psicoterapia.
II - Campanhas de educação para utilização de preservativo.
III - Acesso aos medicamentos antivirais.
IV - Sorologia para HIV nos bancos de sangue.
a) Prevenção secundária; Promoção da saúde; Prevenção terciária; Proteção específica.
As questões que têm como subtema os níveis de prevenção são recorrentes nas provas.
Então, vale dedicar uma atenção um pouco maior!
Ao iniciar com a psicoterapia, temos um exemplo de Prevenção Terciária, pois se considera que o
indivíduo já se encontra com a doença em um estágio sintomático, e a reabilitação psicológica atua
reduzindo suas consequências e sofrimentos, ensinando o paciente a conviver com a patologia.
Já a realização de campanhas de educação para a prevenção da doença se enquadra
no conceito de Prevenção Primária – Proteção Específica, referente ao período pré-
patogênico, com ações direcionadas a uma determinada doença ou agravo. Este seria um
exemplo típico porque faz parte das medidas direcionadas especificamente para evitar o
acometimento de infecções sexualmente transmissíveis.
Ao analisar o acesso aos medicamentos específicos para o HIV, observamos uma função
de Limitação da Incapacidade, um conceito integrado ao nível secundário de prevenção,
que visa retardar sintomas e complicações quando a doença já se encontra presente.
Por fim, temos a sorologia para HIV nos bancos de sangue, medida esta que possibilita
o diagnóstico precoce do indivíduo e evita a transmissão do vírus aos receptores de
transfusão sanguínea, sendo, portanto, uma situação de Prevenção Secundária.
Vale lembrar que temos um quarto nível, a Prevenção Quaternária, que visa coibir iatrogenias
durante o tratamento.
Gabarito: alternativa B.
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Questão 06
(EMCM - RN - 2021) Em reunião de equipe, foi solicitada uma visita domiciliar pelo ACS
para um paciente idoso com 78 anos, devido às dificuldades de locomoção e ausência de
meios de transporte próprios. Durante a visita, o médico de família conheceu o paciente
e a filha. Ela informou que o pai não consegue caminhar longas distâncias e que faz uso
das seguintes medicações: hidroclorotiazida 25 mg/dia, losartana 50 mg 12 em 12 horas,
anlodipino 5 mg de 12 em 12 horas, enalapril 20 mg de 12 em 12 horas, clonidina 0,150
mg de 12 em 12 horas, metformina 850 mg 3 comprimidos/ dia, insulina NPH 22UI pela
manhã e 22 UI a noite, sinvastatina 20 mg à noite. Também foi relatado que há três meses
o paciente iniciou tristeza, insônia e esquecimento das coisas, sendo prescrito Diazepam
5mg e amitriptilina 25mg. A paciente faz uso frequente de diclofenaco 50 mg para dores
no joelho e de flunarizina para tonturas que acomete principalmente pela manhã. Ao exame
físico, constatou-se que a paciente estava em bom estado geral, corada, hidratada, FC
82bpm, FR 18 irmp, SpO 95%, PA 140/80 mmHg com ausência de alterações na ausculta
cardíaca e pulmonar. Foi realizada glicemia capilar com resultado de 66 mg/dl (valores de
referência de 60 a 100 mg/dl). Sobre os níveis de prevenção na atenção primária, selecione
qual se encontra mais evidente no caso anterior:
a) Prevenção secundária.
b) Prevenção quaternária.
c) Prevenção primária.
d) Prevenção terciária.
Questões que demandam conhecimento acerca dos níveis de prevenção são queridinhas
das bancas, portanto, temos aqui um exemplo ótimo para entender como esse tema
costuma ser cobrado.
No enunciado, temos um caso de um paciente idoso que faz uso de 12 fármacos de uso
contínuo ou rotineiro, existindo, inclusive, a possibilidade de sobremedicação para inibir
sintomas desencadeados por terapêuticas prévias, ou seja, um caso notório de polifarmácia.
