Corpos Sotis DUPLO ETERICO

DUPLO
ETÉRICO!
CORPOS SUTIS!
!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
Vampirismo Assistido !
no Terreiro de Umbanda!
"Os Espíritos em expiação, se nos

podemos exprimir dessa forma, são
exóticos na Terra; já viveram noutros
mundos, donde foram excluídos em
consequência da sua obstinação no mal e
por se haverem constituído, em tais
mundos, causa de perturbação para os!
bons." !
!
O Evangelho Segundo O Espiritismo - capítulo III — item 14.!
fonte: http://academiadeastronomia.com/Imagens2/euripedes_corina/anaborges.png
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
- A comunicação de Matias nesta

noite trouxe-lhe benefícios?!
- Imensos benefícios. Esse contato
com a matéria, para um Espírito
nesse estado, é de extrema
importância. O organismo físico!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
é um depósito inigualável de
energia ectoplásmica. !
A constituição molecucar desse
pacote energético é impossível de
ser clonada em nosso plano. É o
estágio semimaterial das forças
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
mais sutis que gravitam entre o

perispírito e o corpo físico. Ela é
gerada e sofre mutações
importantes no duplo etérico do
médium, em atendimento às
necessidades mais prementes dos
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
desencarnados. Quando o
médium se desloca do corpo, há
uma natural expansão do duplo,
também conhecida por cascão
astral e por automatismo, esse
pacote de forças é atraído para a
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
constituição perispirítica da
entidade comunicante que se lhe
adere. É como se fosse a roupa do!
médium em outra pessoa. O duplo
passa temporariamente a se
acoplar ao espírito comunicante
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
como um cobertor acolhedor.!

Evidentemente, em razão da
descompensação de forças
mentais nas quais se encontra
Matias, esse aporte do duplo
etérico da médium vai servir como
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
um legítimo balão de oxigênio,

suprindo o que lhe falta até o limite
em que não prejudique o equilíbrio
da médium.!
Os sinais mais característicos do
momento da separação são!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
sentidos pelo próprio aparelho

orgânico do médium, por um!
desconforto registrado em forma
de irritação ou fraqueza. Nesse!
momento, quando o médium tem
suas faculdades sob controle, ele!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
mesmo, mentalmente, faz a

reconstituição dos corpos sem
perder o contato com a entidade
que, se necessário, ainda poderá
manifestar seus pensamentos.
Esse fenômeno que envolve o
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
duplo etérico é chamado

incorporação. São cedidas,
portanto, as chamadas energias!
vitais da vida material.!
O comunicante, ao se retirar, fica
com todo o seu corpo espiritual!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
envolvido por uma espécie de

pomada branca, ora em estado!
gasoso, ora gelatinoso. !
Os assistentes que orientam o
trabalho utilizam-se dessa
condição para as mais ricas
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
medidas em favor do
desencarnado. Volto a frisar, esse
fenômeno é mais conhecido como!
incorporação.!
Temos também o chamado
vampirismo assistido, que é um!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
processo no qual são envolvidos o

corpo material, o duplo etérico, o!
perispírito e o corpo mental. É algo
ainda mais profundo que a!
incorporação, em que o vínculo
deixa de ser puramente mental,!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
chegando a níveis celulares no

corpo do médium. Há, nesse caso,!
uma intensa transferência de
forças vitais e uma interação entre
o corpo mental do médium e da
entidade com objetivos de
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
recuperação de formas
perispiríticas e sensações
perdidas em milênios de!
padecimento.!
O vampirismo assistido é uma
técnica de automatismo que não!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
comporta muito controle ou

participação consciente do
médium.!
Por isso mesmo, só deve ser
praticada em situações ocasionais
e sob intensa supervisão
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
espiritual. A espontaneidade é
fundamental em tal operação.
É necessária uma entrega
incondicional do sentimento e do
corpo físico do médium. Mais uma
razão para ser praticada!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
por médiuns mais experimentados,

que já tenham disciplinado suas!
forças medianímicas, por
possuírem noções mais claras dos
limites permitidos nesse gênero de
trabalho. !
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
Por se tratar de transes profundos,

nem sempre ele tem como aferir
essa necessidade. Para suprir
essa situação, é preciso uma
equipe que tenha consciência do!
que está realizando. !
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
Que haja muito respeito e

confiança, considerando que, em
várias dessas situações, o médium
terá de ser contido fisicamente,
exigindo muita integridade moral
de todos para essa finalidade.!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
Não será demais chamar esse

contato mediúnico de uma
autêntica "reencarnação
relâmpago", na qual a entidade em
desalinho, pela intensa ligação
com o corpo físico do médium,
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
desperta nas matrizes profundas

do seu corpo mental algumas
motivações evolutivas que o
tempo e a dor lhe subtraíram.
Casos existem nesse capítulo da
mediunidade em que o
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
acoplamento celular recompõe

instantaneamente formas
perispirituais que poderiam levar
séculos no trabalho de
recuperação em nosso plano
de ação. !
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
O corpo físico é uma usina !

divina de forças capazes de influir
decisivamente nos !
corpos espirituais.
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
!
O ATENDIMENTO!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
As entidades que necessitavam de

socorro já foram levadas para
onde prosseguirá o trabalho.!
— Eram almas arrependidas?!
— Não. Eram escravos da
perversidade. Servidores
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
inconscientes das sombras. Foram

necessárias mais de quatro horas
de intensas iniciativas para
alcançar resultados no amparo.
Ainda assim, veja o estado de
nossos companheiros. !
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
Eurípedes ferido, os defensores!

exaustos e tudo isso apenas para
que seis entidades pudessem ter!
acesso à manifestação mediúnica.!
Apesar dos feridos e exaustos,
todos guardavam o clima da paz.!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
Por nossa vez, partimos para o

Centro Pai Guiné. Era um
ambiente agradável em ambos os
planos. Ao som dos atabaques,
eram cantados os pontos em ritmo
vibratório de alta intensidade.
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
Cada canto era como uma

verdadeira queima de fogos de
artifício. Uma bomba energética
explodia no ar em multicores.!
Em uma das várias dependências
astrais da casa havia uma!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
enfermaria com oitenta leitos bem

alinhados. Tudo nesse salão era!
limpeza e calmaria. Lá não se
ouviam mais os cantos, e a
conexão com o plano físico
limitava-se ao trânsito de
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
enfermeiros pelos vários portais

interdimensionais. Regressamos
ao ponto de intersecção vibratória
com o plano físico.!
Seis macas estavam dispostas no
canzuá (terreiro). !
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
Em cada qual havia uma entidade

de aspecto horripilante. Olhos que
quase saíam das órbitas oculares,
pele murcha, enrugada e suja,
garras enormes no lugar das
unhas, com dez centímetros, !
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
nas mãos e nos pés, todas!

retorcidas como as de águia.
Magérrimos e nus. Causavam
náuseas pelo odor. Olhavam para
nós deixando claro que nos viam
e, literalmente, grunhiam como
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
porcos com a boca semiaberta.

Alguns deles estavam muitos
inquietos nas macas. Retorciam-
se como se estivessem com dor,
sem manifestar nenhum som.
Vários hematomas estavam
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
expostos em todos eles, devido

aos castigos impostos nos
paredões de penitência.!
— As garras são colocadas para
impedir a fuga. Não andam nem!
têm grande habilidade manual -
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
informou Clarisse, com manifesto!

sentimento de piedade.!
— Como serão socorridos?!
— Pela incorporação profunda ou
vampirismo assistido.!
— Nos médiuns umbandistas?!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
Mal terminei a pergunta e vi uma

cena nada convencional. Um dos!
enfermeiros da casa pegou uma
das entidades no colo e jogou-a
no corpo do médium.!
!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
Demonstrando câimbras na
panturrilha, o médium, incontinenti,!
absorveu mental e fisicamente o
comunicante que se ajeitou no!
corpo do medianeiro como se
deitasse em um colchão,
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
buscando a melhor posição. Os

atabaques aceleraram o ritmo,
criando um frenesi de energia no
ambiente. Formavam-se pequenos!
redemoinhos de cor violeta e
prata, que se desfaziam e
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
refaziam em vários cantos do

terreiro. Modulavam conforme a
nota musical dos hinos cantados.!
O médium estrebuchou no chão.
Convulsões e grunhidos seguidos!
de gritos de dor. Ovídio, o pai-de-
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
santo aproximou-se e disse:!