Como sabemos, o uso exacerbado de medicamentos (com ou sem prescrição médica) pode
vir associado a manifestações de diversas consequências clínicas adversas, interações
medicamentosas, aumentando exponencialmente a fragilidade física e emocional no paciente.
Portanto, ao analisar o enunciado da questão, podemos associá-lo a um quadro de
prevenção quaternária, que busca justamente evitar iatrogenias, como sobrediagnóstico,
sobretratamento e polifarmácia.
Gabarito: alternativa B.
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5. Profilaxias específicas
Falaremos agora de dois assuntos muito importantes na sua prova que sofreram algumas
alterações recentemente: a profilaxia do tétano e da raiva. Apesar de serem assuntos clínicos,
eles se relacionam muito bem com o tópico de prevenção, então, aproveitaremos para abordá-los.
Quais são as medidas de profilaxia para o tétano e em quais situações devemos indicá-las? ⚫
Profilaxia de tétano
VACINA VACINA
≥ 3 doses
(se última dose > 10 anos) (se última dose > 5 anos)**
Questão 07
(HOG - GO - 2019) Com relação à profilaxia do tétano, podemos afirmar que a melhor conduta
para ferimento profundo, com tecido desvitalizado, em paciente com história vacinal completa,
20 anos, hígido e que tomou a última dose antitetânica há 8 anos, é:
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Vigilância epidemiológica
Boa questão para vermos como as bancas cobram o assunto. Perceba que estamos diante
de um paciente hígido, com história vacinal completa, porém, com uma ferida de alto risco
(ferimento profundo com tecido desvitalizado).
Como a última dose da vacina antitetânica foi há mais de cinco anos, está recomendada
uma dose de reforço.
Gabarito: alternativa B.
Quais são as medidas de profilaxia para a raiva e em quais situações devemos indicá-las?●
Aqui precisamos ir com calma, pois algumas coisas vêm mudando rapidamente nos últimos
anos (por exemplo, em 2017 passaram a ser administradas quatro doses em vez de cinco
doses de vacina antirrábica humana como profilaxia pós-exposição).
Vamos deixar um quadro baseado no material no Ministério da Saúde com as últimas
recomendações. Logo mais, veremos algumas observações importantes.
A seguir você verá a tabela sobre profilaxia pós-exposição de raiva humana, com vacinação
pela via IM.
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Lavar com água e sabão. Lavar com água e sabão. Lavar com água e sabão.
Não tratar. Não tratar. Não tratar.
Condutas da profilaxia da raiva humana conforme a espécie animal envolvida e a gravidade do acidente/ exposição
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Contato indireto
Acidentes leves
Acidentes graves
• Ferimentos na cabeça, face, pescoço, mão, polpa digital e/ou planta do pé;
• Caso tenha equipe técnica habilitada para aplicação pela via intradérmica (ID).
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Importante
• Para a via ID, após ser reconstituída, a vacina deve ser utilizada no prazo de 6 a 8 horas
desde que seja conservada na temperatura de 2 °C a 8 °C, devendo ser descartada
em seguida;
• A via ID não está recomendada para pacientes imunodeprimidos ou que estejam utilizando
o medicamento cloroquina, por não proporcionar resposta imune adequada.
Doses
Dia 0:
Dia 3:
2 doses em 2 locais distintos
Dia 7:
Dia 28:
Questão 08
(UNIMED - RJ - 2021) Paciente de 50 anos, sem comorbidades, foi mordida no braço por
um cachorro da rua há cerca de vinte minutos. No momento, lavou o local da ferida com
água e sabão. Ela informa que o cão estava na rua e não sabe do paradeiro dele. Durante
avaliação, é verificado que se trata de uma lesão superficial, pouco extensa e com sinais
de mordedura. Neste caso, a conduta correta é:
a) Iniciar esquema profilático com 02 doses, uma no dia 0 e outra no dia 03.
b) Iniciar esquema profilático com soro e com 02 doses, uma no dia 0 e outra no dia 03.