— Oxalá proteja seus caminhos,
filho de Zambi (Deus).!
— Eu sou filho do capeta. Quem
és tu para falar comigo? -!
redarguiu a entidade, que agora
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
falava com facilidade por!

intermédio do médium.!
— Sou um tarefeiro da luz.!
— Eu sou uma escória da sombra.!
— Engano, criatura!!
— Não vê minhas garras? Sabe o
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
que isso?!
— Conheço essa técnica. São
ferrolhos do mal.!
— Vejo que estais acostumados
ao mal.!
— Vim desses vales da sombra e
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
da morte - falava Ovídio com!

firmeza na voz.!
— Mas andas e és livre. Estais no
corpo, enquanto eu... Eu sou um!
verme roedor... Ou quem sabe
uma águia que não voa...!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
Nem sequer consigo andar graças

a essa maldição que colocaram
em meus pés... Nem comer mais...
Veja minhas mãos... Eu tenho
fome e sede.!
— Em que te posso ser útil irmão?
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
- indagou Ovídio debaixo de!

uma forte vibração.!
— Quero bebida e comida. Quero
que cortem minhas garras.!
— Laroyê! Laroyê! - gritou Ovídio
já incorporado por um de seus!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
guias que entoava o canto: !

!
"Eu sou Marabá, rei da mandinga.

Eu sou Marabô, exu de nosso
Senhô. Laroyê!”!
!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
Uma energia colossal

movimentou-se com a chegada do
Exu Marabô. Os filhos-de-santo o
saudavam com palmas rítmicas e!
pontos próprios da entidade.
Muitos deles iam até Marabô,!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
baixavam a cabeça em sinal de

reverência à sua frente e batiam
três palmas rítmicas na altura do
abdômen do médium.!
— Que tu quer, homem
esfarrapado. Bebida pra mode se
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
arrebenta mais?!
— Não, senhor Marabô. Não é
isso não.!
— Não mente pra Marabô. Marabô
sabe ler os ói (olhos). Nos ói tá a!
visão, mas tá também a verdade e
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
a mentira.!
— Eu não minto, senhor. Quero
liberdade.!
— Pra fazer o que dá na cabeça?
Home tu preso é um perigo, livre é!
um desastre.!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
— O que o senhor vai fazer por

mim? Não pedi a ninguém pra sair!
daquela joça de lugar fedorento.
Por que me trouxe aqui?!
— Não fui eu quem trouxe home.!
!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
O veio Bezerra da luz é teu!

protetor. Sirvo a ele na graça de
Oxalá, Pai de poder e
misericórdia.!
— Que queres comigo?!
— Está feliz na matéria do cavalo
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
(médium)?!
— Sei que não é minha. Quero
uma só pra mim.!
— Esta gostando do contato?!
— Só farto bebida e comida.!
— Olha suas garras.!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
— Não pode ser! O que

aconteceu?!
— O cavalo tá dissolvendo suas
algemas.!
— Pra sempre?!
— Pra sempre!!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
— Quanto vai me custar?!

— Nada. É serviço de Pai Oxalá. É
de graça. Pedido do veio Bezerra!
de Menezes. Se voltar pro inferno,
elas crescem de novo. Se subir!
com Bezerra da luz, vai ser
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
no hospital da sabedoria, onde!

reina os filhos de Gandhi.!
— Filhos de Gandhi? Por que se
interessaria por escórias como
nós. Veja lá nas macas os amigos
estropiados - e apontou para a
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
sala ao lado.!
— Nada retira do ser humano a
condição de Filho do Altíssimo.!
Dita essa frase, o espírito
comunicante silenciou, enquanto o
Exu Marabô fazia alguns rituais
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
em cima do corpo do médium.!