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Vigilância epidemiológica
Temos aqui uma questão clássica sobre profilaxia de raiva, ideal para vermos como a
banca aborda essa temática recorrente nos exames.
Antes de começarmos, é interessante fazermos um panorama da situação referida no
enunciado: trata-se de uma lesão superficial e pouco extensa feita por um cão sem
histórico vacinal evidente que desaparece após o acidente.
Portanto, estamos lidando com uma ferida de grau leve feita por um animal suspeito que
não poderá ser observado durante o período de 10 dias após o acidente.
Nessas situações, deve-se lavar com água e sabão (medida já tomada pelo paciente) e
iniciar imediatamente o protocolo de 4 doses de vacina. Caso opte pela via intramuscular, as
vacinas deverão ser aplicadas nos dias 0, 3, 7 e 14. Já pela via intradérmica, as aplicações
deverão ser feitas nos dias 0, 3, 7 e 28.
Vale lembrar que, dentro desse contexto, só teríamos a aplicação de soro caso a lesão
fosse considerada grave.
Gabarito: alternativa C.
6. Notificação de agravos ⚫
Você, com toda certeza, já ouviu a equipe do plantão pedir ao plantonista que notifique aquele
acidente biológico de algum funcionário, ou até mesmo pode ter notificado uma suspeita de
abuso infantil que apareceu no plantão.
Mas você sabe quais condições são passíveis de notificação ou quais critérios elas devem
apresentar para fazerem parte da lista de notificação? Bem, vamos começar pelos critérios
para elas serem um agravo de notificação compulsória:
Características de agravos
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Vigilância epidemiológica
Questão 09
(SMS - SP - 2016) A vigilância epidemiológica se abastece principalmente pela notificação
compulsória de doenças e agravos à saúde, cuja lista é atualizada metodicamente.
Assinale a alternativa que apresenta, exclusivamente, os critérios para a inclusão das
doenças na lista de notificação compulsória.
Essa é uma questão de nível médio, pois há um detalhe que passa despercebido por
muitos alunos - mas não para você, aluno Aristo!
Gabarito: alternativa C.
Muito bem, agora você já sabe o que faz com que um agravo integre a lista de notificação,
mas você sabe como este processo funciona?
As notificações podem ser feitas de forma semanal, imediata (até 24h) ou negativa (quando
não há casos). Por questões de vigilância e controle, alguns agravos são notificados apenas
por determinadas unidades de saúde, denominadas unidades sentinelas; são exemplos: a
síndrome do corrimento uretral masculino, os transtornos associados ao trabalho de gravidade
moderada e leve, a infecção por rotavírus e a doença pneumocócica invasiva.
Vale lembrar que NÃO é necessária a confirmação diagnóstica do agravo para ser
feita a notificação. A sua suspeita já é suficiente!
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No final do texto, você encontrará uma tabela com todos os agravos de notificação
estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Infelizmente, não há uma maneira mágica de decorar
todos eles, mas é possível suavizar o processo.
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Questão 10
(HUSE - SE - 2021) A portaria nº 264, de 17 de fevereiro de 2020, que altera a Portaria
de Consolidação nº 4/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, atualiza a Lista Nacional de
Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de
saúde públicos e privados em todo o território nacional. A principal alteração foi:
Temos aqui uma questão muito interessante que traz as atualizações da Lista Nacional de
Notificação Compulsória e, como sabemos, as provas adoram cobrar mudanças recentes
de protocolos e diretrizes.
Entretanto, antes tínhamos apenas a sua forma aguda listada, que deve manter a notificação
imediata, enquanto, desde 2020, temos também a sua forma crônica, que se difere ao ter
sua notificação feita semanalmente.
Gabarito: alternativa E.
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TOP 3
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