Instantaneamente, o médium
convulsionou-se. Quatro auxiliares
no plano físico continham o
medianeiro a duras penas. Não
sendo o suficiente, mais três se
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
aproximaram. Olhando de cá, não

se sabia mais quem era o médium
e quem era o desencarnado. Uma
gosma saía pelas narinas e pela
boca. Espasmos e taquicardia
intensa eram aferidos por médicos
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
atentos que monitoravam o

médium e a entidade. O fenômeno
era totalmente supervisionado. As
unhas da mão e dos pés do
comunicante sangravam. As
garras foram arrancadas até a
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
raiz. Dores intensas e muita

confusão mental assinalavam seu
estado geral. Sedativos potentes
foram aplicados no corpo espiritual
do médium, diluindo no corpo !
do assistido.!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
Repentinamente uma calmaria.

Cessaram as convulsões. Na
medida em que o médium
recobrava os sentidos, a entidade
os perdia. Ajudado por integrantes
do Centro Umbandista, o médium!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
levantou-se vagarosamente e foi

colocado em um pequeno colchão!
para refazimento. Em nosso plano,
padioleiros disciplinados!
repetiram o procedimento com
todos os outros cinco doentes de!
recanto de
Francisco
Capítulo 7 !
uma só vez em cinco médiuns

distintos que, ao mesmo tempo,
receberam os demais prisioneiros
dos vales sombrios.
Vibração
Tudo emite uma vibração
em determinada frequência
Ressonância!
Vibratória com o
Passado
A Dualidade!
Onda-Partícula
(ondícula)
imagem criada em 1915 pelo cartunista W. E. Hill

Corpos Sotis DUPLO ETERICO

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Corpos Sotis DUPLO ETERICO

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

DUPLO

"Os Espíritos em expiação, se nos

- A comunicação de Matias nesta

mais sutis que gravitam entre o

como um cobertor acolhedor.!

um legítimo balão de oxigênio,

sentidos pelo próprio aparelho

mesmo, mentalmente, faz a

duplo etérico é chamado

envolvido por uma espécie de

processo no qual são envolvidos o

chegando a níveis celulares no

comporta muito controle ou

por médiuns mais experimentados,

Por se tratar de transes profundos,

Que haja muito respeito e

Não será demais chamar esse

desperta nas matrizes profundas

acoplamento celular recompõe

O corpo físico é uma usina !

As entidades que necessitavam de

inconscientes das sombras. Foram

Eurípedes ferido, os defensores!

Por nossa vez, partimos para o

Cada canto era como uma

enfermaria com oitenta leitos bem

enfermeiros pelos vários portais

Em cada qual havia uma entidade

nas mãos e nos pés, todas!

porcos com a boca semiaberta.

expostos em todos eles, devido

informou Clarisse, com manifesto!

Mal terminei a pergunta e vi uma

buscando a melhor posição. Os

refaziam em vários cantos do

santo aproximou-se e disse:!

falava com facilidade por!

da morte - falava Ovídio com!

Nem sequer consigo andar graças

- indagou Ovídio debaixo de!

guias que entoava o canto: !

"Eu sou Marabá, rei da mandinga.

Uma energia colossal

baixavam a cabeça em sinal de

— O que o senhor vai fazer por

O veio Bezerra da luz é teu!

— Não pode ser! O que

— Quanto vai me custar?!

no hospital da sabedoria, onde!

em cima do corpo do médium.!

aproximaram. Olhando de cá, não

atentos que monitoravam o

raiz. Dores intensas e muita

Repentinamente uma calmaria.

levantou-se vagarosamente e foi

uma só vez em cinco médiuns

imagem criada em 1915 pelo cartunista W. E. Hill

Você também pode gostar